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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

constatine

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Isso aí, vamos dar desconto pra todo mundo, tropeçou na balada com salto alto? Desconto do IPI. Escorregou no banheiro do shooping? Não paga IPVA. Quebrou o dente comendo pipoca? Vai ter desconto subsidiado pelo estado no seguro.

VAI TOMAR CU!!!!

Mais um incentivo para falsas denúncias. É rir pra não chorar.
Nunca foi tão vantajoso para mulheres acusarem falsamente homens de violência como hoje. Estou prevendo uma aumento abismal no número de violência doméstica, porque será?
Lembrando que vivemos no país do ''jeitinho Gerson'', vai ter muita mulher pedindo tapa na cara para conseguir a isenção.






Analfabetismo e a Lei da Palmada da nisso.

Quando o individuo passa a achar que explicar é o mesmo que defender, estamos fodidos!
 

Zumax

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Mais um incentivo para falsas denúncias. É rir pra não chorar.
Nunca foi tão vantajoso para mulheres acusarem falsamente homens de violência como hoje. Estou prevendo uma aumento abismal no número de violência doméstica, porque será?
Lembrando que vivemos no país do ''jeitinho Gerson'', vai ter muita mulher pedindo tapa na cara para conseguir a isenção.








Quando o individuo passa a achar que explicar é o mesmo que defender, estamos fodidos!
E pelo menos pra mim mesmo q haja agressao qual eh a logica disso? Eu ganho desconto pra comprar algo novo pq levei uma surra do meu parceiro.. wtf. Q aplique a lei no agressor.
Oq n vai faltar vai ser:
Mulher: Ei joao preciso levar uma surra vc me ajuda?
Joao: De pica? ajudo sim!
Mulher: Nao porra.. quero q vc me espanque pra eu comprar umas paradas com desconto.
No fim a mulher consegue o desconto e Joao leva fumo.
 

Hobgoblin

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Fundão:



Sério! É só Bolsonaro vetar essa porcaria e pronto. Ele tem o apoio do povo brasileiro.

E o congresso derruba o veto do presidente, simples assim. Aí um iluminado pede o impeachment por dizer que o presidente é um ditador por estar atrapalhando as eleições. Deu pra entender agora? Ele tem que sancionar e o povo não votar em quem usou o fundão.




3- Fundão foi criado em 2017. Qual a responsabilidade do Bolsonaro nisso, prego? 4- Congresso já falou que derruba o veto (e ele ainda correria risco de impeachment). Você luta batalhas perdidas, ou se concentra em ganhar a guerra?! Tem 3 PODERES! Bolsonaro lidera UM! Cresça!



E tem isso:


101985
 

Hiperbrain

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Então..

SABEM O FORO PRIVILEGIADO?

Aquela aberração que presica ACABAR?

Existe uma PEC que apenas propõe RESTRINGIR o foro privilegiado.

Mas é claro que isso é o fim do mundo para a nossa MÁFIA POLÍTICA.

Então vão tentar empurrar junto isso daqui:

Deputados discutem limitar atuação de juízes de 1ª instância em casos de investigados com foro privilegiado

Juízes não poderiam aplicar medidas cautelares, como buscas e apreensões e quebras de sigilos. Regra seria incluída por meio de emenda na PEC que restringe o foro privilegiado.

https://g1.globo.com/politica/notic...s-de-investigados-com-foro-privilegiado.ghtml


Não tenham nenhuma dúvida de que este é um país de m**** que nunca vai sair da m****.

Pra melhorar 1% em qualquer área que seja tem que melhorar 346156% para a Máfia antes.
 
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constatine

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Bolsonaro compartilha mensagem de Roger Scruton a conservadores brasileiros
O filósofo elogiou as realizações dos conservadores brasileiros até aqui e o presidente da República fez coro a suas palavras de incentivo

Publicado no dia 25 de fevereiro de 2019
101990

O presidente Jair Bolsonaro replicou um vídeo do filósofo conservador britânico Roger Scruton neste domingo (24). O vídeo é uma mensagem de encorajamento aos conservadores brasileiros.

“Muito bem. Isso é para os conservadores no Brasil. Vocês têm uma tarefa muito difícil, mas estão se saindo muito bem. Continuem assim”, diz Scruton. Bolsonaro comentou em suas redes sociais, fazendo coro.

