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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Hiperbrain

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Sim, o governador influencia a cadência do dólar... dólar e preço do petróleo são as principais variáveis... o mito não tem responsabilidade no preço não, café com leite que é.

Estados reajustam ICMS em combustíveis pela segunda vez no ano


Culpa do Kim Jong-un.
 

BESS4

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"infrações"

Cidadão começa a sentença com uma calúnia deliberdada e vem falar de regrinha moral

Tá bom boizin, volta lá pro pasto do micu

cow-cry-before-it-was-kill-picture-id494320720
Marrapaiz, parece que vc tá meio ezautado.

Controle-se, por obséquio! :kjoinha
 

velhobiano

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pwnds

Ei mãe, 500 pontos!
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Moraes inclui Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas

Decisão de Moraes atende a pedido unânime de ministros do TSE. Apuração levará em conta acusações sem provas do presidente às urnas e ao sistema eleitoral brasileiro.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (4) a inclusão do presidente Jair Bolsonaro como investigado no inquérito que apura a divulgação de informações falsas.

A decisão de Moraes atende ao pedido aprovado por unanimidade pelos ministros do TSE na sessão desta segunda (2)


Onze possíveis crimes

Na decisão em que atende o pedido do TSE, Moraes cita 11 crimes que, em tese, podem ter sido cometidos por Bolsonaro nos repetidos ataques às urnas e ao sistema eleitoral:

  • calúnia (art. 138 do Código Penal);
  • difamação (art. 139);
  • injúria (art. 140);
  • incitação ao crime (art. 286);
  • apologia ao crime ou criminoso (art. 287);
  • associação criminosa (art. 288);
  • denunciação caluniosa (art. 339);
  • tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito (art. 17 da Lei de Segurança Nacional);
  • fazer, em público, propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social (art. 22, I, da Lei de Segurança Nacional);
  • incitar à subversão da ordem política ou social (art. 23, I, da Lei de Segurança Nacional);
  • dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, de investigação administrativa, de inquérito civil ou ação de improbidade administrativa, atribuindo a alguém a prática de crime ou ato infracional de que o sabe inocente, com finalidade eleitoral (art. 326-A do Código Eleitoral).

Moraes determinou que a Polícia Federal tome depoimento de quem acompanhou Bolsonaro na transmissão da última quinta (29) onde o presidente fez vários ataques às eleições:

  • o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres;
  • o coronel reformado do Exército Eduardo Gomes da Silva
  • Alexandre Hashimoto, professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo;
  • o youtuber Jeterson Lordano;
  • e o engenheiro especialista em segurança de dados Amilcar Filho.


Bolsonaro ameaça reagir fora das '4 linhas' da Constituição a inquérito no STF

Presidente concedeu entrevista à Rádio Jovem Pan e destinou ataques aos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso


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BESS4

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Moraes inclui Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas

Decisão de Moraes atende a pedido unânime de ministros do TSE. Apuração levará em conta acusações sem provas do presidente às urnas e ao sistema eleitoral brasileiro.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (4) a inclusão do presidente Jair Bolsonaro como investigado no inquérito que apura a divulgação de informações falsas.

A decisão de Moraes atende ao pedido aprovado por unanimidade pelos ministros do TSE na sessão desta segunda (2)


Onze possíveis crimes

Na decisão em que atende o pedido do TSE, Moraes cita 11 crimes que, em tese, podem ter sido cometidos por Bolsonaro nos repetidos ataques às urnas e ao sistema eleitoral:

  • calúnia (art. 138 do Código Penal);
  • difamação (art. 139);
  • injúria (art. 140);
  • incitação ao crime (art. 286);
  • apologia ao crime ou criminoso (art. 287);
  • associação criminosa (art. 288);
  • denunciação caluniosa (art. 339);
  • tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito (art. 17 da Lei de Segurança Nacional);
  • fazer, em público, propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social (art. 22, I, da Lei de Segurança Nacional);
  • incitar à subversão da ordem política ou social (art. 23, I, da Lei de Segurança Nacional);
  • dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, de investigação administrativa, de inquérito civil ou ação de improbidade administrativa, atribuindo a alguém a prática de crime ou ato infracional de que o sabe inocente, com finalidade eleitoral (art. 326-A do Código Eleitoral).
Moraes determinou que a Polícia Federal tome depoimento de quem acompanhou Bolsonaro na transmissão da última quinta (29) onde o presidente fez vários ataques às eleições:

  • o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres;
  • o coronel reformado do Exército Eduardo Gomes da Silva
  • Alexandre Hashimoto, professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo;
  • o youtuber Jeterson Lordano;
  • e o engenheiro especialista em segurança de dados Amilcar Filho.


