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Alan Wake Remastered
na época eu não tinha noção de como o combate/gameplay era tão ruim ....
mas tirando isso, um remaster ok e a história continua interessante.
Company of Heroes 3 Campanha Itália
gostei bastante e já considero melhor que o segundo, acho que conseguiram transpor muito bem para console/controle.
tive apenas 2 bugs na campanha e acho que a descrição das habilidades poderia ser mais detalhada, mas tirando isso é diversão pura.
vou dar um tempo me depois volto pra campanha alemã no norte da África.
Call of Duty: Infinite Warfare terminado no PC com cerca de 8 horas de gameplay, fiz todas as missões principais e secundárias.
o gameplay é bem legal, como sempre, boa variedade de armas principais e secundárias, boa movimentação e gun fight, tudo bem fluido e gostoso de jogar, principalmente no KM. o gameplay das naves também é legal, gostei. nesse COD aqui você tem missões secundárias agora pra fazer, invadir instalações inimigas e destruir naves inimigas, ae ao completar as missões você desbloqueia upgrades para a nave e equipamento para as armas, gostei de fazer essas missões.
trilha sonora é muito boa, bem feita, nada a reclamar.
gráficos são bem bonitos, é um jogo de 2016, quase 8 anos de idade mas mesmo assim não deixa a desejar, cenários são bem bonitos e as cenas de ação e cutscenes são bem feitas.
a história é muito boa, eu mesmo só jogo COD por conta do modo campanha, gosto das campanhas dos COD e nesse aqui não foi diferente, muito boa campanha, gostei bastante, bons personagens, boas cenas de ação, históra prende do começo ao fim e o final é muito bom.
no geral eu dou um 8.5/10 pro jogo, quem curte fps e com uma pegada mais futurista vai gostar.
Sim, zerando o primeiro Mario (versão remake ainda) pela primeira vez. Percebi que sou um m**** porque mesmo com continue não achei tão fácil, estou em choque pensando que eu nunca conseguiria zerar o original hoje em dia. Acho que vou pular o 2, achei ele meio estranho, vou direto pro Super Mario Bros 3
Nunca tive nenhum console da Nintendo, só tive um Game Boy Color e joguei apenas Pokemon Blue e Donkey Kong Country. Baixei alguns emuladores (pega eu Nintendo mercenária) e pretendo me redimir
Mais um da série que terminei a prestação. Iniciei no ano passado e fui jogando de pouco em pouco. Fechei agorinha.
É ruim como Resident, mas razoável como jogo de ação. Encarei dessa forma. A jogabilidade não é das melhores, nem o capricho que tiveram com o jogo. Se tivesse umas mecânicas parecidas com Max Payne 3 por ex., seria um baita game de ação. Mas é tudo muito travadão.
Campanha do Leon é ok. Chatinha, mas dá pra encarar. O chefe final é sem comentários. Pior boss de todos os RE. Que coisa mais ridícula que fizeram.
Campanha do Chris é boa, focada na ação. O personagem Piers é um dos melhores já criados na série. Podia ser aproveitado em outros jogos da franquia.
Campanha do Jake: Que lixo. Que viagem. Terminei empurrando com a barriga.
Campanha da Ada é a melhor. Boa personagem, boa construção que fizeram nela. O modelo 3D dela é o mais bonito de todos os REs, incluindo o RE4R.
Nem de perto tem o fator replay do RE4 e do RE5. Não jogaria de novo nem ferrando, mas foi bom pra limpar o backlog e partir para o próximo.
Nunca joguei um Dead Rising na vida, comecei pelo 3. Já tinha iniciado ele outras vezes mas larguei por falta de interesse, mas resolvi dar uma outra chance e me encantei pelo game. Muito divertido. Zerei o game principal e agora tô fechando as DLCs.
O open world dele é muito repetitivo, a campanha curtinha e bem desinteressante. O foco do game é na jogatina descompromissada.
Jogo antigo, joguei a versão definitiva que joga um monte de efeito foda, anti alising até o talo que acaba deixando o jogo completamente mal otimizado.
Isso posto, é um jogo legal, boa história, boas ideias na jogabilidade (tem minigames para tudo que vc faz, hacker, roubar etc) e um sistema de combate mano a mano bem legal.
Pena não ter todo continuação, com alguns ajustes eu acho que um remaster fodão dele ia dar certo para ganhar publico para uma sequencia... mas é a Square né rsrs.
