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Tópico Oficial da Operação Lava-Jato [Criminalize seus Ex-Presidentes aqui]

:GUI:

Ei mãe, 500 pontos!
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Hã?
PT não tem marqueteiro?
Apesar que esse aí deve ter outra condição né? Deuso?

PT não tem marqueteiro e Lula não tem celular é escárnio, só pode ser....

Mais de meio bilhão em 10 anos? Vixi....

Senador preso e agora ameaça, diretores e políticos presos, eita que o PT é bão mesmo hein!?
Bão pra c***lho
 

Mc Lovin

Ei mãe, 500 pontos!
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Coitado do Goebbels brasileiro, que peninha dele.
O pior que é bem por aí. A campanha de 2014 promovida pela PT talvez tenha sido a mais mentirosa e criminosa da história, fruto da mente desse senhor. E 700 milhões? Vou largar tudo e ser marqueteiro. Me contento com 1/10 desse valor.
 

Sgt. Kowalski

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Agora imaginem só o pepino que caiu na mão do candidato que o santana tava fazendo a campanha na Republica Dominicana. O cara tem que explicar que seu marketeiro foi preso no brasil por desvio de verbas pra campanhas eleitorais.
Os adversários dele devem estar tendo um bom dia.

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Presidente dominicano terá de explicar relação com Santana

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Danilo Medina visita Dilma Rousseff logo após eleição: presidente da República Dominicana terá de prestar contas sobre relação com João Santana

Da EFE
Santo Domingo - O Partido Revolucionário Moderno (PRM), principal legenda de oposição da República Dominicana, pediu nesta segunda-feira ao presidente Danilo Medina que explique seus vínculos com seu assessor de campanha, o marqueteiro brasileiro João Santana, contra quem a Justiça emitiu uma ordem de detenção por sua relação com o escândalo de Petrobras.

Em entrevista coletiva, os dirigentes do partido afirmaram que "perante a ordem de detenção disposta pela Justiça do Brasil contra o senhor João Santana, que foi assessor desde 2012 da campanha presidencial do presidente Danilo Medina, o PRM exige ao líder dominicano que explique ao país os alcances deste vínculo".

"Estamos perante um fato no qual a figura presidencial se veria associada a alguém acusado em seu país de graves atos de corrupção, de acordo com as investigações realizadas pela Justiça brasileira", acrescentaram.

Os dirigentes opositores lembraram que, em julho do ano passado, o PRM advertiu da presença de Santana no país, que desde então era sindicado por seus alegados vínculos com a corrupção.

"O PRM solicita ao presidente Danilo Medina não dificultar, em todo seu alcance, o processo investigativo iniciado contra seu assessor João Santana", concluíram os opositores.

O publicitário apresentou sua demissão por meio de uma carta, na qual solicitava sua desvinculação com "caráter imediato" da campanha de Medina para não afetar os interesses do partido de governo e poder ir ao Brasil defender-se das acusações.

A saída de Santana aconteceu após a ordem de prisão emitida pela Justiça brasileira por seu suposto vinculo com o escândalo na Petrobras.

De acordo com a investigação, Santana teria recebido até US$ 3 milhões através de empresas em paraísos fiscais vinculadas à construtora Odebrecht. EFE
 

Sgt. Kowalski

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Lula aparece como vítima e fala só de crise na propaganda do PT

Partido leva ao ar nesta terça programa com defesa do ex-presidente investigado pelo Ministério Público e menção lateral da presidente Dilma Rousseff
Por: Felipe Frazão, de Brasília22/02/2016 às 22:12 - Atualizado em 22/02/2016 às 22:12

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Lula é vitimizado na propaganda do PT, que irá ao ar na TV em 23/02/2016(Reprodução/VEJA)
O PT divulgou nesta segunda-feira o programa partidário de dez minutos que levará ao ar nesta terça-feira em cadeia nacional de TV. O programa dedica quase 2 minutos e 30 segundos para defender o ex-presidente Lula das investigações sobre negócios nebulosos que o colocaram na mira do Ministério Público (MP) em Brasília, São Paulo e Curitiba. Ele é tratado como vítima de "ataques e calúnias". Ao contrário da presidente Dilma Rousseff, que é citada apenas lateralmente na propaganda e aparece em duas fotografias, Lula gravou um depoimento. Ele, no entanto, ignora as acusações e fala sobre sobre a crise econômica que se agrava no atual governo petista.

"De um tempo para cá parece que virou moda falar mal do Brasil. As pessoas que ficam falando em crise, crise, crise, repetem isso todo santo dia e ficam minando a confiança no Brasil. É verdade que erramos, mas acertamos muito mais", diz Lula, que atribui a "gente que não gosta de dividir a poltrona do avião" a falta de credibilidade do governo para recuperar a economia - confirmada com seguidos rebaixamentos de notas de agências de classificação de risco.

Com uma série de fotografias de Lula de fundo, o locutor do comercial petista classifica como "ofensas e acusações de preconceituosos" as diversas frentes de apuração oficiais contra o ex-presidente, como as investigações sobre tráfico de influência internacional, sobre o tríplex e o sítio em nome de sócios de um dos filhos de Lula e sobre as medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo, aprovadas, conforme o MP, com pagamento de propina.

"Os que hoje tentam manchar sua história, Lula, são os mesmos de ontem. Os preconceituosos que nunca aceitaram suas ideias e suas origens. Mas não vão conseguir. As ofensas, as acusações, a privacidade invadida. Tudo isso passa, Lula", afirma o PT.

Além de Lula, o PT só levará ao ar um depoimento de outro cacique, o presidente nacional do partido, Rui Falcão. "Não vamos permitir que dificuldades passageiras tragam insegurança para as famílias brasileiras. Estamos trabalhando para fazer o país voltar a crescer", diz ele.

O programa do partido também recupera os argumentos já desgastados durante a campanha eleitoral de 2014 e cita novamente a crise econômica mundial de 2008 para justificar o enfraquecimento da economia brasileira.

Coube a apresentadores contratados pelo PT vocalizar reclamações contra as investigações que ameaçam o projeto petista de manutenção no poder e o mandato da presidente Dilma. "Por que tanto ódio e intolerância contra um partido? Erros se corrigem e dificuldades passam, o povo sabe disso." Eles afirmam que opositores tentam anular as eleições e querem "ganhar no tapetão" com recontagem de votos, além de instalar uma comissão de impeachment "na marra".
 


Sgt. Kowalski

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PF diz que marqueteiro ‘possui proximidade’ com Dilma e ‘influência sobre as ações’ de Lula
Por Ricardo Brandt, Mateus Coutinho e Fausto Macedo

23/02/2016, 05h00

Quebra do sigilo de e-mal de João Santana, alvo da Operação Acarajé, mostra que autoridades o procuram frequentemente para fazer contatos com a presidente e com o ex-presidente





Relatório de análise de uma conta de e-mail do publicitário João Santana – cujo sigilo foi afastado por decisão judicial – revela, na avaliação da Polícia Federal, que o marqueteiro ‘possui relação de muita proximidade’ com a presidente Dilma Rousseff e “possui certa influência sobre as ações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

O documento, de 21 de janeiro, foi encartado pela Polícia Federal nos autos da Operação Acarajé, deflagrada nesta segunda-feira, 22, com ordem de prisão contra Santana, sua mulher, Monica Regina Cunha Moura, e outros investigados.

Santana foi o marqueteiro da campanha da reeleição de Lula à Presidência (2006) e das duas campanhas de Dilma, em 2010 e em 2014.

Documento
O relatório da PF não faz nenhuma acusação, nem levanta suspeitas sobre os interlocutores do marqueteiro. Apenas transcreve as mensagens contidas no e-mail para demonstrar ‘os vínculos pessoais dos investigados (Santana e a mulher) com membros do alto escalão do Governo Federal e do Partido dos Trabalhadores’.

O rastreamento pegou, por exemplo, diversas mensagens trocadas entre João Santana e Roberto Mangabeira Unger, ex-ministro de Assuntos Estratégicos.

No dia 25 de outubro de 2015, Mangabeira mandou mensagem para Dilma, usando o endereço eletrônico do marqueteiro. “Senhora presidente. Renovo meu pedido de audiência – se for possível na segunda-feira, 9 de novembro, ou na terça-feira, 10 de novembro, quando estiver em Brasília desde as 7 da manhã daquela segunda-feira, vindo dos Estados Unidos. Ficarei, senhora presidente, triste e inconformado se não puder levar adiante a colaboração que a senhora me propôs. As dificuldades por que passam o país e o governo só reforçam o meu desejo de ajudá-la.”

