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[QUE DÓ, QUE DÓ!!!] Fim do imposto sindical causará a demissão de até 100 mil sindicalistas

Bloodstained

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Fim do imposto sindical causará a demissão de até 100 mil sindicalistas

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A extinção do imposto sindical trazida pela reforma trabalhista pode levar à demissão de até 100 mil sindicalistas de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A estrutura sindical brasileira possui cerca de 300 mil sindicalistas, sendo 115 mil funcionários diretos e 185 mil terceirizados. Os cortes devem ser diluídos nos próximos meses, mas já começaram.


Link do vídeo aqui


O próprio Dieese espera um orçamento: no máximo R$ 30 milhões em 2018 e R$ 20 milhões em 2019 contra os R$ 45 milhões de 2017. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que tinha 600 empregados, demitiu 67 por meio de PDV (Plano de Demissão Voluntária) e mais 35 diretamente. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP) tinha 230 funcionários no início do ano e já demitiu 72.

As principais centrais também sentem o fim do dinheiro tomado a força dos trabalhadores. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) organiza um PDV e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) demitiu funcionários e vai para uma sede menor.


Fonte
 

geist

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Complicado comemorar porque as medidas não provocaram o aumento de vagas de emprego conforme o governo alardeou. Estamos ainda mais na m**** do que antes. 100 mil pessoas a mais à margem do mercado de trabalho, fora as diretamente afetadas pelo emprego delas.
 

esilvap

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Esse é o lado ruim dessa história, mas uma coisa não justifica a outra.
 


Beren_

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Complicado comemorar porque as medidas não provocaram o aumento de vagas de emprego conforme o governo alardeou. Estamos ainda mais na m**** do que antes. 100 mil pessoas a mais à margem do mercado de trabalho, fora as diretamente afetadas pelo emprego delas.

Claro que uma medida sozinha não vai resolver. E muito menos a curto prazo.
Mas isso significa que deveria voltar o imposto sindical?

O negocio é simples. Não vale a pena investir no Brasil. Então os investidores estão vazando.
Os gastos publicos aumentaram horrores, tem topico sobre isso. A insegurança aqui tá maior do que nunca, e vésperas de eleição ainda por cima. Nossa.
 

Chris Redfield jr

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Complicado comemorar porque as medidas não provocaram o aumento de vagas de emprego conforme o governo alardeou. Estamos ainda mais na m**** do que antes. 100 mil pessoas a mais à margem do mercado de trabalho, fora as diretamente afetadas pelo emprego delas.
Emprego? E sindicalista trabalha? São 300 mil mamadores que vão perder a teta, nada mais.
 

Bloodstained

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Sem imposto sindical, Sindicato dos Farmacêuticos ameaça fechar

Com o fim do imposto sindical, o Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais (SINFARMIG) ameaça fechar. A organização, ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), completou 37 anos de existência e diz representar mais de 24 mil farmacêuticos mineiros, mas não consegue receber contribuições voluntárias suficientes para manter seu funcionamento.

“Já demitimos nossa assessoria de comunicação, advogados e funcionários, e estamos com apenas três. Nós sempre funcionamos das 8h às 18h. Agora, só de 8h ao meio-dia, pois não temos dinheiro para manter a sede aberta por mais tempo”, relata Júnia Dark Vieira Lelis, diretora do SINFARMIG.

O principal problema enfrentado pelo sindicato tem sido a “mentalidade anti-sindical”, de acordo com Júnia, fazendo com que “uma porcentagem muito pequena se filie”. O custo da anuidade do SINFARMIG é R$ 150,00.

sinfarmig.jpg

Reunião do SINFARMIG. Entidade está próxima de fechar por falta de interesse dos farmacêuticos.

Fonte
 

geist

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Claro que uma medida sozinha não vai resolver. E muito menos a curto prazo.
Mas isso significa que deveria voltar o imposto sindical?

O negocio é simples. Não vale a pena investir no Brasil. Então os investidores estão vazando.
Os gastos publicos aumentaram horrores, tem topico sobre isso. A insegurança aqui tá maior do que nunca, e vésperas de eleição ainda por cima. Nossa.

Sim, foi uma meia medida que não gerou (obviamente) o resultado esperado e até piorou ainda mais a situação, gerando maiores problemas sociais.
Sempre fui favorável à uma reforma de cima pra baixo. Primeiro política, depois tributária e, por último, trabalhista e previdenciária.

Emprego? E sindicalista trabalha? São 300 mil mamadores que vão perder a teta, nada mais.

Emprego é diferente de trabalho. Eles tinham emprego, agora se trabalhavam ou não... :ksafado
 

Sgt. Kowalski

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ao invés de estarem rebolando pra mostrar serviço, a pelegada só chora as pitangas, aí ninguém vê incentivo pra se filiar mesmo.
 

Blue Falcon

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Cada um com seus problemas.

Sindicalista nunca foi emprego pra mim.

Vão empreender ou capinar um lote, bando de filhos da put* mamadores!
 

sebastiao coelho neto

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Trabalhadores unidos, jamais serão vencidos!!! ...pelo menos até acabar a contribuição obrigatória.
 

Bloodstained

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Arrecadação dos sindicatos despenca com o fim da contribuição sindical

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Em um ano da aprovação da reforma trabalhista imposta pelos golpistas, suas medidas de ataques aos sindicatos levaram à que essas entidades perdessem, apenas até junho de 2018, mais de 80% de sua receita, só no primeiro trimestre de 2018. Os sindicatos que arrecadaram R$ 34,6 milhões neste ano, tinham no mesmo período de 2017, quase 5 vezes mais recursos. Em 2017, os sindicatos haviam recebido R$ 170 milhões.

O ataque golpista aos Sindicatos veio com o fim do desconto obrigatório da contribuição sindical (imposto sindical) relativo a um dia de trabalho de cada trabalhador, desse valor 60% eram destinados aos sindicatos, 20% ficavam com o próprio governo e os outros 20% eram rateados entre confederações e federações.

O fim da contribuição sindical fragilizou as entidades sindicais, com a lei, os trabalhadores não têm mais o imposto descontado e quem quiser contribuir deve fazer individualmente uma medida totalmente anti – sindical, que coloca o trabalhador na mão do patronato que facilmente pode retaliar quem escolher ter vínculo com o sindicato, assim estrangulam financeiramente as entidades sindicais dos trabalhadores.

O principal objetivo dos golpistas é enfraquecer os sindicatos para que a política geral de retirada de direitos e retrocessos se imponha.

A burguesia nacional e internacional é consciente dos seus interesses e assim a direita e a extrema direita defenderam desde o início do golpe o fim do imposto sindical para acabar com os sindicatos, caracterizando como sendo um abuso sobre o trabalhador, oriundo da “arcaica” CLT elaborada durante o Estado Novo ao mesmo tempo em que, a esquerda pequeno burguesa defendia o fim do imposto sindical para que só acabasse os sindicatos que sobrevivem com o imposto, que segundo a esquerda coxinha atrelariam o sindicato ao estado e onera a vida do trabalhador, se esquecendo que a oneração da vida da classe trabalhadora sempre foi realizada pelos patrões.

Assim a política “progressista” da esquerda pequeno burguesa de ser a favor do fim do imposto sindical, se alia com o fascismo, na intenção de por abaixo todas as organizações políticas e sindicais da classe operária.


Fonte
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Beren_

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Sim, foi uma meia medida que não gerou (obviamente) o resultado esperado e até piorou ainda mais a situação, gerando maiores problemas sociais.
Sempre fui favorável à uma reforma de cima pra baixo. Primeiro política, depois tributária e, por último, trabalhista e previdenciária.



Emprego é diferente de trabalho. Eles tinham emprego, agora se trabalhavam ou não... :ksafado

Esses dias um amigo colocou num grupo no whats app uma brincadeira que vou postar aqui. Deixa só eu pegar o texto la e colar aqui.

Estou confuso. Temer salvou economia ou afundou de vez?
Acabo de ver na portaria do predio uma bmw fazendo delivery de comida.
Estamos tao ricos que ate motoboy ta migrando pra bmw ou estamos tao fodidos que ate quem tem bmw ta virando entregador gourmet?

O "Temer" não fez nem um nem outro. Ele ficou em cima do muro, fazendo pequenas reformas necessárias, mas sem afetar o status quo em si, sem mecher em regalias e custos absurdos. O tamanho do estado depende dos seus gastos. E quanto maior pior, pois ou vai imprimir dinheiro tomando divida ou aumentando impostos. De todas as formas agente perde.
As reformas que a gente precisa, são as que permitem baixar burocracia, atraiam investimentos, facilite empregar e demitir para poder girar esse mercado de mão de obra tambem de forma as pessoas "se encontrarem" no sentido de empregadores acharem bons empregados e empregados bons empregos. Parar de soltar crédito para empresas falidas ineficientes continuarem no mercado. Deixa renovar.
Abrir para novas empresas. Baixar nivel de burocracia e impostos.
No brasil demora 3 meses as vezes para abrir empresa e é foda a burocracia e os "subornos" que nego exige. TODO empresário pequeno e medio que conheco soltou grana na mão de fiscal senao não abria empresa. Como voce consegue dar empregos desse jeito?

Emfim eu não vou listar todos os problemas de cabeça nem sei todos, mas continuamos na contramão de geração de empregos, melhoria economica, incentivos de mercado, etc.

Olha a curva de gastos publicos do Brasil em 10 anos. Voce acha que dá para fazer algo sem reverter isso?
brazil-government-spending.png


Tinha que começar daí. Baixando os gastos publicos, voce pode COMECAR a pensar em baixar impostos e talvez unificar em uma coisa só, pois precisa arrecadar menos já que gasta menos. E isso poderia ainda não resolver (provavelmente não ia) mas ai voce começa a mecher na burocracia, reduzindo-a. Já é um bom comeco.
O foda eh que existem coisas como mudança no pacto federativo que eu acho que precisaria basicamente de uma nova constituição, e para chegar a isso, só quando a coisa chegar no nivel Venezuela e mesmo assim talvez não.

Enquanto isso, Chile e Paraguai crescem bem devagarinho. Mas crescem. A qualidade de vida é visivelmente melhor do que a 10 anos atrás.
Pensar no "agora" não adianta mais. O Agora já foi pro saco. E vamos pagar a conta, o que podemos pensar em em 10 anos, 20 anos.
 

Monogo

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Sindicato tem que sobreviver oferecendo serviços palpáveis, ai sim consegue manter sua existência com contribuição voluntaria dos profissionais.
Pq do jeito que tava, não passava de cabide de emprego de seres ociosos, que só se moviam pra defender corruptos, com contribuição direta do real trabalhador.
 

rossetto

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A estrutura sindical brasileira possui cerca de 300 mil sindicalistas, sendo 115 mil funcionários diretos e 185 mil terceirizados.

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vtnc, tem gente que ainda tem que fazer 2+2 pra entender pq essa m**** não dá certo.
 

spacepope

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Me lembrei do sindicato dos jornalistas dizendo que o jornalista tem que se fuder por ser "golpista" contra o Lula.
E ainda querem ser pagos por isso.
 

Chris Redfield jr

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O sindicato da minha categoria, ligado diretamente, continua vendo o meu dinheiro, pois bem ou mal ainda vejo os caras fazendo alguma coisa. Então, nada mais justo que eu manter a minha contribuição, e ela não se limita a um dia de trabalho, mas a quase tres dias por ano.
 

Bloodstained

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Com fim de imposto, sindicatos devem fechar as portas em Goiás
Contribuição sindical era a maior fonte de receita da maioria dos sindicatos

sindicatos-cut-UBN-foto-roberto-parizzoti-CUT.jpg

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última sexta-feira (29), manter o fim da obrigatoriedade de contribuição sindical e acabou com as esperanças de sindicatos do País em reverter a situação.

O fim do imposto sindical — maior fonte de receita das entidades — atinge a estrutura econômica de sindicatos, federações, confederações e centrais, que agora terão de se reinventar para manter o número de associados.

O assunto é polêmico e divide opiniões. Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejistas de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), Márcio Andrade, a decisão é acertada e fará com que sobrevivam apenas os sindicatos que tenham relevância para a categoria que representam.

“Mesmo passando por dificuldades, eu concordo com o fim do imposto sindical, acho que esse é o caminho certo. Muitas vezes o sindicato não fazia o seu trabalho de representar e ganhava o dinheiro do associado. Virou apenas uma fonte de receita. Agora os sindicatos vão precisar se reinventar e oferecer benefícios para que os associados paguem a contribuição voluntária”, analisa.

De uma coisa, entretanto, o presidente do Sindiposto tem certeza: muitos sindicatos em Goiás vão fechar as portas com a falta do recurso. Quem também aposta nesse cenário é o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (Sindigoiânia), Ronaldo Gonzaga.

Representando um dos mais importantes sindicatos do Estado, com quase nove mil filiados, o presidente diz que o Sindigoiânia enfrentará dificuldades sem a arrecadação.

“Essa receita é questão de sobrevivência. O Sindigoiânia mesmo passa por uma fase muito difícil, assumimos o sindicato com muitas dívidas. Essa semana vou sentar com minha diretoria para ver como vai ser nossa estratégia. Mas vou ter que cortar na própria carne e talvez até demitir funcionários.”

Gonzaga conta que, para atrair associados, disponibiliza oito especialidades médicas que atendem a custo zero os filiados. Ele analisa que o sindicato que não tiver representatividade vai deixar de existir, mas critica a decisão do STF.

“Tinha que resolver esse problema de outra forma. Talvez evitando que abrissem tanto sindicato. Conheço muitos que já estão falando em fechar as portas”, finaliza.


Fonte
 

Lord_Revan

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Coitados, estou superpreocupado com esses filhos da put*.
.
Vou até parar meus projetos aqui e ir tomar um tereré gelado.
 

Chris Redfield jr

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Com fim de imposto, sindicatos devem fechar as portas em Goiás
Contribuição sindical era a maior fonte de receita da maioria dos sindicatos

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última sexta-feira (29), manter o fim da obrigatoriedade de contribuição sindical e acabou com as esperanças de sindicatos do País em reverter a situação.

O fim do imposto sindical — maior fonte de receita das entidades — atinge a estrutura econômica de sindicatos, federações, confederações e centrais, que agora terão de se reinventar para manter o número de associados.

O assunto é polêmico e divide opiniões. Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejistas de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), Márcio Andrade, a decisão é acertada e fará com que sobrevivam apenas os sindicatos que tenham relevância para a categoria que representam.

“Mesmo passando por dificuldades, eu concordo com o fim do imposto sindical, acho que esse é o caminho certo. Muitas vezes o sindicato não fazia o seu trabalho de representar e ganhava o dinheiro do associado. Virou apenas uma fonte de receita. Agora os sindicatos vão precisar se reinventar e oferecer benefícios para que os associados paguem a contribuição voluntária”, analisa.

De uma coisa, entretanto, o presidente do Sindiposto tem certeza: muitos sindicatos em Goiás vão fechar as portas com a falta do recurso. Quem também aposta nesse cenário é o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (Sindigoiânia), Ronaldo Gonzaga.

Representando um dos mais importantes sindicatos do Estado, com quase nove mil filiados, o presidente diz que o Sindigoiânia enfrentará dificuldades sem a arrecadação.

“Essa receita é questão de sobrevivência. O Sindigoiânia mesmo passa por uma fase muito difícil, assumimos o sindicato com muitas dívidas. Essa semana vou sentar com minha diretoria para ver como vai ser nossa estratégia. Mas vou ter que cortar na própria carne e talvez até demitir funcionários.”

Gonzaga conta que, para atrair associados, disponibiliza oito especialidades médicas que atendem a custo zero os filiados. Ele analisa que o sindicato que não tiver representatividade vai deixar de existir, mas critica a decisão do STF.

“Tinha que resolver esse problema de outra forma. Talvez evitando que abrissem tanto sindicato. Conheço muitos que já estão falando em fechar as portas”, finaliza.


Fonte


Eu fico imaginando que porra de necessidade um sindicato ter uma porrada de "funcionários". É uma empresa, essa m****? Produz o que no final das contas? Ah, é...tem que estar de prontidão para a convocação dos partidos em caso de "manifestações".
Aí fica lá 300 nego recebendo mesada, pra no caso de ter que fazer uma passeata pra libertar o molusco ou contra o golpe.
 

Beren_

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@geist importante lembrar uma coisa.
O 'objetivo" da economia não é gerar empregos. A geração de empregos é uma consequência de uma boa economia.
 

geist

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@geist importante lembrar uma coisa.
O 'objetivo" da economia não é gerar empregos. A geração de empregos é uma consequência de uma boa economia.
Sim e o emprego é o melhor programa social que existe. Um é consequência do outro. O problema do Brasil é estrutural, se não mudar profundamente essa questão político-tributária, toda e qualquer "reforma" será insuficiente ou até mesmo prejudicial.
 

Bloodstained

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Sindicatos terão que se 'reinventar' após STF pôr fim no imposto sindical
Sindicalistas do Amazonas têm opiniões divergentes sobre a medida, que foi oficializada na semana passada

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Incluído na reforma trabalhista de 2017, o fim da obrigatoriedade do imposto sindical foi mantido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada. Por 6 votos a 3, a votação foi realizada após o fim do pagamento compulsório ser questionado pelo ministro Edson Fachin, que apontava a decisão como inconstitucional.

De acordo com o presidente da Central Única dos Trabalhadores do Amazonas (CUT-AM), Valdemir Santana, a decisão aprovada deve ser vista com ressalvas. “Nós da CUT somos a favor que acabe o imposto sindical, mas não só para a classe trabalhadora, mas também para benefício no geral”, afirmou.

Valdemir também chamou atenção para situações que envolvem o uso do imposto sindical, que passa a ser voluntário. “Essa reposição do imposto sindical é para garantir, por exemplo, a obrigação do sindicato de dar os advogados gratuitamente aos trabalhadores, agora não, eles tem que pagar quanto o advogado cobra. A penalidade dessa lei só vem para prejudicar os trabalhadores no geral”, afirma.

Opinião semelhante é a do presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Amazonas, Antônio Sérgio da Silva, que vê o fim da contribuição compulsória como uma forma de “neutralizar” os sindicatos. “As entidades sindicais sem recurso e sem fundo não podem se mobilizar, o governo tinha um objetivo: desmantelar financeiramente as entidades sindicais no País”, disse Antônio Sérgio. Por outro lado, o sindicalista aponta um aspecto positivo, pois será possível observar o vínculo entre sindicatos e a base.

“Eu vejo da seguinte maneira: agora realmente vão sobreviver as entidades sindicais que lutam pela categoria e pela sua base. Com certeza os sindicatos devem se aproximar, as entidades que só sobreviviam de imposto sindical ou voltam a se unir com a base ou eles vão sumir”, disse, enfatizando que os sindicatos terão que se “reinventar”.

Por outro lado, o Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-Am), Frank Souza, acredita que o fim da obrigatoriedade pode ser positivo. “Quando se tem a obrigatoriedade é como se você fosse obrigado a contribuir para resolver as situações daquele setor. Quando você contribui voluntariamente, fica mais fácil de você entender que a pessoa paga porque quer aquele resultado, prova que as entidades são necessárias”, disse.


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Coffinator

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Vagabundos pararão de vagabundear sem o roubo em cima do trabalhador? Duvido muito, vagabundo profissional sempre entra em conluio com outro vagabundo para continuar vagabundeando.
 

Lascaux

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Vagabundos pararão de vagabundear sem o roubo em cima do trabalhador? Duvido muito, vagabundo profissional sempre entra em conluio com outro vagabundo para continuar vagabundeando.

Esse povo é tudo 171, irem para a rua é uma bênção de verdade.
Vamos ter que monitorar o que esse pessoal vai fazer, provavelmente já pensaram em alguma alternativa para mamar.
Exemplo:
Quando a copa de 2014 acabou os políticos vagabundos continuaram com as secretarias esportivas criadas para a copa.
A desculpa? Não deixar gente sem emprego.
 

Okira

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Fim da uma geração mamadores de teta profissional. Não produziam nada e faziam nada e tinham um salário final do mês.
Agora terão que trabalhar de verdade ou achar outra boquinha sugadora.
 

Grave Uypo

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engraçado nego ver como tragédia parasita perder a teta. quero que se foda, to é comemorando isso.
falta fazer a mesma lavagem na politica agora.
 
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