“Há alguns anos, expressar simples opiniões contrárias ao pensamento esquerdista era tabu. Hoje, as posições que predominam na população são propagadas cada vez mais. Que esse movimento continue crescendo e evoluindo! Breves palavras de incentivo do filósofo inglês Roger Scruton”, disse o presidente brasileiro.

Roger Scruton, nomeado como Cavaleiro Celibatário pela Rainha Elizabeth II em junho de 2016, é um dos principais nomes do conservadorismo britânico na atualidade. É autor de diversas obras, algumas delas lançadas no Brasil e apreciadas pelos influenciadores conservadores nacionais, como “O que é Conservadorismo” pela editora É Realizações e “Como ser um Conservador”, pela Record. Confira o post de Bolsonaro com o vídeo de Scruton:
https://www.boletimdaliberdade.com....de-roger-scruton-a-conservadores-brasileiros/







Atenção na data dos videos!!!



O corpo nem esfriou e a direita dona da verdade e especialista em tudo já começou a querer capitalizar com a morte dele.
 
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Hobgoblin

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Bolsonaro compartilha mensagem de Roger Scruton a conservadores brasileiros
O filósofo elogiou as realizações dos conservadores brasileiros até aqui e o presidente da República fez coro a suas palavras de incentivo
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O presidente Jair Bolsonaro replicou um vídeo do filósofo conservador britânico Roger Scruton neste domingo (24). O vídeo é uma mensagem de encorajamento aos conservadores brasileiros.

“Muito bem. Isso é para os conservadores no Brasil. Vocês têm uma tarefa muito difícil, mas estão se saindo muito bem. Continuem assim”, diz Scruton. Bolsonaro comentou em suas redes sociais, fazendo coro.

“Há alguns anos, expressar simples opiniões contrárias ao pensamento esquerdista era tabu. Hoje, as posições que predominam na população são propagadas cada vez mais. Que esse movimento continue crescendo e evoluindo! Breves palavras de incentivo do filósofo inglês Roger Scruton”, disse o presidente brasileiro.

Roger Scruton, nomeado como Cavaleiro Celibatário pela Rainha Elizabeth II em junho de 2016, é um dos principais nomes do conservadorismo britânico na atualidade. É autor de diversas obras, algumas delas lançadas no Brasil e apreciadas pelos influenciadores conservadores nacionais, como “O que é Conservadorismo” pela editora É Realizações e “Como ser um Conservador”, pela Record. Confira o post de Bolsonaro com o vídeo de Scruton:







Atenção na data dos videos!!!



O corpo nem esfriou e a direita dona da verdade e especialista em tudo já começou a querer capitalizar com a morte dele.


Não tenho acompanhado essa!

Quem tá capitalizando com a morte dele?
 


Piroclasto

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lula foi o melhor presidente de cuba mesmo :klol

Como a gente ainda tem acesso a um acervo diversificado de mídia conseguimos ter uma noção mais abrangente das coisas que acontecem no nosso país. Infelizmente o único meio que o povo de Cuba tem de conhecer o Brasil é pelo desserviço da Globo. Que emissora mesquinha que só passa o que tem de ruim por aqui.
 

Pingu77

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Nascido como 'zuero', radicalismo de Bolsonaro chega à censura

Estratégia importada finge ironia enquanto promove extremismo

No começo eram perfis de internet pró-Bolsonaro com nomes como "Bolsonaro zuero" e "Bolsonaro opressor". A ideia era que o radicalismo bolsonarista era "zuero", uma piada politicamente incorreta para, como dizem os trumpistas, "own the libs", sacanear a esquerda. A apologia a Brilhante Ustra não era fascismo, diziam, era provocação de um espírito "contrarian".

Termos como "opressor" passaram a ser usados como autodescrições que empoderavam os direitistas porque os libertavam da "ditadura do politicamente correto", a única ditadura de que os bolsonaristas não gostam, certamente por ser imaginária.

