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Qual o limite para a liberdade de expressão na internet? [+Censura]

LHand

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Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo (não que no queermuseu haja, mas aí é outra história).

O limite para a liberdade de expressão é a agressão. Palavras, ao contrário do que se falou aqui, podem sim machucar alguém. Inclusive fisicamente (casos de bullying, por exemplo, podem levar à depressão e até suicídio). Como cada um de nós pode reagir de forma diferente a um ataque verbal, é impossível que o governo crie um critério objetivo para todo mundo. Neste caso, entendo que o governo deve apenas inibir:
  • Ameaças de morte ou agressão física (por exemplo, esses malucos aí da Gab que defendem uma "guerra santa racial". Postar fotos eróticas de crianças também é agressão.)
  • Calúnia e Bullying sistemático (por exemplo, casos como o Alex Jones divulgando a mentira de que uma rede de pedofilia operava secretamente numa pizzaria - o "pizzagate")
Não tem essa de que "somos livres desde que arquemos com as consequências". As consequências, nestes casos, são terceiros inocentes sendo mortos por malucos que acreditaram nas nossas palavras. Ninguém é livre para destruir a vida de outra pessoa.

O governo não deve intervir em casos de "discurso de ódio", entretanto. A não ser que entrem explicitamente nas duas situações que mencionei acima, fica subjetivo se houve agressão ou não. Porém, um adendo: nenhuma empresa privada é obrigada a hospedar certos discursos em seus servidores. Muita gente, eu inclusive, não gostaria de conviver - mesmo virtualmente - com alguém que acha que negros, judeus, ciganos ou qualquer outro grupo étnico são "subhumanos". Eu defendo que quem pensa isto tenha o direito de se manifestar (novamente, desde que não incorra objetivamente em agressão), mas longe de mim. Fiquem no Stormfront, por exemplo. Se o Twitter permitir isto (e é um direito dele), eu pulo fora do Twitter. Se a OS permitir isto, eu pulo fora da OS. Grandes redes sociais dificilmente serão totalmente livres, porque, em geral, buscam uma convivência minimamente saudável entre o maior número possível de usuários e, para isso, é preciso se impor alguns limites sobre o que pode e o que não pode ser dito nelas.
 

Vim do Futuro

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Muito bom perfil famoso aderindo ao Gab.

Importante que geração de conteúdo aconteça por lá, para atrair mais pessoas e fica como denúncia de que em demais redes sociais estão sofrendo censura por causa de viés ideológico.
Joaquim Teixeira já tá lá. Olavão também. Mais 1 semana e tá com uns 90% dentro.
 

arqueiro182

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Agora me lembrei que tinha feito um perfil há muito tempo no GAB.

Já estou lá, vou começar a frequentar, pois o Facebook está insuportável. Não se pode ter nenhuma opinião contrária ao viés de esquerda.
 

Vim do Futuro

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Agora me lembrei que tinha feito um perfil há muito tempo no GAB.

Já estou lá, vou começar a frequentar, pois o Facebook está insuportável. Não se pode ter nenhuma opinião contrária ao viés de esquerda.
Não rola um tópico pra compartilhar os novos usuários lá? Ou será que a moderação vai encher o saco?
 


Daniel77br

Bam-bam-bam
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Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo (não que no queermuseu haja, mas aí é outra história).

O limite para a liberdade de expressão é a agressão. Palavras, ao contrário do que se falou aqui, podem sim machucar alguém. Inclusive fisicamente (casos de bullying, por exemplo, podem levar à depressão e até suicídio). Como cada um de nós pode reagir de forma diferente a um ataque verbal, é impossível que o governo crie um critério objetivo para todo mundo. Neste caso, entendo que o governo deve apenas inibir:
  • Ameaças de morte ou agressão física (por exemplo, esses malucos aí da Gab que defendem uma "guerra santa racial". Postar fotos eróticas de crianças também é agressão.)
  • Calúnia e Bullying sistemático (por exemplo, casos como o Alex Jones divulgando a mentira de que uma rede de pedofilia operava secretamente numa pizzaria - o "pizzagate")
Não tem essa de que "somos livres desde que arquemos com as consequências". As consequências, nestes casos, são terceiros inocentes sendo mortos por malucos que acreditaram nas nossas palavras. Ninguém é livre para destruir a vida de outra pessoa.

