Não tiro sua razão quanto a isso, porém na minha lo opinião as coisas tem que ter um limite. Vejo gente que hoje está com 50 anos ou mais fazendo N especializações, não porque quer ou gosta, mas por medo de perder um emprego, emprego esse que na minha opinião não paga bem pra uma pessoa que gastou milhares de centenas de reais do próprio bolso. Eu chamo isso de eternos estudantes.
Já chegamos a um ponto no mercado de trabalho brasileiro que você pode ser phd formado no mit que seu salario vai ser 1200 reais bruto. Todos os grandes cargos são na base do QI e da confiabilidade, pouco importando seu rank acadêmico.
É minha opinião somente, mas acho muito investimento pra pouco ou nenhum retorno financeiramente falando.
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Nem todo curso precisa ser pago,
@Piga... boa parte dos que eu fiz eram free, ou custavam R$ 100. Esse da gringa que estou indo agora em janeiro foi uma bolsa integral pela qual apliquei online, sem nenhum custo de aplicação. O minicourse do MIT foi o único que me custou uma parte de um rim hehe.
Quanto a QI, concordo que isso facilita muito, mas não é necessariamente uma regra... ano passado mudei de estado (PR pra SP) por conta de uma proposta melhor de emprego, e o contratante não tinha nem conhecimento da existência do meu contratante no PR. Foi analisado puramente meu currículo e os resultados dos desafios técnicos que me propuseram na entrevista.
Veja, não estou falando que sou o dono da razão e que sou o exemplo a ser seguido, mas minha experiência foi de que me tornei muito mais "competitivo", profissionalmente falando, depois que passei a fazer uma porrada de curso e me especializar na minha área. E essa especialização - novamente, no meu caso - nenhum MBA me daria.