O ex-ministro diz que tem uma sugestão para qualificação do ensino, “ao produtivismo includente e ao sistema de gestão e controle”.

Ele completou. “Estou à disposição, senhora presidente. Não desejo cargo nem remuneração. Desejo apenas tarefa.”

O delegado da PF Filipe Hille Pace, que subscreve o relatório, anotou. “A conclusão possível de ser tirada da simples leitura das mensagens trocadas é a de que Roberto Mangabeira Unger utiliza João Santana para repassar mensagens à Presidente da República. Além disso, pede, explicitamente, que o investigado (Santana) interceda junto à Presidente em seu favor, solicitando, inclusive, que João Santana empreenda esforços a fim de viabilizar um encontro pessoal entre Mangabeira e Dilma Rousseff.”

Em outro trecho, o relatório policial diz que “nas mensagens corrobora-se a conclusão já alcançada de que João Santana possui relação de muita proximidade com a Presidente da República, sendo indicado por ela, através de ministros e de assessores, para tratar de assuntos relevantes para o governo federal, dentre elas a CPMF e as Olimpíadas de 2016″.

“Edinho Silva, Ministro de Estado, é quem trata com maior frequência dos assuntos de interesse da Presidente Dilma Rousseff”, destaca o relatório da PF.

No dia 19 de novembro de 2015, Edinho escreveu para o marqueteiro. “Estou enviando uma proposta de peças para as Olimpíadas e um resumo da pesquisa em que os conceitos foram testados. A Presidente pediu que eu ouvisse sua opinião sobre o que seria uma campanha para as Olimpíadas (essa ideia ou outra). Tomei a liberdade de mandar o que já temos, mas podemos começar do zero. Aguardo sua opinião. Abraço, Edinho.”

“Além do evidente acesso que João Santana possui junto à Presidente da República, outra mensagem trocada com Roberto Mangabeira Unger demonstra que o investigado também tem acesso exclusivo ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”, pontua o relatório da Acarajé.

No dia 15 de novembro, Mangabeira envia recado para Lula, via e-mail de João Santana.

O ex-ministro comenta sobre textos que publicou na imprensa e se queixa de não ter recebido atenção da presidente. “Presidente Lula, foi um enorme prazer vê-lo em São Paulo. O texto PRODUTIVISMO INCLUDENTE: EMPREENDEDORISMO VANGUARDISTA, que reúne propostas para libertar o impulso empreendedor no país. Entreguei-o à Presidente em julho. Não obtive dela qualquer reação. A maior parte destas propostas não custa um único centavo. São de mudanças de regras e de regime. Estas propostas foram discutidas com Deus e o mundo – inclusive amplamente com o empresariado. Só não foram discutidas com a Presidenta, que não demonstrou qualquer interesse por elas.”

“Observa-se, pelo início da mensagem de Mangabeira, que ele encontrou pessoalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, ao que parece, havia prometido que encaminharia alguns textos”, assinala a PF. “Curioso é que Mangabeira, para encaminhar os textos ao ex-presidente, enviou-os para o e-mail de João Santana. A conclusão lógica é que o investigado (Santana) também possui relação extremamente próxima com Luiz Inácio Lula da Silva até os dias atuais. O mesmo tipo de relação é partilhado com a atual Presidente da República.”

Em mensagem, de 29 de novembro de 2015, José Manuel De La Sota, ex-governador de Córdoba, na Argentina, solicita a João santana ‘reunião reservada’ com Lula. Segundo a PF, La Sota quer tratar da situação política da Argentina e da posição do presidente Maurício Macri na reunião do Mercosul que aconteceria em 21 de dezembro de 2015.

“José Manuel indaga ao investigado (Santana) se ele considerava que o encontro pretendido seria interessante”, diz o relatório da PF.

No dia seguinte, o marqueteiro apresentou sua posição a La Sota. “Pelo teor da resposta, verificamos que o investigado João Santana possui certa influência sobre as ações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma vez que expõe ao ex-governador de Córdoba que, por mais que não considere bom o momento para a realização da reunião pretendida por ele – pois o “presidente Lula está sob uma carga muito forte da ação adversária (…)”, o avisará tão logo entenda que o momento venha a ser oportuno”, diz a Polícia Federal.

“O presente relatório foi produzido com o fim de subsidiar a investigação conduzida em face de João Santana e Monica Moura, notadamente para tentar comprovar a existência de ativos oriundos de corrupção mantidos ilicitamente no exterior, demonstrar o intenso fluxo migratório dos investigados, demonstrar os vínculos pessoais dos investigados com membros do alto escalão do Governo Federal e do Partido dos Trabalhadores e comprovar que os investigados estão cientes de que podem ser objeto de investigação por fatos apurados na Operação Lava Jato contratando profissionais para fornecimento de atualizações quanto a divulgação de tais fatos nos mais diversos veículos de comunicação e também por contatos mantidos com pessoas politicamente expostas.”
 

Bloodstained

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PT tenta se desvencilhar de marqueteiro

Atordoado com a decretação da prisão de João Santana, o PT tratou de, na primeira oportunidade, tentar se desvencilhar do marqueteiro. Não se trata de uma tarefa fácil.

Santana foi chamado para substituir Duda Mendonça após o mensalão. Desde então foi o czar de três campanhas presidenciais e outras tantas municipais do PT.

Czar mesmo, com poder absoluto sobre a comunicação. Foi da lavra dele o slogan “deixa o homem trabalhar”, que reelegeu Lula apesar do mensalão.

Dois anos depois, inventou de perguntar se Gilberto Kassab era casado e tinha filhos, uma insinuação que ajudou a derrotar Mart Suplicy na disuta pela prefeitura de SP.

Foi ele que inventou a mãe do PAC em 2010, um figurino mais humano para Dilma.

Foi ele também que fez de Fernando Haddad o ‘’homem novo para um tempo novo’’, e garantiu a eleição do segundo poste de Lula em 2012.

Não por acaso, as transferências milionárias que a Lava Jato investiga coincidem com todas essas campanhas.

É esse vínculo que o PT tenta desesperadamente apagar, com a declaração que seria pueril, se não fosse cínica, do presidente do PT Rui Falcão de que o PT não tem marqueteiro.

É tentar reduzir demais o papel fundamental de Santana na reeleição de Dilma, à custa de uma campanha pesada de desconstrução dos adversários e de esconder a então já evidente crise econômica.

Na alegria e na tristeza, os destinos do PT e de seu marqueteiro se cruzam, como mostram a história política das campanhas e a intrincada engenharia financeira que começa a vir à tona.


Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar...veja-pt-tenta-se-desvencilhar-de-marqueteiro/
 

Sgt. Kowalski

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Programa do PT que irá ao ar hoje a noite (no horário em que estarei vendo Peppa Pig com a pequena):



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PT NO AR EM REDE NACIONAL – Hoje é dia de panelaço e buzinaço!
O povo, o poderoso, todos sabemos, é esmagadoramente favorável ao impeachment de Dilma, e nada menos de 61% dos eleitores, segundo o Ibope, não votariam hoje em Lula de jeito nenhum

Por: Reinaldo Azevedo 23/02/2016 às 7:28

Hoje tem panelaço garantido. O PT leva ao ar o seu programa de 10 minutos no horário eleitoral gratuito. O vídeo segue abaixo. A coisa chega a ser caricata.

A mensagem inicial da peça publicitária repete aquelas inserções de 30 segundos que foram ao ar há alguns dias. Pessoas portando bandeiras de várias cores formam o mapa do país, e o texto, de tão entusiasmado com a ideia da união de todos, não teme nem o pleonasmo: “É hora de unir forças para fortalecer o Brasil”, convidando-nos a todos a abrir mão até das nossas opiniões. Ulalá! O PT está sempre querendo calar a divergência. Até quando tenta parecer simpático e inclusivo.

Mas o PT é o PT. Logo depois de conclamar a união de todos, os petistas evidenciam que é preciso discriminar. A locutora pergunta: “Por que tanto ódio e intolerância contra um partido neste momento em que o país precisa tanto de união?”.

Respondo com perguntas: seria por causa da roubalheira? Da Petrobras quebrada? Da recessão? Do desemprego? Da velhacaria?

E tem início o discurso falacioso que separa a nossa história em a.PT e d.PT: antes do PT e depois do PT. De modo quase bíblico, tudo, no passado, eram trevas, até que chegaram os iluminados.

O partido que diz querer a união de todos avança na jugular da oposição: “Já tentaram anular o resultado das eleições; não conseguiram. Aí pediram para recontar os votos. Queriam ganhar no tapetão, mas não deu certo. Quiseram, então, instalar uma comissão do impeachment na marra. Tiveram que mudar o plano. Agora, atacam e caluniam o presidente Lula”.

