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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Kimer

Ei mãe, 500 pontos!
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Agora precisa ir com força na reforma tributária e no pacto federatvio. Com as privatizações no ano que vem e com a expectativa de crescimento em 2021.

:kawaii
Isso era o que deveria ser feito há muitos anos, antes até mesmo da reforma da previdência.

Mas isso é pedir demais aos nossos políticos.
 

Preg

Prodígio da preguiça
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Eu acompanho o twitter do Gentili diariamente e acho que vcs estão distorcendo a realidade.
Toda essa treta inútil começou quando um monte de negou começou a encher o saco do Danilo de maneira impositiva para fazer convocação para o dia 26.
Ele não curtiu muito e começou a pistolar no Twitter.
Ele nunca havia afirmado que era a favor e nem contra o movimento, mas por ele não ter se manifestado publicamente, começaram a chamar ele de covarde pra baixo. É claro que o cara ia ficar pistola.

Abçs.
 


Zefiris

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Teve coisa adicionada na agenda do Bolsonaro para hoje.
15h00: Alexandre Garcia, Jornalista (antes neste horário era "Gustavo Canuto, Ministro de Estado do Desenvolvimento Regional" que foi colocado para depois)

17h30: Floriano Peixoto, Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

18h00: Floriano Amorim, Gerente Executivo da Gerência Executiva de Marketing e Negócios - EBC
 

*Splash*

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Governo planeja utilizar PMs de folga para fiscalizar unidades de proteção
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, confirmou nesta sexta-feira (31) a intenção do governo de contratar policiais militares para fiscalizarem, em horários de folga, unidades federais de proteção ambiental.

Segundo o jornal, a ideia do governo é possibilitar que policiais militares que já atuam na área ambiental trabalhem na fiscalização de áreas florestais em horários de folga. O governo pagará diárias com recursos da União.

Ainda segundo a publicação, o governo encomendou um estudo junto às unidades da PM de todo o país para saber o tamanho do efetivo que terá à disposição e também o valor da diária dos PMs interessados no trabalho, uma vez que cada estado paga um valor diferente para os policiais.




fonte
 

Zefiris

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A agenda hoje do Santos Cruz foi só "Despachos internos".

Já a agenda do general Heleno está em modo stealth hoje. E tampouco consegui rastreá-lo pela internet. Embora não tenha pesquisado muito. Mas a titulo de curiosidade, achei uma matéria da Globo datada de hoje onde dizia que o general Heleno se tornou um populista de 5 estrelas e que "É possível até que o nosso ministro do GSI já esteja comendo pão com leite condensado. "
 

*Splash*

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A agenda hoje do Santos Cruz foi só "Despachos internos".

Já a agenda do general Heleno está em modo stealth hoje. E tampouco consegui rastreá-lo pela internet. Embora não tenha pesquisado muito. Mas a titulo de curiosidade, achei uma matéria da Globo datada de hoje onde dizia que o general Heleno se tornou um populista de 5 estrelas e que "É possível até que o nosso ministro do GSI já esteja comendo pão com leite condensado. "
Falando em agenda, por onde anda o Mourão? Ainda na China?

Ele desapareceu completamente da mídia.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Retardo mental
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Zefiris

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Falando em agenda, por onde anda o Mourão? Ainda na China?

Ele desapareceu completamente da mídia.

Voltou semana passada pelo que me lembro. Na quarta-feira ele foi para Manaus, onde ontem participou da "Marcha da Saudade" e "Formatura do Dia do Guerreiro de Selva". Hoje voltou para Brasília onde sua agenda tinha o seguinte:

16h00: Kleber Cabral, Presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (SINDIFISCO); Paulo Roberto Pereira Ferreira, Diretor-Secretário do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (SINDIFISCO); Glaucia Figueiredo Reis, Auditora-Fiscal da Receita Federal

16h30: Fotografia: Alunos do Colégio Beneditino de São Paulo/SP
 

constatine

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O cachê de Tabata

A deputada Tabata Amaral, do PDT, aproveita a fama que o cargo lhe tem dado, diz a Crusoé.

Sondada para dar uma palestra em uma universidade particular no Maranhão, ela pediu 13 mil reais de cachê.

Leia a nota completa aqui.
74901
https://www.oantagonista.com/brasil/o-cache-de-tabata/



Tabata alega problemas de agenda para não dar palestra
A assessoria de Tabata Amaral escreveu para a Crusoé para dizer que foi a falta de agenda, e não o cachê cobrado, que a impossibilitou de dar palestra em uma universidade do Maranhão.

O valor pedido –R$ 13 mil– não foi negado pelos assessores da deputada.

