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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

OmegaRider

Bam-bam-bam
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Eu joguei o 20xx... Curti. Esse é mto melhor?
Eu achei! A jogabilidade melhora e o level design é mais condizente com a sua evolução. A cada run que terminava eu tinha vontade de iniciar outra para continuar até terminar o jogo, descobrir novos upgrades e montar novas builds. O multiplayer ficou bem legal também com variedades entre os dois personagens e a parte visual é uma mudança absurda e que engrandece bastante o game em relação ao primeiro.
 

GreenLove

Ei mãe, 500 pontos!
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Blasphemous (PS5 / PSN)

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Um dos melhores metroidvanias que já tive o prazer de jogar, o jogo possui um mapa enorme cheio de coisas a serem descobertas e todo lore relacionado a religião por trás torna o jogo mais interessante, em breve jogarei a continuação e super recomendo a quem curte jogos no estilo metroidvania.
 

Space Ace

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STAR WARS: JEDI SURVIVOR (PS5)

Jedi-Switch-1.jpeg

Esse é um jogo que eu tava muito afim desde que foi anunciado, e pretendia jogar no dia ou semana de lançamento, mas como foi lançado todo quebrado, com graves problemas de desempenho e resolução, preferi esperar os patches de correção antes de comprar ele. Agora o jogo tá bem melhor, especialmente depois do último patch, que deu a possibilidade de jogar sem o ray tracing ativado, o que melhora bastante o desempenho.

A jogabilidade é boa. Achei ela bem parecida com a do primeiro jogo, pelo que lembro dele, mas com algumas boas novidades, como, por exemplo, mais opções de habilidades e de posturas de luta com o sabre de luz, inclusive uma em que usamos um blaster, o que é bem legal. Além disso, cada uma dessas posturas possui sua própria árvore de upgrades. No geral, o jogo é um ótimo “simulador” de jedi, explorando bem todas as habilidades dos “guerreiros monges espaciais”.

Os gráficos são bons, mas o jogo tem alguns problemas visuais. Por exemplo, a resolução ainda não é a ideal e tem quedas, algumas texturas demoram pra carregar, e no modo desempenho há reflexos, sombras e iluminações ruins em algumas partes. Quanto a essa última parte, acho que isso é resultado de terem feito o jogo pensando unicamente no ray tracing como opção.

Eu curti bastante a história, mas o fato de eu ser bem fã de Star Wars contou muito pra isso. Quem não é ligado à franquia provavelmente vai curtir menos. Aliás, um ponto interessantíssimo é que a história do jogo é canônica dentro do universo de Star Wars, o que faz ele ser ainda mais interessante pros fãs.

Algo que eu curti bastante foi a exploração. Esse é um daqueles jogos em que eu perco horas explorando e acabo até esquecendo das missões principais. Explorar é bem recompensador, pois você acaba descobrindo novos locais e criaturas, além do mais importante, que são alguns upgrades pro nosso personagem, como cargas a mais de estimulante, por exemplo, que é o item de cura do jogo.

E por falar em exploração, esse jogo tem mapas bem maiores que o Jedi: Fallen Order. Destaque pra Koboh, o segundo planeta que visitamos e o que funciona como uma base pra gente. Ele é enorme e tem muitos cantos pra ser explorado, cada um com diferentes recompensas e desafios, sejam em forma de combate, testes de agilidade ou puzzles.

Embora o jogo, mesmo depois de vários patches, ainda precise de polimento, ele tá bem melhor do que no lançamento, principalmente se tratando de desempenho. E no geral, ele é bem bacana, uma baita evolução do seu antecessor. Recomendo pra quem curte jogos nesse estilo, principalmente se a pessoa for fã de Star Wars.


WEIRD WEST (PS5)

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Weird West é um RPG shooter de visão isométrica que é ambientado no velho oeste. Só que não é um velho oeste normal, e sim um onde existem diversas criaturas sobrenaturais, como lobisomens, zumbis, sirenas, bruxas, fantasmas, etc. Achei essa combinação muito massa.

A jogabilidade é simplona, fácil de aprender, do tipo que você pode ficar semanas sem jogar o game, e quando voltar, não vai ficar perdido no que diz respeito aos comandos. É basicamente atirar, rolar, se jogar em câmera lenta (tipo como no Max Payne) e usar algumas habilidades que você pode desbloquear. Eu só achei bem ruim a mira do jogo, ao menos jogando no controle. De início tive muita dificuldade pra acertar os tiros, mas felizmente tem um segundo estilo de mira pra escolhermos, e com ele as coisas ficaram bem melhores.

O jogo não chega a ser difícil, mas também não é facinho. É fácil de você morrer se for muito descuidado ou imprudente, principalmente se estiver nas primeiras horas da campanha. O bom é usar a cabeça pra dar cabo dos inimigos, utilizar elementos do cenário a seu favor e, se possível, stealth pra economizar balas e não alertar ninguém.

E por falar em não alertar ninguém, a IA do jogo é ruim, o que facilita bastante o stealth. O problema é que o mesmo vale pros seus companheiros, que são burros e se matam facilmente. Aliás, dá pra montar seu bando no jogo, você e mais dois NPCs que te acompanharão, o que pode ajudar bastante em certas situações, porém, como disse antes, eles são burros e podem se matar facilmente.

Um ponto interessante é que o jogo tem muito de ação x consequências. Por exemplo, se alguém sobreviver a um confronto com você, ele pode te emboscar mais tarde buscando vingança. E se você salvar alguns NPCs, eles podem retribuir o favor aparecendo em um tiroteio pra te ajudar. Além disso, também há um sistema de honra no jogo, que, obviamente, é ditado por suas ações, e se o nível dele for baixo ou alto, o jogador terá diferentes consequências.

