Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

[Coxinha Verde]

Black Ops 3 Modo Campanha



Como a Plus deu de graça, então nóis joga.
Eu não dava nada pra esse jogo, já estava enjoado dessa franquia. O Black Ops 1 era muito bom, mas chega um momento que enjoa esse tipo de jogo, mas como apareceu na Plus, então nóis joga.
O modo campanha tem um tempo razoável, senti uma mistura de Exterminador do Futuro com Matrix, mas durante o jogo eu ficava me perguntado o que diabos estava acontecendo.

Era um show de explosões pra todo lado, tiroteio em todas as direções, e floresta congeladaMuitas vezes eu me sentia um cego no tiroteio.
Eu ficava me perguntando sobre que drogas o pessoal estava usando durante a produção do jogo.
Foi então que o jogo terminou, e fui atrás das teorias pra tentar entender o que tinha acontecido.
Foi uma sensação no fim do jogo de Kojima Feelings, mas quando encontrei as teorias do pessoal, então tudo começou a fazer sentido.


Os caras manjaram na parada.

 

[antonioli]

Terminei ontem

Jogão. Para quem gosta do estilo de jogo da Quantic Dream esse é muito bom. Muito tenso em suas decisões, realmente podendo se fazer m**** a qualquer momento e perder os personagens ou matar alguém. Muito bom o tema que escolheram, pegaram também três perfis diferentes de androides para jogarmos (que lembra um pouco Heavy Rain). A história é bacana e pode mudar conforme as decisões (é isso que esperamos da Quantic Dream). A jogabilidade é dentro do esperado em termos de QTE para cenas de ação, stealth, luta, investigação e etc. Algumas coisas demandam tempo ou número de tentativas limitadas para você vacilar e se dar mal se demorar ou errar demais.

Enfim, é um bom jogo e vale a compra com certeza. Muito bom o fato de ir para os PCs em breve.

Ainda acho o Heavy Rain o melhor jogo já feito pela Quantic Dream mas Detroit é muito bom e melhor do que Beyond: Two Souls e até Indigo Prophecy.

 

[Ricardobreno]

The Witcher 3 ps4, não é lançamento mais que jogo.

 

[joao perreira]

Black Ops 3 Modo Campanha

Visualizar anexo 75873

Como a Plus deu de graça,então nóis joga.
Eu não dava nada pra esse jogo,já estava enjoado dessa franquia.O Black Ops 1 era muito bom,mas chega um momento que enjoa esse tipo de jogo,mas como apareceu na Plus,então nóis joga.
O modo campanha tem um tempo razoável,senti uma mistura de Exterminador do Futuro com Matrix,mas durante o jogo eu ficava me perguntado o que diabos estava acontecendo.

Era um show de explosões pra todo lado,tiroteio em todas as direções,e floresta congeladaMuitas vezes eu me sentia um cego no tiroteio.
Eu ficava me perguntando que drogas o pessoal estava usando durante a produção do jogo.
Foi então que o jogo terminou,e fui atrás das teorias pra tentar entender o que tinha acontecido.
Foi uma sensação no fim do jogo de Kojima Feelings,mas quando encontrei as teorias do pessoal,então tudo começou a fazer sentido.

Os caras manjaram na parada.

o bom é o multi para 4 em tela dividida
jogo direto na empresa
nunca mais a activision fez isto
o máximo depois deste jogo são 2

 

[LSTRY]

Pra quem curte um metroidvania sem muitas pretenções, vai fundo.
Esse pega o primeiro e melhora em tudo. Gostei bastante.

 

[topo]

Kingdom Hearts 1 Final Mix (PS3 Emulado no PC)
Nota: 9 / 10

Acho que o jogo envelheceu muito bem, ficou relativamente bonito jogando emulado forçando o 4k e o 60fps pelo RPCS3. E a parte de ação é um show a parte, tudo muito fluido e bem pegado.

Ai criei vergonha na cara(não curto pirataria de jogos) e comprei a coletânea Story So Far para jogar no PS4.

Kingdom Hearts Re: Chain of Memories
Nota: 7 / 10

Não gostei muito do sistema de combate por cartas, ainda mais que depois que peguei jeito dos sleights o jogo virou praticamente arrumação do deck de cartas para os chefes e ficar apertando triangulo no resto do tempo.



Agora é zerar a parte da historia de Riku para partir pro KH2

 

[Vaçago]

Mega Man 9

Jogo difícil da porra.

