~ Sobre a "obrigação" de pagar a flanelinhas ~

[Siegfried]

Fica aqui a dica.

Chorei :-D:-D:-D:-D:-D

Não acredito que tu armou uma m**** desse tamanho. Seu 171 da porra, tinha que ser carioca :-D

 

[Minotauro!=Centauro]

Fica aqui a dica.

Nossa cara, melhor história dentre todas, nenhuma rala... :-D:-D:-D

EDIT:

Mas é fake...

 

[_Thiago_]

Fica aqui a dica.

Isso não é do Mundo Gump? Po, bota creditos.

 

[Sgt. Kowalski]

Isso não é do Mundo Gump? Po, bota creditos.

Está creditada no post original.

 

[AlucardSan]

eu dou 50 centavo.. 2 reais eh facada

Uma vez um flanelinha cuspiu no carro da minha mãe, pois eu fiquei muito puto peguei 2 bifes e taquei veneno... matei os 2...

essa foi boa uhehheuhehheu

Fica aqui a dica.

euheuhe
eu lembrei desse teu topico na mesma hora kkkkkkkkkk

 

[Neurose]

Eu até pago uma tia pra olhar meu carro na faculdade pois já roubaram minha parati na porta.
Mas ela é super gente fina e sempre tá lá, todo santo dia, quando chego e saio. 1 real por dia n custa nada perto do prejuizo que tomei quando tinha mania de estacionar em qlqr canto e ligar o f**a-se. Mas só pago ela pq é de confiança mesmo, de resto eu finjo q não escuto, ou digo que vou pagar na volta e quando vem pedir eu digo que não tenho.

 

[The Courage]

já ví tanto cara travado vigiando carro...me deixa muito puto, eu mesmo não dou dinheiro, muito raro. Só quando to com minha namorada ou mulher da família no carro que eu do, já pra não rolar trata.

 

[Coffinator]

Eu procuro fugir de local que tenha flanelinha e deixo meu carro sempre próximo de praças de táxi.

 

[LoveCrush]

[COLOR="Black"]Os créditos do texto sobre o harakiri e tal não são do 55chan? :?[/COLOR]

 

[lucky_ace_]

Uma vez um flanelinha cuspiu no carro da minha mãe, pois eu fiquei muito puto peguei 2 bifes e taquei veneno... matei os 2...

HUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAA:p

Po, mas o esquema é como já falaram, tem que falar que vai pagar na volta, eles nem falam nada, se for um cara mais audacioso e forçar a barra pra você pagar logo na entrada, é melhor você mandar ele tomar no cu e tirar o carro dali. Já aconteceu com o meu pai na praia, o cara falou que ele não podia pagar na volta, que tinha que ser na hora:-D, aí meu pai deu as costas pra ele, falou: "NA VOLTA EU PAGO PORRA", quando a gente voltou, a lateral do carro dele tava arranhada e o maluco tinha fugido. Uns caras que tavam no quiosque viram(ele arranhou o carro do meu pai com uma cadeira daquelas de bar, que dobra) e tentaram segurar ele, mas não conseguiram. E pior que ninguém conhecia o cara, ele não era da área mesmo....[kzangado]

 

[espectral]

Os créditos do texto sobre o harakiri e tal não são do 55chan? :?

Procede a informação.

 

[Sgt. Kowalski]

Os créditos do texto sobre o harakiri e tal não são do 55chan? :?

Está devidamente creditado no meu post original.

 

[Sanso o ilegal]

Fica aqui a dica.

Harakiri FTW!! heuhueheuehueheueheuheeu

É legal tb quando o inverso acontece. Uma vez estava eu pomposo e "a vonts" indo parar meu carro na rua onde eu fazia aulas, as 7:00h da matina. Nisso me aparece um pirralho mini-mano e me pede pra olhar o carro.

Até ai, ok, olha o carro ai ô bostinha... Ai ele me vira e fala que eu tinha que pagar na hora e que eram 10 reais... Minha mão esquerda, num ato de reflexo foi de encontro com aquela pequena orelha (em movimento de forehand), o estalo dava pra ouvir a 2 quarteirões de distancia e a cabeça dele fez o movimento de um cruzado de esquerda do Ivan Drago no Balboa. Nunca mais ví aquele pequeno rapaz. Minha mão ficou vermelha e eu fui pra aula.

Não sei se ele riscou meu carro, porque a auto-satisfação foi muito grande. Na verdade, se tivessem tacado fogo no meu carro eu ainda estaria satisfeito. Foi como dar um tapa em rede nacional na bunda da Sheila Carvalho, nas épocas de ouro e de boquinha da garrafa.

 

[cfaniak]

Quase nunca pago ou pago em centavos. Teve um que eu não paguei e enquanto eu tirava o carro o puto chutou o meu pneu. Sair de lá sem fazer nada e no retrovisor o cara xingando. É tenso isso, os caras ficam achando que a gente tem obrigação de pagar. Os daqui são mais calmos, mas eu não sei o que eu faria se alguém arranhasse meu carro.

 

[Kemi]

Tb morro de raiva desses caras.
Dá medo de não dar nada e eles fazerem alguma coisa, então é melhor dar alguns centavos só pra dizer que deu.
Eu não dirijo, mas quando tô com meu irmão ou minha mãe, não deixo eles darem muito.
Meu pai é que adora dar dinheiro pros outros, ele não se importaria de dar 1 real ou mais.¬¬
Uma dica é separar já várias moedinhas de 1 centavo e enfiar uma de 10 ou outra moeda baixa no meio e entregar pro carinha. Várias moedinhas dá impressão de ser mais $$.

:P

 

[Jonjon's Kimyo na Boken]

Eu chamo o Harakiri e mato todo mundo naquela porra,n quero nem saber [kbravo]

 

[Mister_Raph]

Eu procedo dessa forma!

Caso 1: Se for em plena luz do dia no centrão e o cara vem pedir pra cuidar... Sou curto e grosso falo que não precisa e pronto caso encerrado... Na volta, dou uma olhadinha em volta do meu carro pra ver se tah td ok..... Se não tiver é soh chamar a policia!! Nunca me aconteceu nada.

Caso 2: Plena madruga, indo pra balada... vc estaciona a umas 3 quadras do lugar que vai ficar... o melhor a fazer nesses casos eh deixar cuidar e boa, pra naum ter dor de cabeça.... eh soh separar 1 real ou 50 cents de cerveja!!

ps. essa desulpa de falar que depois paga e depois vazar, pode gerar confusão... se vc falar q vai pagar, pague... se naum quiser pagar, fale q naum e pronto..

ps. isso eh na minha cidade de 350 mil habitantes, que apesar de ser cidade média tah infestada de flanelinhas tb.... Agora nas grandes capitais, naum sei como anda o esquema...

 

[Bill Kamp]

Pra mim é cadeia.

Isso é extorsão, resgate com sequestro de bens ou danos ao bem.


CADEIA.

 

[Kyo007]

A última vez que precisei usar os meus poderes de X men, quer dizer, de ator, foi no 31 de dezembro. Faltava mais ou menos uma hora para os fogos. Eu passei na casa da minha mãe pra me despedir, desejar feliz ano novo e tal. Nessa época, ela morava na rua Miguel de Frias. (A rua tem um nome que era o prenúncio do que estava por vir… FRIAS!)

Não tinha onde parar, obviamente e eu rodei até que milagre: achei uma vaga! Era super-híper apertada, mas eu enfiei meu corsinha ali. Desliguei o carro e já ia saindo quando surge correndo, com a mão esticada na minha direção um NEGÃO. ( o negão era tão negão, tão grande, que só grafando assim, em caixa alta)

- É dez reáu!
- …
- Ô patrão! É dez reáu!

- Ok, na volta a gente vê. - tática de engabelamento do flanelinha. Página 66 do manual de sobrevivÊncia na cidade grande. Parágrafo dois item um:

“Não tendo outro jeito diga ao flanelinha que você vai pagar na volta. E ao voltar, diga que já pagou a um outro com a camisa do flamengo. Sempre vai ter um puto com a camisa do flamengo. Ele vai sair na porrada com algum outro cara e você sai vazado sem pagar a extorção.”

- Não, não. Na volta não, patrão. Paga agora ou não pára!

-Quê? - Nessa hora a Nivea já começa a apertar suavemente meu braço. Pelo apertão eu sinto que ela quer dizer em código: Fudeu. Pága, pága!!!! E eu começo a discutir: - Vou pagar na volta PORRA! - o porra foi assim mesmo, mais alto pra ressalttar meu aspecto agressivo. Pra enfeitar a ação, eu jogo a Nivea delicadamente para trás de mim, como convém um macho homo sapiens.

Deu certo. Começou a parar gente pra ver. Mas o NEGÂO não se intimidou, fato este que ME intimidou:

- Vai pagar ou eu vou TIRAR O CARRO!- Quando ele falou isso eu senti um: ” WAZZAAAAAAAAAP!” Era o meu neurônio do perrengue acordando de suas férias. Acordou e jogou dois litros de adrenalina no meu sangue.

- Tira aí pra eu ver, feladaputa! - Eu gritando. A nivea com dois olhões do tamanho de um prato.

- O negão não teve reação. Veio com o peito estufado pra cima de mim. Senti um clima “porrada” no ar. O povo em volta. Eu dou uma rápida olhada em volta e vejo gente com garrafa de champanhe, mulheres com flores, coroa com a cadeira de praia. Percebo que o sangue não vai ficar bonito na minha roupa branquinha… E todo mundo meio que na indecisão se valhia a pena parar pra ver a porrada iminente entre o nerd e o HOLLYFIELD ou era melhor ir logo arrumar lugar pra ver os fogos.

Na falta de uma atitude de macho, conveniente numa hora dessas, você deve apelar para o parágrafo três do capítulo “COMBATE SOCIAL” do manual que diz:

“Na hipótese de estar desarmado e em franca desvantagem, apele para perguntar ou afirmar perguntando, se seu oponente sabe ou tem alguma idéia com quem está falando. Numa sociedade violenta e corrupta, ser amigo dos caras que matam ou dos que mandam prender, ou melhor, dos dois, é seu trunfo pessoal. Se não funcionar, corra.”

Eu meto o dedo no peito do negão. Olhando para cima em 45 graus vejo olhos amarelos injetados, como os do Trex de Jurassic Park. O negão tem no barato dois metros de altura por 1,5 de largura. É uma versão nacional do Mike Tyson anabolizado.

- Você sabe com quem que cê tá falando ô PALHAÇO? ( acentue o finalzinho de modo que quem está do outro lado da rua escute e venha correndo pra ver. Também indica que você não tá com medo. Curiosamente, quanto mais medo você tem, mais alto é o finalzinho que você solta. Mas cuidado pro cagaço não transparecer, dixando um vibrato na sua voz. Se vc der sorte, será um meganha que vai vir ver o que tá pegando e tudo se resolverá na lei.

- NÂO! E você? VocÊ sabe? - Disse ele decidido. Eu já sentindo a porrada. A Nivea nesse tempo todo ficou falando alguma coisa que não entrou na minha cabeça pois todo os meus neurônios estavam carregando protocolos de combate, lutas e obviamente, fuga.
Eu lembro que pensei comigo mesmo: ” TÔ falando com um assassino, marginal, traficante…” Mas rapidamente chegou uma idéia boa e:

- Não sei não, mas acho bom você também não saber com quem você tá falando. - Falei rápido e alto de modo que ele não tivesse tempo de responder. Eu meto a mão no celular. O negão dá dois passos pra trás achando que eu ia sacar um ferro. (revólver) Ouvi um certo ruído da platéia. Os dois passo para trás do negão foram o elemento base no jogo de expressão corporal que sinalizava um detalhe. O negão se cagou. Por um segundo, mas se cagou. Era minha chance de crescer na cena:
Eu saco o celular e finjo discar alguma coisa. O negão um pouco distante, hesitante entre me enfiar a porrada e correr, pisa levemente para trás. Os olhos fixos em mim. Eu nele. O povo atento.

