O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

topo

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.912
Reações
3.215
Pontos
953
Yakuza Kiwami 2 - PC

header.jpg


Nota: 8

Joguei praticamente em sequencia os Yakuza 0, Kiwami 1 e 2 e esse foi o que menos gostei dos 3, ao contra da opinião da grande maioria. Em geral achei a historia principal muito forçada, as side quests sem profundidade nenhuma e sem aquela pegada cômica, combate muito mais engessado que os anteriores e o pior de tudo foi a nova engine, que é bastante mal otimizada no PC.
 

Falken

Poetry & Games
Mensagens
6.388
Reações
21.805
Pontos
603
Uncharted 3 - Drake's Deception


UNCHARTED-3-Trilha-Sonora-_-2.jpg


Com ele finalizo os 3 primeiros jogos da franquia, que eu nunca havia jogado. Já opinei aqui sobre os outros dois uns posts atrás e deixei minhas impressões no tópico da análise na outra pasta. Esse 3 é basicamente um mais do mesmo e relação ao 2, com a mesmas qualidades e os mesmos defeitos, tendo como diferencial somente uma polida no combate corpo a corpo e nos gráficos. Achei um bom jogo, assim como o 2, possui cenários variados, boas cenas de ação, a trilha sonora novamente é impecável e os gráficos são muito bonitos (joguei a versão remaster). Pra mim o que mata um pouco a experiência é a MALDITA esponja de dano que são os inimigos. 3 Uncharted's lançados e os caras mantiveram a preguiça em elaborar uma forma melhor de elevar o nível de dificuldade. Zerei no crushing e foi um erro pq tinha partes que simplesmente não eram divertidas. Tem inimigos HUMANOS que só pq são fortões aguentam 3 tiros de 12, granada, e o c***lh0 a 4. Tinha vezes que eu dava tira na fuça do sujeito e ele nem reagia. vtnc... zuado demais isso. Enfim, um filmão pipoca que vc joga e se sente nele, nisso a ND foi competente tanto no 2 quanto no 3, tem momentos muito bem pensados, de tirar o fôlego mesmo, por outro lado, poderiam dar uma variada na estrutura na história, né, além de melhorarem essa questão do bullet sponge... Mas blz.

Resumo da ópera:

Uncharted 1: Péssimo, muito ruim mesmo.

Uncharted 2: Excelente jogo, uma verdadeira evolução em relação ao primeiro e muito divertido, apesar de alguns defeitos incômodos no que tange o combate.

Uncharted 3: Bom jogo, mas por ser mais do mesmo não empolga tanto, além de ser uma vergonha manter os mesmos defeitos irritantes.

Agora bou jogar meu Ghost of Tsushima fuderoso, depois vou pro Uncharted 4 e dou meu veredito final sobre a franquia.
 


lakers00

Butcher of Blaviken
VIP
GOLD
Mensagens
9.975
Reações
9.780
Pontos
1.649
header.jpg



A protagonista do jogo é Rania, uma mulher que morava em uma cidade menor, perdeu tudo que tinha e acabou tendo que mudar para uma das ultimas grandes metrópoles de um mundo futurista. Lá ela vai trabalhar na Cloudpunk, uma agência de entregas "semilegalizada". Cloudpunk tem duas regras: não perca uma entrega e não pergunte o que está no pacote.

Indiscutivelmente o ponto mais forte do jogo é ambientação.
É como estar no filme Blade Runner. Sky roads com carros voadores, ambientação noturna e chuvosa com luz neon pra todo lados, edifícios com alturas absurdas, androids, automatas, etc compõem a atmosfera do jogo. A OST também faz sua parte pra te fazer mergulhar de cabeça nesse mundo.
É realmente uma experiencia muito agradável ficar dirigindo por esse cenário.

Infelizmente o gameplay deixa a desejar.
Quando eu comecei a jogar Cloudpunk eu imaginei um certo toque de Papers Please. Em Papers Please vc tem um trabalho a ser feito, e tem que tomar cuidado pra não cometer erros nem ser lento demais, pois isso vai afetar o salário recebido no dia. Dependendo do seu desempenho vc pode acabar não conseguindo sustentar sua casa e ganhar um GAMEOVER antes da hora.
Em Cloudpunk esse meu pensamento foi reforçado logo no começo, pq Rania fala algo do tipo "Devo tomar cuidado, pq um dia de trabalho ruim pode me fazer ser despejada". Mas infelizmente isso não se concretiza ao longo do jogo.
Não há desafio, nem tempo pra fazer entrega. É pegar o pacote no ponto A e levar até o ponto B. Se quiser ir tomar um café enquanto isso, tudo bem. Não tem o que fazer de errado.