 

[foxmulderbh]

 

[Desann]

Taí o Zelda que mais cheguei perto de zerar. O que achou?

 

[Vaynard]

RPG indie incrível, apoiado pelo Kickstarter e baseado em um gibi dos anos 90 do mesmo nome.

Sistema de batalha maravilhoso, personagens muito bacanas, história divertida e dificuldade na medida.
Saiu pra todos os consoles da geração atual, uma hidden gem!

 

[Kimer]

Gears of War 1, de Xbox 360. O último chefe quase me fez tacar o controle na parede, de tão difícil que é. Fiquei duas horas tentando matá-lo até finalmente conseguir. Isso jogando no Casual, que é o nível de dificuldade mais fácil.

 

[Desann]

Dez anos após o seu lançamento, joguei aquele que foi um verdadeiro fenômeno na geração passada, e responsável por colocar a Naughty Dog no topo de toda a indústria.

Uncharted 2 merece todos os elogios e premiações que recebeu, pois é sem dúvidas uma super produção muitíssimo bem acabada, no qual pegou todos os pontos positivos do primeiro capítulo (que já considero um put* game) e os melhorou nitidamente! Inimigos mais variados (e melhor contextualizado do porquê alguns deles aguentam tanta bala), bem como os ambientes e puzzles; e agora tem até alguns mini bosses para nos proporcionar um confronto mais interessante ao longo da belíssima jornada de 11h da campanha!

Se eu tive algum problema com o jogo (além da pouca participação do Sully), é com relação a mania do game de me reposicionar num local mais confortável após minha morte. Mas admito que é um detalhe pequeno demais, e não chegou nem perto de atrapalhar minha divertida aventura com Uncharted 2, um TPS definitivamente supremo!

NOTA: 10

 

[brturbo300]

Zerei ontem o segundo jogo da série "tirando o atraso":

Gostei muito da exploração das tumbas, do enredo, da evolução das habilidades da Lara. Mais perto do final só usava o arco ou armas de fogo quando necessário, a prioridade era esquiva + contra-ataque.

Tive que parar para aprender o funcionamento dos QTE, morria várias vezes em uma parte e não sabia o porquê de dar tanto errado - estou acostumado a QTE = apertar os botões o mais rápido possível. Resolvi morrer algumas vezes de propósito e entendi o esquema, depois disso foi bem tranquilo.

Spoiler

Fiquei aliviado quando o ogrão caiu da ponte, mas desconfiei da facilidade e imaginei que ele ainda voltaria. Fiquei ansioso quando ele apareceu, mas foi fácil detoná-lo.

Já estou com o Rise engatilhado (comprei os dois em uma baita promoção na Steam), mas vou jogar outra coisa antes de continuar a trilogia.

 

[Solid Dante]

Ótimo corra e atire, boa dificuldade no modo impossível.

Joguei a versão PC.

 

[Julian - Talude]

Until Dawn

 

[Maze]

Terminei a primeira campanha com o Leon e a segunda com a Clarie.
Sem grandes delongas, para mim é o melhor Resident Evil já feito. Achei absurdo o nível de detalhes e o equilibro do jogo. Gráfico e jogabilidade beiram a perfeição.
O sistema de mapa é extremamente útil e de fácil entendimento (melhor mapa que já vi :D). Os inimigos e level design do jogo são excelentes também, exigente sempre atenção para decidir quais armas usar, quando vale mais a pena fugir e lidar com as características próprias de cada ameaça.
A história, como um bom filme de ação/terror cumpre o seu papel, o desenvolvimento dos personagens fica bem corrido, mas é algo que relevo, ainda mais com o enfoque das campanhas separadas. A Cacpom parece que realmente voltou ao patamar que parecia até então perdido. Por enquanto é o meu jogo do ano, altamente recomendado.

 

[Kaiketsu_Zubat]

Bah, não lembro o que zerei até agora esse ano...

To ficando meio assustado, acho que não zerei mais que 3 games...

Preciso terminar logo RAGE 2.

E eu que tô sem jogar tem quase um mês?
Tô na base do UMvC3 do Vita por causa do pouco tempo livre, jogando aquele modo Heralds and Heroes, tá osso amigo...

 

[Jogar Agora]

Strider do PS4, peguei na Oferta, gostei do game exceto por uma CAGADA da Capcom de não ter colocado viagem rápida nessa m****, na última parte do Mapa, já na área antes de entrar pra torre do chefe final, eu tinha q voltar pra partes iniciais do gigantesco mapa, pra acessar locais q antes eu não entrava e não tinha como fazer uma viagem rápida, achei isso um LIXO, MUITO LIXO !!
O mapa é gigantesco e muitas vezes confuso e é ridículo vc ter q voltar várias partes.