- …Sete, sete meia… - (Ao fingir digitar, comente em tom mais baixo os números finais, que dá mais credibilidade ao fato de ligar para alguém.)
-… - (Espere um pouco. Quase ninguém atende de prima. Isso também é legal porque dá uma certa aparência de suspense. Todo mundo fica ligadão esperando pra ver a m**** se avolumar. Sobretudo o carioca. Carioca adora ver m**** se avolumar, aí depois corre).

Alô?! ALÔ, HARAKIRI! HARAKIRI… O NEGÓCIO É O SEGUINTE! CHAMA A GALERA! PEGA TODO MUNDO E VEM AQUI PRA MIGUEL DE FRIAS! VEM QUENTE! ISSO. COM O BERRO! VEM AGORA? È. VEM COM A CAMINHOETE. MAS TRAZ TODO MUNDO QUE O BICHO VAI PEGAR! TEM UM CRIOULO AQUI… - Nesse momento o negão correu empurrando umas pessoas da “rodinha da porrada”. A Nivea com aquele olhar de “quem é Harakiri??”
Hehehe, nem faço idéia, mas imagino que um traficante muito do malvado pudesse ter um apelido assim. ( Pra quem não sabe, Harakiri é um dos mais intrigantes e fascinantes aspectos do código de honra do samurai: consiste na obrigação ou dever do samurai de suicidar-se em determinadas situações, ou quando julga ter perdido a sua honra. Significa literalmente “corte estomacal”. Esse suicídio ritual também é chamado de seppuku.)ou então um policial civil da tropa de elite. Daqueles que vem com uma ponto cinquenta pra resolver briga de trânsito.
Não me pergunte como eu tenho idéias assim bem na hora da m****. Isso simplesmente acontece. Mas a história não acabou:

O negão correu, correu bonito, e em seguida um outro negão lá do outro lado da rua gritou:
- Aí, seu problema é com ele ali hein? Eu não tenho nada a ver com isso aí não! - Vi na hora que minha atuação fora digna de pelo menos um Kikito. Mais do que apenas o negão havia se cagado. A rua estava a espera de um furacão de morte chamado Harakiri. Era o fim dos tempos. A hecatombe social. O PCC! E eu não poderia deixar barato, berrei:
- f**a-se! VOU PASSAR O RODO EM TODO MUNDO! NÂO QUERO NEM SABER!!!!. - Antes da palavra “saber” o maluco também correu.
Entrei no carro e fui parar em outro lugar, afinal esses flanelinhas praticantes de extorção são cobras malditas. Pra voltar e arranhar meu carro corsa 96 não custa. Parei em outra vaga e fui andando de volta,. Ao chegar no lugar do meu entrevero com o negão, a rua tava qualhada de policial. Eram muitos… Deviam ser uns trinta. Todos olhando em volta, como se procurassem alguma coisa, ou alguém. Deviam estar procurando o Arakiri.

10 conto? Que fdp.

Se eh comigo eu falo: ´´Vo falar uma vez soh: Some daki senao vou te prender´´.

Eu faco academia e ate da pra enganar que sou policia. hehe

 

[Black Guitar]

Minha mãe adotou uma tática legal( isso quando vemos que o flanelinha não é barra pesada) ela não da dinheiro " para esses vagabundos comprarem bebidas" ela dá um pacote de bolacha velha que sobra no armário xD

 

[Felipe1459]

2 mangos por carro.

tá louco, onde vc mora? vou me demitir amanhã mesmo e vou virar flanelinha aí

aqui se tu da 50 cents eles ja nao reclamam tanto