E tem início a sessão de adoração do líder, santificando-o, como se o ex-presidente realmente estivesse acima das leis. A ironia é que o programa vai ao ar um dia depois que o mago da eleição e da reeleição de Dilma, João Santana, teve decretada a prisão provisória. A mistificação continua:
“Desrespeitam todas as regras para chegar ao poder a qualquer custo. Mas o Brasil já demonstrou que ninguém é mais poderoso do que o nosso povo”.

Vamos ver. Ninguém tentou “anular o resultado das eleições”. As oposições recorreram ao TSE contra crimes cometidos pelo PT durante a disputa. Quais regras estariam sendo desrespeitadas? O povo, o poderoso, todos sabemos, é esmagadoramente favorável ao impeachment de Dilma, e nada menos de 61% dos eleitores, segundo o Ibope, não votariam hoje em Lula de jeito nenhum.

Isso mesmo! Deixem que o povo decida, então…

Aí a gente ouve uma voz grave, em tom falsamente emocionado, a afirmar que “os que hoje tentam manchar a sua história, Lula, são os mesmos de ontem…”.

Curiosamente, em recortes de jornal do passado, exibidos na tela, lê-se o nome de Collor como o inimigo de então. É verdade! Ocorre que, hoje, o presidente impichando é um dos fiéis colaboradores do petismo. Ele próprio está sendo investigado na Lava Jato porque Dilma lhe abriu as portas da BR Distribuidora, onde, segundo a PF e o Ministério Público, o senador pinto e bordou.

Não! O PT mente! Muitos dos inimigos de ontem do PT são seus amigos hoje e, ora vejam, são também seus sócios no poder. E parceiros na lambança.

O locutor fala em “ofensas, acusações, privacidade invadida”. Qual privacidade? O tríplex do Guarujá e o sítio Santa Bárbara não são assuntos privados. Ao contrário: trata-se de questões de absoluto interesse público, uma vez que já os empreiteiros que o chamavam de “chefe” e que lhe fizeram favores são investigados no maior esquema criminoso jamais descoberto no Brasil.

E eis, então, que chega o demiurgo. Nota: no plano original, Lula não falaria. Mas agora o prioridade zero do partido e tentar restaurar a imagem de Lula, tarefa que parece impossível. Por isso ele encerra o programa. E aí, como não poderia deixar de ser, a cara de pau atinge o estado da arte.

Segundo Lula, virou “moda falar mal do Brasil”. É uma piada. Os brasileiros criticam o PT, o governo, Dilma e ele próprio, não o país. Ao contrário: a esmagadora maioria do povo os quer fora do poder justamente porque espera o melhor para o Brasil e para si mesma. E sabe que, submetida à canga petista, não será fácil sair do atoleiro.

Como se ainda fosse o fiador de alguma coisa e como se milhões estivessem interessados no seu juízo, afirma Lula, de mãos postas: “Olhem, eu digo com absoluta certeza que, hoje, eu tenho muito mais confiança no Brasil do que eu tinha quando tomei posse, em 2003”. E lá vem a cascata sobre as grandes conquistas do governo do PT.

Como Lula é Lula, como o PT é o PT, como aquela história da união de todos contra a crise era mesmo papo furado, ele volta a investir no arranca-rabo de classes. Depois de exaltar as grandes conquistas do seu partido, afirma: “E é isso que no fundo incomoda essa gente que não gosta de dividir a poltrona dos aviões com o nosso povo”.

Lula, o “chefe” dos empreiteiros; Lula, cuja mulher é a “madame” do concreto armado, tem a ousadia de falar como porta-voz dos pobres.

Mas as ruas estão dando a resposta ao demiurgo e ao PT. As mentiras do partido não colam mais. E é por isso que, mais uma vez, o Brasil vai se unir no panelaço, no buzinaço, no “Fora PT”.

Mais do que nunca!
 

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Alvo da Operação Lava Jato, marqueteiro do PT chega ao Brasil
João Santana e a sua mulher tiveram a prisão decretada na 23ª fase da operação; eles estão sendo encaminhados para a sede da PF em Curitiba

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Publicitário João Santana e a sua mulher, Mônica Moura, chegam ao aeroporto de Guarulhos (SP)

Alvos da 23ª fase da Operação Lava Jato, o marqueteiro das campanhas de Dilma (2014 e 2010) e Lula (2006), João Santana, e a sua mulher, Mônica Moura, chegaram ao Brasil por volta das 9h30 desta terça-feira. O desembarque ocorreu no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. O casal, que veio de um voo de Punta Cana, na República Dominicana, segue agora para a sede da Polícia Federal em Curitiba, onde é conduzida a Operação Lava Jato.

Os dois tiveram a prisão decretada na operação Acarajé, que mira os repasses - ao todo, de 7,5 milhões de dólares - feitos a João Santana no exterior pela Odebrecht e pelo lobista Zwi Skornicki, representante comercial no Brasil do estaleiro Keppel Fels.

O casal estava no país caribenho onde Santana comandava a campanha à reeleição do presidente Danilo Medina. Após tomar conhecimento do mandado expedido contra ele e a esposa, o publicitário decidiu abandonar a função e voltar ao Brasil para se defender das acusações que pesam contra ele, conforme informou uma nota divulgada por sua assessoria. A sua defesa já havia informado ao juiz Sergio Moro que eles retornariam rapidamente ao país - caso não voltassem, o nome dele e da mulher poderiam ser colocados na lista vermelha da Interpol.

Na petição encaminhada a Moro, o casal pede providências para que a sua chegada ao país não se torne um "odioso espetáculo público". A Justiça Federal do Paraná bloqueou 25 milhões de reais das contas do marqueteiro e sequestrou um apartamento de sua propriedade na Zona Sul de São Paulo. Segundo as investigações, o imóvel teria sido pago com dinheiro oriundo de corrupção na Petrobras.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/br...tana-desembarca-na-manha-de-hoje-em-guarulhos
 

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Presidente do Peru manifesta 'rechaço' sobre relatório da Lava Jato

Ricardo Maldonado Rozo/Efe
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Presidente do Peru, Ollanta Humala,
RUBENS VALENTE
DE BRASÍLIA

23/02/2016 12h28

O presidente do Peru, Ollanta Humala, convocou ao Palácio do Governo na noite desta segunda-feira (22) o embaixador do Brasil em Lima, Marcos Raposo Lopes, para "expressar seu rechaço" e solicitar informação oficial sobre as investigações da Polícia Federal na Operação Acarajé, a 23ª fase da Operação Lava Jato.

Da reunião, segundo nota distribuída pela Secretaria de Imprensa da Presidência do Peru, também participaram o presidente do Conselho de Ministros, Pedro Cateriano, e a ministra das Relações Exteriores, Ana María Sánchez.

Os investigadores da Operação Acarajé apreenderam uma planilha em poder de uma pessoa "com vínculo empregatício" com a construtora Odebrecht na qual são citados alguns "usos" de recursos da empreiteira, dentre os quais um certo "Projeto OH", que segundo a PF pode ser uma referência ao presidente Ollanta Humala. A citação aparece ao lado da cifra de R$ 4,8 milhões.

"A se confirmar esta hipótese investigativa, o então dirigente máximo do Peru teria sido beneficiado pelo Grupo Odebrecht e isto, de alguma forma, estaria atrelado aos investimentos feitos pelo governo federal naquele país", diz relatório da PF subscrito pelo delegado da PF Filipe Pace.

Outro dado relativo a Humala, segundo a PF, foi encontrado no telefone celular do dono da empreiteira, Marcelo Odebrecht, "quando este relaciona aquele [Humala] de forma oposta ao termo 'humildade', consta ainda nesta anotação a questão de dinheiro para Angola e Peru".

A Odebrecht atua em diversas obras no Peru, incluindo a construção da usina hidrelétrica de Chaglla, corredores viários e um projeto de irrigação. Entre 1998 e 2014, o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) emprestou cerca de R$ 1 bilhão para obras no Peru realizadas pela Odebrecht, conforme dados liberados pelo banco no primeiro semestre de 2015.

Eis a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência do Peru: "Face às informações supostamente provenientes da Polícia Federal do Brasil, surgidas à noite em um órgão de comunicação daquele país, e reproduzidas por alguns meios locais no Peru, o embaixador do Brasil, o senhor Marcos Raposo Lopes, foi convocado ao Palácio do Governo pelo senhor presidente da República, Ollanta Humala Tasso, com a presença do presidente do Conselho de Ministros, Pedro Cateriano, e a ministra das Relações Exteriores, Ana María Sánchez, para expressar seu rechaço ante tais afirmações e solicitar informação oficial sobre o assunto".
 