 

[foxmulderbh]

Taí o Zelda que mais cheguei perto de zerar. O que achou?

Achei este melhor que o Phantom Houglass. achei a difulcade maior

 

[Henry.]

Wolfenstein 2 (PS4).
Bom jogo! Muito bom.

 

[viagem estrelar]

wonder boy: dragons trap.
joguei turma da monica o resgate na epoca. qq 1 q fez o msm deve ter chegado no ultimo dragao meio melancolico pq sabia q tava acabando.

 

[Comedor de Caixinha]

What Remains of Edith Finch

Que jogo senhores. Apenas joguem. Muitos devem ter na biblioteca pois foi dado na PS+. Também entra constantemente em promoção na PSN, presumo que na Steam e Live também. Seja como for, jogue.
Dura apenas 2 horas, mas são memoráveis. Uma história intrigante, apresentada de modo criativo e exuberante. Me agrada o fato de não ser pretensioso nem pseudo-intelectual em excesso, oferece uma jornada quase psicodélica, mas fácil de acompanhar e sem ser obtusa como Dear Esther, ou desonesta como Gone Home. Melhor Walking Simulator que já joguei.

The Vanishing of Ethan Carter

Na empolgação de terminar Edith Finch, engatilhei este logo na sequência. Gostei, mas certamente não está no mesmo nivel do jogo acima. Não diria que é imperdível, mas vale a pena jogar pelos gráficos absurdamente belos. A história Lovecraftiana é legal, mas é claramente fictícia e a história real por trás é leviana e acaba num anticlimax. Recomendo aos que tem apreço ou no mínimo tolerância ao gênero de walking simulator.

 

[foxmulderbh]

 

[foxmulderbh]

 

[G².]

Bastion

Demorei pra engrenar nesse jogo, mas depois de ter concluído com quase tudo upado, deu até vontade de rejogar. O jogo é curto e simples, mas tem momentos cuja narrativa traz bastante impacto, e a trilha sonora é excelente.

Shadow Warrior 2

Bichos, esse jogo é sinistro do início ao fim. O sistema do jogo mudou, ao invés de um FPS arena tradicional, ele conta com elementos de looter shooter, trazendo um arsenal gigantesco de armas que podem ser personalizadas usando poderes elementais. É como jogar um Diablo em primeira pessoa. Além do modo campanha tradicional, é possível jogar em co-op, bem semelhante à Borderlands,só que muito mais divertido. O número de itens e a quantidade de armas assusta um pouco no início, mas é fácil de pegar a manha. E esse deve ser o jogo com o melhor fast-travel que eu já vi. Nada de ficar zanzando pelo mapa, Lo Wang recebe uma missão e basta apertar um botão pra se teletransportar no melhor estilo ninja. De chato só o final que é um tanto anti-climático, mas o end-game oferece bastante conteúdo e muitas outras missões paralelas. Recomendo bastante.

Alice: Madness Returns

DESSA VEZ FOI, depois de quase uma década inteira, rejoguei Madness Returns, e caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho, esse jogo continua longo pra diabo, chega num ponto que parece que não acaba mais. Os cenários continuam muito bonitos e a jogabilidade é decente e ainda funciona bem, mas apresenta traços de velhice. Por diversas vezes eu me vi em situações frustrantes devido à câmera problemática do jogo, que costuma se atrapalhar inteira quando Alice sobe demais na tela. Os inimigos apresentam certo grau de variedade e são legais de enfrentar, e o sistema de combate é razoável, o jogo conta com um arsenal limitado, porém eficiente, com direito à upgrades para cada arma. O enredo e trilha sonora continuam sendo o ponto alto do jogo, Alice é muito carismática. O problema é que o jogo se arrasta demais, e é cheio de trechos totalmente desnecessários, como os momentos em que o jogo vira um plataforma 2.5D, put* QUE PARIU, a jogabilidade fica uma m**** completa nesses momentos, o pulo é frustrante e porra, mais de cinco ou seis vezes fazendo isso no jogo? c***lho, cansa demais. E a boss battle é mais fácil que alguns encontros de inimigos no próprio jogo. Pelo menos conta com um modo New Game +, permitindo jogar com as armas upadas e diversos coletáveis pelo cenário que revelam mais detalhes da história sob o ponto de vista de outros personagens da trama. Madness Returns com um baita conceito, mas que tropeçou querendo alongar a experiência de jogo. São mais de 15 horas fazendo as mesmas coisas sempre, e sempre e sempre, até o chefe final. Não é o meu preferido, esse título pertence ao primeiro jogo lançado em 2000 (e que por sinal eu preciso jogar novamente), mas me serviu bem. Eu só não vou jogar isso tão cedo.