Bolsonaro ameaça reagir fora das '4 linhas' da Constituição a inquérito no STF

Presidente concedeu entrevista à Rádio Jovem Pan e destinou ataques aos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso


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:klol
 

O Rei Rubro

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Chegamos a um ponto sem retorno, a ruptura institucional já não uma questão de "se" mas de quando, de um lado Bolsonaro ameaça abertamente as eleições, do outro o STF desrespeita a constituição ao abrir um inquérito ex officio e ao ignorar o procurador geral da república ao abrir processo contra Bolsonaro.

Atravessamos o rubicão e estamos navegando nas águas do imponderável...
Acredito que finalmente ultrapassamos as notinhas de repúdio.

Bolsonaro será cassado? Teremos finalmente o famoso jipe com um cabo e um soldado(espero que sim)?
E eu quero é ver o cabaré do bostil em chamas... :kkk

 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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do stalinista william waack:


Bolsonaro e as nossas agonias


William Waack, O Estado de S.Paulo

05 de agosto de 2021

Os personagens políticos que conquistaram o poder, não importa o método, e por mais tempo lá ficaram, também não importa como, são os que menos sofreram da doença que acomete Jair Bolsonaro. É o conhecido fenômeno da autossugestão, pela qual a concepção de mundo do doente vira uma crença mística tão enraizada a ponto de que nada o convence de que possa estar errado.

Esse diagnóstico é amplamente compartilhado hoje em Brasília nas mais variadas esferas dos poderes, incluindo a volátil instância dos caciques políticos do Centrão e passando por quase todos os ministros do STF e tribunais superiores, além de parte relevante do Alto Comando do Exército. As divergências surgem quando se trata de definir como lidar com o bravateiro.

Bolsonaro não parece levar em conta fatores reais de poder, pois acha que foi imbuído de missão divina e apenas o Todo-Poderoso decide. Talvez essa concepção de mundo ajude a entender o fato de ele não ter conseguido chegar a dois instrumentos clássicos para qualquer golpe: organização política de massa e/ou capacidade de exercer violência armada. E ter perdido (até mesmo entregado) considerável parte do poder de seu cargo para o Legislativo e o Judiciário.

Assim, para os atores políticos “racionais” nas instâncias acima mencionadas surge como completamente irracional o contínuo esforço de Bolsonaro rumo à ruptura institucional, pois o mundo real da relação das forças de poder indica que disso sairia ele como o principal perdedor. Na verdade, com sua estatura derretendo em todos os sentidos, já é o grande derrotado, mas não é assim que ele se vê.

Como lidar, então, com esse personagem que parece movido por uma inexorável atração pelo abismo? Entre altos oficiais das Forças Armadas detecta-se o sentimento de que não vão segui-lo na loucura, mas não estão agindo para impedi-lo. Depois de contínuas afrontas, o Judiciário deu passos concretos para contê-lo, mas o tempo consumido por inquéritos no TSE e no STF é muito mais longo do que o tempo da política. E o PGR não acha que cabe a ele virar a República de pernas para o ar.

Na política, que é a esfera decisiva, dividem-se os caciques do Centrão entre os que ainda acham possível tutelar Bolsonaro, sobretudo depois da mudança na Casa Civil, e os que desistiram dessa ambição que ninguém de fora da família conseguiu realizar. É uma rachadura que por enquanto não se amplia, pois, no cálculo cínico desses agentes, os poderes conquistados pelo Centrão não mudam caso “caia a ficha” e Bolsonaro modere o comportamento. E ficam do mesmo jeito caso o presidente continue desprezando os conselhos que está recebendo e prossiga piorando a briga com o Judiciário.