Leia:

74902
Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão

A assessoria da deputada Tabata Amaral (foto) informou nesta sexta-feira, 31, que a falta de espaço na agenda a impediu de dar uma palestra no centro universitário Ceuma, do Maranhão. Como Crusoé noticiou, o centro universitário sondou Tabata, mas desistiu do convite ao ser informado de que o cachê seria de 13 mil reais. A assessoria da … Continue lendo Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão
https://www.oantagonista.com/brasil/tabata-alega-problemas-de-agenda-para-nao-dar-palestra/





Pode não ser ilegal. Mas mostra que ela é mais do mesmo, escondidinho atrás de um rostinho bonito.
E ainda tem gente que vota nesse tipo! Agenda? Compromisso com votações nem pensar, né? Negocio mesmo é dar presença e correr para gravar programa de tv em horário de trabalho, numa votação extremamente importante, para não ter o nome na lista de votação!
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro: "Estou comendo o pão que o diabo amassou"

Presidente almoça com caminhoneiros em um restaurante de beira de estrada em Anápolis

Teo Cury, enviado especial

31 mai 2019 17h28 - atualizado às 17h45


ANÁPOLIS (GO) - Em almoço de pouco mais de quarenta minutos com caminhoneiros em um restaurante de beira de estrada em Anápolis (GO), o presidente Jair Bolsonaro disse estar "comendo o pão que o diabo amassou", mas que só muda se cassarem seu mandato. "Eu estou comendo o pão que o diabo amassou. Não loteamos ministérios, bancos oficiais e estatais. (...) Só muda se alguém cassar o meu mandato", afirmou o presidente a um caminhoneiro que disse acreditar que falta boa vontade em Brasília.


Bolsonaro chegou ao restaurante 'Presidente - Posto e Churrascaria' por volta de 12h30 acompanhado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, do líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL), e do porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo de Barros. Pela manhã, o presidente cumpriu agenda em Goiânia, onde se reuniu com representantes do governo e participou de um culto na Assembleia de Deus.


Rodeado por cerca de 30 caminhoneiros, Bolsonaro incentivou o grupo a dar entrada no pedido de porte de arma de fogo, se comprometeu a acabar com os radares móveis — "para dar uma folga para o policial rodoviário" — e disse que pretende aumentar a validade da carteira de motorista para dez anos e passar o limite de pontos para 40. Na maior parte do almoço, Bolsonaro ficou em silêncio comendo rodízio de carne. A maioria das perguntas feitas pelos caminhoneiros foi respondida pelo ministro da Infraestrutura.

Ao entrar no tema "porte de arma de fogo", Bolsonaro perguntou para um grupo de caminhoneiros que estava sentado à sua frente na mesa quantos eram favoráveis à medida. Três levantaram a mão em resposta ao presidente. "No decreto, eu acabei com a comprovação da efetiva necessidade. Por enquanto, está um pouco caro ainda, mas vamos diminuir isso aí. Mas já abriu as portas, dá entrada... Tem um tempo de dois ou três meses para conceder o porte. Eu coloquei lá como profissão de risco (caminhoneiros). Quanto mais arma, mais segurança. Se tiver arma de fogo, é para usar", explicou.

Questionado por um caminhoneiro sobre a existência de algum projeto que permita reduzir o preço do diesel para a categoria, Bolsonaro respondeu: "O que mais pesa no combustível é o ICMS, que é do Estado. Não é a gente. Por isso que eu trabalho para privatizar o refino. Quanto mais tiver concorrência, melhor. Tá ok?".

Depois de ser questionado por um caminhoneiro sobre se há algum dispositivo na proposta de reforma da Previdência que inclua a categoria, Bolsonaro teve de consultar o líder do governo na Câmara. "Não, especificamente, não", disse o deputado Major Vitor Hugo. "Antes dos 65 anos não conseguimos aposentar?", retrucou o caminhoneiro. "Não", respondeu o presidente.
 

constatine

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marciofz

Bam-bam-bam
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Trechos da entrevista do Bolso pro "jornalixo" da Veja.

(Curioso, ainda não vi uma entrevista dele pra Terça Livre e adjacências, mas divago...)

Mas o Ministério da Educação em seu governo será um exemplo de eficiência? Errei no começo quando indiquei o Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Ele teve interesse, é boa pessoa. Depois liguei para ele: “Olavo, você conhecia o Vélez de onde?”. “Ah, de publicações.” “Pô, Olavo, você namorou pela internet?”, disse a ele. Depois, tive de dar uma radicalizada. Em conversas aqui com os meus ministros, chegamos à conclusão de que era preciso trocar, não se pode ter pena, e trocamos.

Qual é o nível de influência que o filósofo Olavo de Carvalho tem no governo? Nenhum. O Olavo foi uma pessoa importante na minha campanha. Ele vinha disseminando os ideais da direita havia muito tempo, uma visão que abriu a cabeça de muita gente. Então, de alguma forma, ajudou na minha eleição. Mas raramente eu converso com o Olavo. Ele tem a sua liberdade de expressão, e ponto. Quantas vezes eu fui chamado de ladrão, safado, sem-vergonha, homofóbico, racista. Eu fico quieto? Agora, se ele responde às agressões de lá… O Olavo não faz por maldade. Ele, pela idade talvez, quer as coisas resolvidas mais rápido. Talvez seja isso aí.

olavo-de-carvalho-polaris-2017-87.jpg.jpg
EMINÊNCIA – O guru Olavo de Carvalho: pivô de crises no governo
EMINÊNCIA – O guru Olavo de Carvalho: pivô de crises no governo (Jay Westcott/Getty Images)

“Ele foi uma pessoa importante na minha campanha. Vinha disseminando os ideais da direita, uma visão que abriu a cabeça de muita gente. Mas raramente converso com o Olavo”

A questão do Ministério da Educação está resolvida então? Tive de escolher. Chegaram vários currículos aqui, de pessoas bacanas. Mas aquilo é um campo minado, pessoas concursadas, militantes. Quando vazou aquela história de que o MEC estava orientando a cantar o Hino Nacional, a filmar os estudantes e tudo debaixo do slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, eu cheguei: “Pô, Vélez, tem uma lei do Lula que diz para cantar o Hino Nacional, conforme eu conversei contigo. Por que colocar o slogan ‘Brasil acima de tudo’? Quem escreveu isso lá?”. “É, foi o meu gabinete.” “Demita o cara, pelo amor de Deus.” Foi para sabotar o ministro.

Há outros casos de sabotagem dentro do governo? Claro. É uma luta pelo poder. Há sabotagem às vezes de onde você nem imagina. No Ministério da Defesa, por exemplo, colocamos militares nos postos de comando. Antes, o ministério estava aparelhado por civis. Havia lá uma mulher em cargo de comando que era esposa do 02 do MST. Tinha ex-deputada do PT, gente de esquerda… Pode isso? Mas o aparelhamento mais forte é mesmo no Ministério da Educação. Eu não sou contra você falar nas escolas, nas universidades sobre quem foi, por exemplo, Che Guevara. Mas tem de falar também quem foi Brilhante Ustra (coronel do Exército apontado como torturador durante o governo militar), com verdades, e não com mentiras.

Como o senhor vê o papel da esquerda no Brasil? Há poucas semanas teve o deputado petista Paulo Pimenta defendendo o Maduro, discursando. Esse pessoal todo da esquerda defende o Maduro. Será que nós queremos isso para o Brasil? Ou o cara está com o cérebro corroído por alguma coisa ou é maluco. Não tem outra explicação. O que eles pregam não deu certo em lugar nenhum do mundo e continuam defendendo. No governo Lula foi criada uma dezena de estatais e no governo Dilma elas foram ampliadas. Temos de ficar livres desse peso.

O presidente Lula, pelo Twitter, tem postado críticas ao senhor e a seus filhos. Em 1986, quando eu fiz aquele artigo na revista VEJA em que defendi aumento de salário para os militares, fui punido acertadamente pelo ministro do Exército com quinze dias de prisão. Minha prisão não foi dentro de uma cela, foi dentro do quartel. Porque eu não era uma pessoa perigosa para estar trancafiado naquele local. E mesmo dentro do quartel você sente. Imagine o Lula dentro de uma cela. O cara sente. Costumo dizer muitas vezes: se você está comendo coisa não muito boa e passa a comer uma coisa boa, legal. Mas, quando você está comendo bem e volta a comer uma coisa ruim, você sente. Ele saiu de uma situação de líder para a de um cara preso, condenado por corrupção. Apesar disso, não tenho nenhuma compaixão em relação a ele. Ele estava trabalhando para roubar também a nossa liberdade.

“Ele saiu de uma situação de líder para a de um cara preso, condenado por corrupção. Apesar disso, não tenho nenhuma compaixão por ele. Ele estava trabalhando para roubar também a nossa liberdade”

O senhor já se acostumou com a função de presidente da República? Já consegui fazer aquilo que prometi durante a campanha, coisa que eu desconheço que qualquer outro presidente tenha feito: indicar um gabinete técnico, respeitar o Parlamento e cumprir o dispositivo constitucional da independência dos Poderes. Agora, a pressão aqui é muito grande, tem interesses dos mais variados possíveis, tem aquela palavra mágica que a imprensa fala muito, governabilidade. Me acusam muitas vezes de não ter governabilidade. Eu pergunto: o que é governabilidade? Nós mudamos o jeito de conduzir os destinos do Brasil. Hoje, cinco meses depois, eu sinto que a maioria dos parlamentares entendeu o que está acontecendo. Muitos apoiam a pauta do governo. E esse apoio está vindo por amor à pátria, por assim dizer. A gente não pode continuar fazendo a política como era até pouco tempo atrás. Estávamos no caminho da Venezuela. Respondendo a sua pergunta, já passei noites sem dormir, já chorei pra caramba também.

Por quê? Angústia, né? Tá faltando o mínimo de patriotismo para algumas pessoas que decidem o futuro do Brasil. O pessoal não está entendendo para onde o Brasil está indo. Não preciso dizer quem são essas pessoas. Elas estão aí. Imaginava que ia ser difícil, mas não tão difícil assim. Essa cadeira aqui é como se fosse criptonita para o Super-Homem. Mas é uma missão, entendo que Deus me deu o milagre de estar vivo. Nenhum analista político consegue explicar como eu cheguei aqui, mas cheguei e tenho de tocar esse barco.

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INDIGNAÇÃO – Adélio: a decisão da Justiça de declará-lo inimputável aborreceu o presidente
INDIGNAÇÃO – Adélio: a decisão da Justiça de declará-lo inimputável aborreceu o presidente (Ricardo Moraes/Reuters)

“Esse cara aí viajava o Brasil todo, esse cara aí tinha um cartão de crédito, esse cara frequentou academia de tiro em Santa Catarina, foi filiado ao PSOL até 2014. É tudo muito suspeito”

Qual é a missão mais difícil? As propostas que você quer apresentar e como elas podem ser interpretadas pelo Parlamento. Veja a questão dos caminhoneiros. De vez em quando aparece aí o fantasma da paralisação que mexeu com a economia do Brasil. O que a gente tem de fazer para antecipar problemas? Por que não aumentar o limite na carteira para 40, 50 pontos? Alguns vão criticar: “Pô, o cara aí quer relaxar na questão do trânsito”. Mas eu fiz isso. Chamei o Tarcísio (de Freitas, ministro da Infraestrutura) e disse “não quero mais saber de novos pardais”. Isso, às vezes, é mal interpretado. Por outro lado, você vai ganhando a simpatia da população e ela acaba entendendo que você quer fazer a coisa certa. No macro, é a reforma da Previdência, que é a mãe das reformas, e depois a tributária, que está para ser discutida.

O que o senhor realmente pensa sobre a reforma da Previdência? A cabeça de um parlamentar era uma coisa, a cabeça de um presidente, agora com acesso aos números, é outra. Na Câmara, muitas vezes você tem uma informação de orelhada. Por isso, eu sempre fui contra a reforma da Previdência. O que faz a gente mudar? A realidade. O Brasil será ingovernável daqui a um, dois, três anos. Se a reforma da Previdência não passar, o dólar pode disparar, a inflação vai bater à nossa porta novamente e, do caos, vão florescer a demagogia, o populismo, quem sabe o PT, como está acontecendo na Argentina, com a volta de Cristina Kirchner. O Brasil não aguentaria outro ciclo assim.

Aprovada a reforma da Previdência, o que o senhor vislumbra na sequência? Vamos partir para a reforma tributária e para as privatizações. Já dei sinal verde para privatizar os Correios. A orientação é que a gente explique por que é necessário privatizar. No caso dos Correios, o PT destruiu a empresa. A bandalheira era tão grande que o fundo de pensão dos funcionários, que hoje está quebrado, fez investimentos em papéis da Venezuela. Com que interesse? Pelo amor de Deus! Então, temos de mostrar à opinião pública que não tem outro caminho a não ser privatizar os Correios. Será assim com outras estatais. Há muitos cabides de emprego dentro do governo.

Presidente, para quando o senhor espera a diminuição do atual nível de desemprego? O general Mourão acabou de chegar da China. Lá também tem desemprego. Mas há uma diferença. Quando os chineses quiseram fazer a usina hidrelétrica de Três Gargantas, só avisaram: “Olha, daqui a dois anos a água vai subir, se vira”. No Brasil você não faz isso. Aqui, Belo Monte está sendo construída há quase dez anos. E existe um outro problema. Uma parte dos nossos milhões de desempregados não se encaixa mais no mercado de trabalho, por falta de qualificação. Há também os universitários que só têm diploma. Alguns acham que gastar mais dinheiro é sinal de que está melhorando a educação. Tem país que gasta per capita menos que nós e tem uma educação muito melhor. A situação não está nada bacana. Essa é a realidade.

O senhor já recebeu alguma demanda não republicana? Sim, mas é coisa raríssima. Uma ou duas vezes apareceu gente aqui pedindo alguma coisa que a gente sabe que tem algo por trás. A gente compõe, conversa, não cede, até porque, se você ceder uma vez, já era. Aí você escancara a porteira. Compare os meus ministros com os do Temer, da Dilma e do Lula. Quem você acha que tem o melhor ministério nos últimos anos? A gente vai ganhar de todo mundo. Uma ou outra exceção, talvez.

Qual a importância da comunicação via Twitter? Acho que sou a pessoa que consegue atingir mais gente no mundo, tem mais interações, mais engajamento. Foi meu filho Carlos que começou a fazer isso daí — e foi muito importante no sucesso de nossa campanha.

O Carlos continua autorizado a postar na sua conta? O Carlos tem muita impetuosidade, quer resolver as coisas muito rapidamente. De vez em quando há um atrito entre mim e ele em função da velocidade com que ele quer resolver as questões.

Na campanha, o senhor disse que seria implacável com a corrupção. E sou. Mas não posso punir ninguém antes de a culpa ficar minimamente demonstrada. Veja o caso do ministro Marcelo Álvaro Antônio, investigado por irregularidades eleitorais. Eu tenho um compromisso com o Moro. Tem de ter algo de concreto. Só em cima de denúncias fica complicado. Ele nem é réu ainda, não foi denunciado. Deixa apurar um pouquinho mais. Meu filho Flávio, por exemplo, é acusado de envolvimento com laranjas no Rio de Janeiro. Cada candidato recebeu 2 800 reais do partido. Então não vai falar em laranjal com essa importância de recursos. “E foi dinheiro para quê?”, perguntei a ele. “Para poder pagar contador e as despesas que os candidatos tiveram durante a campanha”, porque entraram na chapa para compor. Depois, resolveram não fazer campanha. É um absurdo.

O Ministério Público pediu a quebra dos sigilos do Flávio. Isso o preocupa? Lógico. Se alguém mexe com um filho teu, não interessa se ele está certo ou está errado, você se preocupa. Eu estava em casa quando estourou o primeiro momento no Jornal Nacional. Um milhão de reais para pagar um apartamento, não sei o quê. Eu estava com meu filho Eduardo em casa, e eu conversando com ele: “Vou falar com o Flávio, perguntar o que é isso, o cara pegando dinheiro do Queiroz e pagando apartamento de 1 milhão de reais”. Flávio pagou um título bancário de 1 milhão de reais à Caixa Econômica. Ele quitou um financiamento com o banco depois de ter transferido os débitos que tinha com a construtora para a Caixa. Os documentos estão registrados em cartório. Pô, o cara era deputado, a esposa dele é dentista, tem uma renda, e a Caixa queria comprar a dívida dele. Consequentemente, ele assume a dívida não mais com a construtora, mas com a Caixa, pagando um pouquinho menos. Assim foi feito. Ponto-final.

Presidente, qual foi a primeira coisa que lhe veio à cabeça quando o senhor recebeu a facada? No primeiro momento eu não vi que era uma facada. Eu senti a batida. Parecia que foi um soco ou uma bolada. E eu levantei a camisa e vi um rasgo de uns três dedos. Falei pro meu assessor: “Fica tranquilo, foi uma porrada, já vai passar”. E não sangrava. É lógico que não sangrava. O sangue estava jorrando lá por dentro. Daí alguém teve a ideia de me levar para a Santa Casa. Eu dei uma sorte terrível.

Quando percebeu que não era uma bolada? Vi o furo e pensei que tinha sido rasgado com um soco inglês. Doía muito. Cheguei consciente ao hospital, e me levaram para fazer uma radiografia. Lembro que o médico falou: “Não faz nada, corta”. Não tinha tempo. O cara começou a pegar a pulsação… E daí só lembro que senti uma tesoura cortando. Quando acordei, me perguntaram: “Quer ir para onde? Sírio-Libanês? Albert Einstein?”. Quando entrei no avião, não sabia para onde estava indo. O médico perguntou: “Está doendo? Quer tomar um analgésico?”. Eu falei: “Quero”. Dormi durante a viagem para São Paulo. No aeroporto acordei, me levaram para um helicóptero e fui para o Albert Einstein. Não teria sobrevivido se não tivessem me levado pra lá. Perdi 2 litros e meio de sangue. Mas, graças a Deus, sobrevivi. Foi um milagre.

Como é ver a morte tão perto? Você vê a vida de novo. Você vê passar um filme na cabeça desde quando você teve consciência de que era um ser humano na Terra. (choro) Vem uma imagem à sua cabeça. Eu vi minha filha Laura de 7 anos. Ela vai ficar órfã? Eu morrer, vamos assim dizer, até faz parte da vida. Mas como é que vai ser a vida dessa menina aí perdendo o pai tão cedo?

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HINO NACIONAL – O ex-ministro Ricardo Vélez foi demitido depois de polêmicas
HINO NACIONAL – O ex-ministro Ricardo Vélez foi demitido depois de polêmicas (Cristiano Mariz/VEJA)

“Errei no começo quando indiquei o Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Chegamos à conclusão de que era preciso trocar, e trocamos”

O que o senhor achou da decisão da Justiça de considerar inimputável o seu agressor? Esse cara aí viajava o Brasil todo, esse cara aí tinha um cartão de crédito, esse cara frequentou academia de tiro em Santa Catarina, foi filiado ao PSOL até 2014. Surpreendentemente, em 6 de setembro, dia do crime, o nome dele apareceu no cadastro de visitantes do Congresso. Isso ia ser usado como álibi, caso ele não tivesse sido preso em flagrante. É tudo muito suspeito.

Continua convicto de que foi um crime encomendado? Sim. Eu tenho poder sobre a Polícia Federal e posso dizer: “Bota aí 200 caras no caso e corre atrás”. Não estou fazendo nada disso. Estou aguardando o Moro me informar. Não quero me vitimizar nem inventar um culpado para o episódio, mas isso não saiu da cabeça dele.



Mano não sei nem pra que ele perde tempo com essa mídia nojenta.
A veja passou o dia todo hoje no face postando sobre essa matéria, uma foto e post pra cada declaração dele... E só pegando as negativas, claro...


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T.Chico

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O cachê de Tabata

A deputada Tabata Amaral, do PDT, aproveita a fama que o cargo lhe tem dado, diz a Crusoé.

Sondada para dar uma palestra em uma universidade particular no Maranhão, ela pediu 13 mil reais de cachê.

Leia a nota completa aqui.
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Tabata alega problemas de agenda para não dar palestra
A assessoria de Tabata Amaral escreveu para a Crusoé para dizer que foi a falta de agenda, e não o cachê cobrado, que a impossibilitou de dar palestra em uma universidade do Maranhão.

O valor pedido –R$ 13 mil– não foi negado pelos assessores da deputada.

Leia:

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Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão

A assessoria da deputada Tabata Amaral (foto) informou nesta sexta-feira, 31, que a falta de espaço na agenda a impediu de dar uma palestra no centro universitário Ceuma, do Maranhão. Como Crusoé noticiou, o centro universitário sondou Tabata, mas desistiu do convite ao ser informado de que o cachê seria de 13 mil reais. A assessoria da … Continue lendo Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão
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E ainda tem gente que vota nesse tipo! Agenda? Compromisso com votações nem pensar, né? Negocio mesmo é dar presença e correr para gravar programa de tv em horário de trabalho, numa votação extremamente importante, para não ter o nome na lista de votação!
A Menina luta pela elevação do QI da conta bancaria pessoal, não levou 6 meses e a mascara já caio.
 

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Em Brasília, 80.000 deixam de trabalhar para protesto onde estiveram só 1.500

Protesto em dia de batente é velho recurso para faltar ao trabalho

74916

Militantes políticos, sindicalistas e até professores e estudantes participaram nesta quinta-feira (30) de “protesto pela educação” em várias cidades e contra o contingenciamento de 3,4% verbas públicas para universidades federais. No governo Dilma Rousseff (PT), o contingenciamento chegou a 9,5%, mas as entidades representativas de alunos e docentes, aparelhadas pelo PT e PCdoB, não promoveram protestos.

Em Brasília, os 31 mil professores da rede pública cancelaram o dia de trabalho, deixando em casa quase meio milhão de alunos, e o mesmo aconteceu na Universidade de Brasília (UnB), onde mais de 50 mil alunos e professores faltaram às aulas a pretexto de participar do protesto.

Do total de 81 mil pessoas que faltaram ao trabalho e às aulas a pretexto do protesto, apenas cerca de 1,5 mil estavam na Esplanada dos Ministérios no auge do protesto, gritando palavras de ordem contra o governo. Isso significa que 98,2% dos alunos e professores que faltaram as aulas não apareceram.

Tem sido inúteis os esclarecimentos do Ministério da Educação (MEC) em relação ao bloqueio, que, ao contrário do que afirmam os manifestantes, correspondem a 3,4% do total das chamadas despesas discricionárias, não obrigatórias. Esses 3,4% correspondem a 30% das despesas discricionárias.

O MEC afirma também que do total previsto para as universidades federais (R$ 49,6 bilhões), 85,34% (ou R$ 42,3 bilhões) são despesas obrigatórias com pessoal (pagamento de salários para professores e demais servidores, bem como benefícios para inativos e pensionistas) e não podem ser contingenciadas.
https://diariodopoder.com.br/manifestantes-voltam-as-ruas-por-mais-verbas-para-universidades/
http://www.caarapoonline.com.br/not...-trabalhar-para-protesto-onde-estavam-so-1500






Pai vai à Polícia denunciar professor que hostilizou seu filho por defender Bolsonaro


https://www.opiniaocritica.com.br/2019/05/pai-denunciar-policia-professor-bolsonaro.html







Professores e alunos contra a greve em MT são impedidos de entrar em escola e registram B.O

Profissionais que atuam em escola de Cuiabá foram à delegacia pedir providências


“Me sinto tolhida e privada do meu direito de poder trabalhar e fazer aquilo que mais amo, que é lecionar para meus alunos”.

O desabafo é da professora Rejane Andrade, que leciona Língua Portuguesa na Escola Estadual Marcelina de Campos, localizada no bairro Santa Amália, em Cuiabá.

A professora, juntamente com outros profissionais e alunos da escola, é contra a greve dos professores, mas está sendo impedida de adentrar em seu local de trabalho para exercer suas funções.

Segundo ela, a decisão pela adesão à greve não foi discutida e nem acordada com todos os profissionais da escola, mas com apenas alguns servidores.

Por conta disso, professores registraram boletim de ocorrência de “preservação de direito” contra a direção da unidade escolar.

“Os portões da escola foram fechados e nós fomos proibidos de registar o ponto e de trabalhar. Mas isso não pode acontecer, pois a escola não pode nos impedir de entrar e nem negar atendimento à comunidade”.

A coordenadora pedagógica da escola, Claudia Pereira, também se diz revoltada com a atitude da direção.

“Estou sendo privada da minha liberdade de expressão e do direito de ir e vir, simplesmente por me posicionar contra algumas ações que acontecem dentro da unidade escolar”, disse a coordenadora, acrescentando que a escola deveria discutir com os alunos, pais e responsáveis sobre os motivos da greve.

“Solicitamos que a escola fizesse uma assembleia com toda a comunidade e que o sindicato também participasse para esclarecer os motivos da greve, porém essa assembleia não aconteceu. A gestão da escola apenas passou nas salas de aula avisando que todos iriam aderir à greve”, completou a coordenadora.

Os alunos da escola Marcelina também não concordam com a greve e nem que os portões fiquem fechados. Caio Barbosa, 16 anos, acredita que a greve poderá prejudicar os alunos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado no mês de novembro. “Aqui na escola tem muitos alunos que vão fazer o Enem e dependem das aulas para se preparar”.

“Foi um crime o que fizeram conosco e o que me deixa mais triste foi a coação que o sindicato fez para que todos aderissem à greve. Quero deixar claro que não sou da categoria do Sintep, sou da categoria dos professores de Mato Grosso, então não posso assinar embaixo do que ele faz e da maneira como faz, pois acredito que a escola deva ser um espaço democrático e de diálogo”, disse Rejane Andrade.
https://primeirahora.com.br/profess...mpedidos-de-entrar-em-escola-e-registram-b-o/

Link do G1 passando pano:
https://g1.globo.com/mt/mato-grosso...eve-e-diz-que-foi-impedida-de-trabalhar.ghtml
 

Lord_Revan

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O cachê de Tabata

A deputada Tabata Amaral, do PDT, aproveita a fama que o cargo lhe tem dado, diz a Crusoé.

Sondada para dar uma palestra em uma universidade particular no Maranhão, ela pediu 13 mil reais de cachê.

Leia a nota completa aqui.
Visualizar anexo 74901
https://www.oantagonista.com/brasil/o-cache-de-tabata/



Tabata alega problemas de agenda para não dar palestra
A assessoria de Tabata Amaral escreveu para a Crusoé para dizer que foi a falta de agenda, e não o cachê cobrado, que a impossibilitou de dar palestra em uma universidade do Maranhão.

O valor pedido –R$ 13 mil– não foi negado pelos assessores da deputada.

Leia:

Visualizar anexo 74902
Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão

A assessoria da deputada Tabata Amaral (foto) informou nesta sexta-feira, 31, que a falta de espaço na agenda a impediu de dar uma palestra no centro universitário Ceuma, do Maranhão. Como Crusoé noticiou, o centro universitário sondou Tabata, mas desistiu do convite ao ser informado de que o cachê seria de 13 mil reais. A assessoria da … Continue lendo Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão
https://www.oantagonista.com/brasil/tabata-alega-problemas-de-agenda-para-nao-dar-palestra/





Pode não ser ilegal. Mas mostra que ela é mais do mesmo, escondidinho atrás de um rostinho bonito.
E ainda tem gente que vota nesse tipo! Agenda? Compromisso com votações nem pensar, né? Negocio mesmo é dar presença e correr para gravar programa de tv em horário de trabalho, numa votação extremamente importante, para não ter o nome na lista de votação!

Daqui a pouco chega os defensores bravosb para defender essa ae :klolz
 

Alberon

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O cachê de Tabata

A deputada Tabata Amaral, do PDT, aproveita a fama que o cargo lhe tem dado, diz a Crusoé.

Sondada para dar uma palestra em uma universidade particular no Maranhão, ela pediu 13 mil reais de cachê.

Leia a nota completa aqui.
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Tabata alega problemas de agenda para não dar palestra
A assessoria de Tabata Amaral escreveu para a Crusoé para dizer que foi a falta de agenda, e não o cachê cobrado, que a impossibilitou de dar palestra em uma universidade do Maranhão.

O valor pedido –R$ 13 mil– não foi negado pelos assessores da deputada.

Leia:

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Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão

A assessoria da deputada Tabata Amaral (foto) informou nesta sexta-feira, 31, que a falta de espaço na agenda a impediu de dar uma palestra no centro universitário Ceuma, do Maranhão. Como Crusoé noticiou, o centro universitário sondou Tabata, mas desistiu do convite ao ser informado de que o cachê seria de 13 mil reais. A assessoria da … Continue lendo Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão
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Pode não ser ilegal. Mas mostra que ela é mais do mesmo, escondidinho atrás de um rostinho bonito.
E ainda tem gente que vota nesse tipo! Agenda? Compromisso com votações nem pensar, né? Negocio mesmo é dar presença e correr para gravar programa de tv em horário de trabalho, numa votação extremamente importante, para não ter o nome na lista de votação!





Parasita cobrar 13k (que coincidência esse número a propósito), pra pregar marxismo em falar um monte de chorume.
Claro, ela está no direito dela, já que percebeu que existem trouxas que pagam qualquer coisa para escutar qualquer baboseira inútil dita.

E pior ainda, uma universidade Privada como essa do caso, cogitar os serviços de uma menina que não tirou o cheiro de urina da cama.
Sabe b*sta nenhuma da vida e nem de nada.
Aposto que nunca pisou em uma cocô de cachorro, só para ter noção do alto nível de experiência de vida da cidadã possui.
De todos os problemas e mazelas da "sociedade".
Se bem que de finanças ela entende muito bem.:kpensa

Como dizem, o mundo é dos espertos mesmo ou só existem espertos por causa dos trouxas.



Uma palestra sobre uma materia específica, sei lá, como Arte (Desenho, música e etc.) ou sobre empreendedorismo (empreendedorismo mesmo não charlatão com discurso de alto-ajuda)
Essa universidade pelo visto não é interessada.

Agora para chamar para dar palestra, uma cria de político, uma que a primeira coisa que fez na vida é viverá de parasitismo, dá para ter uma noção das prioridades dessa universidade.

 

milh0use

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O cachê de Tabata

A deputada Tabata Amaral, do PDT, aproveita a fama que o cargo lhe tem dado, diz a Crusoé.

Sondada para dar uma palestra em uma universidade particular no Maranhão, ela pediu 13 mil reais de cachê.

Leia a nota completa aqui.
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Tabata alega problemas de agenda para não dar palestra
A assessoria de Tabata Amaral escreveu para a Crusoé para dizer que foi a falta de agenda, e não o cachê cobrado, que a impossibilitou de dar palestra em uma universidade do Maranhão.

O valor pedido –R$ 13 mil– não foi negado pelos assessores da deputada.

Leia:

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Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão

A assessoria da deputada Tabata Amaral (foto) informou nesta sexta-feira, 31, que a falta de espaço na agenda a impediu de dar uma palestra no centro universitário Ceuma, do Maranhão. Como Crusoé noticiou, o centro universitário sondou Tabata, mas desistiu do convite ao ser informado de que o cachê seria de 13 mil reais. A assessoria da … Continue lendo Tabata diz que agenda a impediu de dar palestra em universidade no Maranhão
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Pode não ser ilegal. Mas mostra que ela é mais do mesmo, escondidinho atrás de um rostinho bonito.
E ainda tem gente que vota nesse tipo! Agenda? Compromisso com votações nem pensar, né? Negocio mesmo é dar presença e correr para gravar programa de tv em horário de trabalho, numa votação extremamente importante, para não ter o nome na lista de votação!
Essa ai nunca me enganou. Sei bem de qual berço ela surgiu politicamente.
 

Jhonypet

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Pai vai à Polícia denunciar professor que hostilizou seu filho por defender Bolsonaro


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Professores e alunos contra a greve em MT são impedidos de entrar em escola e registram B.O

Profissionais que atuam em escola de Cuiabá foram à delegacia pedir providências


“Me sinto tolhida e privada do meu direito de poder trabalhar e fazer aquilo que mais amo, que é lecionar para meus alunos”.

O desabafo é da professora Rejane Andrade, que leciona Língua Portuguesa na Escola Estadual Marcelina de Campos, localizada no bairro Santa Amália, em Cuiabá.

A professora, juntamente com outros profissionais e alunos da escola, é contra a greve dos professores, mas está sendo impedida de adentrar em seu local de trabalho para exercer suas funções.

Segundo ela, a decisão pela adesão à greve não foi discutida e nem acordada com todos os profissionais da escola, mas com apenas alguns servidores.

Por conta disso, professores registraram boletim de ocorrência de “preservação de direito” contra a direção da unidade escolar.

“Os portões da escola foram fechados e nós fomos proibidos de registar o ponto e de trabalhar. Mas isso não pode acontecer, pois a escola não pode nos impedir de entrar e nem negar atendimento à comunidade”.

A coordenadora pedagógica da escola, Claudia Pereira, também se diz revoltada com a atitude da direção.

“Estou sendo privada da minha liberdade de expressão e do direito de ir e vir, simplesmente por me posicionar contra algumas ações que acontecem dentro da unidade escolar”, disse a coordenadora, acrescentando que a escola deveria discutir com os alunos, pais e responsáveis sobre os motivos da greve.

“Solicitamos que a escola fizesse uma assembleia com toda a comunidade e que o sindicato também participasse para esclarecer os motivos da greve, porém essa assembleia não aconteceu. A gestão da escola apenas passou nas salas de aula avisando que todos iriam aderir à greve”, completou a coordenadora.

Os alunos da escola Marcelina também não concordam com a greve e nem que os portões fiquem fechados. Caio Barbosa, 16 anos, acredita que a greve poderá prejudicar os alunos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado no mês de novembro. “Aqui na escola tem muitos alunos que vão fazer o Enem e dependem das aulas para se preparar”.

“Foi um crime o que fizeram conosco e o que me deixa mais triste foi a coação que o sindicato fez para que todos aderissem à greve. Quero deixar claro que não sou da categoria do Sintep, sou da categoria dos professores de Mato Grosso, então não posso assinar embaixo do que ele faz e da maneira como faz, pois acredito que a escola deva ser um espaço democrático e de diálogo”, disse Rejane Andrade.
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Tem que reagir mesmo, expor esses professores idiotas, que mais pais façam isso e que os alunos percam o medo e comecem a denunciar. Garanto que em pouco tempo esses paspalhos vão pensar duas vezes em militar dentro de sala de aula.
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Pela primeira vez veremos gente contra a redução do preço do combustível....
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Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk

Absurdo, a Petrobras deveria manter os preços e repassar esse dinheiro para programas sociais de distribuição de renda, todo mundo sabe que é isso que faz o país crescer. :kgrr
 
Ultima Edição:

Ayatollah Khomeini

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Qual foi o motivo da queda no preço?

Enviado de meu Moto G (4) usando o Tapatalk

O Bolsonaro está aprendendo, acho que ele só vai tentar intervir no preço se a porrada vir muito grande.

com queda menor que a esperada em estoques dos EUA
No mês, o Brent está a caminho de perder cerca de 8%, enquanto o WTI deverá registrar retração de cerca de 11%.
TOPO
Por Reuters
30/05/2019 16h49 Atualizado há um dia

Funcionário trabalha em campo de petróleo — Foto: Sergei Karpukhin/Reuters
Funcionário trabalha em campo de petróleo — Foto: Sergei Karpukhin/Reuters

Os preços do petróleo caíram quase 4% nesta quinta-feira (30), para seus menores níveis em mais de dois meses, por conta de uma redução menor que a esperada nos estoques de petróleo dos Estados Unidos e temores de uma desaceleração econômica mundial devido à guerra comercial entre EUA e China.

A Administração de Informação sobre Energia (AIE) informou que os estoques do produto nos EUA recuaram em quase 300 mil barris na última semana, número menor que a queda de 900 mil barris prevista por analistas em pesquisa da Reuters e muito abaixo da retração de 5,3 milhões de barris reportada pelo Instituto Norte-Americano de Petróleo no final da quarta-feira.

A diminuição da semana passada retira os estoques de petróleo dos EUA de seu maior nível desde julho de 2017, registrado na semana anterior, mas, com 476,5 milhões de barris, eles seguem cerca de 5% acima da média de cinco anos para este período.

"O relatório de estoques somou-se ao sentimento baixista que prevalecia na sessão de hoje", disse Abhishek Kumar, analista-chefe da Interfax Energy, acrescentando que "as preocupações sobre demanda que vêm da guerra comercial entre EUA e China devem permanecer como principal condutor pesando sobre os preços do petróleo."

Os contratos futuros do petróleo Brent recuaram US$ 2,58, ou 3,7%, e fecharam a US$ 66,87 por barril, enquanto o petróleo nos EUA cedeu US$ 2,22, ou 3,8%, para fechar a US$ 56,59/barril. Esse foi o menor fechamento para o Brent desde 12 de março, e o menor para o WTI desde 8 de março.

No mês, o Brent está a caminho de perder cerca de 8%, enquanto o WTI deverá registrar retração de cerca de 11%, o que representaria o primeiro declínio mensal para ambos os contratos em cinco meses.
 
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