Essa estratégia nasceu na direita radical americana, e sua importação para o Brasil sempre foi problemática. A direita brasileira acusava a esquerda de ser um bando de perigosos guerrilheiros das Farcs colombianas. Como dizer isso e, ao mesmo tempo, dizer que a esquerda era também um bando de "snowflakes" cirandeiros preocupados com seus "safe spaces", como a direita americana chama seus adversários de esquerda na universidade? Uma das poucas críticas que não se podia fazer aos stalinistas, afinal, é que eles fossem excessivamente sensíveis e respeitadores das diferenças.

Mas nos dois casos houve uma tentativa de constituir o conservadorismo como contracultura, de dar à defesa dos valores tradicionais o charme da contestação de esquerda dos anos sessenta. O historiador Gabriel Trigueiro já notou repetidas vezes em seus artigos que a nova direita se apresenta como revolucionária. Me assusta que alguém acredite que os ricos e os militares eram oprimidos pelo coitado do gay lá da ONG, mas, enfim.

Começou com "Bolsonaro opressor" irônico e terminou com Bolsonaro opressor literal, com o clima político em que o Porta dos Fundos sofre atentado terrorista, o governo brasileiro não condena o ato, e um desembargador se vê no direito de censurar os humoristas. Não era "zuera".

Essa estratégia de fingir ironia enquanto se promove extremismo também é importada. Segundo matéria da revista norte-americana The Atlantic de dezembro de 2017, o extremista Andrew Anglin, que mantinha o site neonazista The Daily Stormer, descrevia sua abordagem como "nazismo não irônico mascarado de nazismo irônico". Há uma versão dessa estratégia na esquerda radical que é dizer "Stalin matou foi pouco" como piada.

Note que não é o debate sobre "limites do humor". Se o cara quiser assumir "opressor" como rótulo para provocar nas redes sociais, eu acho idiota, mas vá em frente, filho, não sou sua mãe. Só não dê o passo seguinte apoiando o fascismo de verdade na disputa pelo poder de verdade. No momento, o autor do perfil "Bolsonaro Zuero" é assessor do Palácio do Planalto, acusado de fazer parte do chamado "gabinete do ódio".

O debate é sobre tratar a política nos termos do humor, como fez o bolsonarismo da internet, para terminar censurando humoristas. Tentar tratar a política na lógica do humor, ou da religião, ou da filosofia marxista da história, sempre dá errado. Sempre termina com a política no comando, porque a política nunca perde jogo em casa. No fim de todos esses exercícios, só o que costuma cair são os poucos limites que a civilidade havia conseguido impor ao exercício do poder.

Celso Rocha de Barros


c
 

Ayatollah Khomeini

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Godot

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Sgt. Kowalski

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Governo estuda corrigir defasagem do salário mínimo ainda este ano


Objetivo é compensar perda com inflação. Uma das possibilidades é que o Legislativo faça o ajuste
13/01/2020 - 21:59 / Atualizado em 13/01/2020 - 22:19

Ajuste no salário mínimo em 2020 será de 4,41% Foto: Pixabay
Ajuste no salário mínimo em 2020 será de 4,41% Foto: Pixabay

BRASÍLIA - O governo avalia corrigir ainda este ano a defasagem que fez com que o salário mínimo fosse reajustado abaixo da inflação. O piso para este ano foi fixado em R$ 1.039, alta de 4,1% em relação ao do ano passado. O cálculo foi feito com base na projeção para o INPC, mas o indicador acabou fechando o ano em 4,48%.

Da forma como está, o reajuste do piso ficaria abaixo do concedido para os beneficiários do INSS que recebem mais que um salário mínimo. Essa ideia incomodou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que se preocupou com uma distorção em que os mais pobres receberiam um aumento menor do que os mais ricos.

A forma como a defasagem será corrigida ainda não está decidida. Como o mínimo foi fixado por medida provisória, que ainda precisa ser transformada em lei pelo Congresso, uma possibilidade é deixar que o Legislativo faça o ajuste.
Com a decisão de Guedes, perdeu força uma ideia que chegou a ser discutida por técnicos de corrigir a defasagem somente em 2021. Esse mecanismo já foi usado em anos anteriores e era considerado o ideal do ponto de vista fiscal e de segurança jurídica para os agentes econômicos.

O governo divulga nesta terça a tabela do reajuste da Previdência. Os aposentados e pensionistas do INSS que ganham mais que o piso devem ter o benefício reajustado em 4,48%. Com isso, o teto subirá de R$ 5.839,45 para R$ 6.101,05.

