Jujuba o cão idealista
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Normal.
Em primeiro lugar, jogar não é tudo.
COMO É QUE É????
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Normal.
Em primeiro lugar, jogar não é tudo.
Talvez tenha sido um ponto em comum de muitos gamers como a gente, talvez sejamos da época do Super Nes pra baixo, e as histórias interativas nos cansaram demais, não nos dava desafio, único desafio era colocar no hard e os inimigos ficarem apelões com super HP, aí irritava. Dark Souls voltou a ter carinho no level designe e foco no game play, como um jogo deve ser.Fiquei uma geração toda sem jogar, só tive vontade de voltar aos games graças a dark souls
Foda, esse tipo de coisa não é mais pensável para muitos. Lembro deu passando horas grindando no Final Fantasy 7 hahhaaOs Soulsborne se você encontra dificuldade é só grindar até ganhar level, você deveria dar mais uma chance
Cara. Tanta coisa para viver a vida. Curta estes poucos jogos que forem aparecendo, mas abre os olhos para outras formas de entretenimento, ou mesmo arranja uma coisa mais "produtiva" pra se ocuparNem sempre há jogo que eu queira jogar disponível. Aliás, os que eu gostaria de jogar, já peguei todos. E não são muitos, não.
Uma dica: Pegue um jogo com um excelente enredo, coloque algumas cervejas no balde( bastante gelo ), puro malte e que não seja brasileira, tome antes uma lapada de cachaça , ligue o ar-condicionado e boa jogatina.
Se meus posts te incomoda tanto, existe o ignore list para isso!primeira vez que voce faz um post que preste
continue assim
Se meus posts te incomoda tanto, existe o ignore list para isso!
PS: Sou casado, nem minha mulher e muito menos as putas que como não ficam me observando tanto como você!
Também sinto falta disso, antes a gente se virava com o que tinha e tudo parecia mais divertido, hoje temos muitas opções e pouco tempo e/ou motivação.Sinto saudades da epoca que eu jogava de tudo
la pra 2005~2007
Tudo que eu precisava era um pc ruim, uma conexao terrivel e um emulador de gba
Obrigado pelo elogio, minha meretriz!Calma gordão
Foi um elogio
Relaxa
Cara. Tanta coisa para viver a vida. Curta estes poucos jogos que forem aparecendo, mas abre os olhos para outras formas de entretenimento, ou mesmo arranja uma coisa mais "produtiva" pra se ocupar
Parece ridículo dizer isso, mas no meu caso, quando eu tiro o Ps4 do quarto,
e ligo na varanda ou em outro cômodo, parece ter ficado mais interessante.
Imagina o trabalhão tirar ps4 e TV do quarto e levar para outro lugar?!
Ou seja, pode ser uma sensação de rotina.
Ou talvez seja um sinal do tempo. Ficando velho e rabugento
(...) Depois ainda tem todas as DLCs e alguns troféus meio chatos que não sei se vou conseguir (Acabar o game em menos de 4 horas, usar só 3 ervas, etc..). Ou seja, ainda vou jogar muito tempo esse game.
Cara, na boa, se eu ligasse para estes tais troféus, acho que já teria desistido de jogar. Não consigo nem cogitar a possibilidade de dar importância para isso. Tenho tão pouco tempo para jogar, que não perderia parte dele com isso.
Parece ridículo dizer isso, mas no meu caso, quando eu tiro o Ps4 do quarto,
e ligo na varanda ou em outro cômodo, parece ter ficado mais interessante.
O que achou do RE7, Marcus?Nunca passei por isso.. Deve ser pq sou um gamer que joga pouco.
Jogo umas 2 horas por noite, umas 3 vezes por semana no máximo (alterno as noites). Jogo também de sábado a tarde, e domingo costumo jogar a tarde e a noite.
E jogo sempre um game por vez, do começo ao fim, sempre procurando fazer todas as conquistas/troféus para aproveitar o game ao máximo. Um game pra mim portanto dura mais de mês dependendo da dificuldade do mesmo.
Tenho mais de 50 games na fila esperando para serem jogados, que nem deslacrei ainda.
Acabei ontem a noite Resident Evil 7. Vou fazer hj ou amanhã em outra dificuldade e optar pelo final 2. Depois ainda tem todas as DLCs e alguns troféus meio chatos que não sei se vou conseguir (Acabar o game em menos de 4 horas, usar só 3 ervas, etc..). Ou seja, ainda vou jogar muito tempo esse game.
O que achou do RE7, Marcus?
Quem já passou por aqueles dias em que você liga o aparelho, se prepara para jogar, mas a vontade de jogar está quase nula?