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Direto do blog de Felipe Moura Brasil.


Depois de “O PT não tem marqueteiro”, só falta “Instituto Lula é de FHC”
Defesa petista insulta inteligência do povo e é demolida por e-mails obtidos pela PF

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“Nunca antes na história dêsti paíf” a inteligência do povo brasileiro foi tão insultada.

Após a prisão de João Santana, o presidente do PT, Rui Falcão, declarou que “o PT não tem marqueteiro, contrata as pessoas para fazer os programas”.

Como se não bastassse o fato de Santana ter atuado em três campanhas presidenciais petistas (Lula, 2006; e Dilma Rousseff, 2010 e 2014), além de outras estaduais e municipais, como a de Fernando Haddad em São Paulo em 2012, a quebra de sigilo de e-mail do marqueteiro demonstrou, segundo a Polícia Federal, que ele “possui relação de muita proximidade” com a suposta presidente Dilma e “possui certa influência sobre as ações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

a) O relatório policial diz que Santana é “indicado por ela, através de ministros e de assessores, para tratar de assuntos relevantes para o governo federal, dentre elas a CPMF e as Olimpíadas de 2016″, sendo que “Edinho Silva, Ministro de Estado, é quem trata com maior frequência dos assuntos de interesse da Presidente Dilma Rousseff”, no caso toda e qualquer ação de propaganda importante do governo.

Em uma das mensagens ao marqueteiro, escreve Edinho: “A Presidente pediu que eu ouvisse sua opinião sobre o que seria uma campanha para as Olimpíadas (essa ideia ou outra). Tomei a liberdade de mandar o que já temos, mas podemos começar do zero. Aguardo sua opinião. Abraço, Edinho.”

b) Outra mensagem “trocada com Roberto Mangabeira Unger [ex-ministro de Assuntos Estratégicos] demonstra que o investigado também tem acesso exclusivo ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”, segundo o relatório da Operação Acarajé.

“Mangabeira, para encaminhar os textos [sobre empreendedorismo] ao ex-presidente, enviou-os para o e-mail de João Santana. A conclusão lógica é que o investigado também possui relação extremamente próxima com Luiz Inácio Lula da Silva até os dias atuais.”

c) Em resposta a uma solicitação de José Manuel De La Sota, ex-governador de Córdoba, na Argentina, para ter uma “reunião reservada” com Lula, Santana escreve que o “presidente Lula está sob uma carga muito forte da ação adversária” e que avisará a Sota tão logo entenda que o momento venha a ser oportuno.

A investigação demonstra, portanto, “os vínculos pessoais dos investigados com membros do alto escalão do Governo Federal e do Partido dos Trabalhadores” e, na prática, por que Santana é chamado nos bastidores da República de “ministro da Propaganda”, o que está muito além de “fazer os programas”.

Lula
Agora, a PF deve investigar também Lula “por possível envolvimento em práticas criminosas“.

Investigadores apuram um repasse de R$ 12 milhões da Odebrecht ao Instituto Lula, possivelmente para bancar da sede na Zona Sul de São Paulo ou obras em outras propriedades do ex-presidente e pedem a prisão de executivos da empreiteira, como Fernando Miglaccio, para explicar melhor os significados das anotações encontradas.

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A polícia ainda cita a mensagem em que o ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, menciona também a palavra “Prédio”: “Liberar p/ Feira pois meu pessoal não ficou sabendo. Deixar prédios com Vaca”, em referência a João (“Feira” de) Santana e ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari (“Vaca”) Neto, ambos suspeitos de envolvimento no escândalo da Petrobras.

Feira-conta-campanha-300x132.png

Depois de “O PT não tem marqueteiro”, portanto, só falta os petistas alegarem que “Lula não tem instituto”, ou, como é mais próprio deles:

“O Instituto Lula é de FHC.”


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Direto do blog de Augusto Nunes.


Editorial do Estadão: A queda do marqueteiro
Publicado no Estadão

A decretação da prisão de João Santana, o poderoso marqueteiro das campanhas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, é um dos desdobramentos mais graves de toda a Operação Lava Jato. Embora a força-tarefa tenha enfatizado que seu trabalho, ao menos por ora, não é investigar campanhas eleitorais, o nexo entre Santana e o desvio de dinheiro da Petrobras para financiar a eleição de petistas salta aos olhos.

Seja lá que versão os magos da impostura a serviço do PT inventarão agora para explicar o que fizeram Santana e seus encalacrados clientes, o fato é que está por um fio a linha de defesa de Dilma a respeito da lisura de sua campanha – ela insiste em que o financiamento da campanha eleitoral foi considerado legal pelo Tribunal Superior Eleitoral e, por essa razão, tudo o mais seria irrelevante. Tal alegação, como hoje está mais claro do que nunca, faz troça da inteligência alheia e não pode ser aceita sem ressalvas pela Justiça.

Batizada de “Operação Acarajé”, em alusão ao termo que alguns investigados usavam para se referir à propina, a nova redada da Polícia Federal teve como alvos João Santana e a Odebrecht. A empreiteira teria usado empresas offshore para movimentar contas ocultas no exterior e depositar US$ 7,5 milhões na conta de outra offshore, que seria do marqueteiro.

O dinheiro, pago em diversas parcelas entre 2012 e 2014, seria proveniente da Petrobras e serviria para quitar despesas de campanhas do PT de 2008 a 2012. O intermediário da transação seria Zwi Skornicki, representante do estaleiro Keppel Fels, de Cingapura, que entre 2003 e 2009 fez negócios com a Petrobras no valor total de US$ 6 bilhões. Skornicki, apontado pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco como o operador do repasse de US$ 40 milhões para diretores da estatal e para o PT, foi um dos presos na operação.

O cerco a João Santana leva a Lava Jato a uma nova dimensão. Atinge o estrategista das agressivas campanhas petistas das eleições presidenciais de 2006 a 2014, que ajudaram a criar o clima de antagonismo que hoje cinde o país. A cada novo sucesso de Santana, consolidava-se sua aura de gênio eleitoral e, com ele, a lamentável certeza de que não se ganha eleição no Brasil sem apelar ao marketing agressivo.

Foi assim que Santana amealhou notoriedade. É inesquecível sua estratégia na eleição de 2014, que Dilma venceu depois de agredir todos os seus adversários. A arrogância dos petistas ficou especialmente clara nas palavras do marqueteiro, que declarou, um ano antes do pleito, que “a Dilma vai ganhar no primeiro turno, em 2014, porque ocorrerá uma antropofagia de anões” – uma referência aos outros candidatos. “Eles vão se comer, lá embaixo, e ela, sobranceira, vai planar no Olimpo”, arrematou Santana, talvez movido pela confiança de quem sabia que a campanha petista tinha enorme vantagem sobre as demais porque podia contar com a incalculável pecúnia proveniente da roubalheira na Petrobras.

Como se sabe, no entanto, o prognóstico do confiante Santana não se confirmou – Dilma teve de apelar às táticas de atemorização do marqueteiro para vencer um duro segundo turno. O custo desse sucesso imoral está sendo pago em dolorosas prestações até hoje, na forma de grande impopularidade.

Enquanto isso, Santana continuou a posar de guru dos candidatos “progressistas” latino-americanos. No momento em que se expediu o mandado de prisão contra o marqueteiro, ele estava na República Dominicana, onde coordenava a campanha à reeleição do companheiro Danilo Medina, que desde sempre contou com o apoio de Lula e cujo governo, logo após uma visita do chefão petista em 2013, entregou uma obra de R$ 2 bilhões à Odebrecht, com crédito do BNDES.

Medina provavelmente terá de encontrar outro marqueteiro, porque o poderoso Santana, principal conselheiro tanto de Dilma como de Lula em momentos de crise, tem contas a acertar com a Justiça. Desde já, porém, pode-se dizer que a importância do avanço da Lava Jato contra Santana não está nos apuros desse personagem, e sim na evidência inapelável de que, nas campanhas eleitorais petistas, “fazer o diabo” não era mera força de expressão.
 

Sgt. Kowalski

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Conselho do Ministério Público mantém promotor que investiga Lula
Por Beatriz Bulla, de Brasília, Fausto Macedo e Mateus Coutinho

23/02/2016, 10h52

Por unanimidade, colegiado rejeita recurso que pedia o afastamento de Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, do inquérito sobre o tríplex no Guarujá que seria de propriedade do ex-presidente


O conselheiro do CNMP, Valter Shuenquener. Foto: Reprodução

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu por unanimidade nesta terça-feira, 23, manter o promotor de Justiça Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo na investigação sobre o ex-presidente Lula e sua mulher por suspeita de ocultação de patrimônio envolvendo um tríplex no Guarujá.

Por 14 votos a zero, o colegiado seguiu o entendimento do relator Valter Shuenquener rechaçou o pedido de providências do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) que pretendia tirar das mãos de Conserino o Procedimento Investigatório Criminal contra Lula.

Na semana passada, uma liminar de Shuenquener barrou o depoimento do casal perante o promotor que havia intimado os dois para prestarem depoimento ‘como investigados’ no dia 17.

Conserino está convencido de que o petista é o verdadeiro proprietário do apartamento e que está diante de um caso típico de lavagem de dinheiro. A defesa de Lula nega.

De acordo com representação proposta pelo deputado petista, ocorreu uma violação das regras de distribuição da investigação ao encaminhar o caso para a 2ª Promotoria Criminal da Capital do Estado de São Paulo, onde é conduzida por Conserino. Isso porque as investigações relativas ao caso Bancoop – referente à Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo – inicialmente foram encaminhadas à 1ª Promotoria Criminal.

Pela alegação do petista, deveria ocorrer a “livre distribuição” do caso. Em manifestação encaminhada nesta segunda, 22, ao CNMP, os advogados de Lula reiteram a manifestação do deputado petista para “interromper a série de irregularidades cometidas” por Conserino, “em seu esforço de envolver Lula em acusações infudadas.
Shuenquener entendeu que houve irregularidade na distribuição da investigação, mas defendeu que, como este tem sido o procedimento adotado até hoje no Ministério Público paulista, novas determinações sejam aplicadas para casos futuros. Com isso, casos já em tramitação, como o relativo a Lula, são mantidos da forma como correm até o momento.

“O princípio do promotor natural impõe que todo o cidadão tem o direito de ser investigado e acusado por um órgão independente do MP escolhido segundo prévios critérios abstratos (…) e não casuisticamente”, afirmou o conselheiro.

O relator do caso no CNMP também votou para que o órgão não abra um novo procedimento displinar para apurar se houve infração funcional por parte de Conserino ao afirmar, à revista Veja, que possuía elementos para denunciar Lula e Marisa no caso. De acordo com o conselheiro, já existe um procedimento perante a Corregedoria do Ministério Público de São Paulo sobre o caso e cabe ao CNMP monitorar.

‘Agressões desnecessárias’. Na sessão plenária do órgão, nesta manhã, Shuenquener voltou a afirmar que a decisão “não teve o condão de blindar qualquer pessoa investigada”, mas somente de “evitar nulidades processuais”. “Satiagraha, Castelo de Areia, Boi Barrica, Chacal, Poseidon e Dilúvio são palavras que possuem algo em comum. Todas elas se referem a famosas operações envolvendo poderosos grupos políticos e econômicos que foram anuladas por singelas falhas processuais”, disse Shuenquener, em sua sustentação oral.

Ele fez críticas ao que chamou de “agressões desnecessárias” e “irresponsáveis” por parte de agentes públicos. Após a concessão da liminar para adiar o depoimento de Lula e Marisa, Elias Rosa, destacou em nota que o CNMP não pode “interferir em funções de execução” de cada Ministério Público estadual.

Já Conserino afirmou em nota de posicionamento da entidade que a liminar prejudica as investigações e que o conselheiro do CNMP “certamente foi induzido ao erro”. O conselheiro destacou a “independência funcional” dos membros do Ministério Público. “Fiquei estarrecido por constatar que alguns agentes públicos, muitos que lutam pela sua própria independencia funcional, não têm o mínimo cuidado de respeitar a independência funcional dos outros e são capazes de tecer comentários desnecessariamente agressivos, desabonadores e irresponsáveis”, afirmou o conselheiro.

Manifestações. O procurador-geral da Justiça de São Paulo defendeu em plenário o arquivamento do pedido do deputado Paulo Teixeira e a manutenção, portanto, do caso em tramitação na 2ª Promotoria Criminal. De acordo com ele, o Conselho não pode decidir sobre a questão proposta pelo petista e o parlamentar não tem legitimidade para propor a representação.

“A instância não é esta, não é este o procedimento e não há razão para tanto”, disse Elias Rosa, que ainda saiu em defesa do Ministério Público paulista: “Nosso MP é republicano e democrático, sereno e equilibrado (…), conserva a isenção e por isso se coloca instransigente ao postular o arquivamento do presente pedido”.

Em nome da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), o ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira defendeu que não cabe ao CNMP “evitar nulidades”. “O conselho não pode prevenir sanealmento de nulidades processuais futuras, este é papel do poder judiciário e que não compete a esse conselho”, afirmou o ex-PGR.
 

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Conselho do Ministério Público mantém promotor que investiga Lula
Por Beatriz Bulla, de Brasília, Fausto Macedo e Mateus Coutinho

23/02/2016, 10h52

Por unanimidade, colegiado rejeita recurso que pedia o afastamento de Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, do inquérito sobre o tríplex no Guarujá que seria de propriedade do ex-presidente


O conselheiro do CNMP, Valter Shuenquener. Foto: Reprodução

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu por unanimidade nesta terça-feira, 23, manter o promotor de Justiça Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo na investigação sobre o ex-presidente Lula e sua mulher por suspeita de ocultação de patrimônio envolvendo um tríplex no Guarujá.

Por 14 votos a zero, o colegiado seguiu o entendimento do relator Valter Shuenquener rechaçou o pedido de providências do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) que pretendia tirar das mãos de Conserino o Procedimento Investigatório Criminal contra Lula.

Na semana passada, uma liminar de Shuenquener barrou o depoimento do casal perante o promotor que havia intimado os dois para prestarem depoimento ‘como investigados’ no dia 17.

Conserino está convencido de que o petista é o verdadeiro proprietário do apartamento e que está diante de um caso típico de lavagem de dinheiro. A defesa de Lula nega.

De acordo com representação proposta pelo deputado petista, ocorreu uma violação das regras de distribuição da investigação ao encaminhar o caso para a 2ª Promotoria Criminal da Capital do Estado de São Paulo, onde é conduzida por Conserino. Isso porque as investigações relativas ao caso Bancoop – referente à Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo – inicialmente foram encaminhadas à 1ª Promotoria Criminal.

Pela alegação do petista, deveria ocorrer a “livre distribuição” do caso. Em manifestação encaminhada nesta segunda, 22, ao CNMP, os advogados de Lula reiteram a manifestação do deputado petista para “interromper a série de irregularidades cometidas” por Conserino, “em seu esforço de envolver Lula em acusações infudadas.
Shuenquener entendeu que houve irregularidade na distribuição da investigação, mas defendeu que, como este tem sido o procedimento adotado até hoje no Ministério Público paulista, novas determinações sejam aplicadas para casos futuros. Com isso, casos já em tramitação, como o relativo a Lula, são mantidos da forma como correm até o momento.

“O princípio do promotor natural impõe que todo o cidadão tem o direito de ser investigado e acusado por um órgão independente do MP escolhido segundo prévios critérios abstratos (…) e não casuisticamente”, afirmou o conselheiro.

O relator do caso no CNMP também votou para que o órgão não abra um novo procedimento displinar para apurar se houve infração funcional por parte de Conserino ao afirmar, à revista Veja, que possuía elementos para denunciar Lula e Marisa no caso. De acordo com o conselheiro, já existe um procedimento perante a Corregedoria do Ministério Público de São Paulo sobre o caso e cabe ao CNMP monitorar.

‘Agressões desnecessárias’. Na sessão plenária do órgão, nesta manhã, Shuenquener voltou a afirmar que a decisão “não teve o condão de blindar qualquer pessoa investigada”, mas somente de “evitar nulidades processuais”. “Satiagraha, Castelo de Areia, Boi Barrica, Chacal, Poseidon e Dilúvio são palavras que possuem algo em comum. Todas elas se referem a famosas operações envolvendo poderosos grupos políticos e econômicos que foram anuladas por singelas falhas processuais”, disse Shuenquener, em sua sustentação oral.

Ele fez críticas ao que chamou de “agressões desnecessárias” e “irresponsáveis” por parte de agentes públicos. Após a concessão da liminar para adiar o depoimento de Lula e Marisa, Elias Rosa, destacou em nota que o CNMP não pode “interferir em funções de execução” de cada Ministério Público estadual.

Já Conserino afirmou em nota de posicionamento da entidade que a liminar prejudica as investigações e que o conselheiro do CNMP “certamente foi induzido ao erro”. O conselheiro destacou a “independência funcional” dos membros do Ministério Público. “Fiquei estarrecido por constatar que alguns agentes públicos, muitos que lutam pela sua própria independencia funcional, não têm o mínimo cuidado de respeitar a independência funcional dos outros e são capazes de tecer comentários desnecessariamente agressivos, desabonadores e irresponsáveis”, afirmou o conselheiro.

Manifestações. O procurador-geral da Justiça de São Paulo defendeu em plenário o arquivamento do pedido do deputado Paulo Teixeira e a manutenção, portanto, do caso em tramitação na 2ª Promotoria Criminal. De acordo com ele, o Conselho não pode decidir sobre a questão proposta pelo petista e o parlamentar não tem legitimidade para propor a representação.

“A instância não é esta, não é este o procedimento e não há razão para tanto”, disse Elias Rosa, que ainda saiu em defesa do Ministério Público paulista: “Nosso MP é republicano e democrático, sereno e equilibrado (…), conserva a isenção e por isso se coloca instransigente ao postular o arquivamento do presente pedido”.

Em nome da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), o ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira defendeu que não cabe ao CNMP “evitar nulidades”. “O conselho não pode prevenir sanealmento de nulidades processuais futuras, este é papel do poder judiciário e que não compete a esse conselho”, afirmou o ex-PGR.
LoL, bem feito. 14 a 0 :lolwtf
 

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Ou seja, a qualquer momento ambos serão intimados novamente? Ou entendi errado?
 

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23/02/2016, 10h52

Por unanimidade, colegiado rejeita recurso que pedia o afastamento de Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, do inquérito sobre o tríplex no Guarujá que seria de propriedade do ex-presidente


O conselheiro do CNMP, Valter Shuenquener. Foto: Reprodução

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu por unanimidade nesta terça-feira, 23, manter o promotor de Justiça Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo na investigação sobre o ex-presidente Lula e sua mulher por suspeita de ocultação de patrimônio envolvendo um tríplex no Guarujá.

Por 14 votos a zero, o colegiado seguiu o entendimento do relator Valter Shuenquener rechaçou o pedido de providências do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) que pretendia tirar das mãos de Conserino o Procedimento Investigatório Criminal contra Lula.

Na semana passada, uma liminar de Shuenquener barrou o depoimento do casal perante o promotor que havia intimado os dois para prestarem depoimento ‘como investigados’ no dia 17.

Conserino está convencido de que o petista é o verdadeiro proprietário do apartamento e que está diante de um caso típico de lavagem de dinheiro. A defesa de Lula nega.

De acordo com representação proposta pelo deputado petista, ocorreu uma violação das regras de distribuição da investigação ao encaminhar o caso para a 2ª Promotoria Criminal da Capital do Estado de São Paulo, onde é conduzida por Conserino. Isso porque as investigações relativas ao caso Bancoop – referente à Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo – inicialmente foram encaminhadas à 1ª Promotoria Criminal.

Pela alegação do petista, deveria ocorrer a “livre distribuição” do caso. Em manifestação encaminhada nesta segunda, 22, ao CNMP, os advogados de Lula reiteram a manifestação do deputado petista para “interromper a série de irregularidades cometidas” por Conserino, “em seu esforço de envolver Lula em acusações infudadas.
Shuenquener entendeu que houve irregularidade na distribuição da investigação, mas defendeu que, como este tem sido o procedimento adotado até hoje no Ministério Público paulista, novas determinações sejam aplicadas para casos futuros. Com isso, casos já em tramitação, como o relativo a Lula, são mantidos da forma como correm até o momento.

“O princípio do promotor natural impõe que todo o cidadão tem o direito de ser investigado e acusado por um órgão independente do MP escolhido segundo prévios critérios abstratos (…) e não casuisticamente”, afirmou o conselheiro.

O relator do caso no CNMP também votou para que o órgão não abra um novo procedimento displinar para apurar se houve infração funcional por parte de Conserino ao afirmar, à revista Veja, que possuía elementos para denunciar Lula e Marisa no caso. De acordo com o conselheiro, já existe um procedimento perante a Corregedoria do Ministério Público de São Paulo sobre o caso e cabe ao CNMP monitorar.

‘Agressões desnecessárias’. Na sessão plenária do órgão, nesta manhã, Shuenquener voltou a afirmar que a decisão “não teve o condão de blindar qualquer pessoa investigada”, mas somente de “evitar nulidades processuais”. “Satiagraha, Castelo de Areia, Boi Barrica, Chacal, Poseidon e Dilúvio são palavras que possuem algo em comum. Todas elas se referem a famosas operações envolvendo poderosos grupos políticos e econômicos que foram anuladas por singelas falhas processuais”, disse Shuenquener, em sua sustentação oral.

Ele fez críticas ao que chamou de “agressões desnecessárias” e “irresponsáveis” por parte de agentes públicos. Após a concessão da liminar para adiar o depoimento de Lula e Marisa, Elias Rosa, destacou em nota que o CNMP não pode “interferir em funções de execução” de cada Ministério Público estadual.

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“A instância não é esta, não é este o procedimento e não há razão para tanto”, disse Elias Rosa, que ainda saiu em defesa do Ministério Público paulista: “Nosso MP é republicano e democrático, sereno e equilibrado (…), conserva a isenção e por isso se coloca instransigente ao postular o arquivamento do presente pedido”.

Em nome da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), o ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira defendeu que não cabe ao CNMP “evitar nulidades”. “O conselho não pode prevenir sanealmento de nulidades processuais futuras, este é papel do poder judiciário e que não compete a esse conselho”, afirmou o ex-PGR.

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Cristovam Buarque compara João Santana a Al Capone

Por: Severino Motta 23/02/2016 às 15:14



Buarque: “presos pela propina”

O senador Cristovam Buarque usou a tribuna do Senado nesta tarde para espinafrar João Santana.

Comparou-o ao mafioso Alphonse Gabriel Capone, que entrou para história como Al Capone.

Nada a ver com os crimes brutais e assassinatos cometidos por Al. Segundo o senador, entre tantos delitos, Capone acabou preso por sonegação ao imposto de renda.

Com isso, fez o paralelo a João.

Preso sob acusação de receber e lavar dinheiro do propinoduto da Petrobras, Cristovam disse que Santana pode acabar absolvido e que este seria um crime menor frente ao que ele realmente cometeu.

Para o senador, o grande crime de Santana foi dar um golpe de estado com uso de marketing mentiroso em 2014, levando à vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais.

“Em outros países os golpistas são presos pelo golpe. Aqui, pela propina”, disse.
 

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Por: Severino Motta 23/02/2016 às 15:14



Buarque: “presos pela propina”

O senador Cristovam Buarque usou a tribuna do Senado nesta tarde para espinafrar João Santana.

Comparou-o ao mafioso Alphonse Gabriel Capone, que entrou para história como Al Capone.

Nada a ver com os crimes brutais e assassinatos cometidos por Al. Segundo o senador, entre tantos delitos, Capone acabou preso por sonegação ao imposto de renda.

Com isso, fez o paralelo a João.

Preso sob acusação de receber e lavar dinheiro do propinoduto da Petrobras, Cristovam disse que Santana pode acabar absolvido e que este seria um crime menor frente ao que ele realmente cometeu.

Para o senador, o grande crime de Santana foi dar um golpe de estado com uso de marketing mentiroso em 2014, levando à vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais.

“Em outros países os golpistas são presos pelo golpe. Aqui, pela propina”, disse.
Padrão Humans of PT de qualidade. :klol

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Quase tive um orgasmo quando fiquei sabendo que o marketeiro do pt seria preso.

Canalha mentiroso. Vendeu um Brasil maravilhoso que não existe e nuca existirá. Construiu uma campanha em cima de difamações e ilusões. Ele deveria ser preso só pelas mentiras da campanha.

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*Splash*

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Cristovam Buarque compara João Santana a Al Capone

Por: Severino Motta 23/02/2016 às 15:14



Buarque: “presos pela propina”

O senador Cristovam Buarque usou a tribuna do Senado nesta tarde para espinafrar João Santana.

Comparou-o ao mafioso Alphonse Gabriel Capone, que entrou para história como Al Capone.

Nada a ver com os crimes brutais e assassinatos cometidos por Al. Segundo o senador, entre tantos delitos, Capone acabou preso por sonegação ao imposto de renda.

Com isso, fez o paralelo a João.

Preso sob acusação de receber e lavar dinheiro do propinoduto da Petrobras, Cristovam disse que Santana pode acabar absolvido e que este seria um crime menor frente ao que ele realmente cometeu.

Para o senador, o grande crime de Santana foi dar um golpe de estado com uso de marketing mentiroso em 2014, levando à vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais.

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pavomba

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Buarque saiu puto do PT depois que foi tirado do ministério da educação, e saiu do PDT pelo partido apoiar o PT e ser contra o impeachment + querer colocar o Ciro Gomes (Aliado de Dilma) em 2018.
 

ffaabbiio

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Suíça informa ao MPF que suspeito da 23ª fase da Lava Jato está preso

O Ministério Público Federal (MPF) informou à Justiça Federal que Fernando Migliaccio, investigado na 23ª fase da Operação Lava Jato, foi preso em Genebra, na Suíça. A prisão foi comunicada nesta terça-feira (23), entretanto ocorreu na quarta-feira (17). Ela não tem relação com o mandado expedido no Brasil, que era desconhecido pelas autoridades estrangeiras, de acordo com o MPF.

De acordo com as autoridades policiais suíças, ele foi preso em Genebra por volta das 12h enquanto tentava encerrar contas bancárias e esvaziar um cofre em uma instituição bancária daquele país, informou a Polícia Federal (PF).

O Ministério Público Federal da Suíça informou que Fernando Migliaccio foi detido, a princípio, por três meses para evitar a fuga do suspeito ou que ele atrapalhasse as investigações. Além disso, o órgão suíço afirmou que as investigações no país estão relacionadas à Odebrecht e à Petrobras.

“Ontem, 17 de fevereiro de 2016, por volta das 12:00 horas, a Polícia suíça prendeu o cidadão brasileiro Fernando Migliaccio da Silva em Genebra com base numa ordem do nosso Ministério público federal”, diz ofício encaminhado à PF e que é datado em 18 de fevereiro deste ano.

Segundo o Ministério Público Federal, existe na Suíça uma investigação autônoma sobre a Odebrecht. Isso, de acordo com os procuradores, pode indicar a relação da prisão com as investigações da Lava Jato. De qualquer forma, o MPF destaca que desconhece as razões da prisão.

No âmbito da Lava Jato, a prisão de Migliaccio foi decretada em 11 de fevereiro deste ano - onze dias antes da deflagração da operação no Brasil.Segundo a investigação, ele era responsável por gerenciar contas usadas pela Odebrecht no exterior para pagar propinas para autoridades do Brasil e de outros países. Essas contas estavam atreladas a offshores.

Ainda conforme o MPF, Migliaccio mudou-se para o exterior após as buscas e apreensões feitas na Odebrecht, em 19 de junho de 2015. Para os procuradores da força-tarefa da Lava Jato, a mudança de Migliaccio - custeadas pela Odebrecht - foi uma manobras de Marcelo Odebrecht e funcionários para dificultar as investigações. O MPF diz que as despesas do de Migliaccio são pagas pela Odebrecht.



http://g1.globo.com/pr/parana/notic...se-da-lava-jato-e-preso-na-suica-diz-mpf.html
 

:GUI:

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Será que tem muito presidente de país onde a empreiteira e marqueteiro-mor atuaram com o cu na mão agora?
 

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Direto do blog de Felipe Moura Brasil.


Lula é o próximo?
Enquanto marqueteiro do PT é algemado, "chefe" fracassa em afastar promotor Conserino

1) A maior prova de que a propaganda do PT é caso de polícia está na foto histórica de Geraldo Bubniak publicada pelo jornal O Globo:

Joao-SAntana-e1456266260192.jpg

Algemados, o marqueteiro do PT João Santana e sua esposa, Mônica Moura, são levados para a sede da PF em Curitiba

Este blog acrescenta um breve vídeo da cena:



O PSDB ainda formalizou o pedido ao TSE para que provas da Operação Acarajé, que prendeu Santana e Moura, sejam incluídas na ação que pede a cassação dos mandatos eletivos da suposta presidente Dilma Rousseff e do suposto vice Michel Temer.

Os tucanos argumentam que são “públicos e notórios” os fatos que apontam para uma arrecadação irregular da campanha à reeleição.

Lembrando, de repente, que é “oposição”, o senador Aécio Neves também convocou militantes e simpatizantes para o ato de 13 de março contra Dilma:

“Conclamamos os nossos companheiros em todas as regiões do País para que se façam presentes nesse momento de profundo agravamento da crise política, econômica, social e moral que vem devastando o Brasil”.

2) Outra vitória do país nesta terça-feira foi o fracasso de Lula em afastar o promotor de Justiça Cássio Conserino do inquérito que apura a investigação criminal sobre a propriedade de um tríplex em Guarujá (SP) reformado para o ex-presidente e a ex-primeira-dama, Marisa Letícia.

Por unanimidade, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) deu aval à atuação de Conserino, designado em 2015 pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Elias Rosa, por meio da portaria 10.941/2015, para auxiliar o promotor natural José Carlos Blat nos desdobramentos do caso Bancoop.

MPF-COnserino.jpg

Este blog avisou em vídeo (reproduzido abaixo) que era de se esperar do CNMP a derrubada da liminar de Válter Araújo, indicado no ano passado ao Conselho pelo STF petista, com a bênção de Ricardo Lewandowski, amigão da família Lula.

Confrontado com os fatos, Araújo foi obrigado a reconhecer que Conserino conduz o caso respaldado por decisão de Elias Rosa e a votar pelo arquivamento do pedido para instauração de procedimento disciplinar contra o promotor.

Conserino antecipou à VEJA que colheu indícios suficientes para denunciar Lula por ocultação de patrimônio.

Depois da prisão do marqueteiro do PT, a questão que fica para os 61% de brasileiros que não votariam no ex-presidente de jeito nenhum é:

Lula é o próximo?

 

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Segundo jornal, Santana se prepara para difundir uma versão que… não faz o menor sentido!

Informa a reportagem da Folha que marqueteiro do PT vai tentar deslocar a suspeita para outros países onde também atuou — Argentina e El Salvador, por exemplo. Em ambos, a Odebrecht mantém negócios

Por: Reinaldo Azevedo 24/02/2016 às 5:19



Como é que é? Se o que a Folha informa nesta quarta estiver mesmo certo, o marqueteiro João Santana vai tentar livrar a cara de Dilma Rousseff e, ora vejam, ferrar um pouco mais a Odebrecht. E, ainda assim, as coisas continuarão mancas. Vamos ver.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/...tir-que-recebeu-ilegalmente-no-exterior.shtml Reportagem do jornal informa que o marqueteiro vai admitir, sim, que recebeu recursos irregulares no exterior, mas vai dizer que eles nada têm a ver com o PT. É mesmo, é?

Segundo a força tarefa da Lava Jato, uma offshore que pertence a Santana e à sua mulher, Mônica Moura, recebeu US$ 3 milhões da Odebrecht e US$ 4,5 milhões do lobista Zwi Skornicki, que também está preso.

Informa a reportagem que Santana vai tentar deslocar a suspeita para outros países onde também atuou como marqueteiro — Argentina e El Salvador, por exemplo. Em ambos, a Odebrecht mantém negócios.

Deixem-me ver se entendi direito. Até agora, essa empreiteira não admite ter participado do petrolão ou feito pagamento de propina. Santana endossaria, então, essa versão para livrar a cara do PT, mas levantaria a suspeita de que, no exterior, a empresa faz o que nega fazer aqui dentro?

Mais: ele próprio, Santana, seria um anjo de correção em solo pátrio, onde seus amigos estão no poder, mas seria tentado a fazer safadezas em países estrangeiros? É isso?

A versão vale uma montanha de US$ 7,5 milhões em notas de US$ 3. Na segunda-feira, o marqueteiro teve decretada a prisão temporária, que tem vigência máxima de cinco dias, podendo ser prorrogada por mais cinco. Nada impede, a depender do andamento da investigação, que se decrete a prisão preventiva, que não tem prazo.

Mas ainda não se falou tudo. Digamos, só para efeito de raciocínio, que parte do dinheiro que Santana recebeu estivesse mesmo ligada a interesses eleitorais que a Odebrecht manteria fora do país… E o que dizer sobre o lobista Zwi Skornicki, que atua é por aqui mesmo? Se a versão caminhar por aí, cairá num ridículo sem par.

Não duvido da apuração da Folha. Duvido é que Santana fará essa escolha. Até porque restam as questões lógicas. Quem paga propina lá fora não pagaria aqui dentro por quê? Quem recebe grana ilegal em país estrangeiro não o faria em solo pátrio por quê? Vamos ver. Santana pode depor nesta quarta ao juiz Sérgio Moro.

Descuido com a imagem
Santana se tornou multimilionário cuidando da imagem alheia. No Brasil e em alguns outros países. Pois é… Casa de ferreiro, espeto de pau. Conta que ao desembarcar da viatura da Polícia Federal, Mônica Moura, a mulher de Santana, teria dito: “Não vou esconder a cara”.

A não ser pelos óculos, não tentou mesmo. Ao contrário até: mesmo com os olhos protegidos, ela realmente parecia senhora de si. E talvez tenha exagerado. Mônica mascava chicletes, com ar descontraído, quase nonchalance, como se participasse de algum evento cotidiano.

Santana conseguiu mudar o ar arrogante da Dilma candidata. Parece não ter tido tempo de ter uma palavrinha com sua mulher sobre marketing pessoal…
 

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Mulher de Santana comprou Range Rover em loja usada por operadores de propina
Apesar de ela alegar ter feito a compra à vista em janeiro de 2013, Receita Federal diz que conta de Mônica Moura não registrou esse tipo de movimentação naquele período

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Mônica Moura em Curitiba após ter prisão decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato

Em janeiro de 2013, Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro do PT João Santana, comprou uma Range Rover, por 365.000 reais na mesma revendedora, em São Paulo, em que o doleiro Alberto Youssef e o operador de propinas Fernando Baiano adquiriram caminhonetes do mesmo modelo para presentear dois ex-diretores da Petrobras que se tornaram delatores da Operação Lava Jato.

O dado consta na Informação de Pesquisa e Investigação (IPEI) da Receita Federal, que analisou o patrimônio, receitas e movimentações financeiras e imobiliária do casal de marqueteiros do PT, dentro da força-tarefa da Operação Lava Jato.

"A contribuinte declara ter adquirido um veículo Range Rover 2012/2013 da empresa Autostar Comercial e Importadora Ltda, domiciliada na Avenida Morumbi, 6.989, São Paulo, pelo valor de 365 mil reais. Com pagamento à vista (depósito bancário)", informa o documento da Receita, anexado ao pedido de prisão da Operação Acarajé, contra Santana e Mônica.

Além da Autostar ser a loja em que os operadores de propinas do esquema de corrupção haviam adquirido de maneira fraudulenta carros do mesmo modelo para presentear Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento, ligado ao PP) e Nestor Cerveó (ex-diretor Internacional, ligado ao PMDB), a Receita chama atenção para outro ponto considerado suspeito.

"Ocorre que na movimentação bancária de Janeiro de 2013, mês que a nota fiscal foi emitida, não houve movimentação financeira a débito na conta corrente da contribuinte", registra IPEI de 11 de dezembro de 2015.

Concessionária - A loja em que três investigados pela Lava Jato compraram modelos da marca Land Rover está na mira da força-tarefa desde 2014, quando foi descoberto que o carro usado pela mulher de Cerveró foi comprado no local - mesmo endereço do local de compra de Youssef para presentear Costa.

No caso de Cerveró, os investigadores descobriram que apesar da mulher dele ter declarado que fez pessoalmente os depósitos em dinheiro do carro, foram funcionários da revendedora que realizavam os depósitos na conta.

Funcionários da Autostar foram ouvidos nos processos da Lava Jato, para falar sobre os carros dados para Costa e Cerveró. A Polícia Federal deve agora ouvir novamente pessoas ligadas à loja, para saber detalhes sobre a negociações do carro, registrado em nome de Mônica Moura.


Fotne: http://veja.abril.com.br/noticia/br...rover-em-loja-usada-por-operadores-de-propina
 

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Marcelo Odebrecht anuncia que pretende colaborar com a Justiça
Preso há oito meses, dono da maior empreiteira do país avisa à Justiça que pretende colaborar com as investigações sobre os repasses de dinheiro no exterior ao marqueteiro do PT

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Marcelo Odebrecht: sinalização do empreiteiro sinalização já provoca tremores no PT

A defesa do empresário Marcelo Odebrecht avisou à Polícia Federal no Paraná que vai colaborar com as investigações da Operação Acarajé, mais recente fase da Operação Lava Jato, que levou para a prisão o marqueteiro João Santana e sua mulher. Em depoimento prestado à Justiça ontem, logo depois da prisão do publicitário do PT, o dono da maior empreiteira do país e uma das principais envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras, permaneceu em silêncio.

Os investigadores queriam saber detalhes sobre os repasses de dinheiro feitos pela empreiteira a João Santana. Segundo a Polícia Federal, empresas offshores ligadas à Odebrecht transferiram 3 milhões de dólares para contas secretas que o marqueteiro mantinha no exterior. O dinheiro teria sido usado para pagar despesas das campanhas presidenciais de Lula e Dilma Rousseff.

Em um ofício encaminhado à Polícia Federal, a defesa do empresário pediu ao juiz que autorizasse a transferência de Marcelo Odebrecht da carceragem da Superintendência da PF para o Complexo Médico Penal de Pinhais, onde ele está preso há quase um ano, para que ele concluísse com seus advogados as alegações finais que devem ser apresentadas à Justiça. Em petição anexada ao processo, a defesa também pede um prazo para a redação das alegações finais.

Feito isso, o empreiteiro quebraria o silêncio que se impôs e estaria disposto "a colaborar com essa investigação". Não ficou claro qual exatamente seria o nível de colaboração, mas a simples sinalização já provoca tremores no PT e no governo. Pode ser um blefe, uma forma de ganhar algum tempo, mas pode não ser. Marcelo Odebrecht é considerado o guardião de segredos que podem fulminar de vez a biografia do ex-presidente Lula e causar danos irreparáveis à presidente Dilma.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/br...-anuncia-que-pretende-colaborar-com-a-justica
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Executivo da Odebrecht foi preso tentando esvaziar cofre

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Polícia Federal faz buscas na empreiteira Odebrecht, em São Paulo, durante a 23ª fase da Operação Lava Jato, iniciada na manhã desta segunda-feira (22), intitulada 'Acarajé'. A Lava Jato investiga o esquema de corrupção na Petrobras

Executivo da Odebrecht apontado pelo Ministério Público Federal como operador de duas offshores da empreiteira utilizadas para pagar propinas no exterior, Fernando Migliaccio da Silva foi preso em Genebra, na Suíça, enquanto tentava encerrar contas bancárias e esvaziar um cofre da empresa no país europeu. As autoridades suíças levaram Migliaccio para a cadeia por volta do meio-dia de 17 de fevereiro. O juiz Sergio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato em Curitiba, havia decretado a prisão dele no dia 11 de fevereiro, no âmbito da Operação Acarajé, a 23ª fase da Lava Jato, mas a decisão da Justiça suíça não tem relação com esse mandado. De acordo com o Ministério Público brasileiro, no esquema de corrupção desvendado pela Lava Jato Migliaccio atuava sob ordens de Marcelo Odebrecht e era responsável por gerenciar contas utilizadas para pagar propina no exterior a agentes públicos. A empreiteira também é alvo de investigação no país europeu.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/executivo-da-odebrecht-foi-preso-tentando-esvaziar-cofre
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Odebrecht tirou funcionários do alcance das autoridades, diz procurador da Lava Jato
Empreiteira tem patrocinado viagens de investigados para o exterior como estratégia para interferir nas investigações

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O presidente afastado da companhia Marcelo Odebrecht, preso desde junho na Operação Lava Jato

O procurador da força tarefa da Lava Jato Carlos Fernando Lima afirmou que há indícios fortes de que o grupo Odebrecht tem retirado do Brasil funcionários investigados para deixá-los longe do alcance das autoridades. A Operação Acarajé, deflagrada nesta segunda-feira, tinha como alvo três executivos da Odebrecht que não foram presos por estarem no exterior. Os investigadores afirmaram que a empresa tem patrocinado a transferência deles para fora.

"Há indícios de que essa empresa vem sistematicamente retirando eles do alcance das autoridades brasileira", disse o procurador, em entrevista coletiva. Segundo ele, isso ocorreu logo após a deflagração da operação Erga Omnes, em junho do ano passado, que resultou na prisão do então presidente da empresa Marcelo Odebrecht. O delegado da PF Igor Romário de Paula corroborou a tese, dizendo que se trata de uma "estratégia" da empresa para "blindar os funcionários".

Lima também revelou que foi feito um novo pedido de prisão contra Marcelo Odebrecht, que foi indeferido pelo juiz Sergio Moro. Segundo a procuradoria, com o aval do ex-presidente, que está preso desde junho, a companhia tem tentado obstruir as investigações da Lava Jato. De qualquer maneira, o executivo foi levado nesta segunda-feira à Superintendência da PF - ele estava no Complexo Médico Penal - para prestar novos esclarecimentos sobre o seu envolvimento no petrolão.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/br...e-das-autoridades-diz-procurador-da-lava-jato
 
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