Nota (média 7):
+1 Pelo sistema de combate inovador... não sei se ele veio antes dos batmans todos e Spiderman que usam esse sistema de counter quando o personagem fica destacado... mas é mto bom.
Jogo antigo, joguei a versão definitiva que joga um monte de efeito foda, anti alising até o talo que acaba deixando o jogo completamente mal otimizado.
Isso posto, é um jogo legal, boa história, boas ideias na jogabilidade (tem minigames para tudo que vc faz, hacker, roubar etc) e um sistema de combate mano a mano bem legal.
Pena não ter todo continuação, com alguns ajustes eu acho que um remaster fodão dele ia dar certo para ganhar publico para uma sequencia... mas é a Square né rsrs.
Nota (média 7):
+1 Pelo sistema de combate inovador... não sei se ele veio antes dos batmans todos e Spiderman que usam esse sistema de counter quando o personagem fica destacado... mas é mto bom.
Faz tempo que não jogava pokemon novamente, e voltei a jogar desde o começo do ano o Pokemon Legends Arceus,
e um jogo diferente de todos pokemons que um dia eu joguei, muita coisa diferente, no começo do game nosso personagem
assim como isekai e transportado para esse mundo como se fosse uma era medieval do mundo de pokemon, e a gente
como um bom forasteiro vai conhecendo e tendo os estranhamentos ali daquele primeiro contato com vilarejo.
Ao longo do jogo vai se apresentando pesquisas para serem realizados e estudos sobre os pokemons, que vivem ali no
mapa em volta do vilarejo, eu até certo momento achei que era so um jogo de exploração sem as batalhas pokemons, mas
nele ali depois das 1h de game você já vai poder pegar os pokemons para ter suas rinhas com os bichinhos ali pelo mundo.
Graficamente não e grande coisa, ele segue a linha que a Game Freak vem entregando com seu comodismo de Pokemon,
e a jogabilidade tem coisas e mecanicas que ao longo da jornada se a pessoa não joga com uma certa frequência vai sempre
esquecendo, eu queria ter jogado mais, mas as quests do caderninho que lembram as quests dailys iguais a de qualquer
MMO que são bastante cansativas, e as vezes bem mas bem repetitivas, fazem o jogo apartir de uma carga de se torna
bem cansativo e exaustivo tudo aquilo, acho que por hora eu cansei novamente de pokemon, esperava algo mais
Pokemon Let's Go que foi um dos últimos que curtir recentemente, mas espera uma título futuro.
sim, ai no BF5, pioraram a situação, com os Snipers Airplanes, tem mapa que você vai morrer para um avião 10x na partida, no minimo, e não há o que fazer.
o BF foi destruido pela DICE, ela se vangloriava em falar que criava os maiores mapas de todos os tempos, quando as pessoas se amontoavam em jogar no Locker e Metro, mapas pequenos e com partes inquebráveis (primordiais para manter o design e a fluidez do mapa).
Acho que vc esta falando da MARTIN HENRY, ela tem 98% de dano no peito. Os veiculos nem me irritam tanto, mas os snipers realmente são problematicos nesse jogo, mapas como "Deserto do Sinai" e "Suez" mal se cosegue sair da base sem ser alvejado por eles. Outra coisa exagerada é a quantidade de granadas que se pode usar, principalmente se vc jogar de assalto.
essa mesmo, era gostoso atirar com ela, mas uma franquia que se diferenciava pelas possibilidades de jogo que tinha, não poderia focar somente em snipers e veiculos
Halo 1 é o FPS mais importante da história dos video games, as mecânicas de gameplay dele são utilizadas até hoje e ele é um dos maiores exemplos "do que meu console é capaz e o seu não" que já existiu rs.
Faz tempo que não jogava pokemon novamente, e voltei a jogar desde o começo do ano o Pokemon Legends Arceus,
e um jogo diferente de todos pokemons que um dia eu joguei, muita coisa diferente, no começo do game nosso personagem
assim como isekai e transportado para esse mundo como se fosse uma era medieval do mundo de pokemon, e a gente
como um bom forasteiro vai conhecendo e tendo os estranhamentos ali daquele primeiro contato com vilarejo.
Ao longo do jogo vai se apresentando pesquisas para serem realizados e estudos sobre os pokemons, que vivem ali no
mapa em volta do vilarejo, eu até certo momento achei que era so um jogo de exploração sem as batalhas pokemons, mas
nele ali depois das 1h de game você já vai poder pegar os pokemons para ter suas rinhas com os bichinhos ali pelo mundo.