A história eu até que achei interessante, mas lá pro final eu percebi que se desenvolve de uma maneira meio rala.
Uma das coisas que me incomodou foi que, em alguns poucos momentos do jogo, vc tem que tomar uma decisão, só que na maioria das vezes não tem consequência. Ou então simplesmente não é mostrado que consequência teve.
Só pra dar um exemplo: Em um determinado ponto um cara me chantageia pra fazer uma entrega pra ele, Rania percebe que é algo perigoso e vc tem que tomar a decisão se faz a entrega ou joga o pacote em um tubo de descarte de lixo. Eu escolhi jogar o pacote fora e... fim. O cara não me ligou mais pra me ameaçar nem nada. Simplesmente não tive mais notícias dele.

O ponto mais forte do jogo é curtir dirigir pela cidade, mas quando vc enjoar disso, ele se torna meio massante.


Nota 7/10

PS:
"Se vc criticou tanto o jogo, pq deu nota 7?"
Pq a ambientação é realmente foda.

.
 

redfield jr.

We are the Champions
Mensagens
19.296
Reações
29.632
Pontos
1.064
Zerei novamente Shadow of the Colossus. Segunda vez. A primeira vez tinha sido no PS2 mesmo. O remake ficou uma delicinha visualmente, colocou aquela terra proibida em outro patamar, além de incrementar a batalha contra cada Colossu, que já eram épicas. Pena que não posso dizer o mesmo da jogabilidade. Wander é um dos piores personagens que já controlei na vida (em relação à gameplay mesmo). E a câmera? Horrível. Por mais que o jogo seja espetacular no restante, esses aspectos frustram demais em muitos momentos, mesmo que a premissa do jogo seja bastante simples.

Bora de Bioshock Collection agora. Fazer valer a pena a grana da Plus.
 

Rayzen_X

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.144
Reações
3.830
Pontos
704
Zerei Shadow of The Tomb Raider no Xbox One X. Particularmente, achei o mais fraco da trilogia. Não tem nenhuma sequência de tiro empolgante como nos anteriores. O jogo te força muito mais a ir no stealth. Mesmo no modo performance, sentia quedas de frames frequentemente.

Terminei Zelda Links Awakening no Switch. Jogo muito bom pra quem gosta de Zelda old school, que é o meu caso. Curti tanto que terminei praticamente em um fim de semana. Também tem umas quedas de frame sem sentido e achei o jogo bem serrilhado.

Não sei se eu já havia colocado aqui, mas também terminei Shadow of the Colossus no PS4. Foi a primeira vez que terminei esse jogo, portanto, uma experiência nova pra mim. Não achei o jogo bonito como falam, tampouco uma obra de arte, talvez por não ter jogado na época certa. Mas é um bom jogo sim.

Enviado de meu Mi 9 SE usando o Tapatalk
 

Hellskah

Mil pontos, LOL!
Mensagens
9.557
Reações
21.210
Pontos
1.044
Zelda: Link's Awakening REMAKE

131960

Quem me conhece sabe que nunca fui fã de ZELDA mas sempre o olhava com apreciação. Eu não me encontrava e não conseguia me ver jogando a franquia.
No fim da década de 90 com o N64 lembro da explosão que foram os dois jogos MAJORAS MASK e OCARINA OF TIME. Quando vi alguém jogando eu me perguntava : "Como alguém pode jogar isso ? É feio e tosco !"

Tentei jogar e nada.

Na minha confusa mente, o de SNES ainda era melhor.

Depois tentei no Wii e não rolou quimica.

Wii U tentei BoTW mas também nada.

Por fim quando vi esse jogo anunciado achei os gráficos muito bonitos e o carisma foi imediato e instantâneo.

É com orgulho que foi meu primeiro ZELDA a ser jogado e finalizado. Uma experiência maravilhosa essa jogo.
 

mlooborte

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.074
Reações
11.570
Pontos
1.024
EarthBound_capa.png


Ainda bem que não terminei esse jogo quando era criança, as partes que antecedem o final são bem bizarras.
Mas o jogo é muito bacana, me garantiu risadas e diversão. Único aspecto que não gostei foram as batalhas, eu queria poder ver meu personagem atacando.

9/10
 

Craudiao

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.891
Reações
16.861
Pontos
503
Os dois do pacote: Mr. Massagy: Mayo Edition

My Name is Mayo: Tosqueira, 10.000 cliques mudando a skin da maionese para se ter todas as conquistas.
Mr. Massagy: Um simulador de encontros, o diferencial é que a mulher mais normal do jogo é uma stalker e a pior acho que é uma marionete de meia que um cara de meia idade usa. Simples e engraçado.

A descrição do jogo foi o que me fez o comprar, muito bem humorada.
  • Escolha entre 11 solteiras elegíveis e lindas que vão fazer você questionar muitas, muitas coisas!
  • Você vai receber massagens reais através do recurso de vibração do seu controle do Xbox One.
  • O Mr. Massagy não vai te ajudar a conquistar a sua paixão, mas, ei, se funcionar, vamos ficar com todo o crédito.
  • O jogo completo do My Name is Mayo está incluído e ansioso para ser clicado!
  • A maionese pode não ser maionese de verdade.
  • Por favor, não use o controle de maneiras estranhas e nos envie tweets sobre isso.
  • Mas... se você REALMENTE quiser nos enviar coisas esquisitas, nós aceitaremos para fins de pesquisa.
 

Radamanthys Wyvern

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.695
Reações
25.701
Pontos
1.374
header.jpg



A protagonista do jogo é Rania, uma mulher que morava em uma cidade menor, perdeu tudo que tinha e acabou tendo que mudar para uma das ultimas grandes metrópoles de um mundo futurista. Lá ela vai trabalhar na Cloudpunk, uma agência de entregas "semilegalizada". Cloudpunk tem duas regras: não perca uma entrega e não pergunte o que está no pacote.

Indiscutivelmente o ponto mais forte do jogo é ambientação.
É como estar no filme Blade Runner. Sky roads com carros voadores, ambientação noturna e chuvosa com luz neon pra todo lados, edifícios com alturas absurdas, androids, automatas, etc compõem a atmosfera do jogo. A OST também faz sua parte pra te fazer mergulhar de cabeça nesse mundo.
É realmente uma experiencia muito agradável ficar dirigindo por esse cenário.

Infelizmente o gameplay deixa a desejar.
Quando eu comecei a jogar Cloudpunk eu imaginei um certo toque de Papers Please. Em Papers Please vc tem um trabalho a ser feito, e tem que tomar cuidado pra não cometer erros nem ser lento demais, pois isso vai afetar o salário recebido no dia. Dependendo do seu desempenho vc pode acabar não conseguindo sustentar sua casa e ganhar um GAMEOVER antes da hora.
Em Cloudpunk esse meu pensamento foi reforçado logo no começo, pq Rania fala algo do tipo "Devo tomar cuidado, pq um dia de trabalho ruim pode me fazer ser despejada". Mas infelizmente isso não se concretiza ao longo do jogo.
Não há desafio, nem tempo pra fazer entrega. É pegar o pacote no ponto A e levar até o ponto B. Se quiser ir tomar um café enquanto isso, tudo bem. Não tem o que fazer de errado.

A história eu até que achei interessante, mas lá pro final eu percebi que se desenvolve de uma maneira meio rala.
Uma das coisas que me incomodou foi que, em alguns poucos momentos do jogo, vc tem que tomar uma decisão, só que na maioria das vezes não tem consequência. Ou então simplesmente não é mostrado que consequência teve.
Só pra dar um exemplo: Em um determinado ponto um cara me chantageia pra fazer uma entrega pra ele, Rania percebe que é algo perigoso e vc tem que tomar a decisão se faz a entrega ou joga o pacote em um tubo de descarte de lixo. Eu escolhi jogar o pacote fora e... fim. O cara não me ligou mais pra me ameaçar nem nada. Simplesmente não tive mais notícias dele.

O ponto mais forte do jogo é curtir dirigir pela cidade, mas quando vc enjoar disso, ele se torna meio massante.


Nota 7/10

PS:
"Se vc criticou tanto o jogo, pq deu nota 7?"
Pq a ambientação é realmente foda.

.

Se nem Kojima conseguiu fazer algo divertido pra entregar pacotes, não seria esse jogo que iria fazer.
 

Red Baron

O Barão Vermelho
VIP
Mensagens
13.661
Reações
27.416
Pontos
1.053
Simplesmente espetacular. Zerei ele ontem a noite com 34 horas de jogo com aquele gosto de que tinha que continuar mais, pois o jogo estava muito bom. Não digo sobre os graficos que dispensam comentários pois já era esperada tamanha qualidade, mas em gameplay, jogabilidade, mas o enredo, o enredo conseguiu ofuscar todas as outras altas qualidades que o jogo tem. Na minha humilde opinião, esse jogo está entre os 5 melhores jogos da história:

images


Ps.: Minhas marmitas moderadoras @-=|R.R.|=- e @ptsousa, o Red vos chama. Seria possível fixar esse tópico ? Pois ele sempre é movimentado e é de interesse geral da galera da OS.
 

ptsousa

Moderador
Membro STAFF
Mensagens
61.213
Reações
172.759
Pontos
1.714
Simplesmente espetacular. Zerei ele ontem a noite com 34 horas de jogo com aquele gosto de que tinha que continuar mais, pois o jogo estava muito bom. Não digo sobre os graficos que dispensam comentários pois já era esperada tamanha qualidade, mas em gameplay, jogabilidade, mas o enredo, o enredo conseguiu ofuscar todas as outras altas qualidades que o jogo tem. Na minha humilde opinião, esse jogo está entre os 5 melhores jogos da história:

images


Ps.: Minhas marmitas moderadoras @-=|R.R.|=- e @ptsousa, o Red vos chama. Seria possível fixar esse tópico ? Pois ele sempre é movimentado e é de interesse geral da galera da OS.