O governo não deve intervir em casos de "discurso de ódio", entretanto. A não ser que entrem explicitamente nas duas situações que mencionei acima, fica subjetivo se houve agressão ou não. Porém, um adendo: nenhuma empresa privada é obrigada a hospedar certos discursos em seus servidores. Muita gente, eu inclusive, não gostaria de conviver - mesmo virtualmente - com alguém que acha que negros, judeus, ciganos ou qualquer outro grupo étnico são "subhumanos". Eu defendo que quem pensa isto tenha o direito de se manifestar (novamente, desde que não incorra objetivamente em agressão), mas longe de mim. Fiquem no Stormfront, por exemplo. Se o Twitter permitir isto (e é um direito dele), eu pulo fora do Twitter. Se a OS permitir isto, eu pulo fora da OS. Grandes redes sociais dificilmente serão totalmente livres, porque, em geral, buscam uma convivência minimamente saudável entre o maior número possível de usuários e, para isso, é preciso se impor alguns limites sobre o que pode e o que não pode ser dito nelas.

Como eu falei, o problema é imensurável.
Veja bem, na sua fala, vc usou como limite razoável à liberdade de expressão a inibição da agressão. Ocorre que o alcance semântico da palavra "agressão" é variável também. Na sua fala, vc até elastece um pouco a concepção comum da palavra agressão, para garantir que certas postagens sejam abrangidas. Aí é onde entra o perigo.
Há grupos radicais que entendem como "agressivas" palavras que o senso comum vê como suportáveis. Só que o senso comum nem sempre pode prevalecer, porque muitas vezes a agressão ocorre contra minorias e elas, obviamente, não formam o tal senso comum.
Por outro lado, o que dizer da hiper-sensibilidade de muitos "agredidos"? Seria ela o parâmetro para a censura, já que muitos dizem que não se pode ter em mente a intenção do ofensor, mas apenas o sentimento do ofendido? E se a ofensa não pode ser medida nem conforme o critério do senso comum, nem conforme o critério do ofensor e nem conforme o critério do ofendido, onde fica o limite?
Só não atribua a mim uma vontade de querer complicar. Eu só apareci aqui para dizer que é complicado. Não sou eu quem está complicando. É um dos temas mais árduos do mundo ocidental.
 

Mr.Disco

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Limite da liberdade de expressão é o quanto seu cu tem medo de uma judicialização.

Não precisa procurar por exemplo prático por aí. Só olhar pra cá. Esse fórum já ficou mais estéril que o saco do papa.
 

LHand

Ei mãe, 500 pontos!
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Como eu falei, o problema é imensurável.
Veja bem, na sua fala, vc usou como limite razoável à liberdade de expressão a inibição da agressão. Ocorre que o alcance semântico da palavra "agressão" é variável também. Na sua fala, vc até elastece um pouco a concepção comum da palavra agressão, para garantir que certas postagens sejam abrangidas. Aí é onde entra o perigo.
Há grupos radicais que entendem como "agressivas" palavras que o senso comum vê como suportáveis. Só que o senso comum nem sempre pode prevalecer, porque muitas vezes a agressão ocorre contra minorias e elas, obviamente, não formam o tal senso comum.
Por outro lado, o que dizer da hiper-sensibilidade de muitos "agredidos"? Seria ela o parâmetro para a censura, já que muitos dizem que não se pode ter em mente a intenção do ofensor, mas apenas o sentimento do ofendido? E se a ofensa não pode ser medida nem conforme o critério do senso comum, nem conforme o critério do ofensor e nem conforme o critério do ofendido, onde fica o limite?
Só não atribua a mim uma vontade de querer complicar. Eu só apareci aqui para dizer que é complicado. Não sou eu quem está complicando. É um dos temas mais árduos do mundo ocidental.
Basicamente, entendo que o governo só deve intervir em casos de ameaça à integridade física, calúnia ou bullying sistemático.

O mais flexível e difícil de definir é o bullying (a maioria dos sistemas legais do mundo nem deve ter uma definição precisa para ele). Por isso coloquei o "sistemático". Uma pessoa hipersensível pode se ofender e até sofrer por ser chamada de "gorda", por exemplo. Mas enquanto esse xingamento não vira algo recorrente e sistemático, não dá para distingui-lo de um simples conflito. Vale lembrar também que o bullying sempre é praticado contra alguém que não pode se defender. Tipo, não dá pra dizer que o fato de eu usar uma rede social para criticar sistematicamente uma celebridade, um político ou qualquer pessoa famosa é necessariamente bullying. Nunca falei que era simples, lol.
 