Graficamente não e grande coisa, ele segue a linha que a Game Freak vem entregando com seu comodismo de Pokemon,
e a jogabilidade tem coisas e mecanicas que ao longo da jornada se a pessoa não joga com uma certa frequência vai sempre
esquecendo, eu queria ter jogado mais, mas as quests do caderninho que lembram as quests dailys iguais a de qualquer
MMO que são bastante cansativas, e as vezes bem mas bem repetitivas, fazem o jogo apartir de uma carga de se torna
bem cansativo e exaustivo tudo aquilo, acho que por hora eu cansei novamente de pokemon, esperava algo mais
Pokemon Let's Go que foi um dos últimos que curtir recentemente, mas espera uma título futuro.
Jogo ordinário de fato, acho que foi a única vez que encarei Pokémon com alguma expectativa, porque foi um dos únicos games que comprei ao confirar em Reviews
Parece um constructo, todo cheio de esparadrapos, um sopro, e o game cai.
Fiz um Mini Review com alguns pontos semelhantes aos seus em 22:
FICHA TÉCNICA
Softhouse: The Pokémon Company (33% Nintendo; 33% Creatures; 33% Game Freak)
Developer: Game Freak
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Nintendo Switch
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Faça chuva ou faça sol, Porqueirão continua sendo Porqueirão
Dois passos foram dados na franquia:
1) Um componente em Tempo Real. Aqui, Porqueirão Lenda do Rabo Seus parece um daqueles títulos de trial and error do Early 3D, em muito me recordando o Bubsy poligonal. A proposta é adoentada, abatida: andar agachado + arremessos de Porqueira-Bolas/frutas, em monstros de design constrangedor. Um modesto sistema de crafting traz Bolas com faculdades distintas, mas não há variedade adequada para nos demitir da sensação de rinse and repeat. Aí, o elemento Real Time é enfatizado logo nas Boss Battles, de onde se esperaria maior dedicação, mas o sistema é tão bare bones, que os encontros se resumem a mirar e atirar projéteis, sob a muleta de esquivas laterais, com movimentação muito limitada, tanto em animação, quanto em feedback no joystick, trazendo à realidade dos controles o infame meme do Spam and Dodge. Jogos ruins de PS1 e N64, ainda no aprendizado da manipulação dos espaços tridimensionais, trouxeram trabalhos melhores.
2) O mundo aberto. Embora com certa variedade de cenários (Rôla Infinta apanha), constituído por landscapes áridos, de distribuição pouco interessante, sem landmarks notáveis. O mundo é precário, inferior a títulos da geração PS2. Me parece que o World Designer da GF tenha apelado, após tanto bater a cabeça, e resolvido desenhar, displicentemente, curvas aleatórias na frágil engine do projeto, para então polvilhar, também de forma randômica, Pokémons por esse cenário, com algum ajuste póstumo. Há equivalentes de traversal clássico de outros (J)RPGs, um navio, um airship, uma montaria, o de sempre no gênero, mas transmutados numa das criaturas de aparência embaraçosa da série
Visualizar anexo 245290 Bóra peneirar os bichinhos aqui e dizer que é Encounter Design, ihu
Quando você pára para olhar como esse mundo se constrói, e a forma que aquilo roda na tela da sua TV, fica sempre o temor de que falta um passo para o game cair e estilhaçar, quebrar um fêmur, morrer enfartado, ter uma convulsão. Enfim, a descrição das limitações desse mundo que a Game Freak criou é trabalhosa, é ruim de um jeito diferente de Halo Infinite, só podendo ser possível seu sentimento na experiência do controle.
O que sobra? O de sempre: o combate Turn Based mais limitado do gênero (parece uma mosquinha, frente ao Materia ou Magicite System de FF VI e VII, jogos de 30 anos), contexto pobre, side content antiquado.
Circunvoluções à parte, quanto mais consumo produtos no universo Porqueirão, mais pétrea é a sensação de que o problema da franquia é de gameplay loop. Os jogos não são bons, porque os sistemas não são bons, e Lenda do Rabo Seus não alimenta a série com novas sensações, com seu mundo relapso, praticamente broken, lore frágil, combate raso, personagens e criaturas de design tosco e arte mundana.