 

[Devon_]

Ótimo corra e atire, boa dificuldade no modo impossível.

Joguei a versão PC.

Empaquei no último chefe, não consegui matar o miserável

Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk

 

[viagem estrelar]

Testar esse shadow Warriors aew. Lembro q não gostei do primeiro.

 

[Solid Dante]

Empaquei no último chefe, não consegui matar o miserável

Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk

Deu um trabalho danado pra conseguir matar ele.

 

[Vegito]

Jogão. Havia encostado há um tempo atrás porque tinha enjoado um pouco do estilo, mas essa semana retomei e fui atrás dos 4 bosses que faltavam (os dois últimos de aviãozinho, King Dice e The Devil)

É realmente uma obra prima em todas as frentes, começando pelos gráficos, que provavelmente é o que mais chamou a atenção do mundo quando revelado. A trilha não fica pra trás, com belíssimas músicas instrumentais que encaixam perfeitamente no estilo e ideia de jogo.
O gameplay - o principal, é tudo que tem que ser: rápido, preciso e gostoso. Se você errar, foi culpa sua.

Lembro que no lançamento houve toda uma comoção em torno da dificuldade, mas não considero ele necessariamente difícil, pra mim um jogo de fato difícil requer skill de sobra, mas esse jogo requer mais paciência do que qualquer outra coisa (claro, pra conseguir trophies, ranking S, etc é outra história, me refiro a conseguir terminar mesmo).
Tenho a impressão também de que os chefes não ficam necessariamente mais difícieis com a progessão do jogo, apenas varia o estilo deles.

Em resumo: se tiver paciência e quiser se desafiar com um jogo que requer replay e persistência para aprender os padrões, sem dúvida alguma jogue. Acima de tudo é um jogo justo.

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Jogão. Havia encostado há um tempo atrás porque tinha enjoado um pouco do estilo, mas essa semana retomei e fui atrás dos 4 bosses que faltavam (os dois últimos de aviãozinho, King Dice e The Devil)

É realmente uma obra prima em todas as frentes, começando pelos gráficos, que provavelmente é o que mais chamou a atenção do mundo quando revelado. A trilha não fica pra trás, com belíssimas músicas instrumentais que encaixam perfeitamente no estilo e ideia de jogo.
O gameplay - o principal, é tudo que tem que ser: rápido, preciso e gostoso. Se você errar, foi culpa sua.

Lembro que no lançamento houve toda uma comoção em torno da dificuldade, mas não considero ele necessariamente difícil, pra mim um jogo de fato difícil requer skill de sobra, mas esse jogo requer mais paciência do que qualquer outra coisa (claro, pra conseguir trophies, ranking S, etc é outra história, me refiro a conseguir terminar mesmo).
Tenho a impressão também de que os chefes não ficam necessariamente mais difícieis com a progessão do jogo, apenas varia o estilo deles.

Em resumo: se tiver paciência e quiser se desafiar com um jogo que requer replay e persistência para aprender os padrões, sem dúvida alguma jogue. Acima de tudo é um jogo justo.

Tenho quase certeza de que esse mito de dificuldade do Cuphead surgiu com jornalistas que tem mania de jogar duas horinhas e analisar o jogo. As armas da lojinha deixam o jogo fácil até no expert.

 

[G².]

Tenho quase certeza de que esse mito de dificuldade do Cuphead surgiu com jornalistas que tem mania de jogar duas horinhas e analisar o jogo. As armas da lojinha deixam o jogo fácil até no expert.

Mas é um mito mesmo. Cuphead funciona na mesma fórmula dos jogos da era NES, quanto mais você joga, melhor você fica, é um processo quase que automático. Mas a molecada dessa geração não tá acostumada com esse tipo de dificuldade. Hoje em dia a gente tem dificuldade adaptativa, mas naquela época, o pau comia logo no início do jogo.

 

[konde10]

Terminei essa obra prima de jogo, conhecido como Assassins Creed Odyssey.

Antes de começar a jogar eu estava com receio de que não gostaria tanto, afinal, tinha gostado demais do AC Origins pela mitologia egípcia e temia que a mitologia grega me deixaria com um gosto amargo na boca. No final, a mitologia egípcia do Origins é superior, mas a grega do Odyssey não fica muito atrás.

Logo no começo do jogo você tem a opção de escolher jogar com um personagem masculino ou feminino. Decidi escolher a Kassandra, o que, na minha opinião, é a melhor personagem para o contexto da história.
A história começa muito bem, explicando um pouco das origens da família dela e alguns acontecimentos durante a infância dela, que a levaram à situação atual da moça. Durante o jogo, o enredo vai ficando bem complexo, com vários finais para serem concluídos (não apenas uma história do começo ao fim, mas várias, com começo e fim). A história principal te prende bem por 2/3 do jogo, sendo o final te deixando com a sensação de que ficou meio corrido. Mas sem problemas, o jogo sempre te dá uma nova história e uma nova saga para completar. Muitas quests, com vários segmentos cada uma, e com histórias interessantes, fazem com que fique próximo a um The Witcher em qualidade. Além disso, as quests sempre te dão opções de escolha, onde algumas interferem diretamente no resultado final da quest, ou a relacionamentos amorosos. Para minha Kassandra, que criei como um bastião da moralidade e dos bons costumes, sempre havia muitas mulheres atiradas para um rala-e-rola, convites sempre recusados pela minha corretíssima personagem.

O jogo é muito grande, com muitas coisas para fazer. Terminei o jogo com mais de 130hs, concluindo o jogo principal e as DLCs disponíveis até o momento, e deixei muitas quests secundárias para fazer. Destaque para a última DLC que é uma das melhores que joguei, assim como a última DLC do Origins (quem jogou sabe como era uma boa DLC). A todo o momento, durante o começo do jogo, é apresentado novas mecânicas e tarefas, o que faz com que o jogo nunca fique "paradão". Tudo que você fizer durante o jogo, matar um mercenário, explorar uma ruína ou desvendar o mapa, sempre vai estar te evoluindo na história, no seu personagem ou navio. Tudo o que você fizer te será útil de alguma maneira.

O jogo é muito bonito, vasto e cheio de coisas para serem feitos, estilo sandbox. Pelas mais de 130hs de jogo (poderia ter feito muito mais, deixei várias quests secundárias para trás), ele mais do que se pagou. Agora é esperar pela última DLC e fechar de vez com esse jogo. Recomendo a todos, mesmo os que tiveram algum histórico negativo com a série no passado. É o jogo que, na minha opinião, mais se aproxima de um The Witcher 3 nesta geração.

 

[llqs]

Tentei jogar AC Origins, achei ruim. Tentei Odissey, até gostei um pouco, mas achei bem genérico, e o grind ficou muito na cara. Os gráficos realmente são lindos.

Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk

 

[Baeldaeg]

Vampyr (PS4)

Não era como eu pensava. Comprei na PSN achando que tinha bastante ação com alguns elementos de RPG mas é muito mais voltado pra investigação, explorando o cenário atrás de pistas que abrem novos diálogos com NPCs. Vc pode escolher se chupa o sangue dos NPCs ou não, lembrando bastante a proposta do Bioshock de matar as little sisters ou não. No caso do bioshock, não as matando vc ganha mto menos XP mas o jogo, resumidamente, colabora na dificuldade. Em vampyr, se vc não chupar o sangue, ganha MTO menos XP, consequentemente, andar pelo mapa é menos hostil. O problema é que o jogo não faz um bom balanceamento, o que nesse caso quer dizer que não vale nem um pouco a pena fazer uma campanha sendo bonzinho no game...

A maior crítica (pelo menos nessa versão PS4) fica pelos loadings extensos e excessivos, alguns bugs, tendo inclusive um momento onde o jogo fechou sozinho. Como tem autosave toda hora nem foi tão crítico assim. Achei o protagonista bastante sem sal também, perdendo em profundidade na história, o que esse game tenta ser destaque.

Eu me proponho em ir até o fim naqueles jogos que gastei dinheiro pra jogar, mas foi bem divertido só até +- metade do jogo, principalmente pelo aprimoramento das skills e estratégias que podem ser feitas para o combate.

Para quem gosta de saber, o jogo não tem opção dublado mas há legendas pt-br

 

[kyubi64]

Vez ou outra termino um ACA. Último foi esse