Kamui Senketsu

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Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo (não que no queermuseu haja, mas aí é outra história).
Olha a patota que você faz querendo empurrar censura. Quem compartilha imagem de criança na internet não quer expressar nada.

Vale lembrar também que o bullying sempre é praticado contra alguém que não pode se defender.
As pessoas sempre podem se defender. Tem que assistir 8 Mile.
Se a pessoa acha que algo possível é impossível, aí é caso dos pais ensinarem os caminhos.
 

Ataru

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Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo (não que no queermuseu haja, mas aí é outra história).

O limite para a liberdade de expressão é a agressão. Palavras, ao contrário do que se falou aqui, podem sim machucar alguém. Inclusive fisicamente (casos de bullying, por exemplo, podem levar à depressão e até suicídio). Como cada um de nós pode reagir de forma diferente a um ataque verbal, é impossível que o governo crie um critério objetivo para todo mundo. Neste caso, entendo que o governo deve apenas inibir:
  • Ameaças de morte ou agressão física (por exemplo, esses malucos aí da Gab que defendem uma "guerra santa racial". Postar fotos eróticas de crianças também é agressão.)
  • Calúnia e Bullying sistemático (por exemplo, casos como o Alex Jones divulgando a mentira de que uma rede de pedofilia operava secretamente numa pizzaria - o "pizzagate")
Não tem essa de que "somos livres desde que arquemos com as consequências". As consequências, nestes casos, são terceiros inocentes sendo mortos por malucos que acreditaram nas nossas palavras. Ninguém é livre para destruir a vida de outra pessoa.

O governo não deve intervir em casos de "discurso de ódio", entretanto. A não ser que entrem explicitamente nas duas situações que mencionei acima, fica subjetivo se houve agressão ou não. Porém, um adendo: nenhuma empresa privada é obrigada a hospedar certos discursos em seus servidores. Muita gente, eu inclusive, não gostaria de conviver - mesmo virtualmente - com alguém que acha que negros, judeus, ciganos ou qualquer outro grupo étnico são "subhumanos". Eu defendo que quem pensa isto tenha o direito de se manifestar (novamente, desde que não incorra objetivamente em agressão), mas longe de mim. Fiquem no Stormfront, por exemplo. Se o Twitter permitir isto (e é um direito dele), eu pulo fora do Twitter. Se a OS permitir isto, eu pulo fora da OS. Grandes redes sociais dificilmente serão totalmente livres, porque, em geral, buscam uma convivência minimamente saudável entre o maior número possível de usuários e, para isso, é preciso se impor alguns limites sobre o que pode e o que não pode ser dito nelas.

Mas se deve haver liberdade de expressão nas artes, por que não poderia haver nas demais formas de expressão?

A empresa privada pode muito bem se dar ao direito de controlar a expressão dos membros conforme seus interesses éticos e comerciais. Mas ela não pode ser obrigada a possuir um instrumento de controle para coibir discurso de ódio, calúnia, difamação, e coisas do tipo. Em tese, esse é o papel do estado. Um dos poucos papéis que eu realmente defendo.

Você pode até censurar o racista, mas ele não vai deixar de sê-lo por causa disso. Pelo contrário. Desde a censura dos cristãos na Roma antiga mostra que essa tática, ao contrário de enfraquecer, fortalece e une o grupo reprimido. É a teoria do rio represado. Quando mais você represa, mais furiosa a água virá quando a barreira estourar.
 

Kamui Senketsu

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Você pode até censurar o racista, mas ele não vai deixar de sê-lo por causa disso. Pelo contrário. Desde a censura dos cristãos na Roma antiga mostra que essa tática, ao contrário de enfraquecer, fortalece e une quem pensa assim. É a teoria do rio represado. Quando mais você represa, mais furiosa a água virá quando a barreira estourar.
Os caras que ficavam separados se unem, além de angariar empatia devido a sensação de injustiça.
 

Gunsmith.Cat

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O problema de censurar quem está errado para que não tenham alcance, é que isso acaba protegendo os cesurados, que vão continuar no anonimato, praticando esses crimes de ódio sem nenhuma punição severa, só "ban", "block", "silenciar", etc.