A exemplo de outros jogos "da Nintendo", há sempre um conflito que permeia sua justa avaliação. São jogos para crianças, e poderia não ser adequado esperar gameplay sofisticado, sistemas avançados ou alguma coisa mais profunda. Na proa desse dilema, o título não executa bem quase nada à faixa etária, embora esteja na faixa crítica onde sentam jogos excelentes e masterpieces, como Dragon Quest XI, Prey, Spiderman, Death Stranding, The Last Guardian, DK Tropical Freeze e Xenoblade, porquanto não há argumento, sentimento de nostalgia ou preferência pessoal que seja capaz de içar esse projeto à alçada da decência, é um jogo muito vulgar.
**** DISCLAIMERS:
1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
Nunca tinha jogado um roguelike na vida. Gostei do conceito, do jeito que foi feito é perfeito para se jogar várias vezes. Só que já me dei por satisfeito de terminar uma só. É mais um que vai para a lista do "Outro dia eu jogo de novo para fazer outro final" que a essa altura já tem outras coisas como Princess Maker e Undertale.
Custa menos que R$ 2 em promoção e saiu na Steam em 2014, só que tão atualizando até hoje. Para quem curte é um baita negócio.
Uns anos atrás eu tava zerando todos os Megaman de NES, terminei todos e parti pro 7, cheguei até o último chefe e não consegui passar.
Voltei recentemente por influência de um amigo que está terminando a série toda, dessa vez consegui. Não sei se minha estratégia pro último foi a melhor possível, mas deu certo.
O jogo é lindo, pixel art maravilhosa, jogabilidade gostosa e meio traiçoeira em algumas fases. Achei mais difícil que os jogos de NES, mas pelo menos tem pouco daqueles bloquinhos fdp que desaparecem. A OST também é legal.
Comecei o 8, bem diferente, também é bonito mas a arte muda um pouco, megaman parece um pouco menor e a fluidez é meio diferente.
Jogo ordinário de fato, acho que foi a única vez que encarei Pokémon com alguma expectativa, porque foi um dos únicos games que comprei ao confirar em Reviews
Parece um constructo, todo cheio de esparadrapos, um sopro, e o game cai.
Fiz um Mini Review com alguns pontos semelhantes aos seus em 22:
E uma pena, ver esse comodismo da Pokemon Company com essa franquia, ainda mas tendo em vista o buzz que o Palworld fez da vida, com gráficos bem competentes, apesar das polemicas do PalWorld que no meu ver foi pretenditamente fez copias do design style dos pokemons e dos modelores de muitos deles.
Faz tempo que não jogava pokemon novamente, e voltei a jogar desde o começo do ano o Pokemon Legends Arceus,
e um jogo diferente de todos pokemons que um dia eu joguei, muita coisa diferente, no começo do game nosso personagem
assim como isekai e transportado para esse mundo como se fosse uma era medieval do mundo de pokemon, e a gente
como um bom forasteiro vai conhecendo e tendo os estranhamentos ali daquele primeiro contato com vilarejo.
Ao longo do jogo vai se apresentando pesquisas para serem realizados e estudos sobre os pokemons, que vivem ali no
mapa em volta do vilarejo, eu até certo momento achei que era so um jogo de exploração sem as batalhas pokemons, mas
nele ali depois das 1h de game você já vai poder pegar os pokemons para ter suas rinhas com os bichinhos ali pelo mundo.
Graficamente não e grande coisa, ele segue a linha que a Game Freak vem entregando com seu comodismo de Pokemon,
e a jogabilidade tem coisas e mecanicas que ao longo da jornada se a pessoa não joga com uma certa frequência vai sempre
esquecendo, eu queria ter jogado mais, mas as quests do caderninho que lembram as quests dailys iguais a de qualquer
MMO que são bastante cansativas, e as vezes bem mas bem repetitivas, fazem o jogo apartir de uma carga de se torna
bem cansativo e exaustivo tudo aquilo, acho que por hora eu cansei novamente de pokemon, esperava algo mais
Pokemon Let's Go que foi um dos últimos que curtir recentemente, mas espera uma título futuro.
uma pena que não gostou mas esse jogo muitos fãs esperam que seja a base da franquia
tirando a parte gráfica que poderia ser muito mais caprichada, todo o restante é nota 10
História dos Video Games independem em aonde foram lançados. São video-games, PC, console, portátil, celular, geladeira.
E mesmo só nos consoles temos 007 golden eye e Medal Of Honor, os 2 games que popularizaram os jogos de tiro nos consoles nos anos 90.
Poderíamos até falar que Halo foi importante para o Multiplayer, mas como ele estava restrito a um console pouco conhecido, que praticamente só vendeu nos EUA, nem nesse ponto ele poderia ser o mais importante, visto que quem popularizou os FPS multiplayer para consoles foi COD 4 para o X360 e PS3, que gerou a febre de jogo MP nessa geração, até AC tinha que ter Multi
História dos Video Games independem em aonde foram lançados. São video-games, PC, console, portátil, celular, geladeira.
E mesmo só nos consoles temos 007 golden eye e Medal Of Honor, os 2 games que popularizaram os jogos de tiro nos consoles nos anos 90.
Poderíamos até falar que Halo foi importante para o Multiplayer, mas como ele estava restrito a um console pouco conhecido, que praticamente só vendeu nos EUA, nem nesse ponto ele poderia ser o mais importante, visto que quem popularizou os FPS multiplayer para consoles foi COD 4 para o X360 e PS3, que gerou a febre de jogo MP nessa geração, até AC tinha que ter Multi
Eu falei video games pra deixar claro que não estou falando de PC, depois até exemplifiquei isso em outro post.
Sobre popularizar, 007 e Medal of Honor pode até ser sido mas ambos sequer utilizavam os analógicos de forma coerente.
Halo introduziu o controle por analógicos como jogamos hoje, multiplayer robusto de fato e organizado, Halo 2 introduziu o conceito de recarga de escudo que é usado por 95% dos FPS até hoje, a mira com os ajustes de perseguir o alvo por microsegundos para trazer fluidez no combate com controles...
Halo foi precursor de mta coisa que foi melhorada depois mas são, em essência, as mesmas e usadas até hoje.
Para mim, é o FPS mais importante da indústria falando em consoles apenas... mas 007 e Medal of Honor tb estão na mesma frase.
Último que zerei/platinei foi o Like a Dragon 8 Infinite Wealth. Vou deixar as putarias da Cega de lado e comentar um pouco sobre esse jogo.
História, personagens e quem pode jogar
O jogo se passa 4 anos depois do Yakuza: Like a Dragon de 2020. Como sempre falo, qualquer jogo dessa série que você pegar pra jogar vai conseguir entender porque é sempre um novo caso, mas recomendo jogar pelo menos o jogo anterior porque é onde o Ichiban e seus amigos são introduzidos. Quem tiver jogado os jogos do Kiryu vai aproveitar mais porque ele é jogável em uns 30%. O jogo até faz um bom trabalho em explicar quem é essa lenda nesse universo e a situação em que ele se encontra, mas tem várias referências legais a todos os jogos dele. Eu colocaria a história no Top 4 do RGG Studio. Tem algumas decisões e alguns detalhes que não gostei, mas os personagens brilham muito do começo ao fim. No final, essa série pra mim é muito mais sobre os personagens do q sobre o universo e todas as tretas do submundo.
Gameplay e conteúdo
É o maior jogo da franquia. O mapa de Honolulu é 3x maior que Isezaki Ijincho, Yokohama do último jogo (que também está presente aqui, assim como Kamurocho) são dezenas de melhorias em relação ao jogo de 2020 em todos os aspectos: combate, QoL, funcionamento de certos sistemas. Dava pra ficar uns 30 minutos aqui escrevendo tudo. O conteúdo secundário parece infinito: tem ifood, tinder, "pokemon", jogos arcade e muito mais. O que mais gostei foi o minigame de construir um resort 5 estrelas. Tem como construir 300 coisas diferentes, receber hóspedes, visitar ilhas de outros jogadores, etc.
Gráficos, visual, som
Joguei no PS4 Slim, onde deve estar pouca coisa melhor que o de 2020 graficamente, mas o mapa de Honolulu é muito bonito e detalhado. As cutscenes principais também são todas bem feitas, destaque para os personagens principais e aqueles baseados em pessoas reais. O 9 com certeza deve ser cross-gen PS5/PS6. Trilha sonora muito boa como sempre, das músicas de karaoke aos temas de batalha que já estou escutando na academia todo dia.