No fundo, o que todos estão fazendo é esperar que as coisas se resolvam por si mesmas. Não existe nos círculos de poder econômico e político uma disposição clara – nem coordenação nem liderança nem a “massa crítica” política necessárias – para precipitar qualquer ação de afastamento de Bolsonaro, por mais que aumente a percepção de que ele está causando severos danos ao regime democrático, à população e ao País.

É o que torna possível a esse personagem político seguir padecendo nessa evidente agonia interior, trazida por conspirações e fantasmas que alimentam impulsos incontroláveis – e que passou a ser a agonia de todos nós, a agonia das lives patéticas, das frases desconexas no cercadinho de bajuladores, dos raciocínios tortuosos em entrevistas, das mentiras descaradas, da omissão diante dos fatos, da ausência de compaixão, solidariedade, interesse público, projeto de futuro.

A principal agonia talvez seja a de constatar que Bolsonaro não reúne mais condições de realizar qualquer grande transformação, a não ser provocar uma tragédia. A boa notícia é que em história nada é inevitável.

*JORNALISTA E APRESENTADOR DO JORNAL DA CNN
 

Raazy

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Dei uma passada de olho nesse relatório da PF e estava falando que dentro do sistema do TSE, qualquer imbecil que fazia um login tinha acesso ao código fonte, ou via jenkins, put* amadorismo nível de empresa de fundo de quintal (apesar q conheço startups com 2 pcs MAIS seguras) é surreal esse nível de segurança nulo, com toda ctz é proposital, é humanamente impossível um analista em segurança, não fazer o básico! :facepalm
 

Tassadar_

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A melhor parte e que o governo coloca o voto impresso como principal pauta. E o resto nada... Sorte que temos o Tarcisão! Ele e o trator federal :)
É que do ponto de vista de uma democracia, isso É o MAIS IMPORTANTE. Do contrário, entra no poder alguém que o povo não quer e começa a movimentar toda a máquina estatal numa direção contrária ao que o povo deseja. De que adianta hoje aprovar por exemplo a estatização de empresas se depois entra de forma fraudada a esquerda no poder e começa a desfazer tudo o que foi feito de bom?
 

O Rei Rubro

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do stalinista william waack:


Bolsonaro e as nossas agonias


William Waack, O Estado de S.Paulo

05 de agosto de 2021

Os personagens políticos que conquistaram o poder, não importa o método, e por mais tempo lá ficaram, também não importa como, são os que menos sofreram da doença que acomete Jair Bolsonaro. É o conhecido fenômeno da autossugestão, pela qual a concepção de mundo do doente vira uma crença mística tão enraizada a ponto de que nada o convence de que possa estar errado.

Esse diagnóstico é amplamente compartilhado hoje em Brasília nas mais variadas esferas dos poderes, incluindo a volátil instância dos caciques políticos do Centrão e passando por quase todos os ministros do STF e tribunais superiores, além de parte relevante do Alto Comando do Exército. As divergências surgem quando se trata de definir como lidar com o bravateiro.

Bolsonaro não parece levar em conta fatores reais de poder, pois acha que foi imbuído de missão divina e apenas o Todo-Poderoso decide. Talvez essa concepção de mundo ajude a entender o fato de ele não ter conseguido chegar a dois instrumentos clássicos para qualquer golpe: organização política de massa e/ou capacidade de exercer violência armada. E ter perdido (até mesmo entregado) considerável parte do poder de seu cargo para o Legislativo e o Judiciário.

Assim, para os atores políticos “racionais” nas instâncias acima mencionadas surge como completamente irracional o contínuo esforço de Bolsonaro rumo à ruptura institucional, pois o mundo real da relação das forças de poder indica que disso sairia ele como o principal perdedor. Na verdade, com sua estatura derretendo em todos os sentidos, já é o grande derrotado, mas não é assim que ele se vê.

Como lidar, então, com esse personagem que parece movido por uma inexorável atração pelo abismo? Entre altos oficiais das Forças Armadas detecta-se o sentimento de que não vão segui-lo na loucura, mas não estão agindo para impedi-lo. Depois de contínuas afrontas, o Judiciário deu passos concretos para contê-lo, mas o tempo consumido por inquéritos no TSE e no STF é muito mais longo do que o tempo da política. E o PGR não acha que cabe a ele virar a República de pernas para o ar.

Na política, que é a esfera decisiva, dividem-se os caciques do Centrão entre os que ainda acham possível tutelar Bolsonaro, sobretudo depois da mudança na Casa Civil, e os que desistiram dessa ambição que ninguém de fora da família conseguiu realizar. É uma rachadura que por enquanto não se amplia, pois, no cálculo cínico desses agentes, os poderes conquistados pelo Centrão não mudam caso “caia a ficha” e Bolsonaro modere o comportamento. E ficam do mesmo jeito caso o presidente continue desprezando os conselhos que está recebendo e prossiga piorando a briga com o Judiciário.

No fundo, o que todos estão fazendo é esperar que as coisas se resolvam por si mesmas. Não existe nos círculos de poder econômico e político uma disposição clara – nem coordenação nem liderança nem a “massa crítica” política necessárias – para precipitar qualquer ação de afastamento de Bolsonaro, por mais que aumente a percepção de que ele está causando severos danos ao regime democrático, à população e ao País.

É o que torna possível a esse personagem político seguir padecendo nessa evidente agonia interior, trazida por conspirações e fantasmas que alimentam impulsos incontroláveis – e que passou a ser a agonia de todos nós, a agonia das lives patéticas, das frases desconexas no cercadinho de bajuladores, dos raciocínios tortuosos em entrevistas, das mentiras descaradas, da omissão diante dos fatos, da ausência de compaixão, solidariedade, interesse público, projeto de futuro.

A principal agonia talvez seja a de constatar que Bolsonaro não reúne mais condições de realizar qualquer grande transformação, a não ser provocar uma tragédia. A boa notícia é que em história nada é inevitável.

*JORNALISTA E APRESENTADOR DO JORNAL DA CNN

Parem de colocar panos quentes jornalistas. Estamos próximos de uma ruptura…e que aconteça mesmo! Deixa feder…deixa derreter tudo e todos.

É que vença o mais hábil. Afinal de contas….na história do homem…quem vence é quem “estava certo”.
 

Hoitoessinkuentayceiz

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É válida a preocupação com a segurança, ou falta dela nas urnas eletrônicas. Mas digamos que ela veio somente num momento conveniente.
Para quem já foi eleito umas 5 ou 6 vezes via urna eletrônica, além de membros da família terem sido eleitos várias vezes por ela, é meio estranho o desespero por um voto mais limpo, idôneo, à prova de fraudes vir aparecer só agora em que a ameaça de perder é grande.
 

Jäger_BR

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É válida a preocupação com a segurança, ou falta dela nas urnas eletrônicas. Mas digamos que ela veio somente num momento conveniente.
Para quem já foi eleito umas 5 ou 6 vezes via urna eletrônica, além de membros da família terem sido eleitos várias vezes por ela, é meio estranho o desespero por um voto mais limpo, idôneo, à prova de fraudes vir aparecer só agora em que a ameaça de perder é grande.
Mas ele sempre levantou essa bandeira.

E sim, muito válida.
 

Darkx1

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É válida a preocupação com a segurança, ou falta dela nas urnas eletrônicas. Mas digamos que ela veio somente num momento conveniente.
Para quem já foi eleito umas 5 ou 6 vezes via urna eletrônica, além de membros da família terem sido eleitos várias vezes por ela, é meio estranho o desespero por um voto mais limpo, idôneo, à prova de fraudes vir aparecer só agora em que a ameaça de perder é grande.
Pra mim também fica um pouco do sentimento de "defender o filho a todo custo".

Esse ai é um dos dois únicos projetos de lei aprovados pelo Bolsonaro, o outro era sobre desconto de IPI em produtos de informatica. Dai a gente entende a relevância dele.
Meio que fica como "legado", eu acho.
 

Tassadar_

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É válida a preocupação com a segurança, ou falta dela nas urnas eletrônicas. Mas digamos que ela veio somente num momento conveniente.
Para quem já foi eleito umas 5 ou 6 vezes via urna eletrônica, além de membros da família terem sido eleitos várias vezes por ela, é meio estranho o desespero por um voto mais limpo, idôneo, à prova de fraudes vir aparecer só agora em que a ameaça de perder é grande.
O Bolsonaro colocou projeto de lei antes dele ser presidente... Quando ainda era deputado...
 
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