O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

foxmulderbh

Mil pontos, LOL!
Mensagens
7.754
Reações
6.524
Pontos
1.344
Mais um VS excelent.

11682_front.jpg
 

Fonx

Bam-bam-bam
Mensagens
3.426
Reações
6.732
Pontos
303
Terminei NEO The World Ends With You - PS4

Jogo bom, nota 7,5. Jogabilidade ousadia e alegria. História bacaninha. Cansativo por ser repetitivo, mas me diverti.
A primeira semana é muito chata, pqp. Na segunda vai melhorando pra enfim brilhar na última semana, aí realmente compensa o game.
 

Tambataja

Supra-sumo
Mensagens
1.217
Reações
1.774
Pontos
183
A primeira semana é muito chata, pqp. Na segunda vai melhorando pra enfim brilhar na última semana, aí realmente compensa o game.
A primeira semana do jogo é realmente bastante chato, ao contrário do TWEWY do NDS que começava bem interessante e a complexidade da jogabilidade com a caneta ia cansando mais pro final.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
VIP
Mensagens
23.925
Reações
52.316
Pontos
1.564
social_share-GK0OFw6bj.jpg


Final Fantasy 16

Esse foi o FF menos hypado (excluindo 11 e 14 pq eram online) por mim desde o VII, eu joguei os 2 (que terminei em emulador com savestate nas lutas pq a aleatoriadade era bizarra), 3 remake celular, 4, 6, 7, 8, 9, X, XII, XIII….

Nunca joguei o 15, as analises iniciais e comentários da galera, além do meu momento de vida, me afastaram do game… mas tendo a Royal Edition eu pretendo um dia jogar.

Dito isso, eu comecei a me inteirar mais perto do lançamento e gostei da temática mais madura e toda a pegada Action de vez.

Enfim, tendo terminado o jogo, o que posso dizer é que, embora eu entenda mtas críticas que ele recebeu, a mais injusta é falar algo como “bom Action mas péssimo FF” pq esse jogo é FF até os ossos.

Sistema de batalha é simples mas bem aberto, vc pode jogar de uma forma ridícula tomando distância e demorando 15/20 min em cada batalha mais complexa ou dominar e se divertir vencendo inimigos num fluxo de combos com timming impecável. Eu, particularmente, prefiro o do VII remake pq o considero perfeito ou quase, mas esse aqui tb é excelente.

O jogo é fácil mas não é automático, de tu bobear tu morre, se tu prestar atenção vai morrer bem de vez em quando MESMO.

Graficamente, a iluminação e texturas são next gen, o “peso” dos cenários e o comportamento da iluminação são outro nível aqui. Uma sala abandonada em um castela parece até gelada de vdd por conta da fidelidade dos cenários.

A história é, para mim, a melhor uma das melhores de Final Fantasy. É adulta, madura… não poupa mto não. É outra pegada MESMO em relação aos outros da série.

Toda a base (cristais, magia, Ultima) é organizada de um jeito que é quase uma enciclopédia super completa, imagino que mto daqui será a base para FFs futuros em termos de premissas.

O jogo é uma Fantasia linda, vc tem TUDO que um FF sempre teve mas num nível até maior de profundidade.

E por fim, a trilha sonora… como os japoneses são superiores nisso, é impressionante. Eu acho que tem menos variação que a perfeita trilha do VII Remake… mas é tão boa quanto pq os temas aqui são fantásticos, pqp cara, é pra ouvir no spotify e se emocionar. Coisa linda demais.

Edit que tinha esquecido: que as batalhas contra bosses aqui vistas, sejam o novo padrão da Square, podem não ser as melhores que já joguei em termos de jogabilidade (embora sejam ótimas) mas em "valores e produção" são as melhores que já vi. Ficam na memória e trazem um sorriso ao rosto, isso é MTO raro.

Nota: 9
 
Ultima Edição:


Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.501
Reações
23.124
Pontos
803
JOGO ZERADO: Conta Rôla: Axé

1689109379222.png

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Remedy
Developer: Remedy
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Axé é mais frutífera a quem jogou Alan Wake, no meu caso particular desci o elevador sem ter ideia que existia essa colab, e o começo me deu muita satisfação, uma sala com documentos que introduzem a união dos dois universos. Kaboom

É uma boa expansão, duradoura, com bom Level Design, um gato e rato com o DR HARTMAN, mas THE OLDEST HOUSE é um tema melhor que Alan Wake, cujo jogo original sofria em termos narrativos, script (o Sam Lake fez um trabalho muito melhor em Conta Rôla) e principalmente no Voice Acting de quinta categoria do Alão Acordado, esse foi um ator que eu jurava que parece que cataram a cachorro na rua pra dublar o personagem, até eu descobrir que é o mesmo fulano que interpreta o Dr Darling. Imperdoável. Na época, eu ainda julgava que se devesse aos primórdios do elemento, hoje sei que é falta de talento mesmo

Por isso, A Fudeção > Axé.

Essa expansão oferece o maior desafio de Conta Rôla em seu Boss final, uma vitória muito recompensadora, algumas mortes inclusive.
 

Sieg Wahrheit

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.199
Reações
9.171
Pontos
1.494
Sword and Fairy: Together Forever

Excelente action RPG.

A estrutura é bem básica, parece um jogo de PS2 quase, mas consegue divertir... O combate é prazeroso, apesar da dificuldade não ser muito alta... Também possui trechos variados de gameplay como Stealth, Puzzles e Plataforma.

A parte técnica é fraquinha mas artisticamente ele é muito belo... As paisagens, o figurino, as magias, etc... A OST é belíssima tbm.



O destaque vai pra história épica e sua ambientacão típica.

Apesar das limitações técnicas é tudo muito bem feito e bem construído, com ótimas cutscenes e personagens muito bem desenvolvidos.

O lore típico faz com que tudo pareça novo, diferente dos RPGs de outras regiões onde muita coisa já se tornou previsível... 3 raças, 6 reinos, 9 fontes, campo de força, etc... Tudo novidade e tudo muito interessante.

NOTA 8
 
Ultima Edição:

RickSanchez

Bam-bam-bam
Mensagens
1.532
Reações
2.068
Pontos
293
Uncharted The lost Legacy (PS5 )
3274821-utll-launch-screenshot_11.jpg


Jogabilidade: 9
Gráficos: 9.5
História: 7
Diversão: 7,5
Combate: 8

Nota Final: 8,2

Como fã da série Uncharted, sou obrigado a dizer: essa fórmula já deu o que tinha que dar, assim como a MS precisa mudar Gears, a Sony precisa mudar Uncharted,
Esse sistema de puzzle, explora, atira, esconde, cena cinematográfica era incrível em 2009 no Uncharted 2, mas agora está muito datado, por mais que alguns os puzzles sejam interessantes e o gunfight seja gostoso, muitas vezes me peguei olhando para o cenário e não querendo explorar, pois não tinha nada para fazer, esse sistema de armas é muito ruim, não poder ter nenhum tipo de evolução desanima qualquer um a ficar vasculhando os cenários, que está grande e aberto, só convida mesmo a quem quer platinar e ficar catando os tesouros. Pior era quando achava um baú com uma arma boa, e ficava sempre na indecisão, fico com a que estou ou troco? Isso é muito ruim é penaliza quem gosta de "lootear".