Conclusão
Acho que esse é o jogo mais divertido que joguei na vida. Em apenas 20 dias se tornou meu quarto jogo mais jogado dos últimos 10 anos, só perdendo pra MGSV, Elden Ring e Dark Souls 2. Sei que são jogos nada a ver um com o outro, mas a alegria que esse jogo me proporcionou foi tipo quando joguei Mario Odyssey pela primeira vez. É uma caixa de surpresas. Deve ser meu jogo do ano de 2024, ainda mais agora com Death Stranding 2 confirmado pra 2025. Acho que agora só tenho Silksong e Metaphor de interesse comparável. Vi que foi o primeiro jogo da série a vender 1 milhão de cópias em 1 semana. Apesar das putarias da Cega, fico feliz pelo elenco e pelo pessoal do RGG Studio. Pena que o 9 só deve chegar em 2028.
Pra quem tiver interesse, fiz um tópico com todos os trailers e informações sobre o jogo:
Uma inesperada cadeia de eventos coloca dois lendários ex-yakuza, Kasuga Ichiban e Kazuma Kiryu em uma aventura de RPG maior que a vida. TRAILERS Trailer de história: Trailer de gameplay: Trailer da nova atividade secundária "Like a Animal Crossing": Trailer da história paralela do Kiryu...
Halo introduziu o controle por analógicos como jogamos hoje, multiplayer robusto de fato e organizado, Halo 2 introduziu o conceito de recarga de escudo que é usado por 95% dos FPS até hoje, a mira com os ajustes de perseguir o alvo por microsegundos para trazer fluidez no combate com controles...
Não foi HALO que introduziu o esquema de controle analógico atual (stick esquerdo para Strafe, stick direito para rotação, gatilho esquerdo mira, e direito atira), e sim ALIEN RESSURECTION do PS1.
O que HALO popularizou foram as assistências (aim assist, auto heal, shield)
você pode considerar o que quiser, e não estou tirando importância de Halo, mas repito, estava na plataforma completamente flopada do xbox, que não vendeu nem 20% do PS2, só isso já transforma o jogo em Nicho, a relevância dele foi nos EUA, onde o console vendeu relativamente bem.
E repito, quem popularizou o FPS multiplayer em console foi COD 4 MW em 2007, esse sim pode ser considerado o mais importante, ele que foi amplamente copiado por todos, pela facilidade de jogar e conectar e fez sucesso no mundo todo, pode ter usado muita coisa de Halo, mas foi ele que levou pra "todos".
Maiores franquias de FPS são COD e depois Battlefield. Infelizmente o estilo foi tão saturado que hoje praticamente não saem mais jogos desse estilo.
MINI REVIEW
A exemplo de HALO, sou jogador velho da franquia, portanto muitas de minhas impressões são putas da decepção, pelo que poderia ter sido mas não foi. Uma desgraça
Ao contrário de Halo Infinite, jogo todo ordinário, o core de Forró de Mossoró 2023 é ótimo, gameplay e desafio, dirigibilidade, Track Design das ficcionais, física, mas todo o resto varia entre o mínimo aceitável, e o ruim
Minha maior expectativa era com o CaRPG, mas instituíram o pior do subgênero no enlace a corridas, aleijando a progressão, o modo Career hoje está arruinado por conluio entre o baixo número de pistas, e o incentivo exagerado à campanha monoveicular. Estamos num Simcade, e o jogo parece querer que enamoremos um possante através de toda a jornada, como em FZERO, por que esses desgraçados inventaram de meter um mecanismo de progressão do tipo Global num game de corrida?
Outra coisa que estupefaz é o deslavado das mentiras no material de divulgação, os downgrades arderam muito dessa vez, e a paciência com a irregularidade visual, o áudio morto e os menus, que são mais Fashion do que Funcionais, foi pro beleléu nos primeiros 20 minutos de jogatina.
Não me vejo debruçado por horas em Forró de Mossoró 2023, como fiz com os antigos, aquela jogatina meticulosa e imersa, já até botei de lado e não devo voltar. Todavia, embora tudo isso, enquanto eu estava desgostoso com o produto que tinha em mãos, eu parava pra pensar que estava me divertindo ao jogar, e já dizia o ditado, se está sendo prazeroso, eu tenho mais é que aproveitar
Mas sigo querendo dar uma bicuda no cu da Turn10, isso é inegociável
Zerei Persona 5 de música. P5 tem tanto jogo, algum dia eu consigo terminar todos kkk
É um bom jogo, mas não perfeito. A trilha sonora, fantástica. Persona 5 tem uma grande trilha sonora e elas estão todas aqui, ainda que em remixes.
O jogo também tem gráficos lindos, bem coloridos como de praxe na série, mas acho que peca um pouco na jogabilidade e na interface, a beleza do jogo acaba atrapalhando na hora de jogar porque é muita coisa acontecendo na tela ao mesmo tempo e tira parte da concentração em acertar as notas, além da interface ter informações demais sem necessidade. A jogabilidade é meio básica também, e o uso do analógico serve mais pra atrapalhar que ajudar
Resolvi dar uma chance para a Plague tale Requiem, e fui jogá-lo sem ter jogado o primeiro, o que não é algo que faço, mas me inteirei da história do primeiro, quem eram Amicia e Hugo e o que era aquela praga, repito, não é algo que costume fazer, gosto de jogar todos, mas no final ainda bem que fiz isso, não sei se jogaria o segundo, caso o primeiro tenha a mesma jogabilidade do segundo.
Porque estou falando da jogabilidade? porque, como já repeti aqui no fórum inumeras vezes, a jogabilidade (combate, gameplay, movimentação) são extremamente importantes para mim, é algo que faz eu gostar ou odiar os games, e A Plague tale é uma vergonha nesse sentido, em nenhum momento eu tinha satisfação alguma no combate desse game, no contrário, só raiva, pela jogabilidade travada, ruim. Eu não enfrentava inimigos, sub-chefes e chefes, eu enfrentava o controle e o personagem numa luta para fazer aquilo parecer um combate, e falhava 99% das vezes.
E esse problema com o combate quase me fez desistir, lá pela oitava hora de game, estava muito irritado para continuar, mas no final, estava muito interessado na história daquele menino incrível e carismático que é o Hugo, não que a Amicia fosse chata, mas ele brilha com inocencia, amizade e carinho, eu precisava saber o que ia acontecer. E ai vem o plot twist, ainda bem que eu não parei, que, se por um lado a jogabilidade me parecia de PS2, a história, o roteiro, o desenvolvimento dos personagens é incrível, comparável aos melhores games que já joguei. Hugo, Amicia, Lucas e todos os outros fazem você entrar na história, gostar e torcer por eles. Agora, depois de finalizar, agradeço por ter me dado a oportuniade de completar essa aventura incrível.
Sobre a parte técnica(tirando jogabilidade), som, gráficos, iluminação, tudo é muito bom, feito com carinho, a França recriada do séc. 13 é incrível.
Já o final é impactante e muito triste, algo que não esperava, óbvio que a jogabilidade de tanto irritar, tira um pouco do brilho da história, não sabia se ficava triste com a história ou feliz que estava acabando.
Acredito que essa equipe, com uma orientação de uma grande empresa AAA, poderia fazer jogos muito melhores, acredito sim, que um game desse com uma gameplay mais imersiva (como The last of Us 2 por exempo), faria desse jogo um GOTY.
Ao fim, foram 22h de emoções mistas, raiva, alegria, tristeza, mas que no final recompensaram.
Minha nota final é 8 para o game, senão fosse a jogabilidade, poderia ser muito mais.
“Terminei” Dragon Quest XI. Está entre aspas, pois não fiz o post game. Levou 70 horas e cheguei ao level 52. A história é muito boa, sobretudo a caracterização dos personagens, mesmo se tratando de um enredo simples de “bem contra o mal”. Achei o vilão (Mordegon) muito foda e os plot twists são muito bem elaborados. As batalhas são legais, tive que farmar 3 vezes, uma para matar o Polvo Gigante, outra no Leão que amaldiçoa o pai do Herói e a última contra o vilão final. Minha única reclamação é em relação à dificuldade do post game, o que me fez desistir dele. Assisti todas as cutscenes do post game no youtube e também a luta final. No vídeo, o cara no level 99 com todos os personagens demorou 45 MINUTOS PARA DERROTAR O CALASMOS. Dito isso, se desse pra matar ali no level 65 dava para encarar, mas pra sair do level 50 e ir pro 90 ia exigir muito farm e não tenho mais tempo e nem paciência pra isso. De qualquer forma, a história do post game é muito foda, sobretudo o true vilão final, mas ao meu ver não vale a pena fazer. Nota 9,5.