Tem que deixar todo mundo se expor na internet sim, e ir atrás dos errados com paus e pedras.
 

Vim do Futuro

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No mais não entendi o porquê o da Microsoft querer ficar metendo o dedo em um serviço que nem e deles diretamente e acredito que nem respondam por isso.
Já está sendo resolvido. Vão migrar de servidor já na próxima semana. Ainda mais que o atual já não dava conta da demanda.
 

Oh Dae-su

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Servidor é problema?? Russia e Ucrania estão ai pra isso, ou alguma ilha do pacifico , então chorem mais esquerdopatas.
 

Jonjon's Kimyo na Boken

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Dá para discordar sem partir para hostilidades.
Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo (não que no queermuseu haja, mas aí é outra história).

O limite para a liberdade de expressão é a agressão. Palavras, ao contrário do que se falou aqui, podem sim machucar alguém. Inclusive fisicamente (casos de bullying, por exemplo, podem levar à depressão e até suicídio). Como cada um de nós pode reagir de forma diferente a um ataque verbal, é impossível que o governo crie um critério objetivo para todo mundo. Neste caso, entendo que o governo deve apenas inibir:
  • Ameaças de morte ou agressão física (por exemplo, esses malucos aí da Gab que defendem uma "guerra santa racial". Postar fotos eróticas de crianças também é agressão.)
  • Calúnia e Bullying sistemático (por exemplo, casos como o Alex Jones divulgando a mentira de que uma rede de pedofilia operava secretamente numa pizzaria - o "pizzagate")
Não tem essa de que "somos livres desde que arquemos com as consequências". As consequências, nestes casos, são terceiros inocentes sendo mortos por malucos que acreditaram nas nossas palavras. Ninguém é livre para destruir a vida de outra pessoa.

O governo não deve intervir em casos de "discurso de ódio", entretanto. A não ser que entrem explicitamente nas duas situações que mencionei acima, fica subjetivo se houve agressão ou não. Porém, um adendo: nenhuma empresa privada é obrigada a hospedar certos discursos em seus servidores. Muita gente, eu inclusive, não gostaria de conviver - mesmo virtualmente - com alguém que acha que negros, judeus, ciganos ou qualquer outro grupo étnico são "subhumanos". Eu defendo que quem pensa isto tenha o direito de se manifestar (novamente, desde que não incorra objetivamente em agressão), mas longe de mim. Fiquem no Stormfront, por exemplo. Se o Twitter permitir isto (e é um direito dele), eu pulo fora do Twitter. Se a OS permitir isto, eu pulo fora da OS. Grandes redes sociais dificilmente serão totalmente livres, porque, em geral, buscam uma convivência minimamente saudável entre o maior número possível de usuários e, para isso, é preciso se impor alguns limites sobre o que pode e o que não pode ser dito nelas.
Dissimulado e MAU CARÁTER em toda oportunidade como sempre.... post lixo, só mostra qual a sua.
Pessoas como VOCÊ com tais pensamentos que tornam o mundo a b*sta que está
 

New_Wave

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Só estou de olho no pessoal que aqui está falando que a liberdade de expressão não pode ter limites... mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.

Se pensarmos assim, as crianças tem os mesmos direitos de adultos e a empresa privada com o dinheiro dos outros pode fazer o que bem entender. (EDIT: tanto que uma renca de clientes fechou as contas do Santander sobre isso, inclusive a mim)

Sinto uma certa malícia no que você disse usando isso contra as pessoas que acharam errado o que o Queermuseu fez.

Coisa que, na minha opinião, realmente fez mesmo. Pois criança não tem discernimento do certo e errado, pois sabemos que ela está crescendo, e acha que tudo está ao seu favor e não fará mal a ela porque o dever nosso é ensina-las que aquilo é errado e o motivo de que aquilo faz mal a elas. O dever do museu era proibir a entrada de menores pros pais não se darem o trabalho de fazer isso.

Como adultos que somos, sabemos ignorar o errado e que o errado arque com as consequências morrendo pela boca.

Só não lembro dessa parte aí que disse: que uma galera exigia que era o governo deveria proibir de fazer o trabalho dos pais responsáveis. :kpensa
 
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New_Wave

Lenda da internet
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Lembrando que o caso do Queermuseu foi financiado com dinheiro público, só pra deixar a galera mais fula sobre a situação, e o Governo nem fez nada sobre o ocorrido em Porto Alegre.

Tanto que foi reexibido no Rio de Janeiro dia desses. Só fico devendo em trazer a informação se fizeram sobre idade mínima para entrada de menores.

No mais: Liberdade de expressão em fazer a criança pegar no bilau dos outros. Ah tá! :kpensa (só não aponto pra quem é favor disso senão posso levar warn)
 

Grombrindal

Supra-sumo
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Se pensarmos assim, as crianças tem os mesmos direitos de adultos e a empresa privada com o dinheiro dos outros pode fazer o que bem entender.

Sinto uma certa malícia no que você disse usando isso contra as pessoas que acharam errado o que o Queermuseu fez.

Coisa que, na minha opinião, realmente fez mesmo. Pois criança não tem discernimento do certo e errado, pois sabemos que ela está crescendo, e acha que tudo está ao seu favor e não fará mal a ela porque o dever nosso é ensina-las que aquilo é errado e o motivo de que aquilo faz mal a elas. O dever do museu era proibir a entrada de menores pros pais não se darem o trabalho de fazer isso.

Como adultos que somos, sabemos ignorar o errado e que o errado arque com as consequências morrendo pela boca.

Só não lembro dessa parte aí que disse: que uma galera exigia que era o governo deveria proibir de fazer o trabalho dos pais responsáveis. :kpensa
@LHand só deu um exemplo que não têm nada com assunto de liberdade de expressão só para tentar provocar.
O exemplo mais honesto para esse caso seria por quê deixar os jornalistas de uma revista falar b*sta enquanto quer censurar facebook de outros, pode fazer juras de amor para torturadores mais iguais ou por quê pode deixar falar mortes de uns em público mas se falar algum pio de umas "classes" vai para cadeia, mas isso ele nem vai discutir pelo tom dos post.
 

Baralho

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Nesse caso do Museu, se é privado - pelo jeito é - e se seu financiamento dessa mostra é privado também, o mesmo pode fazer a exposição que julgar adequada e administrar o acesso a essa exposição como bem entender. O espaço e financiamentos são privados.

Porém tem de atender as leis do país, ou seja, há liberdade contanto que não transgrida as leis vigentes. Que deveriam proteger - em princípio - a propriedade privada, o pátrio poder e a integridade dos menores, no caso dos alunos, não interferindo em temas onde a família deveria orientar e não a escola, vulgo Estado.

E o que acontece é que sob o "argumento" de livre expressão artística, um tribunal decidiu "legislar sobre a lei" opinando que não tem nada errado, menores, crianças melhor dizendo, abaixo de 14 anos visitarem as obras que lá estão.

Nisso os doutrin... professores em conluio com diretores e secretários de "educação" estão enviando em peso, caravanas de alunos das escolas de Estado para visitar a exposição, mesmo que tenha elementos/obras que possam atentar ao pudor, no caso moral do aluno, do menor.

Passando por cima não só do direito dos pais, que tem o pátrio poder - em tese - mas de legislação, até do ECA, no que tange a proteção intelectual da criança, no caso dos alunos que são menores.

Em resumo, é o judiciário legislando no Brasil, em prol de um viés intervencionista do Estado.
 

LHand

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Se pensarmos assim, as crianças tem os mesmos direitos de adultos e a empresa privada com o dinheiro dos outros pode fazer o que bem entender.

Sinto uma certa malícia no que você disse usando isso contra as pessoas que acharam errado o que o Queermuseu fez.

Coisa que, na minha opinião, realmente fez mesmo. Pois criança não tem discernimento do certo e errado, pois sabemos que ela está crescendo, e acha que tudo está ao seu favor e não fará mal a ela porque o dever nosso é ensina-las que aquilo é errado e o motivo de que aquilo faz mal a elas. O dever do museu era proibir a entrada de menores pros pais não se darem o trabalho de fazer isso.
Crianças também acessam à internet. O que é mais perigoso para uma criança: o Queermuseu ou um perfil de um pedófilo com "plena liberdade de expressão" numa rede social?

Esse é apenas um exemplo de como não dá pra defender que todos possam falar o que quiser na internet e, só depois, "lidar com as consequências". A consequência, neste caso, pode ser um abuso infantil.

Não há coerência nenhuma em se dizer um bastião da liberdade de expressão na internet enquanto se exige que o governo fique regulando quem pode e quem não pode entrar num museu. Regras para o mundo real também deveriam valer para a internet.

Só não lembro dessa parte aí que disse: que uma galera exigia que era o governo deveria proibir de fazer o trabalho dos pais responsáveis. :kpensa
Exatamente, quem tem que decidir se a criança pode ou não entrar lá são os pais e responsáveis. Não dá querer que o governo faça esse trabalho. Mas fala isso pro pessoal deste tópico aqui:
https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/justiça-decide-que-menores-de-14-anos-podem-visitar-exposição-queermuseu.527406/

Nego tá rasgando o cu porque a Justiça tomou a corretíssima medida de derrubar uma liminar que proibia menores de 14 anos de entrar no Queermuseu.
 
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New_Wave

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Nesse caso do Museu, se é privado - pelo jeito é - e se seu financiamento dessa mostra é privado também, o mesmo pode fazer a exposição que julgar adequada e administrar o acesso a essa exposição como bem entender. O espaço e financiamentos são privados.

Não foi o caso, infelizmente. Tanto que fiz um outro post embaixo lembrando que tinha dinheiro público envolvido também:

"Queermuseu": Santander devolverá dinheiro público de exposição
R$ 800 mil devem retornar à Receita Federal
https://gauchazh.clicrbs.com.br/cul...ra-dinheiro-publico-de-exposicao-9895743.html

Espero que tenham devolvido mesmo.
 

New_Wave

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Crianças também acessam à internet. O que é mais perigoso para uma criança: o Queermuseu ou um perfil de um pedófilo com "plena liberdade de expressão" numa rede social?

Esse é apenas um exemplo de como não dá pra defender que todos possam falar o que quiser na internet e, só depois, "lidar com as consequências". A consequência, neste caso, pode ser um abuso infantil.

Não há coerência nenhuma em se dizer um bastião da liberdade de expressão na internet enquanto se exige que o governo fique regulando quem pode e quem não pode entrar num museu. Regras para o mundo real também deveriam valer para a internet também.

Esse lance da internet é um problemasso. E venho pensando muito se deixarei meus futuros filhos usarem ela e seguir o mesmo rigor de Bill Gates de como foi os dele de após usarem aos 12 e 13 anos.

Tanto que não adianta as redes sociais estarem nos termos de idade mínima se não é respeitado e muito menos a rede social não se dá o trabalho de manter a rigor isso.
 
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Kamui Senketsu

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Não há coerência nenhuma em se dizer um bastião da liberdade de expressão na internet enquanto se exige que o governo fique regulando quem pode e quem não pode entrar num museu. Regras para o mundo real também deveriam valer para a internet.
Essa comparação só seria válida se fosse possível o governo regular a internet sem destruir a mesma. O que não é.
Agora colocar uma classificação em um cinema ou museu é mole mole

Uma pensamento para você:
Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...
Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...
E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.
 

Kamui Senketsu

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Esse lance da internet é um problemasso. E venho pensando muito se deixarei meus futuros filhos usarem ela e seguir o mesmo rigor de Bill Gates de como foi os dele de após usarem aos 12 e 13 anos.
Bill Gates não vai deixar nada para os filhos de herança...Pelo jeito, nem o próprio conhecimento
O pior caminho de um pai é privar o filho da realidade ao invés de acompanhar a introdução do mesmo a ela.
 

New_Wave

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Bill Gates não vai deixar nada para os filhos de herança...Pelo jeito, nem o próprio conhecimento
O pior caminho de um pai é privar o filho da realidade ao invés de acompanhar a introdução do mesmo a ela.

Pior. Retiro que disse.

Ruim que a realidade tem se tornado cada vez mais complicada e ensinar a molecada o certo e errado das coisas tem se tornado cada vez mais árduo.
 

Kamui Senketsu

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Ruim que a realidade tem se tornado cada vez mais complicada e ensinar a molecada o certo e errado das coisas tem se tornado cada vez mais árduo.
Nossos pais também tiveram uma transição bem difícil, surgimento e estouro da internet.
Coisas que nem sabiam que existia, como Hentai, exportados de outra cultura a rodo.

No meu post acima com o vídeo do John Denver, ele cita no final a questão da paternidade, como ele enxerga o papel dos pais e do estado.
 

LHand

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Essa comparação só seria válida se fosse possível o governo regular a internet sem destruir a mesma. O que não é.
Agora colocar uma classificação em um cinema ou museu é mole mole

Uma pensamento para você:
Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...
Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...
E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.
Todo o meu raciocínio dos posts anteriores é sobre os casos que considero justificável a intervenção governamental.

Vamos, momentaneamente, esquecer o caso do Queermuseu e analisar este trecho do meu post anterior:

A internet é uma extensão do mundo real, com reflexos na vida de todos nós. Se fora da internet há limites, dentro dela tem que ter também. Eu duvido que alguém aqui ache que seria de boas se redes sociais liberassem a postagem de pornografia infantil, por exemplo.

Como eu tinha explicado, a intervenção governamental só é justificável quando há agressão. Fotografar e divulgar pornografia infantil é uma agressão contra uma pessoa incapaz de ter discernimento para autorizar esta prática. O governo está certo de "censurar" este tipo de conteúdo. É por causa desse tipo de coisa que não dá pra desejar uma total liberdade de expressão na internet, como alguns aqui advogam.

Acho que nem você e nem ninguém aqui discorda que pornografia infantil precisa ser proibida, né? Se concordamos que sim, precisa ser proibida, concordamos que não dá para ter total liberdade de expressão na internet e que o governo pode sim intervir em alguns casos. Entendeu?

Agora, voltemos ao Queermuseu:
mas no tópico sobre o Queermuseu está exigindo que o governo proíba os pais de levarem seus filhos para a exposição.
Não estou criticando a existência de uma classificação etária para a exposição. Estou criticando o fato do pessoal querer que o governo PROÍBA menores de 14 anos de frequentá-la, mesmo acompanhados pelos pais.

No Queermuseu há um conteúdo controverso, que deveria ficar a critério dos pais autorizar ou não seus filhos a conhecerem. Mas não há agressão. Não há pedofilia. Por isso, uma intervenção governamental é injustificável.

A cerne da minha crítica é essa noção torta de liberdade que o pessoal daqui parece adotar: defende liberdade total na internet, mas no caso do museu quer que o Estado cerceie liberdades apenas para impor valores morais, sem que haja uma agressão para justificar isso.

É bonitinho adotar discurso libertário, mas tem que ter alguma coerência. Eu, pelo menos, tentei explicar a minha.
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Como eu tinha explicado, a intervenção governamental só é justificável quando há agressão. Fotografar e divulgar pornografia infantil é uma agressão contra uma pessoa incapaz de ter discernimento para autorizar esta prática. O governo está certo de "censurar" este tipo de conteúdo. É por causa desse tipo de coisa que não dá pra desejar uma total liberdade de expressão na internet, como alguns aqui advogam.

Acho que nem você e nem ninguém aqui discorda que pornografia infantil precisa ser proibida, né? Se concordamos que sim, precisa ser proibida, concordamos que não dá para ter total liberdade de expressão na internet e que o governo pode sim intervir em alguns casos. Entendeu?
Pornografia infantil na Internet é proibida mas o governo consegue barrar ela?
A resposta é não. Daí você começa a entender que são assuntos diferentes apesar do tema ser o mesmo

Não estou criticando a existência de uma classificação etária para a exposição. Estou criticando o fato do pessoal querer que o governo PROÍBA menores de 14 anos de frequentá-la, mesmo acompanhados pelos pais.

No Queermuseu há um conteúdo controverso, que deveria ficar a critério dos pais autorizar ou não seus filhos a conhecerem. Mas não há agressão. Não há pedofilia. Por isso, uma intervenção governamental é injustificável.

A cerne da minha crítica é essa noção torta de liberdade que o pessoal daqui parece adotar: defende liberdade total na internet, mas no caso do museu quer que o Estado cerceie liberdades apenas para impor valores morais, sem que haja uma agressão para justificar isso.

É bonitinho adotar discurso libertário, mas tem que ter alguma coerência. Eu, pelo menos, tentei explicar a minha.
Alguns entendem que o próprio governo pode forçar as crianças a ir sob a coerção da instituição chamada escola
A proibição proposta apenas está protegendo o cidadão do próprio governo.
 
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