Ou, numa fase pior ainda, ficar sem vontade de jogar por muitos dias?
O que fazer para se livrar desta "doença"????
Eu acabo dando uma boa folga, vou viajar um final de semana, ou fico alguns dias só vendo filmes e séries. E quando estou em férias, nunca levo o meu aparelho junto. Ou até acabo desenterrando jogo antigo, abandonado. Estou fazendo isso agora, com FF15.
Qual a sua dica?
Ia deixar pra quotar vc lá naquele post que me recomendou o game depois de terminar o final 2 e fazer as DLCs, mas vamos lá...
Pra gente ver o que é preconceito. Comprei o game mas nunca tinha sequer deslacrado por conta da visão em primeira pessoa. Odeio FPS e jogos assim em first person e sempre me dão dor de cabeça depois de uns minutos de game.
Mas comecei firme e forte, os sustos que tomei logo no começo da casa, a perseguição do Pai Baker na casa deixa você aflito, porra, aquilo é sensacional !!!! Fazia tempo que não pulava do sofá. O lance de se esconder atrás das caixas nas fitas VHS e tudo o mais... Cada fase que ia avançando gostava mais do jogo.
Gráficos Top, trilha sonora espetacular, enredo foda (me interessei tanto que fui atrás da história real da família Baker, o lance de escolher os finais, enfim, Resident Evil na sua melhor forma.
Eu fazendo o outro final e jogando as Dlcs volto pra dar o veredicto final..
Também não achei um jogo muito difícil, o que me anima a "tentar" platinar.
Obrigado pela indicação.
Resident Evil VII é um RE com um enredo que não parece saído dos power rangers como a muito não se via na série. E por isso pessoal mais sensível não gostou: jogo de terror. E nao aquela marmelada de Liga de super heróis contra mega corporação do mal e seu fetiche pro bichos feios que são menos úteis que um revólver e um matador de aluguel.
Jogão da porra.
Galera, peguei esse artigo do site residentevil.com.br e achei muito interessante, vale a pena a leitura.
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Resident Evil 7 nos apresentou os Bakers, uma família que parece tradicional só à primeira vista. Algum mistério grave os ronda e eles parecem ser uma peça central na trama do jogo.
A família é formada pelos pais, Jack e Marguerite, um filho, Lucas, e uma senhora muito debilitada, cujo nome extra-oficial é Camile.
spoiler!
No segundo trailer de Resident Evil 7, somos apresentados aos Baker em uma cena que remete ao jantar de “O Massacre da Serra Elétrica”, uma clara referência ao filme dos anos 70. No entanto, a família do filme também tem muitas semelhanças com um caso real.
Os Bakers de Resident Evil 7 são donos de uma grande propriedade rural no estado da Louisiana, no sul dos Estados Unidos. Representam o “caipira clássico” norte-americano, às vezes chamado de “redneck” ou “hillbilly”. São pessoas de uma vida rural simples, geralmente alocados em cidades interioranas.
Por trás dessa aparência simples, os Bakers estão envolvidos em um segredo que os torna violentos, sádicos e assassinos. De acordo com uma análise do fansite Biohazard France, a família tem hábitos canibais. O responsável pelo comportamento alterado dos Bakers seria uma infecção com algum agente biológico ainda desconhecido, provavelmente um fungo.
Já os Benders ou “Bloody Benders” foram uma família real, e considerados os primeiros psicopatas dos Estados Unidos. A história deles começa após o fim da Guerra Civil Americana. Com a remoção de índios de alguns territórios do país, a União reservou alguns locais para serem habitados por colonos, em sua maioria, imigrantes.
Os Benders eram uma dessas famílias de imigrantes. Não se sabe exatamente o país de origem deles, mas acredita-s que eram alemães. Ao chegarem nos Estados Unidos, por volta de 1870, os Benders se alocaram no estado de Arkansas, na região sul do país.
A família era formada por John Bender; sua esposa, Mary; um filho, chamado John Jr. e Kate, outra filha do casal. John e Mary já beiravam os 50 ou 60 anos. Ele era um homem alto e corpulento, enquanto ela era uma senhora esquálida frágil. O casal se comunicava pouco com as pessoas que passavam pela região, pois falaram inglês muito mal, carregado com sotaque de sua terra de origem. Segundo alguns relatos que rondam a lenda dos Benders, John Jr. teria retardo mental, mas algumas histórias alegam que ele era apenas tão fechado quanto seus pais. Já Kate era uma jovem bonita e comunicativa, que atraía os viajantes para a pousada da família, alegando ser uma vidente e curandeira.