“Terminei” Dragon Quest XI. Está entre aspas, pois não fiz o post game. Levou 70 horas e cheguei ao level 52. A história é muito boa, sobretudo a caracterização dos personagens, mesmo se tratando de um enredo simples de “bem contra o mal”. Achei o vilão (Mordegon) muito foda e os plot twists são muito bem elaborados. As batalhas são legais, tive que farmar 3 vezes, uma para matar o Polvo Gigante, outra no Leão que amaldiçoa o pai do Herói e a última contra o vilão final. Minha única reclamação é em relação à dificuldade do post game, o que me fez desistir dele. Assisti todas as cutscenes do post game no youtube e também a luta final. No vídeo, o cara no level 99 com todos os personagens demorou 45 MINUTOS PARA DERROTAR O CALASMOS. Dito isso, se desse pra matar ali no level 65 dava para encarar, mas pra sair do level 50 e ir pro 90 ia exigir muito farm e não tenho mais tempo e nem paciência pra isso. De qualquer forma, a história do post game é muito foda, sobretudo o true vilão final, mas ao meu ver não vale a pena fazer. Nota 9,5.
Platinei esse jogo em Janeiro. Única coisa que não fiz foi matar o último Boss daquela cidade paralela em 2d, pois não era necessário pra nada.
45 minutos no calasmos? Olouco, tem uma magia que mata a 1° forma em menos de 2min e o restante da batalha só ir se curando e atacando, não demorei 15min...
Zerei Pokemon Arceus. Faltam palavras pra descrever esse jogo. Se por um lado ele sofre com as limitações técnicas do Switch, por outro, ele é gigante.
Joguei muito pokemon até a geração do gba. Muito mesmo. Fiz o tiozinho que vendia pilha na praça aqui ficar rico kkkk
Do DS em diante foi só ladeira abaixo na série principal, um jogo pior que o outro, no 3ds e no Switch então, piorou. Eis que chega essa brisa de boas ideias e mostra que Pokemon quando a Nintendo não amarra, pode ser muito mais do que a mesmice. Muito legal também a forma como eles misturaram pokemon das mais variadas gerações e mesmo assim ficou homogêneo.
É viciante ficar capturando e preenchendo a Pokedex. O mundo tem muita vida, as áreas com seus biomas e segredos a serem explorados, pegaram parte da liberdade e o principal, do minimalismo de zelda botw, misturaram num período antigo e o resultado foi incrível.
O jogo nas primeiras horas é enrolado pq ele te segura muito, mas passadas 3 horinhas, o jogo larga te larga no controle e aí só melhora.
Só gostaria que ele fosse um pouco mais difícil, é um jogo ridículo de fácil, fez falta as batalhas de ginásio e enfrentar treinadores, mas é perfeitamente compreensível essa ausência, pois não existiam esses conceitos na sociedade naquele momento.
Espero muito que venha uma continuação, que melhore os aspectos negativos e foque um pouco mais em batalha, tem tudo pra ser um clássico como este é.
“Terminei” Dragon Quest XI. Está entre aspas, pois não fiz o post game. Levou 70 horas e cheguei ao level 52. A história é muito boa, sobretudo a caracterização dos personagens, mesmo se tratando de um enredo simples de “bem contra o mal”. Achei o vilão (Mordegon) muito foda e os plot twists são muito bem elaborados. As batalhas são legais, tive que farmar 3 vezes, uma para matar o Polvo Gigante, outra no Leão que amaldiçoa o pai do Herói e a última contra o vilão final. Minha única reclamação é em relação à dificuldade do post game, o que me fez desistir dele. Assisti todas as cutscenes do post game no youtube e também a luta final. No vídeo, o cara no level 99 com todos os personagens demorou 45 MINUTOS PARA DERROTAR O CALASMOS. Dito isso, se desse pra matar ali no level 65 dava para encarar, mas pra sair do level 50 e ir pro 90 ia exigir muito farm e não tenho mais tempo e nem paciência pra isso. De qualquer forma, a história do post game é muito foda, sobretudo o true vilão final, mas ao meu ver não vale a pena fazer. Nota 9,5.
Não sei dizer se ficou mais fácil, mas foi o jogo da from que eu tive o gameplay mais tranquilo.
Os outros eu sempre me atrapalhava um pouco no começo, mas esse foi de boa.
10/10
Os dlcs não são tão bons assim, mas tem uns Boss interessantes.
O único da FromSoftware que eu nunca joguei é Demon's Souls.
Bloodborne eu platinei no Ps4, mas se sair pra PC um dia eu platino de novo pra completar minha prateleira: