Duolks
Ei mãe, 500 pontos!
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Se tratando de rpg's japoneses normalmente prefiro sua jogabilidade.
É estranha a forma como Octopath Traveler trata seus personagens secundários, não possuem relevância para quem conduz a história naquele momento; os enxergo como ferramentas de batalha, fazendo de conta que não existem. Ainda assim eventualmente há 'skits' pra ativar entre o protagonista do momento com algum secundário, servem mais como curiosidade e algumas delas são muito boas.
Contudo as histórias se cruzam verdadeiramente no capítulo "At Journey's End", que conclui a jornada e curiosamente é opcional. Chefe final inesquecível, melhor luta que vi na geração atual.
Sim, sim, é questão de gosto mesmo, eu me importo com a jogabilidade, mas mais com a imersão no geral, tipo é como seu eu sentisse um incomodo chato 90% do tempo que estou andando com a história e como esse é grande parte do foco de um jRPG, acabo mais me incomodando do que aproveitando.
No geral minha critica ao jogo é mais essa, como é um jogo relativamente simples de ser feito hoje em dia, eles podiam ter se dado ao esmero de fazer bem mais integrações entre os personagens, oq até tornaria mais interessante o jogo já que mudaria como os chapters se resolveriam dependendo quem vc tivesse na equipe, faria o jogo ter um fator replay muito alto.