Isso quer dizer que o jogo é ruim? não, é competente em quase todos os quesitos, nas dificuldades maiores, o desafio é grande de passar pelas áreas infestadas de inimigos prontos para te acertar, a IA é boa, eles flankeam bem, acredito que a IA de The last of us 2 é a mesma, só que melhorada.

Outra coisa que me incomodou foi a falta de Nathan Drake, não que a Chloe seja ruim (no U2 ela foi top), mas a companheira dela tem o carisma de uma porta, e a interação entre elas era totalmente sem graça, e só melhorou no final com a chegada do Sam, que trouxe um pouco de humor e sarcasmo as conversas. Mas graças ao wokerismo da Naughty Dog, subutilizou um personagem ótimo que poderia ser o companheiro da Chloe nessa jornada.

O plot final com a cena no trem é incrível, nostalgia total da melhor cena de Uncharted no caminho para Shambhala em Among Thieves, a dinamica de misturar o trem com a cena da perseguição de U4 foi bem legal e deu ar de cara nova pra cena. O Ambiente semi-aberto com mapa para ir explorando e fazendo as missões de recolher umas peças também foi muito bem bolado. O combate final contra o vilão que já esqueci o nome é muito triste e mau feito. quase que só assistimos as 2 "heroinas" brigando com o cara, incrível como acertaram na batalha de espadas contra o Rafe do 4 ou contra o sobre-natural Lazarevic no 2, mas erraram feio nos chefões de U3 (velha) e Lost Legacy (vilão sem nome).

O DLC/jogo é curto, finalizei em 8h e recomendo para todos, apesar da fórmula já cansada, a Naughty Dog tem um nível de carinho e detalhamento pelo jogo que não existe em praticamente nenhuma outra developer.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
VIP
Mensagens
23.925
Reações
52.316
Pontos
1.564
Uncharted The lost Legacy (PS5 )
3274821-utll-launch-screenshot_11.jpg


Jogabilidade: 9
Gráficos: 9.5
História: 7
Diversão: 7,5
Combate: 8

Nota Final: 8,2

Como fã da série Uncharted, sou obrigado a dizer: essa fórmula já deu o que tinha que dar, assim como a MS precisa mudar Gears, a Sony precisa mudar Uncharted,
Esse sistema de puzzle, explora, atira, esconde, cena cinematográfica era incrível em 2009 no Uncharted 2, mas agora está muito datado, por mais que alguns os puzzles sejam interessantes e o gunfight seja gostoso, muitas vezes me peguei olhando para o cenário e não querendo explorar, pois não tinha nada para fazer, esse sistema de armas é muito ruim, não poder ter nenhum tipo de evolução desanima qualquer um a ficar vasculhando os cenários, que está grande e aberto, só convida mesmo a quem quer platinar e ficar catando os tesouros. Pior era quando achava um baú com uma arma boa, e ficava sempre na indecisão, fico com a que estou ou troco? Isso é muito ruim é penaliza quem gosta de "lootear".

Isso quer dizer que o jogo é ruim? não, é competente em quase todos os quesitos, nas dificuldades maiores, o desafio é grande de passar pelas áreas infestadas de inimigos prontos para te acertar, a IA é boa, eles flankeam bem, acredito que a IA de The last of us 2 é a mesma, só que melhorada.

Outra coisa que me incomodou foi a falta de Nathan Drake, não que a Chloe seja ruim (no U2 ela foi top), mas a companheira dela tem o carisma de uma porta, e a interação entre elas era totalmente sem graça, e só melhorou no final com a chegada do Sam, que trouxe um pouco de humor e sarcasmo as conversas. Mas graças ao wokerismo da Naughty Dog, subutilizou um personagem ótimo que poderia ser o companheiro da Chloe nessa jornada.

O plot final com a cena no trem é incrível, nostalgia total da melhor cena de Uncharted no caminho para Shambhala em Among Thieves, a dinamica de misturar o trem com a cena da perseguição de U4 foi bem legal e deu ar de cara nova pra cena. O Ambiente semi-aberto com mapa para ir explorando e fazendo as missões de recolher umas peças também foi muito bem bolado. O combate final contra o vilão que já esqueci o nome é muito triste e mau feito. quase que só assistimos as 2 "heroinas" brigando com o cara, incrível como acertaram na batalha de espadas contra o Rafe do 4 ou contra o sobre-natural Lazarevic no 2, mas erraram feio nos chefões de U3 (velha) e Lost Legacy (vilão sem nome).

O DLC/jogo é curto, finalizei em 8h e recomendo para todos, apesar da fórmula já cansada, a Naughty Dog tem um nível de carinho e detalhamento pelo jogo que não existe em praticamente nenhuma outra developer.

Essa cena evidência tb uma coisa legal dessa DLC, que é a bunda da protagonista.
 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.134
Reações
14.827
Pontos
503
Uncharted The lost Legacy (PS5 )
3274821-utll-launch-screenshot_11.jpg


Jogabilidade: 9
Gráficos: 9.5
História: 7
Diversão: 7,5
Combate: 8

Nota Final: 8,2

Como fã da série Uncharted, sou obrigado a dizer: essa fórmula já deu o que tinha que dar, assim como a MS precisa mudar Gears, a Sony precisa mudar Uncharted,
Esse sistema de puzzle, explora, atira, esconde, cena cinematográfica era incrível em 2009 no Uncharted 2, mas agora está muito datado, por mais que alguns os puzzles sejam interessantes e o gunfight seja gostoso, muitas vezes me peguei olhando para o cenário e não querendo explorar, pois não tinha nada para fazer, esse sistema de armas é muito ruim, não poder ter nenhum tipo de evolução desanima qualquer um a ficar vasculhando os cenários, que está grande e aberto, só convida mesmo a quem quer platinar e ficar catando os tesouros. Pior era quando achava um baú com uma arma boa, e ficava sempre na indecisão, fico com a que estou ou troco? Isso é muito ruim é penaliza quem gosta de "lootear".

Isso quer dizer que o jogo é ruim? não, é competente em quase todos os quesitos, nas dificuldades maiores, o desafio é grande de passar pelas áreas infestadas de inimigos prontos para te acertar, a IA é boa, eles flankeam bem, acredito que a IA de The last of us 2 é a mesma, só que melhorada.

Outra coisa que me incomodou foi a falta de Nathan Drake, não que a Chloe seja ruim (no U2 ela foi top), mas a companheira dela tem o carisma de uma porta, e a interação entre elas era totalmente sem graça, e só melhorou no final com a chegada do Sam, que trouxe um pouco de humor e sarcasmo as conversas. Mas graças ao wokerismo da Naughty Dog, subutilizou um personagem ótimo que poderia ser o companheiro da Chloe nessa jornada.

O plot final com a cena no trem é incrível, nostalgia total da melhor cena de Uncharted no caminho para Shambhala em Among Thieves, a dinamica de misturar o trem com a cena da perseguição de U4 foi bem legal e deu ar de cara nova pra cena. O Ambiente semi-aberto com mapa para ir explorando e fazendo as missões de recolher umas peças também foi muito bem bolado. O combate final contra o vilão que já esqueci o nome é muito triste e mau feito. quase que só assistimos as 2 "heroinas" brigando com o cara, incrível como acertaram na batalha de espadas contra o Rafe do 4 ou contra o sobre-natural Lazarevic no 2, mas erraram feio nos chefões de U3 (velha) e Lost Legacy (vilão sem nome).

O DLC/jogo é curto, finalizei em 8h e recomendo para todos, apesar da fórmula já cansada, a Naughty Dog tem um nível de carinho e detalhamento pelo jogo que não existe em praticamente nenhuma outra developer.
Meu problema com esse jogo é o início dele. Ô iniciozinho chato. Toda aquela parte da cidade até encontrar o vilão pela primeira vez, pra ser mais exato.
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.501
Reações
23.124
Pontos
803
JOGO ZERADO: Rifar os Cus

1689180720526.png

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Microsoft
Developer: Tango Gameworks
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Xbox Series X

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Um dos jogos modernos de mais personalidade, Rifar os Cus mescla os gêneros Brawler, Character Action e Rhythm, floreados por gráficos, arte e animações frondosos, daqueles que capturam nossa fissura pelos controles, em nome da pura contemplação

Todos os personagens são bons, todos os scenarios são vivazes, nos achamos bangeando a cabeça, sincopados, no compasso do pop-funk e do rock, e todo e qualquer conteúdo é mega polido, como é incomum nos jogos da Zenimax, inclusive nos da própria Tango.

Sendo muitas vezes um game brilhante, é uma pena que, para o gênero dominante (Character Action) desse híbrido, haja certa superficialidade no combate, ocorram sessões de platforming muito rudes, e os inimigos se concentrem em arenas-em-caixa, com baixa variabilidade. Alguns bosses constituem momentos EUREKA!, eu diria, muita criatividade.

O desafio é baixo, jogado no HARD esse é um game que te perdoa muito, aliás, não consegui compreender quem o achou encrespado, as notas às vezes se excedem, mas a janela e o timing ainda são generosos.

O John Johanas, diretor desse trampo, é muito talentoso, já aguardo seu próximo trabalho com expectativas, se lhe derem mais orçamento, pode sair uma Masterpiece
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
VIP
Mensagens
28.660
Reações
57.222
Pontos
1.003
Tabou Stories (Mobile)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Tabou-Stories-Codes.webp


Bem fraco. É só mais um daqueles apps de celular com vários "jogos de escolha", mas cujas escolhas são bobas e em nada influenciam a história. Geralmente colocam duas opções, sendo uma paga com diamantes (que você compra com grana real ou ganha aos poucos jogando) ou uma ruim (gratuíta). Só não coloco em "constrangedor" porque alguns dos jogos que eu terminei têm uma história minimamente divertida. No fim, é mais ou menos como ler fanfic.

Mad Games Tycoon 2 (PC)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Mad-Games-Tycoon-2-Free-Download-Torrent-Repack-Games.jpg


Provavelmente o melhor jogo do gênero, sendo bem divertido e completo. Nunca testei o multiplayer, então não posso opinar sobre ele. No entanto, o jogo em si é bom demais, cobrindo a "história dos videogames". Tem até um modo sandbox pra quem quer ter dinheiro infinito ou funcionários que não se cansam, por exemplo (embora não libere conquista). A ideia aqui é basicamente criar uma empresa de games e ter sucesso com ela, podendo começar lá em tempos anteriores ao Atari, ou mesmo em anos recentes. No geral, é um jogo com muita coisa. Você contrata funcionários, investe em melhores equipamentos, concorre a prêmios no final do ano (melhor jogo, melhor gráfico, melhor som, melhor publisher etc), pode comprar concorrentes (inclusive os que desenvolvem consoles), pode desenvolver seu console do zero (tendo que administrar custos de produção e possiveis defeitos), pode criar e vender gabinetes de fliperama com seus jogos, pode fazer MMO, jogo gratuito, jogo pra celular, portar jogo de uma plataforma para a outra, decidir se um jogo vai ser exclusivo ou não (exclusivo vende mais consoles). Enfim, as opções são vastas e acho que o jogo deixa outros titulos do gênero parecerem ultrapassados, como Game Dev Tycoon. Não é perfeito, mas eu diria que está chegando bem perto. Só gostaria de concorrência um pouco mais agressiva e mais jogos lançados pela concorrência.

Persona 4 Golden (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

P4G-Wallpaper-1.jpg



Masterpiece sem dúvida alguma, ainda que eu prefira Persona 3 Portable e Persona 5 Royal. É até dificil citar os defeitos do jogo, porque quase nada aqui realmente me incomoda. É uma mistura de diferentes estilos de jogos que, de alguma forma, se encaixam e criam um diferencial legal para a franquia a partir do terceiro jogo. Normalmente não gosto de JRPG e acho até que são bem "genéricos", com aquele grind excessivo ou personagens maçantes, e eu gosto de como Persona resolve esses problemas pra mim. Poucas franquias me provocam maior imersão do que Persona. A passagem de dias através do calendário somada aos S.Links tornam aquele universo muito real, e os personagens críveis. É natural gostar mais de alguns personagens do que outros, e nisso os S.Links também funcionam bem, já que são opcionais. Você passa mais tempo com quem gosta e não precisa perder tanto tempo com aquele personagem que acha um porre. As dungeons eu acho "ok", nada demais, mas o combate em si é muito bom. Às vezes é um saco ter que ficar batalhando toda hora quando você só quer enfrentar o boss logo, mas como é ocasional, não chega a incomodar. Fora que o jogo te dá a liberdade de optar por enfrentar a dungeon quando você quiser dentro do limite de tempo, logo, há também essa liberdade.

Enfim, os personagens são carismáticos e, embora pareçam estereótipos superficiais, logo mostram suas camadas. A trilha sonora é sensacional, embora eu a aprecie menos do que a trilha de P3 e P5. A party também é a que eu menos curto, mas isso porque eu prefiro climas mais sérios, enquanto em P4, apesar dos personagens investigarem assassinatos, tudo é bem colorido e feliz. Mesmo o grupo de personagens se conhece e já criam uma amizade rápido demais. Enfim, questão de gosto.

Tive que me segurar pra não jogar o NG+, visto que os Persona são recheados de conteúdo. É muito fácil se distrair e perder o final verdadeiro desse jogo, que é cheio de surpresas. Quando parece que vai acabar, surge outra dungeon com um novo boss. E quando você acha que esse novo boss é o último, lá vem outra dungeon com mais um boss. Isso porque ainda tem boss opcional no NG+. Enfim, precisei de um guia porque qualquer decisão errada aqui te impede de ver o "true ending".
 
Ultima Edição:

11456

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.711
Reações
11.125
Pontos
1.034
d9fc6e59f657bc9d21f0d77632050c0c8c46bc8b5aaf9556.jpg

NO PC

O ex-excrusivo do Stadia :ksafado

que joguinho bom é bem simples mais é bem feito , vc controla essa garotinha chamada sally ela tem que resgatar a prima dela que sumiu e foi parar em um mundo sombrio cheio de monstros , destaque para a otimização no PC o jogo é mais leve que uma pena rodei com tudo no ultra em 1440p usando o FSR em qualidade ficando na casa de 60 a 75fps na GTX 1060 , o jogo rodou liso do início ao fim sem nenhum bug ou crash :kcool


8/10 :rox

5 Horas de Gameplay :kpensa
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.501
Reações
23.124
Pontos
803
JOGO ZERADO: Clítoris Retorno a Tremembé DELUXE

1689253087851.png

FICHA TÉCNICA
Softhouse: 50% HAL Laboratory, 50% Nintendo
Developer: HAL Laboratory (game original para Wii); Vanpool (remake para Switch)
Ano de Lançamento: 2011 (original para Wii); 2023 (remake para Switch)
Plataforma Jogada: Nintendo Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Depois de Star Allies, talvez o mais insosso dos jogos desse personagem sem carisma, contando desde a era N64, Clítoris Retorno à Tremembé DELUXE é técnica e objetivamente um remake 1:1 (refizeram todos os assets, esse é o conceito da coisa) do original de Wii, com o acréscimo de um pós show com o Magolor. Aliás, personagem horrível, como quase todos dessa franquia, com exceção do Dedede.


A primeira metade do jogo é fraca, a segunda metade é boa, no saldo final é um produto ok, superior ao original em conteúdo, e às vezes inferior em estética, eu por exemplo preferi as roupagens preto e brancas dos levels introdutórios da versão Wii. Os níveis novos foram feitos pela Vanpool, e são melhores que os baunilhas da HAL
 

Ixion

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.540
Reações
9.184
Pontos
1.204
Mario + Rabbids Kingdom Battle

Screenshot_20230713_234500_Google.jpg

Jogo bom de estratégia estilo XCOM. Apesar de ter sido feito pela Ubisoft o jogo tem poucos bugs. Na verdade eu só percebi alguns bugs relacionados ao áudio. Algumas vezes o som que deveria tocar não tocava. Além disso alguns efeitos sonoros são genéricos. Mas pelo menos as músicas são legais, várias delas grudaram na minha cabeça.

Fora isso o jogo é bem feito e divertido. Os Rabbids que imitam personagens da franquia Mario roubam a cena, especialmente a Rabbid Peach, que é uma patricinha narcisista que não tira a cara do celular e vive tirando selfie pra postar nas redes sociais. Tem também o Rabbid Mario que é um mexicano com um bigodão e que sempre carrega um violão embaixo do braço.

No jogo principal você controla um robô que parece um aspirador de pó e os outros personagem te seguem. Mas você acaba prestando mais atenção nos personagens e com isso o controle acaba ficando um pouco confuso. Mas isso foi resolvido na DLC do Donkey Kong, que aliás é ótima, igualmente engraçada e com mudanças de gameplay que justificam a DLC.

No começo o jogo é mais difícil porque os personagens causam menos dano e possuem menos habilidades. Mas lá pelo penúltimo capítulo fica mais fácil. Na verdade a dificuldade desse jogo é conseguir troféu de ouro em todas as fases, pra isso precisa terminar a fase em poucos turnos e com todos os personagens vivos. Mas game over mesmo é muito raro.

Um ponto negativo é que às vezes acabei fazendo ações erradas sem querer porque mirei no quadrado errado no tabuleiro da fase por causa da câmera que não ajuda. Você só pode virar a câmera em ângulos fixos e às vezes é difícil enxergar exatamente em qual quadrado você está mirando. Seria bom se tivesse como desfazer a ação, mas não dá.

A pior parte do jogo é que entre as fases de batalha há umas partes de puzzle que eu achei bem chatas. São uns puzzles de empurrar caixa e acionar botões que só servem pra desbloquear colecionáveis, como músicas e modelos 3D. Nada que faça muita diferença no gameplay.

Gostei desse jogo. Tanto que aproveitei e baixei a demo da sequência e vi que investiram mais e fizeram um jogo que melhorou tudo do primeiro. Aproveitei que tá em promoção e já comprei.

Nota: 8,0
 

jackjone

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.097
Reações
47.818
Pontos
1.053
Termjnei agora o eiyuden chronicles rising atraves do nosso querido amigo mendigaopass. Bom jogo, bem divertidinho, com uma progressao maneira que mantem o jogo interessante ate o final, historinha fraca mas personagens engraçados, boa trilha sonora e duracao na medida certa. Terminei o jogo com 18:24h e fiz uns 80% das missoes secundarias.

Recomendo, bem legalzinho.
 

jackjone

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.097
Reações
47.818
Pontos
1.053
Ah, esqueci de dizer defeitos do jogo: as missoes secundarias sao bem fraquinhas, incluem mt fetch quest que mas nao incomoda tanto pq as areas nao sao distantes e tem um marcador de onde esta o item e o jogo tem um blá-blá-blá bobo, desinteressante e interminavel, tipico de jrpgs.
 

Tacrovy

Mil pontos, LOL!
Mensagens
19.178
Reações
53.705
Pontos
1.284
capsule_616x353.jpg


Riftbreaker + DLCS - PC/Steam - cerca de 50 horas

Na realidade já havia terminado quando saiu no gamepass, porém resolvi comprar pra apoiar a dev e tbm pq saiu 2 dlcs e o jogo tava baratinho.
Rift é um tower defense + combate isométrico, tem gerenciamento de recursos , montar base, se proteger, evoluir etc o pacote completo.
Gostei bastante das 2 dlcs:

Into the dark - Nessa vc entra no sistema de cavernas do planeta de galatéa, aqui vc encontra a mesma substância que acabou tirando o braço da protagonista. Em questão de história essa é bem interessante pq vc lida com um alien gigante que foi infectado pela substância, além disso vc tem o mapa completamente diferente e com criaturas novas além de novos itens pra pesquisa pra mudar um pouco o gameplay do jogo. Fiquei bem satisfeito com o final.

Metal Terror - Aqui vc lida com uma ia que se encontra em um vale de metal que ficou presa nesse planeta, segue o mesmo padrão da outra dlc. Tem uma história própria e adiciona um elemento único pra vc extrair o morphium, ele tbm é necessário pra que vc avance no mapa e encontrando outros biomas com a ameaça final que é o core da ia. Tbm fiquei satisfeito aqui, as adições foram boas.

No geral pra mim segue sendo um jogo EXECELENTE e muito divertido com esse estilo, afinal matar enxurradas de aliens nunca foi chato com os elementos certos no gameplay.

Nota - 10 :rox
 

Biel Darkness

Bam-bam-bam
Mensagens
1.965
Reações
5.056
Pontos
453
Plataforma: PC
Maid_of_Sker_cover.jpg

O jogo se passa em 1898 no Hotel Sker, em uma ilha imaginária chamada Ilha Sker. O protagonista, Thomas Evans, é convidado por sua amada, Elisabeth Williams, a desvendar os mistérios do hotel depois que ela percebe o comportamento estranho de sua família. Enquanto explora o hotel, Thomas descobre que os seguidores de um antigo culto controlam o local. Esse jogo é a pura essência do Survival horror, minha nota: 10

Plataforma: (PC)
capsule_616x353.jpg

Soma é um jogo survival horror de ficção científica desenvolvido pela Frictional Games. A história se passa em uma remota instalação de pesquisa subaquática que possui algumas máquinas com características humanas. O final desse jogo me deixou depressivo, gostei. Minha nota: 8

Plataforma: ( PC)
amnesia-the-bunker-download-crack-torrent-box-art.jpg

o jogo segue um soldado francês que está preso no bunker titular com um monstro e deve encontrar uma maneira de escapar. Não tenho muito oque comentar sobre ele, minha nota: 10
 

Tacrovy

Mil pontos, LOL!
Mensagens
19.178
Reações
53.705
Pontos
1.284
1689535793102.png

Stray - PS5 (incluso na plus mas sai dia 18/07) - Cerca de 6 horas

Stray é um adventure muito carismático, afinal o protagonista é uma bola de pelos laranja! hahaha o jogo nos entrega uma cidade pós pandemia de alguma coisa e nosso amigo bola de pelos vai parar lá por um pequeno acidente.
A ambientação do jogo é muito foda, um local completamente isolado com aqueles neons futuristas, e o clima de desolação é bom. Cabe a você achar um caminho de volta pra fora desse lugar e tbm fazer alguns amigos no meio do caminho (como o robôzinho que te acompanha).
O jogo é bem simples mas isso que o torna gostoso de jogar, tem stealth felino, tem horas que vc precisa resolver puzzles, tem hora que vc precisa correr.
A cidade é bem intuitiva de se navegar e tbm explorar além de ter alguns poucos colecionáveis pra serem pegos.
Achei o jogo extremamente agradável e faz muito bem o que ele se propõe. A ost é ótima e outra coisa que foi bem feita é a movimentação do felino além dos sons as referências que por falar nelas:

Quando vc terminar o jogo, tem uma cena em que o felino sobe num local olha pra tela e pisca os olhos aquilo pra quem cria gato sabe o quÊ é, é uma msg de agradecimento e felicidade olhando pro jogador por ter concluído a jornada. Sútil mas muito bacana!!!!

E tbm, não tem como não curtir pq né:

kpAvAjE.jpg


Meu amigo de tds os dias é protagonista do jogo! hahahaha

Nota - 8,5
 

Snorlax Junior

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.433
Reações
11.423
Pontos
503
1689606668054.jpeg

Terminei sábado o BOTW, o que falar desse jogo? uma obra de arte
quem não jogou recomendo fortemente, vale a compra de um Switch para apreciar essa maravilha
como o backlog é imenso, acabou que terminei sem nem pegar o Hyrule Shield, completar todas as sidequests e as shrines (as koroks seriam um segundo emprego), ia até deixar essas coisas para o pós-créditos mas voltando ao jogo o save fica antes da batalha final com o indicativo de que você zerou, achei estranho continuar jogando com a main quest incompleta depois de completa, quem sabe daqui um tempo compro a DLC e retomo para avançar mais nos itens mencionados e na história da própria DLC

Nota 11/10
 

Metal God

Lenda da internet
GOLD
Mensagens
39.938
Reações
39.413
Pontos
2.044
Visualizar anexo 333841

Achei beeeeeeem chatinho.
Vi que iria sair do catálogo hoje e corri pra finalizar no final de semana. 4 horinhas de jogo só.
Enfim, o jogo não me pegou. Os puzzles de trocas de itens foi interessante e é relaxante pra passar o tempo, mas achei muito chato.

Nota 5
Esse jogo não é pra jogar na correria, tu perde os detalhes da história, as submissões, os diálogos. Enfim, deixa de aproveitar o jogo.
 

kinslayer10

Bam-bam-bam
Mensagens
1.410
Reações
5.483
Pontos
453
Bloodborne (PS4)

1689628959624.png

Depois de alguns anos zerei novamente pra buscar o último troféu que ficou faltando para a platina que era conseguir o final "Nascer do Sol de Yharnam". Fiz um novo personagem pois o meu original tá "overpower" demais, e foquei mais nos atributos força e arcano. O jogo tá bem ativo online atualmente, tanto para cooperação quanto para invasões consegue-se iniciar sessões com facilidade. Ainda é pra mim o melhor jogo do PS4.

AVALIAÇÃO: MASTERPIECE
 

tonyr2d2

Mil pontos, LOL!
Mensagens
21.650
Reações
23.734
Pontos
1.474
F.I.S.T. no Gamepass



Metroidvania futurista bem feitinho, bacana de jogar.

Única coisa que não gostei é que basta apenas você fazer os caminhos principais que dá pra acabar o jogo de boas. Não precisa ficar se matando para pegar ítens e fazer upgrades. Muita coisa você deixa de fazer pois não tem a ferramenta certa ou upada no local e tem que voltar depois, mas não é necessário.

Mais um graças ao Gamepass.
 

Edi (FZ2D)

Mil pontos, LOL!
Mensagens
15.913
Reações
53.734
Pontos
1.284
Postagem atrasadíssima, mas deve ser feita. No dia 15 de maio, terminei WATCH_DOGS para PlayStation 4

238216_front.jpg


Em 2012, Chicago se torna a primeira cidade do mundo a implementar o ctOS, uma rede de computação que conecta todos os dispositivos em um único sistema, desenvolvido pela empresa de tecnologia Blume. Enquanto realizava um assalto eletrônico no sofisticado Merlaut Hotel, o hacker Aiden Pearce e seu mentor e parceiro, Damien Brenks, acionam um alarme silencioso definido por outro hacker. Damien tenta encontrar o hacker, entregando a si mesmo e a Aiden. Temendo por sua família, Aiden os leva para um lugar seguro disfarçado de uma viagem surpresa ao país. No caminho, o assassino Maurice Vega os ataca, resultando em um acidente de carro que mata a sobrinha de seis anos de Aiden, Lena.

Um ano depois, Aiden rastreia Vega em um estádio de beisebol, mas não consegue descobrir a identidade de seu contratado. Deixando Vega nas mãos de seu parceiro, Jordi Chin. Aiden visita sua irmã Nicole e seu sobrinho Jackson no aniversário deste último, mas descobre que alguém os está assediando. Com a ajuda de Clara Lille, membro do sindicato de hackers DedSec que está tentando expor a corrupção de Blume, Aiden rastreia o assediador, revelado ser Damien, que queria chamar a atenção de Aiden para ajudá-lo a encontrar o outro hacker. Aiden se recusa, mas, depois de lidar com uma testemunha do estádio, ele descobre que Damien sequestrou Nicole para forçá-lo a obedecer.

WATCH-DOGS-20230221233247.jpg


Depois de montar um novo esconderijo no Bunker, uma antiga base Blume indetectável com acesso ao ctOS, Aiden rastreia o hacker com a ajuda de Clara: o líder de gangue e veterano do Exército Delford 'Iraq' Wade. Para alcançar os servidores de Iraq, Aiden se infiltra em um leilão humano que está participando para copiar sua chave de acesso e chantageia seu primo Bedbug para agir como seu informante. Bedbug consegue obter uma amostra de dados revelando que o Iraq tem informações sobre quase todos os cidadãos de Chicago, protegendo sua gangue das autoridades por meio de chantagem.

Quando Aiden e Clara se deparam com dados criptografados além de suas habilidades, eles rastreiam o lendário hacker e ex-denunciante da Blume, T-Bone, que causou o apagão do nordeste de 2003 ao tentar expor os perigos do ctOS, que ele ajudou a criar. O jogo tem um enredo bem extenso, logo, por aqui, já existe bastante informação, apesar de que acredito que a maioria dos usuários aqui já desbravou esse jogo em sua época de lançamento.

WATCH_DOGS é um jogo de ação em mundo aberto localizado na cidade de Chicago. Na época o o marketing do jogo foi trabalhado como uma opção à GTA V, porém, no meu ponto de vista pessoal, apesar da perspectiva similar, o jogo tem um estilo bem singular com características próprias que não o coloca necessáriamente como um concorrente.

WATCH-DOGS-20230225203146.jpg


Como todos sabem, WATCH_DOGS tem jogabilidade focada na capacidade de hackeamento das infra estruturas da cidade de Chicago, nos possibilitando manipular pontes, semáforos, obstáculos, explodir tubulações de vapor das ruas, plataformas, máquinas, dentre muitas outras coisas. Essas habilidades de hacking, nos possibilita resolver os puzzles e desafios do jogo das maneiras mais criativas possíveis, e isso pode ser explorado nas diversas missões secundárias que o jogo nos oferece.

É muito interessante explorar a possibilidade de escutar conversas das pessoas pelo celular, mensagens de texto, ou mesmo surrupiar suas contas bancárias usando o celular, mas quando fazemos isso com um agente escondido da Blume, na hora ele tenta nos denunciar, e devemos tomar seu telefone antes que o mesmo chame a polícia.

As habilidades de Aiden no geral, são desbloqueadas tanto com o acúmulo de XP, como também através do avanço da campanha do jogo. Diferente de muitos outros jogos do gênero, WATCH_DOGS nos oferece a possibilidade de realizar inúmeras missões secundárias logo de cara. Essas missões variam de invasão de privacidade, onde Aiden quebra a criptografia de um servidor para observar o interior de apartamentos e edificações através de celulares e computadores pessoais das pessoas, nos mostrando diversas situações inusitadas da vida cotidiana de pessoas aleatórias da cidade de Chicago, perseguições a criminosos em comboios de carros, onde devemos impedi-los de alguma forma de alcançar um ponto específico do mapa, contratos de mercenário, onde devemos deixar um veículo misterioso em um local do mapa despistando a polícia, código de barras, onde encontramos através das câmeras da cidade QR Codes do DedSec escondidos por Chicago, desbloqueando arquivos de áudio que revelam segredos sobre o enredo do jogo.



Temos também as invasões a esconderijo de gangues, onde podemos explorar nossa habilidade em stealth e hacking, podendo capturar o alvo com distrações cirando explosões ou manipulando a infraestrutura do local ou apenas partindo pro modo Rambo, descarregando a munição nos criminosos, tráfico de pessoas, onde investigamos as pistas de pessoas que se encontravam no leilão de mulheres em um dos capítulos da campanha e as missões de pessoas desaparecidas, onde seguimos a pista de um assassino em séries encontrando locais de crimes pela cidade de Chicago. Vale ressaltar que Chicago é uma cidade muito viva, logo, ocorrem crimes o tempo todo e podemos intervir para impedi-los, nos dando mais XP.
Existem outros tipos de missões secundárias pelo jogo, como os jogos em realidade virtual pela cidade, onde jogamos xadrez nas praças, disputamos que bebe mais pelos botecos de Chicago e perseguições online, mas por opção eu não explorei essas opções.

Em função das missões que executamos, e como as executamos, nossa reputação cresce de forma positiva ou negativa, nos dando status de vigilante, uma pessoa que age pelas sombras para ajudar a população da cidade, ou ao contrário, como um criminoso, nesse caso, ao andarmos pelas ruas, somos reconhecidos pelas pessoas e as mesmas nos apontam, fazendo com que estejamos sempre no radar das autoridades e com propensão a sermos perseguidos pela policia.

Como mencionei acima, WATCH_DOGS possui uma jogabilidade rica e variada, nos dando diversas possibilidades de resolver as situações que aparecem pelo jogo, desde tiroteios, até perseguições e solução de quebra cabeças. Aiden possui um arsenal considerável de armamentos e recursos de hacking. Existem lojas de armas pela cidade, assim como de componentes, que podemos vender ou utilizar para criação de recursos de hackin, bombas e etc. Também existe o recurso de foco, onde o jogo fica momentaneamente em câmera lenta, nos dando uma vantagem por uma fração de tempo, podendo nos auxiliar na captura de criminosos ou em tiroteios mais acalorados.

WATCH-DOGS-20230308183857.jpg


Os gráficos do jogo são excelentes. Eu gostei muito do que vi e achei que a cidade foi construída com muito cuidado e polimento. Nela podemos notar desde ambientes industriais, docas, locais mais voltados a natureza, além do interior das edificações durante missões da campanha. Temos também uma variedade bem interessante de veículos, como cada um tendo uma jogabilidade específica. Fica uma critica para o rádio, onde diferente de seu concorrente direto, não temos diversas estações musicais com gêneros de música específicos, mas sim, faixas musicais misturadas que tocam de forma aleatória, intercalando as vezes, com o noticiário falando sobre os feitos do vigilante, atuação da Blume e os políticos sobre a cidade.

Como eu fiz o máximo possível durante minha campanha, gastei quase 66 horas de jogo, mas acredito que se ignorar as missões secundárias e for direto ao ponto, talvez o jogo não tenha duração maior que 15 horas, entretanto, vale ressaltar que as missões secundárias nos possibilitam adquirir habilidades que tornam a exploração do jogo mais prazerosa e divertida.

Achei o jogo excelente, e realmente não entendo o hate sobre ele e as opiniões negativas. É um jogo com enredo muito bem trabalhado, extremamente polido em seus aspectos técnicos, e com dublagem excelente. Recomendo muito o jogo para quem ainda não teve a oportunidade de experienciá-lo e afirmo que o achei excelente.

As screenshots acima foram geradas durante minha campanha, tendo postado todas nesse tópico e também fiz alguns vídeos do jogo, aqui abaixo.




O próximo jogo desse post é The Swapper para PlayStation 4, terminado no dia 28 de maio.

624228_front.jpg


A humanidade esgotou seus recursos naturais e sete postos avançados remotos são estabelecidos no espaço distante para extrair e sintetizar materiais úteis de seus planetas vizinhos, para enviar de volta à Terra. As tripulações das estações espaciais devem sobreviver independentemente fora da Terra por várias décadas. Primeiro, a Estação 7 perde a órbita e se desintegra em seu sol mais próximo, então a Estação 6 fica offline por razões desconhecidas.

Quando a tripulação de Teseu explora um planeta deserto inabitável chamado Chori V, com abundantes depósitos minerais naturais, eles encontram um amálgama de aço mais durável, uma forma de vida alienígena semelhante ao bicho-da-seda da Terra e formações rochosas altamente complexas de origem desconhecida. As rochas exibem atividade eletroquímica incomum, levando alguns a acreditar que podem possuir inteligência rudimentar. A equipe chama essas rochas de 'The Watchers'.

Com o tempo, a tripulação começa a perceber que as rochas estão penetrando em seus sonhos e passa a acreditar que as rochas são telepáticas. Os cientistas usam o que aprenderam com os eletroquímicos das rochas para criar um dispositivo que chamam de 'The Swapper'. Eles aprendem que este dispositivo cria clones do usuário e permite que eles se tornem o clone. Uma tentativa fracassada de trocar duas pessoas diferentes, o que causa uma perda de memória tão grande que torna impossível saber se uma das pessoas foi realmente trocada, leva à proibição da troca de pessoa para pessoa. Um dos tripulantes, Dr. Chalmers, contorna a proibição realizando transplantes de cérebro em pacientes com doenças terminais e mantendo seus cérebros vivos. Ela acredita que pode usar o swapper diretamente nos cérebros transplantados e trocar a consciência da pessoa por um corpo, prolongando sua vida. Seu colega, Dr. Dennett, discorda dessa prática por motivos éticos.

The-Swapper-20230517210001.jpg


Conforme o tempo passa e os cientistas descobrem que os Vigilantes têm milhões de anos, eles são considerados muito mais inteligentes do que se pensava, talvez até mais inteligentes do que os próprios humanos.

O primeiro Watcher a ser encontrado se assemelha misteriosamente à forma de um rosto humano, com olhos, nariz, boca e decorações esculpidas. Ele exibe muito mais atividade neurológica do que os outros Watchers. Os cientistas levantam a hipótese de que ele atua como um centro de comunicação para o resto dos Watchers. Eles registram a radioatividade do Head Watcher, mas consideram seguro o suficiente para a tripulação estar por perto. No entanto, membros da tripulação começam a morrer e áreas da nave são consideradas inabitáveis. A tripulação se barricou dentro de uma área da nave, pensando que algo deveria tê-los seguido de volta da superfície do planeta. Logo fica claro que os Watchers estão causando as mortes. As pessoas relatam serem capazes de ouvir os pensamentos dos Watchers. Aqueles que morrem logo depois. Quando a tripulação percebe a causa das mortes, é tarde demais. Eles trouxeram muitos Watchers a bordo e nunca seriam capazes de jogá-los todos no espaço e fora da estação.

Um vasculhador, chega à estação por meio de uma cápsula de fuga e ouve uma mulher no rádio que alterna entre repreendê-lo e pedir sua ajuda. A trama é revelada aos poucos por meio de mensagens nos terminais de dados e dos Watchers na estação. Eventualmente, o vasculhador é instruído pela mulher a usar o Swapper no Head Watcher para evitar mais mortes, mas parece mudar rapidamente de ideia e os instrui a separar os painéis solares para que a estação possa pousar no planeta abaixo.

The-Swapper-20230517214931.jpg


The Swapper é um jogo de ação em plataforma, onde tomamos o papel de um vasculhador preso em uma estação espacial danificada. Sua jogabilidade é bem simples, porém, muito original e inteligente, pois, se baseia na técnica do swap, uma ferramenta portátil capaz de criar até quatro clones de nós mesmos para solução de quebra-cabeças espalhados pelas localidades da estação espacial. Os quebra cabeças que o jogo nos propõe, se baseiam e apertar botões, abrir passagens e fazer com que vasculhador colete orbes que são capazes de ativar portas e portais para que possamos atingir novas localidades da estação espacial.

Nos quebra cabeças, devemos utilizar os clones de forma inteligente para que alcancemos o objetivo proposto, salientando que é possível trocar de corpo com o do clone, o tornando nosso corpo principal. Não existe consequência em deixar que os clones morram, aliás, isso faz parte da mecânica do jogo, pois, como mencionei acima, temos a possibilidade de criar apenas quatro clones. Quando seguramos o botão para troca de corpo, o jogo fica em câmera lenta, sendo essa também uma ferramenta para avançar no jogo.

A ferramenta portátil de clonagem pode ser limitada por luzes coloridas, onde, as luzes azuis impedirão a criação de clones na área iluminada, enquanto as luzes vermelhas bloquearão a capacidade de troca de corpo, luzes roxas bloqueiam ambas as ações e realizar a troca em certas luzes brancas, sair da sala atual ou tocar em outro clone destruirá esses clones. Vale ressaltar que os clones se movimentam exatamente como o corpo principal, sendo esse o maior desafio para solucionar os desafios que o jogo apresenta.

The-Swapper-20230522210032.jpg


Em algumas seções mais avançadas do jogo, existe a possibilidade de inversão de gravidade, fazendo com que o plano normal seja o oposta, sendo essa também uma das ferramentas que o jogo apresenta para solução dos quebra cabeças.

Os gráficos do jogo são muito bons e temos ambientes muito variados dentro da estação. No aspecto sonoro, achei muito criativo, pois, alguns lugares nos apresentam com uma musica suave, e outros, com o eco de um enorme complexo vazio, nos dando um ar de suspense e sensação de abandono e solidão.

A campanha do jogo não é muito longa e o jogo não possui inimigos, e a inicio, apesar dos quebra cabeças parecerem simples, o grau de dificuldade vai aumento bastante e as luzes que inibem a ferramenta portátil de clonagem somada a inversão de gravidade, vão tornando a missão de coletar todos os orbes da estação espacial cada vez mais desafiadora. Eu confesso que em certas salas perdi bastante tempo para conseguir coletar o orbe. Muitas parecem ter solução óbvia, mas na maioria das vezes não funciona dessa forma. Outro desafio é conseguir localizar os terminais de mensagens da terra escondidos pela estação espacial.

Eu gostei muito do jogo e recomendo bastante. As screenshots acima foram geradas no decorrer de minha campanha e postei mais dela nesse tópico.
 

S0P0R

Veterano
Mensagens
148
Reações
601
Pontos
118
Visualizar anexo 333841

Achei beeeeeeem chatinho.
Vi que iria sair do catálogo hoje e corri pra finalizar no final de semana. 4 horinhas de jogo só.
Enfim, o jogo não me pegou. Os puzzles de trocas de itens foi interessante e é relaxante pra passar o tempo, mas achei muito chato.

Nota 5

O início me cativou absurdamente, principalmente, quando ele ficou sozinho em uma cidade abandonada com atmosfera cyberpunk (soundtrack foda). O problema começou quando o PLOT principal foi apresentado, tb achei chato... me deu uma brochada violenta (lembro que pensei: não, meu amigo... nessa nós não embarcamos).

Na minha opinião apenas "uma jornada de volta ao seu grupo de gatos na superfície" associada com aquela gameplay intuitiva, ambientação urbana e soundtrack seria mais do que suficiente para o jogo ser memorável.

Não aguentei terminar o jogo, porém algo me diz que ele voltará ao catalogo da PS PLUS via ESSENTIAL. Aí nesse caso eu busco a platina.

Bloodborne (PS4)

Visualizar anexo 333864

Depois de alguns anos zerei novamente pra buscar o último troféu que ficou faltando para a platina que era conseguir o final "Nascer do Sol de Yharnam". Fiz um novo personagem pois o meu original tá "overpower" demais, e foquei mais nos atributos força e arcano. O jogo tá bem ativo online atualmente, tanto para cooperação quanto para invasões consegue-se iniciar sessões com facilidade. Ainda é pra mim o melhor jogo do PS4.

AVALIAÇÃO: MASTERPIECE

Avaliar esse jogo é uma das tarefas mais fáceis que existe. Basta dizer que ele me fez comprar o PS4.
 
Ultima Edição:

RickSanchez

Bam-bam-bam
Mensagens
1.532
Reações
2.068
Pontos
293
Doom Eternal (PS5)

doom-eternal.png

Jogabilidade: 9
Gráficos: 8.5
História: 7
Diversão: 9.5
Combate: 9

Nota Final: 8,6

Iniciei ele para mudar um pouco o estilo de games, e confesso que não comecei muito empolgado, mas após umas horas tenho que dizer que o jogo me cativou pela jogabilidade extremamente fluida e até certo ponto fácil e pela regra principal do jogo: atira, esquece a história, anda e atira de novo, repita isso algumas centenas de vezes. Simples e gostoso, o jogo é bom para quem quer apenas jogar algo que não precise usar muito a cabeça.

Mas confesso que a frenecidade do game não me permitia jogar muito, 1h de game, e estava com a vista extremamente cansada, até por isso demorei mais de um mês para fazer 24h para finalizar ele (joguei no médio, o que já é muito difícil para alguém como eu).

Sobre a história é aquilo, ela está lá, mas não empolga, na verdade, não é que não empolga, é que ela é fator secundário no game, pois estou jogando doom, quero explodir a cabeça de monstros e demonios, é pra isso que estou jogando e isso ele faz muito bem.

Ainda não sei se darei uma chance para o Doom reboot, mas provável que ficará no meu backlog.

Estou jogando agora Alan Wake Remaster e para diversão estou jogando Lego Star Wars Skywalker saga, porque sou fã e reviver os jogos com diversão parece bem legal.
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.501
Reações
23.124
Pontos
803
JOGO ZERADO: Quebra Bando de Cu 4: Já Não Era Sem Tempo

1689784874751.png

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Activision
Developer: Toys for Bob
Ano de Lançamento: 2021
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Franquia que se eleva como pioneira no Pure Platformer 3D, comenda que ainda carrega com poucos colegas modernos. Com Mario 64, Banjo e Spyro, à época, operando um hibridismo com os Adventures, coube à trilogia original transplantar os plataformers mais tradicionais de terceira e quarta gen, de duas dimensões, para um eixo Z, trazendo consigo os grandes desafios da velha-guarda.

A Toys For Bob usou muito bem a fundação dos originais, e às vezes impressiona o quanto o game empilha em cima das leis dos originais, ideia sobre ideia.

Assim como a trilogia dos 90's, se destaca pelo desafio e pela criatividade no pure plataforming, que envolve diferentes valências de tipos diversos de caixas, que se distribuem em Bottonless Pits, inimigos que fazem One Hit Kills, e níveis com gimmickies.

As máscaras deram uma camada a mais, e o controle de novos personagens traz mudanças reais no gameplay, os levels com o Dingo em especial são muito saborosos.

Quebra Bando de Cu 4: Já Não Era Sem Tempo só não é masterpiece, embora criativo, engajante, desafiante, bonito e variado, por trazer consigo os problemas da trilogia do PS1: não ser pixel perfect, e não oferecer controles esféricos, nos limitando a 8 cardeais.

Embora os pulos não sejam tão precisos, acho interessante a sensação "física" da IP ao joystick, assim como Sonic é algo que só de pegar no controle já vira a chavinha do reconhecimento.

Jogado no Retro Mode (vidas finitas), o final verdadeiro desse game oferece alguns dos níveis mais difíceis da história do gênero, a rota alternativa do Cortex Castle é encrespadíssima, pior que qualquer Demon's Souls, onde se perdem 50 vidas brincando, tanto que somente 1% dos jogadores conseguiu passar, proporção menor que qualquer game da From



1689784903086.png
 
Ultima Edição:
Topo Fundo