A história eu não gostei muito. Assim, ela até tem seus pontos interessantes, como os mistérios e a temática, mas achei a narrativa um tanto pobre. O jogo quase não tem cutscenes, os protagonistas não tem falas nem personalidade, você acaba não se apegando a nenhum personagem e a história principal evolui pouco durante a campanha.

O enredo é dividido em 5 capítulos, cada um com seu próprio protagonista, que tem sua própria história, porém ela se conecta com a trama principal e os demais personagens jogáveis, que, aliás, você pode recrutar pro seu bando depois de terminar os capítulos deles. Mas não curti muito esse lance da campanha ser fragmentada em arcos de diferentes personagens. Preferiria que o enredo fosse sobre um único protagonista e focado numa única história.

Enfim, poderia falar também de várias outras coisas do jogo, como conteúdo secundário, gráficos, armas, vantagens, sistema de áreas (não é mundo aberto), etc, só que daí o post ia ficar muito grande. Mas pra finalizar, vejo o Weird West como um daqueles casos onde o jogo é legal, divertido, tem umas ideias interessantes, porém vacila em alguns pontos e tem potencial pra ficar bem melhor numa sequência.


LEGO 2K DRIVE (PS5)

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Fiquei bem interessado nesse jogo quando anunciaram ele. Gosto de jogos de corrida nesse estilo, mais arcades e com combate. Também sou bem entusiasta de Lego, o que fez ele ter um charme a mais pra mim.

Eu dei uma boa estranhada na jogabilidade no início, acabei achando um pouco pesada e meio difícil de controlar os carros. Acho que foi por eu estar muito acostumado com o Disney Speedstorm, que é um jogo de corrida que tenho jogado bastante ultimamente e tem uma pegada diferente. Mas depois fui acostumando à dirigibilidade do Lego 2K Drive e gostando dela.

Algo interessante é que a jogabilidade varia dentro da mesma corrida. Dependendo do tipo de terreno em que estamos, nosso carro se transforma em três tipos diferentes de veículos: de asfalto, off-road e barco.

E por falar em variedade, a campanha tenta diversificar nos tipos de missões, não ficando somente nas corridas. Na teoria isso é legal, pois deixa o jogo menos repetitivo, mas não gostei muito das missões que não envolviam corridas.

A customização do jogo é muito boa. Criar seu carro nele é como brincar de Lego na vida real. Depois você ainda pode compartilhar suas criações com outros jogadores ou baixar os veículos compartilhados pela comunidade. Na questão da customização, o único vacilo foi não terem incluído um sistema de criação de personagem.

Os gráficos são ótimos, ao menos pra um jogo de Lego, mas o legal mesmo é a ambientação. O game é de mundo aberto, mas dividido em quatro áreas separadas, cada uma delas com uma temática diferente, como a baseada no velho oeste e a estilo Halloween, por exemplo. Todas são bem bonitas.

Esse tipo de jogo é bem interessante de se jogar contra outras pessoas, então o multiplayer online me interessou muito, e uma grata surpresa nele foi ter um modo de combate em arena, que é basicamente um Twisted Metal de Lego. Achei bem legal. Poderiam ter incluído esse modo no singleplayer.

O jogo é bacana, só que muito caro, e olha que ele ainda tem microtransações. Não vale o preço cobrado, mas pra quem tem assinatura da PS Plus e pode jogar ele “de graça”, recomendo dar uma chance. Se for comprar, sugiro esperar uma boa promoção.
 
Ultima Edição:

Snorlax Junior

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POKEMON SCARLET no Nintendo Switch - menos de 30h de jogatina

Acabo de terminar o jogo que talvez seja o símbolo máximo de toda frustração dos fãs com o que poderia ser um jogo da franquia em um hardware como o do Switch, inclusive com a possibilidade de podermos jogar um jogo da linha main na TV.

A nona geração pra mim é totalmente esquecível, de longe a pior já feita. O jogo tem diversos problemas técnicos, queda de fps brusca, pop-in a todo momento, bugs, problemas de câmera especialmente nas batalhas, travamentos e por ai vai, um completo desastre de perfomance, em certos locais do mapa o jogo fica injogável (lago onde está um dos Titans), rodando a uns 5fps, extremamente lento. É de longe o jogo mais feio que já joguei, a Gamefreak WILD AREAzou o mundo de Pokemon (pra quem não tá habituado, essa area vem a partir de Pokemon Sword e Shield, mas era um local restrito nestes jogos). Ao contrário de Sword e Shield onde o mundo é até bonito excetuando a wild area, esse jogo todo se passa em uma grande Wild Area, ou seja, ele é feio e extremamente pobre, uma das piores artes que eu já vi.

Sabedor de todos esses problemas, resolvi jogar focado direto nas quests sem ficar explorando muito o mapa, joguei inicialmente no modo portátil do Suite OLED para ver se a feiura era compensada pela tela bonita e menor, até que fica mais tankável mas ainda sim muito ruim. Do meio para frente joguei o console na dock e fui embora.

O trio de iniciais é o mais sem graça de todos, escolhi o Fuecoco (jacarezinho de fogo) e no fim até que passou de ano raspando o visual dele. O jogo tem 3 missões que são vencer os ginásios e enfrentar a elite four + campeão da região (nos ginásios tem um desafio antes de enfrentar o líder, a ideia é até legal mas a execução é péssima, para terem noção um dos desafios é empurrar uma azeitona gigante com o corpo até uma rede, coisa mais rídicula), derrotar o time de vilões (que também sempre teve nos outros jogos, nem achei uma novidade) e derrotar os Pokemons Titans da região. Completei as 3 missões e zerei o jogo com nem 30h jogadas, é o meu jogo de pokemon com menos horas jogadas, tudo isso por conta da feiura e perfomance péssima, esse combo anula o mundo aberto o tornando completamente sem graça de explorar, os locais são praticamente os mesmos, trocando apenas a cor dos locais para simular grama, gelo e etc, pouquissima vegetação e a maior parte ctrl c + ctrl v, os pokemons são muito mal distribuidos no cenário, gostaria de ver eles agindo mais naturalmente como os bichos reais na natureza e no anime, eles não ficam espalhados por todo canto mas em locais específicos (seria legal ver eles brincando, comendo, dormindo e por ai vai).

Para quem é fã da franquia e não quer perder a geração até que dá para se divertir pois a premissa básica dos jogos está ali (capturar, treinar os pokemons e batalhar nos ginásios até se tornar o campeão). Nunca vale a pena pegar a preço cheio, esse jogo é para 50 reais no máximo, como não vamos ter esse preço, procurem pegar emprestado com algum amigo ou então aproveitar alguma promo (paguei 199 no meu, caríssimo mas fazer o que, sou fã da franquia).

Espero que no novo console da Nintendo a franquia tenha o tratamento digno que merece, a Gamefreak precisa urgente mudar o motor do jogo, criar novos designs para os pokemons, melhorar o combate (Legends Arceus deu uma mostra do que poderia ser feito), colocar sons nos pokemons, e PRINCIPALMENTE contratar profissionais de ARTE para desenhar um mundo bonito para os monstrinhos e os próprios, um jogo de pokemon com o mundo feio é um jogo sem vida.

Os pokemons carregam o jogo nas costas e por isso dou uma nota de 5/10 com muita boa vontade, se substituisse os monstrinhos carismáticos por bichos anonimos o jogo era fácil 0/10.
 
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RenatoW

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Battle Circuit - PC - 01/01

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Já começando com o pé direito e baita beat n'up da Capcom !

O jogo tem um visual muito bonito e bem colorido. A jogabilidade é excelente, com boa variedade de golpes, é possível adquirir novos combos e os chefes são bem diversificados.

Acho que o ponto fraco são as músicas que são bem simples, porém não interfere em nada.

Recomendo ! :kjoinha

Nota: 8,5/10
 

Fonx

Bam-bam-bam
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Terminei Dark Souls II ontem (34 horas) e com isso finalizei a trilogia. Fui pela ordem: 3>1>2.

Dizem que o II é o patinho feio da trilogia mas eu discordo com muita força disso, curti muito o jogo e possui a melhor lore dos três disparada. Acho que só peca um pouco nos boss que não são tão marcantes e na facilidade do jogo em geral, fazendo todas as dlcs acabei ficando muito overpower e foi um atropelo na reta final do jogo (finalizei quase no level 200 de personagem).

Enfim, não consigo dizer qual o melhor da trilogia pois gostei de todos eles mesmo não sendo jogos perfeitos. Cada um apresenta algum problema diferente que me incomodou de alguma forma, mas a gameplay sempre compensa qualquer problema.

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Outro que acabei finalizando ontem também foi GTA V (22 horas). Um jogo que envelheceu muito bem, onde tirando a movimentação dura dos personagens todo o restante é excelente. Foquei apenas no modo história pois já tinha jogado ele no PS3.

E por falar em história, nunca foi o ponto forte da franquia. Apesar dos personagens legais já temos muito jogo com histórias muito melhores no mercado, então não dá pra elogiar esse quesito.

As missões apesar de serem um padrão arcaico (ponto A ao ponto B) divertem muito ainda pela variedade. Perseguições, assassinatos, corridas, roubos, entregas, invasões, etc. Espero que no GTA 6 eles nos permitam uma liberdade maior de conclusões de missões, pois acaba sendo muito padronizado.

Optei dessa vez em matar o Trevor, pois depois da descoberta da verdade ele se torna um personagem insuportável.
 
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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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1.003
Florence (Nintendo Switch)
Desenvolvedora(s):
Mountains
Publicadora(s): Annapurna Interactive

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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O foco do título está em sua história envolvente e na sua apresentação artística, visto que a gameplay é quase inexistente. A narrativa, que gira em torno da jovem Florence Yeoh e seu encontro e relacionamento com um violoncelista chamado Krish, é contada de maneira íntima e pessoal. O design artístico e a trilha sonora se complementam bem para criar uma atmosfera interessante, capturando as nuances de um romance "florescente" e suas complexidades. Esses elementos são bem desenvolvidos para um jogo tão curto, que pode ser terminado em menos de uma hora.

No entanto, a jogabilidade de Florence é simples demais. A parte interativa se resume a puzzles extremamente simples e lineares, que não apresentam qualquer desafio. Embora eles até se integrem bem com a história, rapidamente se tornam muito repetitivos. Florence é mais uma "obra de arte interativa" com abordagem minimalista do que um jogo convencional, mas eu curti. Só gostaria de mais interatividade, tomada de decisões, finais diferentes. Enriqueceria bem o jogo, que, do jeito atual, só serve pra dar uma zeradinha e encostar.

UFC 5 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
EA Vancouver
Publicadora(s): EA Sports

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Pegaram UFC 4, deram uma piorada na gameplay, trocaram de nome e chamaram de UFC 5. É basicamente isso. O jogo tá praticamente a mesma coisa, com algumas pioras aqui e ali e nenhuma evolução no modo Carreira. Completamente dispensável, principalmente considerando que paguei caro pelo jogo. Deveria ter esperado pra jogar no Game Pass. Enfim, considerei terminado por me tornar me aposentar como "melhor de todos os tempos" no Modo Carreira.

Mortal Kombat 1 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
NetherRealm Studios
Publicadora(s): Warner Bros. Games

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Mortal-Kombat-1-capa-oficial.jpg


Eu imaginei que a ideia desse novo Mortal Kombat fosse realmente criar um reboot para explorar um novo universo, mas após jogar o modo história, eu sinceramente não sei o que querem com a franquia. O início é bom, alguns personagens até são bem desenvolvidos, mas antes da metade o nível já começa a cair bastante, até a conclusão tenebrosa e bagunçada. Personagens relevantes que somem por boa parte da história sem motivo, níveis de poder completamente instáveis, vilões completamente incompetentes e que só fazem apanhar e fracassar, personagens importantes que são mal explorados e pouco fazem na história do jogo. Enfim, esse jogo deveria ser como o filme "Vingadores", sendo trabalhado como um início de nova saga, um grupo que tá se conhecendo e começando a enfrentar os vilões daquele mundo, mas parece que quiseram fazer todos os filmes dos Vingadores no mesmo jogo, de forma que tudo fica meio corrido e confuso sem necessidade. Não entendi a pressa.

O modo "invasões" não me interessou, logo, não joguei o suficiente. Zerei o modo arcade com todos os personagens e o jogo segue bem divertido. Pelo que entendi, o final de cada personagem é canônico e mostra o que aconteceu após o modo história, o que serve de motivacional para terminar com cada personagem, principalmente os pouco explorados na história principal. Por outro lado, o jogo continua cheio de microtransações. Tudo é dinheiro, até fatality os caras vendem, e é bem caro. Personagens? Tem que pagar caro, também. Chega a ser ridiculo que personagens importantes da trama estejam bloqueados em microtransações. Os fatalities também são pouco inspirados comparados aos jogos anteriores, e pioraram os diálogos pré-luta, que me divertiam bastante no MK 11. A trilha sonora é fraca e eu genuinamente não me lembro de uma única música desse jogo, mesmo o tendo jogado por mais de 20h. De ponto positivo cito os gráficos, que são realmente absurdos. Talvez o jogo de luta mais bonito que joguei até agora. O combate tá quase a mesma coisa (na minha percepção de casual), mas eu preferia que o jogo não tivesse kameos (as duplas). Não foi uma adição que me agradou, mas não diria que atrapalha, também.

Bom jogo, mas inferior a Mortal Kombat X e Mortal Kombat 11.
 

Satin Chic

Bam-bam-bam
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POKEMON SCARLET no Nintendo Switch - menos de 30h de jogatina
É muito triste ser fã dessa franquia hoje em dia. É um jogo mais feio que o anterior, coisas boas que são cortadas ou pioradas (como a customização de personagens) e uma história cada vez mais boba (nem uma equipe vilã temos nesse jogo).
Chegou a jogar as DLCs? Eu não sei se foi impressão minha mas senti quedas de fps ainda maiores por lá. Nem sou de me importar muito com isso mas aqui é tão absurdo que consegue até atrapalhar a jogatina.
 

Snorlax Junior

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É muito triste ser fã dessa franquia hoje em dia. É um jogo mais feio que o anterior, coisas boas que são cortadas ou pioradas (como a customização de personagens) e uma história cada vez mais boba (nem uma equipe vilã temos nesse jogo).
Chegou a jogar as DLCs? Eu não sei se foi impressão minha mas senti quedas de fps ainda maiores por lá. Nem sou de me importar muito com isso mas aqui é tão absurdo que consegue até atrapalhar a jogatina.

não joguei, vi que teria os mesmos problemas do jogo base e não animei, uma pena
agora é aguardar o que vão apresentar no sucessor do Switch
mas para ir matando a saudade de Pokemon o negócio é jogar os games dos portáteis, to com Pokemon X, Black, Omega Ruby e o Sun no backlog para jogar
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Resident Evil 4 Remake: Separate Ways (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
Capcom
Publicadora(s): Capcom

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Resident-Evil-4-Remake-DLC-Separate-Ways-Analise.jpg


Ótima DLC. Gostei até mais do que o jogo original, por ter menos puzzles e abraçar bem mais o lado da ação e da galhofa. A parte de terror aqui é quase nula, salvo em pouquíssimas partes específicas, o que eu acho que até combina com a personagem Ada Wong, que não encaixaria bem em um terror "sério". Nunca fui fã de RE, nem achei os jogos RE 2 Remake, RE 3 Remake e RE Village "incríveis". Bons, mas não muito mais do que isso. RE 4 Remake é provavelmente o meu favorito entre os que eu zerei, eu não tendo muito do que reclamar. Os gráficos são ótimos, o combate consegue ser viciante, os personagens são muito carismáticos e o jogo tem um fator replay legal, embora não tenha me incentivado a jogar outras vezes (por enquanto), admito. Não fica com uma nota maior porque ainda é Resident Evil, então ainda tem coisas como administrar recursos, pequenas partes focadas no terror e puzzles chatos. Se abraçasse a ação por completo, eu teria gostado ainda mais, embora eu entenda que abraçar a ação foi o que fez os fãs se desapontarem com o rumo da franquia. Nunca joguei RE5 e RE6, então esperarei pelos possíveis remakes para continuar curtindo essa saga. Gostei de ingressar nesse universo há poucos anos. Se abraçasse ainda mais o seu lado trash com ação desenfreada, arrisco dizer que eu poderia até me tornar fã. Enfim, ótima DLC, foi bem divertido ver os eventos do quarto jogo pela perspectiva da Ada. Não é tão curto, não é tão longo, eu diria que tem uma duração "na medida".


Naruto Ultimate Ninja Storm 4: Road to Boruto (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
CyberConnect2
Publicadora(s): Bandai Namco

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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O jogo em si é sensacional, e provavelmente um dos melhores jogo baseados em Naruto já criados, recheado de conteúdo, de personagens e muito divertido. O problema é essa DLC que, apesar do preço elevadíssimo, pouco entrega com 3 horinhas de campanha pouco inspiradas, baseado no filme "Road to Boruto". Acho que poderiam ter colocado mais personagens, também. Os caras têm uma mania bizarra de ficar repetindo personagem. Tem duas versões do Naruto Hokage, duas versões do Sasuke adulto, Boruto mesmo tem três versões, Sarada tem duas. Eu sei que personagens mudam bastante com o decorrer da obra e não dá pra resumir tudo a uma versão só, mas aqui eu acho bem exagerado, sinceramente. Parece que a intenção era meramente inflar a quantidade de personagens, só pra dizerem que os personagens estão lá. A própria história do jogo é bem corrida e só atropela os eventos da obra original, como se tivesse pressa para acabar. Enfim, pelo preço cobrado não vale a pena e agrega pouco ao jogo original.
 

Tacrovy

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Florence (Nintendo Switch)
Desenvolvedora(s):
Mountains
Publicadora(s): Annapurna Interactive

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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O foco do título está em sua história envolvente e na sua apresentação artística, visto que a gameplay é quase inexistente. A narrativa, que gira em torno da jovem Florence Yeoh e seu encontro e relacionamento com um violoncelista chamado Krish, é contada de maneira íntima e pessoal. O design artístico e a trilha sonora se complementam bem para criar uma atmosfera interessante, capturando as nuances de um romance "florescente" e suas complexidades. Esses elementos são bem desenvolvidos para um jogo tão curto, que pode ser terminado em menos de uma hora.

No entanto, a jogabilidade de Florence é simples demais. A parte interativa se resume a puzzles extremamente simples e lineares, que não apresentam qualquer desafio. Embora eles até se integrem bem com a história, rapidamente se tornam muito repetitivos. Florence é mais uma "obra de arte interativa" com abordagem minimalista do que um jogo convencional, mas eu curti. Só gostaria de mais interatividade, tomada de decisões, finais diferentes. Enriqueceria bem o jogo, que, do jeito atual, só serve pra dar uma zeradinha e encostar.

UFC 5 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
EA Vancouver
Publicadora(s): EA Sports

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Pegaram UFC 4, deram uma piorada na gameplay, trocaram de nome e chamaram de UFC 5. É basicamente isso. O jogo tá praticamente a mesma coisa, com algumas pioras aqui e ali e nenhuma evolução no modo Carreira. Completamente dispensável, principalmente considerando que paguei caro pelo jogo. Deveria ter esperado pra jogar no Game Pass. Enfim, considerei terminado por me tornar me aposentar como "melhor de todos os tempos" no Modo Carreira.

Mortal Kombat 1 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s):
NetherRealm Studios
Publicadora(s): Warner Bros. Games

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Eu imaginei que a ideia desse novo Mortal Kombat fosse realmente criar um reboot para explorar um novo universo, mas após jogar o modo história, eu sinceramente não sei o que querem com a franquia. O início é bom, alguns personagens até são bem desenvolvidos, mas antes da metade o nível já começa a cair bastante, até a conclusão tenebrosa e bagunçada. Personagens relevantes que somem por boa parte da história sem motivo, níveis de poder completamente instáveis, vilões completamente incompetentes e que só fazem apanhar e fracassar, personagens importantes que são mal explorados e pouco fazem na história do jogo. Enfim, esse jogo deveria ser como o filme "Vingadores", sendo trabalhado como um início de nova saga, um grupo que tá se conhecendo e começando a enfrentar os vilões daquele mundo, mas parece que quiseram fazer todos os filmes dos Vingadores no mesmo jogo, de forma que tudo fica meio corrido e confuso sem necessidade. Não entendi a pressa.

O modo "invasões" não me interessou, logo, não joguei o suficiente. Zerei o modo arcade com todos os personagens e o jogo segue bem divertido. Pelo que entendi, o final de cada personagem é canônico e mostra o que aconteceu após o modo história, o que serve de motivacional para terminar com cada personagem, principalmente os pouco explorados na história principal. Por outro lado, o jogo continua cheio de microtransações. Tudo é dinheiro, até fatality os caras vendem, e é bem caro. Personagens? Tem que pagar caro, também. Chega a ser ridiculo que personagens importantes da trama estejam bloqueados em microtransações. Os fatalities também são pouco inspirados comparados aos jogos anteriores, e pioraram os diálogos pré-luta, que me divertiam bastante no MK 11. A trilha sonora é fraca e eu genuinamente não me lembro de uma única música desse jogo, mesmo o tendo jogado por mais de 20h. De ponto positivo cito os gráficos, que são realmente absurdos. Talvez o jogo de luta mais bonito que joguei até agora. O combate tá quase a mesma coisa (na minha percepção de casual), mas eu preferia que o jogo não tivesse kameos (as duplas). Não foi uma adição que me agradou, mas não diria que atrapalha, também.

Bom jogo, mas inferior a Mortal Kombat X e Mortal Kombat 11.
Olha sinceramente, a EA tenta, tenta, tenta mas pra mim eles não chegam perto dos Undisputed

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Eu lembro do primeiro jogo que eles fizeram do tema

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Isso era uma bomba fétida em tantos níveis que pqp :klol
 

Royal_Salute

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Eu fico impressionado como vcs conseguem terminar tantos jogos ruins...