Investigações posteriores mostraram que os Benders não eram exatamente uma família. Mary e Kate eram mesmo mãe e filha, mas John não era pai da moça. John Jr., na verdade, era esposo de Kate e fingia ter retardo mental. Não se sabe se os dois possuíam uma relação incestuosa, sendo ambos filhos de Mary, ou se John era filho do patriarca dos Benders. Todos eles haviam nascido originalmente na Alemanha e possuíam outros nomes. Em sua terra natal, Mary Bender se chamava Almira Meik, e teria matado dois maridos anteriores com golpes na cabeça.
spoiler!
Os Bender construíram uma pequena casa em um terreno que beirava uma estrada. O local foi dividido em duas partes: uma era usada como pousada ou um mercado (uma espécie de loja de conveniência) para os viajantes e a outra servia de moradia para a familia. No estabelecimento, os viajantes poderiam sentar para jantar e reabastecer suas carroças com bebidas, fumo, pólvora e comida para a viagem. Caso desejassem, também poderiam passar a noite no local.
Milhares de pessoas passavam pela casa dos Benders enquanto viajavam para tentar a sorte no oeste dos Estados Unidos. Com o tempo, várias das famílias que passavam pelo caminho da propriedade começaram a ser dadas como desaparecidas. Levou um certo tempo para que esses desaparecimentos começassem a chamar a atenção, pois as viagens pra o oeste eram realmente perigosas e muitas pessoas não conseguiam chegar ao destino pretendido.
Em 1872, George Loncher deixou o Arkansas com sua filha pequena em direção à Iowa, depois da morte de sua esposa. Eles nunca chegaram ao destino. Em seguida. Dr. William York resolveu procurá-los, refazendo o caminho que os Loncher haviam seguido, mas também desapareceu. York era irmão de um senador e de um policial do Arkansas, e seu sumiço não ficaria impune.
Uma investigação foi instaurada e, pouco depois, começaram a surgir relatos estranhos sobre os Bender. Uma audiência com os habitantes do local onde a família vivia decidiu que todas propriedades da região seriam revistadas em busca dos desaparecidos. Na mesma noite, os Benders fugiram.
Durante a revista da propriedade, pouca coisa foi encontrada dentro da casa. As únicas suspeitas estavam em uma portinhola no chão, que dava acesso ao porão e estava suja de sangue. Os Benders haviam carregado tudo o que podiam. Ao revistar o jardim, a surpresa: mais de vinte covas rasas foram encontradas. Os corpos apresentavam cortes na garganta ou golpes graves no crânio. Muitos deles estavam mutilados e haviam crianças entre as vítimas.
Os investigadores concluíram que os visitantes eram convidados para jantar, atraídos pelas supostas guloseimas especiais cozinhadas por Kate ou por seus supostos “poderes”. No entanto, as pessoas precisavam sentar em uma mesa específica, considerada uma espécie de “camarote” da pousada. Enquanto comia, a vítima era golpeada na cabeça ou tinha a garganta cortada por John Bender ou seu filho, e o corpo era jogado através da porta que dava acesso ao porão. Depois de ter suas posses roubadas, as vítimas eram enterradas no jardim.
Um dos visitantes da pousada dos Benders alegou que foi orientado a sentar na tal mesa, mas se recusou. Imediatamente, Mary Bender teria ficado extremamente violenta e começou a xingar o hóspede. Depois do comportamento da mulher, ele decidiu deixar o lugar. Outras pessoas que passaram pela propriedade teriam contado histórias semelhantes.
O objetivo dos Bender não seria exatamente o puro sadismo, mas sim, para roubar os bens dos viajantes. Como a maioria das pessoas que passavam pela pousada estava de mudança, carregavam muitos pertences em suas carroças.
Depois da descoberta, a polícia colocou um preço na cabeça dos Benders. No entanto, a família nunca mais foi encontrada após a fuga da propriedade. A história deles se tornou famosa nos Estados Unidos pós-Guerra Civil e a lenda dos “Benders Sangrentos” chegaram a todos os lugares.
Além dos Benders e de o “Massacre da Serra Elétrica”, outros elementos podem ter servido de inspiração para a criação dos Bakers. Nós já encontramos referências em “Arquivo X” e em outras mídias.
fonte: http://residentevil.com.br
Pra mim, o enredo vem em primeiro lugar nos games. Muito a frente de gráficos pra ser sincero.
O que me fez se interessar pelo game, depois de tanto tempo lançado, comprado e guardado foi primeiro a indicação do @Origami Killer e depois esse post: