fica sem argumento quando mostram o quão mentiroso e desonesto voce é, sua reação é postar qualquer m**** mesmo....
... mas diz aí, e a p*t1nha do ciro gomez, fugiu ou não fugiu da votação ??
Postagem falando de alguém que fala que a manifestação não é em prol do Bolsonaro, logo em seguida uma deputada postando uma plaquinha falando que a manifestação é a favor do Bolsonaro.
Simples assim. Falar qualquer coisa além disso, perde o encanto.
Aproveitando que você ta aqui
O que acha da atitude da sua deputada?
Visualizar anexo 74127
Isso que você critica o carlos o tempo todo por não trabalhar, sendo que ele nao tem nenhuma falta registrada
A verdade é que eu não votei na Tabata, na verdade conheci ela através do video do Velez, votei em um dos parasitas do Psl. E me arrependo sobre isso.
Mas eu converso sobre isso numa boa, vamos aproveitar e falar disso aqui também?
Bolsonaro justifica ausência em sessão da LDO com viagem de campanha
Pré-candidato disse que faltou na sessão para se preparar para viagem ao Pará; votação retirou do texto o veto de reajustes salariais aos servidores em 2019
14 de julho de 2018 | 11h37
SÃO PAULO - Pré-candidato à Presidência pelo PSL, o deputado federal
Jair Bolsonaro (RJ) faltou à sessão do
Congresso que votou, na madrugada de quinta-feira, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – que fixa as balizas do Orçamento de 2019, o primeiro do próximo presidente.
Na votação, deputados e senadores retiraram do texto a proibição para a concessão de reajustes salariais aos servidores no ano que vem. “Meu voto não ia fazer nenhuma falta lá. Nenhum deputado ia se indispor com milhões de servidores. Quem votasse dessa forma (
mantendo a proibição a reajustes) ia ficar com essa marca na testa”, disse Bolsonaro ao
Estado na sexta-feira, 13, quando questionado sobre a ausência numa votação decisiva para o futuro presidente.
+ Bolsonaro defende PM por massacre em Carajás
Bolsonaro justificou a ausência na sessão pela necessidade de se preparar para a viagem de campanha que faria ao Pará no dia seguinte. “Fui estudar os assuntos da viagem”, escreveu ele em mensagem enviada por WhatsApp antes de entrevista por telefone. Ele ainda fez a seguinte observação: “Talvez seja o recordista de faltas neste ano”.
Jair Bolsonaro, pré-candidato do PSL à Presidência Foto: Dida Sampaio/Estadão
Questionado sobre o excesso de faltas e se não pensa em se licenciar do mandato para a campanha, Bolsonaro respondeu: “Não tenho como sobreviver. Vivo deste salário e mais nada”.
Ele afirmou que nem sabia que a votação da LDO seria na madrugada de quarta para quinta. “Nem sabia que isso estava na pauta”, disse ele, sobre a segunda lei mais importante na definição do Orçamento. Afirmou que precisava “estudar os temas da viagem, para não chegar despreparado”. “A votação foi até duas horas da madrugada. Tenho 63 anos de idade.”
+‘Só não vamos fazer pacto com o diabo’, afirma Bolsonaro
Quanto à autorização para a concessão de reajustes aos servidores e se isso não vai impactar as contas públicas caso seja eleito presidente, minimizou: “O presidente chega lá e dá o reajuste se quiser. Não é obrigado”. Segundo ele, o eleito terá de resistir a uma pressão dos sindicatos.
Voltou a repetir que não quis ficar marcado como tendo votado contra os servidores: “Eu ia matar (
a sessão) de qualquer jeito por causa da viagem. O que ia ficar era essa marca na testa”. “Sou um voto em 513. Ponto final”, disse ele, acrescentando que, como candidato, tem de ter “estratégia política”.
Ele aproveitou para comentar, na conversa, outra abstenção em votação, a do filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio, na discussão do pedido de abertura de impeachment do prefeito Marcelo Crivella. “Meu filho estava no exterior. Me ligou e perguntou se deveria voltar. Falei que não.” Ele afirmou que o impeachment foi uma orquestração entre o PSOL e vereadores como Rosa Fernandes, que estaria contrariada por ter perdido uma “teta no governo” por decisão de Crivella.
A abstenção para evitar pautas polêmicas não é novidade para Bolsonaro. Em 2017, já pré-candidato, se absteve na votação sobre a terceirização trabalhista. Na ocasião, afirmou que seria “massacrado” qualquer que fosse seu voto.
Aproveitar e falar disso aqui também.
Por que Flávio Bolsonaro não assinou o requerimento da CPI da Lava Toga?
Na tarde desta última quinta-feira (14), o
Conexão Política noticiou que o requerimento para solicitar a criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar os tribunais superiores (CPI da Lava Toga) havia alcançado o número mínimo de assinaturas para ser protocolado no Senado Federal.
Embora o número mínimo de assinaturas já tenha sido alcançado, o autor da proposta, senador Alessandro Vieira (PPS-SE), decidiu aguardar um pouco mais antes de protocolar o pedido.
Um fato, porém, causou questionamentos nas redes sociais: Flávio Bolsonaro foi o único senador do PSL que não assinou o requerimento.
Coincidência ou não, os senadores do PT também não assinaram o documento.
Pois bem…
Alguns boatos foram lançados na internet. Eleitores mais aguerridos justificavam dizendo que Flávio não poderia assinar requerimento de CPI já que faz parte da Mesa Diretora do Senado.
Na tarde desta sexta-feira (15), conversei com o Max da SGM (Secretaria Geral da Mesa) do Senado Federal e, segundo as suas informações, “não existe nenhum impedimento regimental que impossibilite os membros da Mesa Diretora de assinarem os requerimentos de CPI”.
O povo merece esclarecimentos do senador carioca. Por que não assinar o requerimento para a abertura desta CPI tão importante para o Brasil?
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Mas claro, vamos discutir, qual o impacto que vai ter com o COAF fora das mãos do Moro?