Os jogos q eu posto aqui na gigante maioria vão ser nota 8+, com algumas exceções de jogos curtos nota 7 ou 7.5.... pq nota menor que isso eu dropo né... backlog muito grande de jogo bom pra ficar jogando porcaria até o fim kkkk
 

mlooborte

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Clássico do Mega Drive. Um amigo meu tinha a fita quando eu era pequeno, o jogo até me ajudou um pouco com linha de raciocínio quando era pequeno, visto que não é só um jogo de ir avançando fases...aqui você pode ir e voltar entre as fases, pegar um item em uma fase pra avançar em outra pra acessar alguma área que antes era inacessível. Quando era pequeno, lembro que fiquei muito feliz quando consegui resolver um puzzle lá numa tumba ao ler a descrição de um item.

Jogar como adulto com certeza é diferente, agora que sei inglês e consigo entender a história (que é beeeeem bobinha). A dificuldade do jogo é média, tem muito inimigo que é quase impossível de pular sem tomar dano. A última fase tem uma área de tentativa e erro bem sacana (pedras invisíveis que vão aparecendo depois que você pula pra frente, algumas estão em outra posição e você tem que adivinhar ou decorar), mas os chefes são bem fáceis.

A trilha sonora é boa, minha preferida é a da Transylvania.


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Já tinha postado ele umas semanas atrás, mas terminei denovo por causa do Final Draft (update que saiu com o NG+ com adições a história).

Reiterando: Jogo maravilhoso e super imersivo. Como já falei sobre ele, vou direto pro que achei do conteúdo adicional. Spoilers.

O nível de imersão aqui foi tão intenso que eu respirei aliviado quando a Logan atendeu a ligação da Saga. Esse final ficou excelente, Alan pagou o preço no lugar dela, visto que a Alice ficou no The Dark Place. Agora espero que venha mais conteúdo pra tentar tirar ela de lá.

No mais, jogar pela segunda vez me ajudou muito a entender alguns detalhes da história que não tinham ficado claros na primeira vez.
 

gairarr

Bam-bam-bam
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Primeiro jogo terminado em 2024 - Streets of Rage 2 (Nintendo Switch Online)

Avaliação: estava longe do gênero briga de rua tem um bom tempo. Nenhum jogo me cativava o suficiente, daí decidi pegar alguma coisa clássica pra jogar durante a viagem: Streets of Rage 2, disponível na coletânea do MEGA Drive dentro do NSO. Jogo sensacional. Sinto que voltei a gostar do gênero e o personagem MAX tem um gameplay muito divertido.


Sem dúvida uma masterpiece. Fácil de entender o motivo de ser tão cultuado.
 

dk120

Lenda da internet
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Super Mario RPG (remake)

O carisma da Nintendo e o know how da SquareEnix se juntaram nesta obra prima. Jogo extremamente divertido e carismático. É um jogo que vai direto ao ponto. Sem cutscene de 40 minutos, sem griding, sem open world. Menos de uma hora após ter chegado em uma nova area já tá tretando como chefão. Boa pedida para quem tá cansado desses jogos lotados de filler.

E claro que não poderia deixar de mencionar a OST. Que coisa linda. Vou cantarolar as musicas até o fim dos tempos.

Nota: 9,5
 

Royal_Salute

Ei mãe, 500 pontos!
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Jogo de plataforma estilo Ninja Gaiden (NES) lançado em 2021.

Desde que terminei The Messenger esse jogo tá no meu radar, The messenger é incrível, um dos melhores jogos de plataforma que já joguei, e tinha um hype por Cyber Shadow já que direto eu via pools na internet perguntando "qual dos dois é melhor".

Pontos fortes de Cyber Shadow:

- Level design, principalmente depois da 1a/2a fase.
- Dificuldade (o jogo é + difícil q The messenger).. inclusive alguns podem passar raiva com algumas "mortes instantâneas" q eram comum na era do NES.
- Boss battles muito boas
- Algumas habilidades do "ninja".

Ponto fraco principal é que o jogo demora um pouco a ficar + interessante, eu não gostei muito das 2 primeiras fases... os controles no começo são mto simples e quando vc pega as habilidades principais que deixa o gameplay mais fluído o jogo já tá na reta final. Outra parte ruim é que vc até pode voltar em algumas fases pra pegar alguns itens, mas é muito ruim pra fazer isso, confuso de achar os pontos de teleport... o jogo não é metroidvania e esse pequeno backtracking que colocaram é bem desnecessário.

Cyber Shadow é um bom jogo, mas The Messenger leva fácil a comparação entre os 2. Se ainda não jogou The Messenger vá nele, se já jogou e gostou pegue Cyber Shadow q é um bom jogo.

8h de gameplay pra terminar 100%. Joguei no Switch. Morri 127x pra terminar (aparece no final). Se deixar de lado o backtracking meio inútil dá pra terminar em 5-6h.

Nota: 7.5 - Bom jogo

Indico pra quem gosta de jogos de plataforma e quer reviver algo parecido ao Ninja Gaiden do nes.

Alguns screenshots:

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Ultima Edição:

LucianoBraga

Operador de Marreta
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Estou no finalzinho dele... O que vc achou?

Cara, eu gostei. Não achei a última bolacha do pacote não, mas esperava menos.

O mundo ali é maior que o jogo, por assim dizer...Muitas vezes achei o sistema de eventos da cidade forçado demais, mas o mundo é interessante, a premissa é boa, o gunplay é divertido, poder jogar majoritariamente fazendo as coisas na ordem que você quiser é algo que me agrada, etc. Achei que algumas quests podiam ter implicações maiores, mas li que uma ou outra coisa que fica pendurada é citada com maior ou menor profundidade na expansão.

E no próprio jogo tem uma quest que diz basicamente que muitas vezes as coisas ficam sem resposta mesmo, e embora seja verdade, também parece uma desculpa excepcional pra vazios narrativos...hehe

Também tem bastante coisa pra pensar em relação ao mundo do jogo, mas aí você pode se importar ou não (digo, com a questão de ética, moral e psicologia dos implantes, mecanização, grandes corporações e etc).

Achei, sei lá, entre 8 e 8.5.
 

gairarr

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SPLATTERHOUSE - Nintendo Switch

Eu sempre quis terminar o famoso jogo do Jason da Namco. Sim, eu sei que não é o Jason daquela franquia mas todos nós sabemos que se trata de uma referência óbvia... Enfim, Splatterhouse é um jogo de briga de rua com bastante gore e uma direção de arte que é única pra época, mesmo sendo um amontoado de todos os filmes de terror dos anos 80. O gameplay é legal o suficiente pra engajar mas acaba sendo um jogo de memorização e espaçamento acima de qualquer habilidade padrão do gênero. Algumas partes são bem irritantes sem save state mas o jogo compensa no final das contas... Ah, o boss final é mais fácil do que o jogo inteiro.

O jogo estranhamente está disponível apenas através da coletânea Namco Museu do Switch. A coletânea da steam vem com uma versão paródia chamada WANPAKU GRAFFITI ou algo assim... Cuidado caso queira comprar. Melhor emular no MAME mesmo.

Caso tenha o remake do 360, saiba que é possível jogar os três dentro do remake (infelizmente o Wanpaku fica de fora)

Avaliação - BOM
 

Hitmanbadass

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Cyberpunk 2077 (jogo base)

Disclaimer: Deixei para jogar após todos os patch, nunca encostei no jogo mais de 20 min antes disso. (paguei 19 reais na versão que vem com dois discos)

O mundo desse jogo é uma das coisas mais imersivas que já joguei, certamente, neste ponto, é TOP 5 de todos os tempos. A cidade é LINDA, interessante, cheia de conteúdo e fica clara a preocupação da CD Project em fazer algo "vivo".

Graficamente o jogo é impecável, no PS5 modo qualidade com RT ele não cai nunca dos 30fps e é lindo, assim, é até difícil afirmar as coisas mas certamente é o jogo mais impressionante do mercado em alguns pontos como iluminação (Alan Wake 2 e melhor mas é mais fechado) e personagens... é animalesco. A performance é excelente e não sofri com bugs no jogo... mas o jogo sugou e fechou umas 10x ou mais rsrs escroto mas nada que afete a experiencia pq ele salva o tempo todo.

Jogabilidade excelente, gunplay divertido e missões sensacionais, alias as missões secundárias são absurdas. Tem uma de candidato a prefeito que ramifica em outra com um policial que depois volta com um contexto interessante pra c***lho sobre um grupo controlar os rumos políticos através de sonhos e pensamentos plantados (estilo A Origem), essa missão por exemplo é opcional e foda pra c***lho.

A história do jogo e Side missions são absurdas em qualidade, todos os principais pontos filosóficos e morais que um roteiro de ficção científica/cyberpunk pode ter, são explorados aqui de uma forma ou de outra. A missão principal é mais um showcase baseada numa premissa bem interessante... mas a secundárias ampliam isso e uma forma legal PRA c***lho. Eu me sinto engajado a já encaixar a expansão pq é tudo mto bem construído, lógico e interessante.

A trilha sonora vale ser citada pq é nível melhores batidas do Nine Inch Mails, foda demais.

Após tantos momentos marcantes e diversão, a sensação que fica é de pena da Cd Projekt, o jogo é foda pra c***lho cara.. uma judiação o que aconteceu no lançamento dele pq se ele saísse dessa forma que está hoje, teria sido -- tenho certeza -- já colocado acima de The Witcher.

Nota (média 7):

+ 2 construção de mundo, contexto, história são fora da curva
+ 1 graficamente é um dos jogos mais impressionante que existe
- 0,5 ainda tem bugs de fechar o jogo com frequência, e isso no PS5... deve ser pior no PC

Nota: 9,5



Cara, eu gostei. Não achei a última bolacha do pacote não, mas esperava menos.

O mundo ali é maior que o jogo, por assim dizer...Muitas vezes achei o sistema de eventos da cidade forçado demais, mas o mundo é interessante, a premissa é boa, o gunplay é divertido, poder jogar majoritariamente fazendo as coisas na ordem que você quiser é algo que me agrada, etc. Achei que algumas quests podiam ter implicações maiores, mas li que uma ou outra coisa que fica pendurada é citada com maior ou menor profundidade na expansão.

E no próprio jogo tem uma quest que diz basicamente que muitas vezes as coisas ficam sem resposta mesmo, e embora seja verdade, também parece uma desculpa excepcional pra vazios narrativos...hehe

Também tem bastante coisa pra pensar em relação ao mundo do jogo, mas aí você pode se importar ou não (digo, com a questão de ética, moral e psicologia dos implantes, mecanização, grandes corporações e etc).

Achei, sei lá, entre 8 e 8.5.

Eu concordo com mto do que falou mas acho que são coisas pequenas frente as boas, que são ótimas.
Algumas Sides a que vc mergulha, por exemplo, com esquema de ouvir memórias compartilhadas ou a do prefeito ou do mendigo ... são histórias para se conversar sobre e filosofar, mto foda isso.
 

Fonx

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Cyberpunk 2077 (jogo base)

Disclaimer: Deixei para jogar após todos os patch, nunca encostei no jogo mais de 20 min antes disso. (paguei 19 reais na versão que vem com dois discos)

O mundo desse jogo é uma das coisas mais imersivas que já joguei, certamente, neste ponto, é TOP 5 de todos os tempos. A cidade é LINDA, interessante, cheia de conteúdo e fica clara a preocupação da CD Project em fazer algo "vivo".

Graficamente o jogo é impecável, no PS5 modo qualidade com RT ele não cai nunca dos 30fps e é lindo, assim, é até difícil afirmar as coisas mas certamente é o jogo mais impressionante do mercado em alguns pontos como iluminação (Alan Wake 2 e melhor mas é mais fechado) e personagens... é animalesco. A performance é excelente e não sofri com bugs no jogo... mas o jogo sugou e fechou umas 10x ou mais rsrs escroto mas nada que afete a experiencia pq ele salva o tempo todo.

Jogabilidade excelente, gunplay divertido e missões sensacionais, alias as missões secundárias são absurdas. Tem uma de candidato a prefeito que ramifica em outra com um policial que depois volta com um contexto interessante pra c***lho sobre um grupo controlar os rumos políticos através de sonhos e pensamentos plantados (estilo A Origem), essa missão por exemplo é opcional e foda pra c***lho.

A história do jogo e Side missions são absurdas em qualidade, todos os principais pontos filosóficos e morais que um roteiro de ficção científica/cyberpunk pode ter, são explorados aqui de uma forma ou de outra. A missão principal é mais um showcase baseada numa premissa bem interessante... mas a secundárias ampliam isso e uma forma legal PRA c***lho. Eu me sinto engajado a já encaixar a expansão pq é tudo mto bem construído, lógico e interessante.

A trilha sonora vale ser citada pq é nível melhores batidas do Nine Inch Mails, foda demais.

Após tantos momentos marcantes e diversão, a sensação que fica é de pena da Cd Projekt, o jogo é foda pra c***lho cara.. uma judiação o que aconteceu no lançamento dele pq se ele saísse dessa forma que está hoje, teria sido -- tenho certeza -- já colocado acima de The Witcher.

Nota (média 7):

+ 2 construção de mundo, contexto, história são fora da curva
+ 1 graficamente é um dos jogos mais impressionante que existe
- 0,5 ainda tem bugs de fechar o jogo com frequência, e isso no PS5... deve ser pior no PC

Nota: 9,5





Eu concordo com mto do que falou mas acho que são coisas pequenas frente as boas, que são ótimas.
Algumas Sides a que vc mergulha, por exemplo, com esquema de ouvir memórias compartilhadas ou a do prefeito ou do mendigo ... são histórias para se conversar sobre e filosofar, mto foda isso.
Incrível como depois de tanto tempo o maior problema que afetava jogar ele no PS5 ainda não foi arrumado (os crashs). Tomei tantos no lançamento que acabei rushando o game de uma vez e pedi o reembolso quando a Sony permitiu. Estragou completamente minha experiência de jogar com calma explorando tudo com cuidado.
 

Hitmanbadass

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Muita gente fala que cyberpunk teve um lançamento muito ruim msm mas q a CD Projekt corrigiu nesses anos os principais defeitos. Aí quem joga na atual build do jogo diz q é obra prima.

Entrou no meu backlog.

Eu acho que ela fez menos que a empresa do No Mans Sky no sentido de criar novo conteúdo gratuitos ALÉM de consertar o jogo, mas Cyberpunk tem outro escopo e tecnologia aplicada, é mto maior.
 

Spunck

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Crash Bandicoot 3 Warped - PS4 - Esse era o único jogo que faltava terminar da trilogia, eu finalizei sem pegar tudo, só terminei as fases, é o mais fácil dos 3, o pior dos 3, aquelas fases de corrida são bem chatas, o jogo é curtinho, acho que terminei em umas 3, 4h, o último chefe é uma porcaria, eu não tinha terminado a trilogia original na época do ps1, achei o jogo somente ok, quando tiver paciência jogo o 4, nota 7,0.
 

Satin Chic

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A Plague Tale: Requiem - PS5

Primeiro jogo terminado de 2024 lol
Continuação direta do Innocence que expande absolutamente tudo dele. Áreas maiores, arsenal maior, gameplay mais diverso e gráfico ainda mais bonito.
Hugo e Amicia retornam para concluir sua jornada com a ajuda de vários outros personagens. Eu gostei que todos eles acabam sendo úteis em diversas partes além de apenas nos acompanhar. Outra coisa legal é que tem muitas opções de como prosseguir em algumas áreas. Tem como passar direto sem matar ninguém, tem como passar matando todo mundo (de várias formas possíveis) e dá pra usar o ambiente e os ratos a seu favor também. Inclusive os ratos também aumentaram e muito em número, é bem legal visualmente.
E uma coisa ainda maior nesse aqui é a carga dramática, tudo parece ter um peso muito maior. E o final... apesar do jogo meio que te preparar aos poucos, não tem como não ser pego :(
 

Tosetto Falls

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Jogão, me arrependo de não ter jogado antes. Travei na reta final da rota E, mas vi no youtube mesmo e ta tudo certo :klolz.
Pelo que vi não sobrou mais muita coisa pra fazer, deram quase 40 horas no PC, não sou de fazer side quests mas pra esse jogo acaba sendo natural querer fazer pra descobrir mais da lore do mundo e dos personagens.

Enfim, acho que falar bem de nier automata 5 anos depois de seu lançamento é chover no molhado. Quem ainda não jogo, ou tem ele no backlog, definitivamente priorize pois vale muito a pena.
 

Tambataja

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Bom jogo, as a história é uma confusão danada. É um fingindo ser o outro, Okita não é Okita, Saito não é Saito, mas também não é o Ryoma porque o Ryoma é o Hanpeita que não é o Hanpeita e um é vilão depois é mocinho e depois o mocinho depois é vilão... essas histórias da série Like a Dragon é uma confusão danada, taz é louco. Tirando isso, uma nota 8, joguei no Series S e vi uns problemas rodando nele, mas nada que interfira na jogatina.
 
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