Feito, nobre Barão :kjoinha
 

Stefunk

Bam-bam-bam
Mensagens
780
Reações
2.174
Pontos
333
Terminei The Witcher 1 ontem. O combate do jogo é bem estranho, mas o mais esquisito é o jeito como o Geraldinho segura a espada para realizar algumas finalizações. Preferia que todos os combates fossem resolvidos no pôquer de dados (similar a "Caneco"). Gostei muito dos capítulos 2 e 3, existem 5 mais o epílogo. História contém algumas reviravoltas interessantes. Se não fosse os problemas de desempenho e os crashes durante a jogatina, poderia dar uma nota 8, mas devido a isso, o 7,5 fica mais justo.
 

Tacrovy

Mil pontos, LOL!
Mensagens
19.207
Reações
53.819
Pontos
1.284
Simplesmente espetacular. Zerei ele ontem a noite com 34 horas de jogo com aquele gosto de que tinha que continuar mais, pois o jogo estava muito bom. Não digo sobre os graficos que dispensam comentários pois já era esperada tamanha qualidade, mas em gameplay, jogabilidade, mas o enredo, o enredo conseguiu ofuscar todas as outras altas qualidades que o jogo tem. Na minha humilde opinião, esse jogo está entre os 5 melhores jogos da história:

images


Ps.: Minhas marmitas moderadoras @-=|R.R.|=- e @ptsousa, o Red vos chama. Seria possível fixar esse tópico ? Pois ele sempre é movimentado e é de interesse geral da galera da OS.
Eu disse pra vc! sem mais um jogaço :rox
 

Edi (FZ2D)

Mil pontos, LOL!
Mensagens
15.917
Reações
53.740
Pontos
1.284
Tenho mais dois jogos terminados para analisar nessa postagem, e o primeiro deles é Halo 5: Guardians para XBox One, terminado no dia 26 de junho.

282091_front.jpg

No ano de 2558, 8 meses depois dos acontecimentos de Halo 4, onde o Time Osiris, uma equipe de Spartans IV liverados por Jameson Locke, pousam no planeta Kamchatka, ocupado pela facção dissidente de Jul 'Mdama Covenant, para resgatar a Dra. Halsey e suas informações, em meio a uma batalha entre as forças Covenant e os Prometheans. Halsey afirma ter informações sobre uma série de ataques devastadores em vários mundos humanos. Enquanto a equipe consegue recuperar Halsey e eliminar o líder da facção Covenant, Jul 'Mdama, Halsey informa que uma nova ameaça está prestes a surgir.

Em outro local, Master Chief lidera o Time Azul, equipe composta por Spartans II, em uma missão para garantir uma estação de pesquisa abandonada da ONI conhecida como Argent Moon. A chegada da frota Covenant de Jul 'Mdama força o Time Azul a afundar a estação. Durante a sabotagem, Master Chief recebe uma mensagem enigmática de Cortana, direcionando-o para o planeta Meridian. John recebe ordens para retornar a UNSC Infiny após destruir Argent Moon, mas ele e o Time Azul desobedecem às ordens e partem atrás de Cortana, forçando o capitão Lasky a listar os Spartans como desertores. Isso causa consternação a bordo da UNSC Infinity, pois Halsey acredita que a sobrevivência de Cortana através do uso da tecnologia Forerunner a torna imprevisível e não confiável.

30-06-2020-20-25-37-nsit4fy1.png


Lasky encarrega o Time Osiris de encontrar e capturar o Time Blue, os enviado a Meridian para persegui-losl, onde encontram uma colônia humana sob ataque das forças Prometheans. Durante a perseguição, eles encontram o Warden Eternal, um Promethean que serve como executor de Cortana. Depois de derrotar temporariamente o Warden Eternal, Osíris alcança o Time Azul, ordenando que eles se retirem e retornem a UNSC Infinity.

Halo 5: Guardians é o ultimo jogo lançado da saga de Master Chief e traz algumas novidades para essa geração. Nem todas essas novidades eu vejo como positivas, destacando a jogabilidade, que no meu ponto de vista tirou o que eu considero que diferenciava Halo de outros jogos de tiro em primeira pessoa. Costumo dizer que Call of Dutyzaram a jogabilidade, mas vejam, bem. Não considero a jogabilidade de Call of Duty ruim, muito pelo contrário, entretanto, Halo se destacava exatamente por ser único entre tantos jogos existentes no genêro, e essas mudanças tiraram isso de Halo 5: Guardians.

Meu ponto de crítica foi em relação a adição do ADS (Aim Down Sights), que nada mais é do que aquela mira que aumenta o zoom da arma que acionamos ao acionar o gatilho do controle. Acredito que existam pessoas que tenham gostado da adição, mas como eu disse isso tirou completamente a personalidade da consagrada jogabilidade da série. Em outros pontos, também temos a corrida, adicionado em Halo 4 e também um ataque físico carregado enquanto pulamos, assim como também correndo. Esses ataques são mais fortes que as coronhadas convencionais e também servem para quebrar paredes e outros elementos das fases para revelarem passagens secretas e salas escondidas.

30-06-2020-20-25-28-e3tzsxbt.png


Temos também a esquiva com o botão B, que serve para nos deslocarmos em grande velocidade para os lados e escapar do fogo inimigo. Pra mim, a jogabilidade ficou muito mais simples, pois, os itens que adicionavam novos recursos para a armadura do Spartan, como um jato para voar temporamente, criar hologramas para confundir os inimigos, armadura de plasma temporária, invisibilidade e outros, forma removidos, logo, a jogabilidade basicamente se resume a descrição que dei acima.

Ainda carregamos duas armas por vez e temos a opção de selecionar apenas dois tipos de granada por vez. Em Halo 4 poderíamos carregar até 4 tipos se não me falha a memória. Também existe a possibilidade de arrancar armas de grande porte de torretas e carregá-las conosco, nos colocando nessa hora em uma perspectiva em 3º pessoa. Temos também a adição de algumas armas novas, nem tanto quanto foram em Halo 4, e também um novo tipo de veículo. Vale ressaltar que não existem diferenças de jogabilidade entre o Master Chief e Spartan Locke, o que é uma pena.

No aspecto gráfico do jogo, tenho que ressaltar as injustiças que foram feitas em relação a ele em sua época de lançamento. Compartilhavam screenshots do jogo alegando que o mesmo tinha texturas de Nintendo 64 e gráficos mau feitos, entretanto, acredito que a inicio talvez o jogo tinha problemas relativos a pop-up e pretensiosamente tiravam screenshots nesse momento para fazer críticas ao aspecto gráfico do jogo, porém, comigo isso não ocorreu em momento algum e pra mim o jogo tem gráficos lindos e muito bem detalhados.

30-06-2020-20-20-48-xv0cinoj.png


De fato, ainda considero Halo 4 o mais belo da série, pois, ele usou ao máximo a tecnologia de sua geração considero que ele entra em um Top 5 gráficos mais belos da 7º geração, todavia, apesar da beleza dos gráficos de Halo 5: Guardians, ele não utilizou o hardware do XBox One ao máximo. Acredito que um novo jogo da série tendo ele como base a essa altura do campeonato o faria ter o mesmo impacto que Halo 4 teve em sua época, mas ainda assim, os resultados foram muito bons considerando que o jogo estava em desenvolvimento antes da plataforma sair, e durante a época de seu lançamento a geração não tinha chegado nem na metade ainda.

Os ambientes que o jogo se situa são fenomenais. As fases são vivas e existe muita coisa acontecendo, mesmo no céu, aonde é possível notar naves inimigas perseguindo cargueiros e etc, e não é apenas perfumaria, pois, em determinados momentos que isso ocorre, você consegue atirar contra as naves que estão no céu a bordo de um Scorpion. As fases continuam extensas, e em boa parte, bem amplas e abertas. Poucas fases seguem o contexto corredor, e vale ressaltar, que das 15 fases, 12 jogamos com Spartan Locke.

A parte sonora segue a tradição da série com sua trilha sonora maravilhosamente épica. Não existe muito a que se comentar nesse aspecto, assim como também seus efeitos sonoros e sua dublagem de altíssima qualidade.

30-06-2020-20-20-41-tkxsssga.png


Referente ao desafio, achei Halo 5: Guardians o mais fácil da série até então, pois, quando caímos, os outros companheiros do time podem vir nos reanimar, assim como também fazemos com eles, apesar de sua IA ser um pouco falha em alguns momentos, pois, esperamos tanto por socorro que acaba não dando tempo, porém, não é apenas isso que define o grau de dificuldade do jogo. Em Halo 4 sempre existiam alguns Prometheans voadores que faziam questão de ressuscitar alguns soldados mortos, o que irritava bastante, mas aqui em Halo 5: Guardians, isso não é tão recorrente, ficando restrito a algumas hordas onde esses mesmos inimigos apenas acabam restaurando a armadura destruída de seus companheiros de equipe.

Minha conclusão é que Halo 5: Guardians é um jogo que foi muito injustiçado em seu lançamento, e é também injustiçado nos dias atuais, pois esta muito longe do jogo ser feio como dizem. Muito pelo contrário. O jogo é belo, amplo e vasto como os outros jogos da série, entretanto, levando em consideração a geração e o hardware onde o mesmo pertence, passa um pouco longe de causar o mesmo impacto visual que Halo 4 causou em sua época.
As screenshots acima foram foram geradas durante a minha campanha, e postei mais screenshots nesse tópico.

O próximo jogo da lista é Lifeless Planet: Premier Edition para XBox One, terminado no dia 30 de junho.

353044-lifeless-planet-premier-edition-playstation-4-front-cover.jpg

O jogo segue a história de um astronauta em uma viagem para um planeta com o propósito de colonizá-lo. A missão é um fracasso, pois a nave é perdida em um acidente, os outros membros da tripulação são mortos e o planeta acaba sendo um enorme terreno baldio aparentemente completamente desprovido de vida, no entanto, entre o vasto vazio está um posto avançado abandonado de ciências da União Soviética, construído no planeta. Enquanto o astronauta explora o planeta, descobre como os soviéticos conseguiram viajar para o planeta, por que o posto avançado agora está vazio e por que o planeta não tem vida.

Enquanto ele explora o planeta, ocasionalmente recebe alucinações e flashbacks de sua vida na Terra. Enquanto o protagonista percorre o planeta em busca de respostas, descobre que não está sozinho e o único outro sobrevivente é uma misteriosa mulher russa chamada Aelita que o guia pela paisagem misteriosa do planeta.

Através de gravações de áudio deixadas pelos colonos soviéticos, o protagonista é capaz de reunir informações e entender o que aconteceu no planeta. Em 1974, os soviéticos descobriram um portal na Sibéria que os levou ao planeta. O planeta estava originalmente cheio de formas de vida abundantes, entre elas um estranho tipo de musgo verde que atuava como fonte primária de energia para as formas de vida nativas do planeta que os soviéticos logo trataram de adaptar como sua principal fonte de eletricidade no planeta.

30-06-2020-20-35-25-34hoz3sc.png


Querendo usar o planeta para estabelecer uma "nova pátria" para o seu povo, os soviéticos mantiveram sua descoberta em segredo quando começaram a colonizar o planeta. O portal de entrada acabou sendo descoberto como sendo apenas um caminho, construído dessa maneira pelos habitantes anteriores do planeta, devido ao tempo entre o planeta e a Terra estar fora de sincronia, pois, a Terra está centenas de anos à frente do planeta. Para compensar, os habitantes anteriores haviam construído um segundo portal de "saída" que levava de volta à Terra, que foi descoberto pelos colonos soviéticos e usado com o portal de entrada para receber recursos e novos colonos.

O uso excessivo dos portais e dos recursos do planeta pelos soviéticos fez com que o musgo verde morresse gradualmente, o que levou o portal a mutar as formas de vida restantes no planeta para se tornar hostil aos colonos. Os portais também se tornaram extremamente instáveis, e sua conexão com a Terra acabou sendo cortada. Enquanto procuravam uma solução, os cientistas soviéticos descobriram que Aelita, uma colono que havia perdido os dois filhos no início da crise, mantinha um jardim secreto contendo as várias formas de plantas do planeta, entre elas o agora extinto musgo verde.

Depois de observar que Aelita poderia interagir com as formas das plantas, os cientistas desesperados injetaram-na com DNA retirado das formas vegetais do planeta. Como resultado, a Aelita se transformou em um híbrido humano-planta capaz de sobreviver no planeta e influenciar o crescimento de suas formas de vida vegetal. Infelizmente, isso foi insuficiente para impedir o desaparecimento dos colonos e todos eles foram aniquilados, deixando Aelita a única sobrevivente.

30-06-2020-20-35-24-ojkpxakn.png


Lifeless Planet: Premier Edition é um misto de jogo de plataforma, exploração e quebra cabeça. A jogabilidade é bem simples e não possui muitos recursos. Basicamente, nosso astronauta anda, pula, carrega itens, mas também é capaz de utilizar um braço robótico para coletar alguns itens e para resolver quebra cabeças, alcançar botões mais altos e distantes, assim como também tem a possibilidade de fazer uso de um jato para fazer pulos múltiplos e alcançar locais mais distantes.

No aspecto gráfico, temos um jogo simples com ambientes desérticos e inóspitos, porém, existem locais mais bem trabalhados e detalhados, em especial, as partes com vegetação, tanto as nativas terrestres como a ambientação seca e de raízes do planeta. Temos também ambientes como galpões industriais, bases de inteligencia, barragens hídricas e hospitais, todos remetendo a um locais abandonados com simbologias soviéticas da época da guerra fria, mas também, temos plantas e desenhos técnicos espalhados por alguns ambientes com computadores antigos que lembram bastante a central de controle da usina nuclear de Chernobyl que vemos nos documentários.

30-06-2020-20-35-22-d0wblf4b.png


Falando sobre o som, também existe uma simplicidade combinada ao charme. Temos músicas que combinam muito com o ambiente. As músicas tocam em momentos chaves, como é comum, levando em consideração o ambiente de abandono e suspense. Temos diversos arquivos de áudio, alguns em inglês, que seria nosso astronauta relatando sobre suas descobertas na expedição, assim como também em russo, sendo estes, os áudios dos colonos e cientistas soviéticos que viviam no planeta.

O jogo é divertido e o desafio basicamente se baseia na exploração. Esqueci também de mencionar que em certos momentos devemos recarregar o suprimento de oxigênio do traje espacial de nosso astronauta. A duração da campanha é curta, porém acho honesta pela proposta e preço do jogo. Levei menos de 4 horas para terminar o jogo e considero que explorei bem os locais em busca de documentos e arquivos de áudio.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha, e postei mais screenshots nesse tópico.

Para fechar essa lista, trago Observer para PlayStation 4, terminado no dia 9 de julho.

51b6klqDSRL._SX500_SY500_CR,0,0,500,500_.jpg

Observer se passa no ano de 2084 em Cracóvia, na Polônia, após um surto nanofagia, uma praga digital que custou a vida de milhares de pessoas, resultando em guerra e uso excessivo de drogas. Depois que Chiron, uma megacorporação, assumiu o controle da Polônia e manifestou a Quinta República Polonesa, uma unidade policial conhecida como Observadores foi colocada no controle dos habitantes com licença para invadir suas mentes através de seus implantes cerebrais.

Certa manhã, o detetive Daniel Lazarski, recebe uma ligação de seu filho Adam, cujo identificador de chamadas está localizado em um prédio residencial na periferia. Localizando o apartamento de Adam, Daniel descobre um corpo sem a cabeça. Ele examina um implante ComPass e vê uma chamada perdida de "H.N." Verificando o registro do inquilino, ele descobre que as iniciais pertencem a Helena Nowak, que mora no apartamento 104. Nesse ponto, um bloqueio foi acionado colocando o conjunto residencial sob quarentena.

Observer-20190728224430.jpg


Observer é um jogo de aventura em primeira pessoa, com teores de terror psicológico ambientado em um mundo Cyberpunk. No mundo criado para o jogo, a sociedade é dividida em classes, sendo elas A, B e C, sendo que cada uma delas é tem pode dar direito a determinados empregos, e definem o local aonde é possível o cidadão viver. Viciados em drogas e hologramas por exemplo, foram transformados em Classe C e abandonados para viver em conjuntos residenciais. Basicamente essas classes definem a representatividade da pessoa na sociedade, entretanto, pelo enredo do jogo nota-se que uma pessoa pode subir de classe na hierarquia social criada para ambientar o jogo.

Como o jogo tem ambientação Cyberpunk, da mesma forma que vemos o flagelo humano e a pobreza, também notamos a alta tecnologia existente apenas em utopias futurista, mesclada a alta tecnologia dos anos 80, como fitas cassete, monitores CRT e disquetes. Como é um jogo de aventura, andamos e conversamos bastante, mas a jogabilidade também tem foco na investigação da cena do crime, que na minha opinião é a melhor parte do jogo. Nesse aspecto, podemos escanear o cenário, tanto em busca de dispositivos eletrônicos com sua visão eletromagnética, como chips, painéis holográficos, computadores e teclados numéricos, como também podemos buscar rastros biológicos com sua biovisão, como sangue, cabelo e rastros de DNA diversos.

Encontrando essas evidencias o caso da investigação vai sendo atualizado e o enredo do jogo avança. O jogo possui diversos quebra-cabeças e senhas para destravar portas e cofres, que dependem da investigação bem sucedida de de evidencias, pois, o jogo exige que o jogador se empenhe nisso. Confesso que a exploração foi prazerosa, e bati em todas as portas dos apartamentos do conjunto residencial, assim como também olhei cada canto do jogo. Outro elemento interessante da jogabilidade, é a invasão das mentes através de seus implantes cerebrais.

Observer-20200705143539.jpg


Basicamente o Observador invadi as mentes das pessoas em busca de respostas para sua investigação, e quando fazemos isso, é como se estivéssemos em um jogo dentro de outro jogo, onde temos diversos quebra-cabeças para resolver, assim como também ações que devemos tomar. Existem casos que essa invasão mental é opcional, assim como em outros momentos o desenvolvimento do jogo exige isso para que a história do mesmo avance. Durante o jogo notamos que a visão do Observador vai tendo interferências e chuviscos como se fosse uma TV antiga mal sintonizada. Nesse momento devemos tomar um comprimido, que serve para manter a sanidade do Observador e que são encontrados pelos ambientes do jogo.

Os colecionáveis do jogo são cartões de pessoas mortas pela contaminação pela nanofagia e tem uma quantidade razoável levando em consideração o tamanho do local aonde o jogo é ambientado. A inicio, eu imaginava que o jogo sairia do conjunto residencial, mas o mesmo acontece inteiramente la. A medida que o jogo se desenvolve é possível notar como os desenvolvedores foram competentes em tornar um simples conjunto de prédios em um local tão vasto, e com tantos locais para se explorar e visitar.

Observer-20200705152413.jpg


Durante o jogo nos deparamos com diversos computadores, e neles, é possível se jogar o mini-game chamado With Fire and Sowrd: Spiders, que é basicamente um jogo aonde coletamos moedas e levamos até a princesa escapando das aranhas espalhadas pelo labirinto. Nem preciso falar que o intuito desse mini-game é ganhar um troféu. Na parte sonora, não preciso detalhar muito. Temos um jogo de suspense, logo, temos uma trilha sonora que transmite isso, e de forma muito boa. O jogo de vez em quando também prega umas peças dando uns sustos com algumas coisas repentinas que podem acontecer enquanto exploramos o ambiente.

Basicamente o que eu queria falar sobre o jogo era isso. Observer é um jogo fantástico, com ambiente muito bem elaborado e enredo sólido. O jogo é muito gostoso de explorar e o universo criado para ele é soberbo. Eu mais que recomendo o jogo.
As screenshots acima foram geradas durante minha campanha, e postei mais outras nesse tópico.
 

Asura's

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.094
Reações
3.421
Pontos
703
Infamous Second Son terminei pela segunda vez agora, ele tbm foi o primeiro jogo que terminei quando comprei o meu ps4...

Gosto bastante desse jogo, e é muito bonito até hoje, acho que foi injustiçado no lançamento...
 

Brunus

Mil pontos, LOL!
Mensagens
3.705
Reações
3.423
Pontos
1.289
Sniper Elite 4

large.jpg


É um jogo simplão e direto ao ponto (com trocadilhos envolvidos). Bastante furtividade e algumas metralhadoras, mas o bão mesmo é o sniper delicia. Gosto bastante da franquia.
A história se desenvolve na segunda guerra e ambientado na Itália.
A cronologia dos jogos seria o 1º, 3º, 4º e 2º.
 

Julian - Talude

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.806
Reações
5.617
Pontos
949
Finalizei a campanha single player do StarWars Battlefront 2. Curta e simples, achei que eles poderiam ter algumas fases a mais com a presença dos Jedis ou Siths. Senti a falta de vc ter que enfrentar algum deles como se fosse uma boss batle.
Os gráficos são bem bonitos, mas fora as duas fases que tu controla personagens com o sabre de luz e as fases com guerra de naves no espaço, o restante é o bem esperado de um FPS.
 

Cloud Loirin

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.137
Reações
19.729
Pontos
1.124
RotTR_boxart.jpg


Rise of The Tomb Raider
Cheguei a jogar bastante no Xbox 360, mas estou finalizando recentemente no PS4.
Adorei a forma que deram mais profundidade a Lara nesses reboots, e como deixaram a
parte da exploração e os puzzles mais criativos, as curiosidades e os detalhes a essa parte
de "historia", estão bem maravilhosos. Pessoalmente achei esse reboot muito melhor que os
dois Remasters de Uncharted que joguei, graficamente e jogabilidade.

Trilogia Top, pelo menos os 2 primeiros que joguei, desse novo Reboot de Tomb Raider.


bdbd37675fa1611ebc87f4b8a2cd2cea.jpg


Uncharted - Drake's Fortune (Remaster)
Pessoalmente gosto pra c***lh0 de jogos desse estilo, aventura de exploração tumbas etc.
Essa e minha primeira vez jogando uma aventura do personagem e gostei bastante, parece que você está
jogando um filme mesmo. Os personagens ao longo da história são carismáticos, um side kick maneiro, e
uns bons papos durante as aventuras, ao longo da aventura a gente mata gente para um c***lh0.
Algumas coisas mais pro final do jogo ficaram bastante estranhas, e uma aventura bacaninha.

Estou indo para as sequências, Uncharted 2: Among Thieves e Uncharted 3: Drake's Deception que veio no pacote.



Horizon_Zero_Dawn_capa.png


Horizon Zero Dawn - PS4
Zerei ele faz algumas semanas, o jogo me rendeu bastante hora de jogo, foi um dos primeiros
jogos que comprei para ps4, o jogo e bonito pra c***lh0, me surpreendeu demais no primeiro momento.

Sobre a historia, eu achei bacaninha, de uma The Chosen One, que tem todos aqueles clichês de escolhida,
mal compreendida, em casos exilada como nesse caso. Uma história que vai melhorando um pouco ao longo do jogo,
ficava curioso sobre como foi a origem dos dinossauros/feras robôs que enfretamos ao longo do jogo a narrativa
e maneira ao destrinchar isso em horas e horas de jogatina.

Curti o jogo, bem maneiro.
 
Ultima Edição:
Topo Fundo