Pela regra, o salário mínimo não precisa estar atrelado ao IPCA, embora o índice seja considerado entre os fatores que determinam o valor do piso. Já os benefícios previdenciários superiores ao mínimo estão referenciados, por lei, no INPC. O ministério da Economia afirmou que não iria se manifestar sobre o assunto.
 

Hobgoblin

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A pedofilia, no Brasil, é mais respeitada e protegida que o cristianismo: https://m.tecmundo.com.br/redes-sociais/149179-pedofilos-discutir-twitter-atracao-criancas.htm?fbclid=IwAR1VH9r0VisD9Jf3TcHEm6cWXbxd3uotpB_ERLB98RucEjCpz6uTy5tCWvg …




Conversei com um jornalista afegão e outro iraniano hoje. Ambos avaliam que ao menos 60% da população iraniana é contrária ao atual regime. A maioria da pessoas não se manifesta, obviamente, por temer represálias. A situação dos aiatolás, no entanto, deixou de ser confortável.




Senadores articulam maneira de impedir indicação de Sergio Moro ao Supremo
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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De volta das férias, Guedes afirma que reformas serão retomadas até fevereiro



Depois de dez dias de férias nos EUA, o ministro da Economia, Paulo Guedes, desembarcou na segunda, 13, em Brasília dizendo que vai retomar a agenda de reformas. Segundo ele, a proposta para a área administrativa, cujo envio ao Congresso foi sustado pelo presidente Jair Bolsonaro no final de 2019, deverá ser encaminhada à Câmara entre o final deste mês e o início de fevereiro. Em relação à reforma tributária, a ideia é apresentar o projeto de forma quase simultânea ao da administrativa, pois já haveria acerto para ser analisado por comissão mista do Congresso.

“O presidente continua comprometido com as reformas. Uma coisa é o timing político, outra é o conteúdo das reformas”, disse Guedes, em entrevista ao Estado por telefone no domingo à noite. “O presidente deu algumas sugestões que foram adotadas. Os presidentes da Câmara (Rodrigo Maia) e do Senado (Davi Alcolumbre) também deram as suas sugestões, e isso está sendo conduzido em conjunto. Agora, em vez de mandar uma versão das reformas com muita potência e depois o negócio ser esfacelado, a calibragem está sendo feita antes.”

Após sofrer ajustes defendidos por Bolsonaro e lideranças partidárias – como a manutenção da estabilidade para os atuais servidores, no caso da reforma administrativa, e a exclusão de imposto nos moldes da antiga CPMF, no caso da tributária –, as duas propostas estão praticamente fechadas. De acordo com Guedes, elas receberam sinal verde do Palácio do Planalto para ser enviadas ao Congresso.
Nos bastidores, comenta-se ainda que a alegada preocupação de Bolsonaro com a possibilidade de a reforma administrativa turbinar protestos parecidos aos vistos no Chile teria se dissipado.

O ministro afirmou que, nas últimas semanas, houve também negociações da equipe econômica com os demais ministérios para superar resistências à reforma administrativa. “Nós mesmos, dentro do governo, tivemos de conversar para os demais ministérios verem que a reforma está baseada em princípios gerais”, disse. “Muitas categorias do funcionalismo também quiseram examinar a proposta e saíram felizes com o que viram.”

Propostas

Na essência, os dois projetos deverão seguir as linhas das últimas versões divulgadas pela equipe econômica. Além da restrição à estabilidade aos novos servidores, a reforma administrativa deverá reduzir o número de funções, das atuais 180 para em torno de 30, criar um sistema de avaliação do funcionalismo, baseado no mérito de cada um, e ampliar a diferença entre o salário no início e no final da carreira, que hoje, em muitos casos, é de apenas 30%.

Quanto à reforma tributária, o governo decidiu não encaminhá-la como Proposta de Emendas Constitucional (PECs), mas por meio de medidas a serem incorporadas aos dois projetos que já estão em análise no Congresso (do deputado Baleia Rossi, que considera como referência estudo do economista Bernard Appy, e do ex-deputado Luiz Carlos Hauly). “Vamos colaborar para tentar fazer as propostas convergirem.”

Guedes afirmou que o governo deverá encaminhar a reforma tributária ao Congresso em três tranches. Primeiro, seguirá a proposta de criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), reunindo os principais tributos federais, provavelmente já em fevereiro também. Em seguida, deverão seguir as mudanças para o Imposto de Renda, que incluirão o aumento da faixa de isenção e a cobrança sobre distribuição de lucros na forma de dividendos, para as pessoas físicas, e a redução da carga tributária das empresas de 34% para 20%.

Pagamentos digitais

A última tranche, a ser encaminhada ainda no primeiro trimestre, poderá incluir a redução dos encargos trabalhistas e o fim das desonerações para as pessoas jurídicas. A eventual cobrança de um novo imposto sobre pagamentos digitais, também nos moldes da extinta CPMF, questionada por Bolsonaro e líderes políticos, ou de um tributo que o substitua, continua no radar do ministro.

De acordo com Guedes, se a base de incidência não for mais ampla, será difícil fechar a equação. “Não tem essa folga toda no caixa. A gente só pode baixar as alíquotas, inclusive do IVA, e ampliar a faixa de isenção se algo desse tipo andar”, afirmou. “Quanto maior a base de incidência de um imposto assim, mais baixas podem ser as alíquotas dos outros impostos e mais alta pode ficar a faixa de isenção.”
Em paralelo, o ministro conta com andamento do pacote enviado ao Senado em novembro, como parte do acordo feito com a Câmara, também fatiada em três, que, segundo ele, estão tramitando em ritmo acelerado e são fundamentais para a transformação do Estado brasileiro.

A primeira parte, centrada na descentralização, desvinculação e desindexação de recursos, inclui a criação do Conselho Fiscal da República, a ser formado por representantes dos três Poderes, e a possibilidade de decretação do Estado de Emergência Fiscal, que impedirá a concessão de aumentos ao funcionalismo por até um ano e meio em caso de crise financeira dos entes da Federação.

A segunda prevê a extinção de até 180 fundos governamentais, criados ao longo do tempo para atender a grupos de interesse, mas preserva os fundos constitucionais, destinados principalmente destinados às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A terceira parte é a chamada PEC Emergencial, que propõe a ampliação do volume de recursos sob comando Congresso já em 2020, com a redução equivalente do “dinheiro carimbado”, ou seja, com destinação definida previamente, enquanto a aprovação do novo Pacto Federativo, que pode levar de um a dois anos, não acontece.

“Tudo isso vai andar. O Congresso abraçou as reformas”, diz Guedes. “As reformas estão sendo processadas no Congresso num clima de completa cooperação e colaboração com a equipe econômica. Nós começamos este ano com perspectivas bem melhores de governabilidade do que no ano passado.”

Apesar desse otimismo, no Congresso a previsão é de que as eleições municipais de outubro possam influir na pauta de votações e adiar a aprovação de temas considerados prioritários pelo governo federal. O próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-CE), diz que as reformas administrativa e tributária só devem sair depois de novembro. Em oposição, deverá ganhar prioridade projeto de abertura da área de saneamento à iniciativa privada, porque deve ampliar os investimentos na área, com apelo popular e eleitoral.

Privatizações

Sobre as privatizações, que travaram no ano passado por resistência dentro do próprio governo, Guedes reconhece as dificuldades, mas afirma que tem a expectativa de que, neste ano, o processo decole. Ele diz também que, mesmo assim, houve um total de R$ 106 bilhões em privatizações em 2019, contra os R$ 80 bilhões previstos.

Segundo Guedes, neste ano o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que não conseguiu se desfazer de suas participações em empresas de mais de R$ 100 bilhões, agora vai cumprir a tarefa. “Não vou falar de que jeito vai ser. Só digo que vai acontecer”, afirmou. “De novo eles vão mandar R$ 100 bilhões para o Tesouro, pode ficar tranquilo”. A questão é saber se Bolsonaro vai enfrentar os ministros que querem manter seus “feudos” e apoiar para valer a privatização, como não aconteceu em 2019.
 

Hobgoblin

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O primeiro ministro do STF República foi indicado pelo presidente Deodoro da Fonseca em 1891, após 129 anos querem mudar as regras. É o establishment querendo dizimar o poder do Executivo. Vamos subir a tag antes que o Senado aprove esse absurdo na CCJ. #BrasilContraPEC352015




Vote "NÃO" contra essa canalhice. Depois não adianta pedir o veto do Bolsonaro e colocar na conta dele. Vamos acabar com essa aberração em sua origem. #BrasilContraPEC352015 https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=120337&voto=contra … https://twitter.com/SenadoFederal/status/1216812159780499456 …




O Adriano Alves é mais jornalista e mais corajoso que o @claudioedantas. Fez a pergunta que o Anta não teve coragem de fazer ou os donos dele não deixaram
 

nEstle

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Fui ver o twitter da militante que fez a pergunta retardada já respondida pelo Eduardo Bolsonaro e tem 500 seguidores, e mesmo assim tem selo de verificado. Enquanto um Leandro Ruschel, Bene Barbosa da vida tem uns 300k e nada de selo. E tem gente burra ou cara de pau o suficiente para dizer que as mídias sociais não são enviesadas. 500 seguidores pqp!

102064
 

Lord_Revan

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Fui ver o twitter da militante que fez a pergunta retardada já respondida pelo Eduardo Bolsonaro e tem 500 seguidores, e mesmo assim tem selo de verificado. Enquanto um Leandro Ruschel, Bene Barbosa da vida tem uns 300k e nada de selo. E tem gente burra ou cara de pau o suficiente para dizer que as mídias sociais não são enviesadas. 500 seguidores pqp!

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Com essa cara de bicho atropelado homem não para nem para deixar atravessar a faixa de pedestre.
 

Sgt. Kowalski

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Governo quer recrutar militares da reserva para força-tarefa de fila do INSS

BRASÍLIA - O governo quer recrutar militares da reserva para integrar a força-tarefa que atuará na redução da fila de espera por benefícios do INSS, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A proposta é que eles assumam funções de atendimento nas agências do órgão, liberando servidores hoje nessas áreas para trabalhar na análise dos pedidos dos segurados.

Atualmente 1,3 milhão de pedidos por benefício estão sem análise há mais de 45 dias, prazo legal para uma resposta do órgão. A fila de espera vem caindo desde agosto do ano passado, mas a um ritmo ainda lento, o que deflagrou a elaboração de uma nova estratégia no governo para atacar o problema.

A possibilidade de recrutar militares inativos é prevista na lei que reestruturou o regime dos militares, recém-aprovada pelo Congresso Nacional. O texto diz que o militar da reserva contratado para o desempenho de atividades de natureza civil, em caráter voluntário e temporário, receberá um adicional de 30% da remuneração. O pagamento será feito pelo órgão contratante – neste caso, o INSS.

Segundo fontes que participam das discussões, a alternativa pode ser mais barata e mais ágil do que a contratação de terceirizados, outra ideia aventada pelo governo. Além disso, seria uma mão de obra qualificada para atuar no atendimento, recebimento de documentos e digitalização de papéis.

As Forças Armadas têm um contingente de mais de 150 mil reservistas, que se tornariam mão de obra potencial para a força-tarefa. Esse seria também um dos primeiros usos do dispositivo recém-aprovado, que permite aos militares inativos exercer atividades civis no serviço público. Antes, os reservistas podiam apenas executar a chamada Tarefa por Tempo Certo (TTC) que, como diz o nome, é exercida por prazo determinado, mas só vale para atividades militares.

A estratégia para reduzir a fila do INSS foi levada nesta segunda-feira, 13, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, no retorno do recesso. O presidente do INSS, Renato Vieira, interrompeu as férias “por necessidade de serviço” e também voltou a Brasília.

Na semana passada, Vieira confirmou ao Estadão/Broadcast que o novo plano de ação prevê o fim do estoque de pedidos por benefício até o fim de junho de 2020, a partir da contratação de terceirizados e remanejamento de servidores de outros órgãos, inclusive estatais. Os detalhes das medidas devem ser anunciados até quarta-feira, 15. Há a possibilidade de a divulgação ocorrer já nesta terça-feira, 14, diante da magnitude da repercussão da fila do INSS.

Em dezembro do ano passado, a equipe econômica encaminhou um ofício à Comissão Mista de Orçamento (CMO) estimando que zeraria o estoque em atraso até agosto de 2020. O pagamento desses benefícios hoje represados somará R$ 9,7 bilhões neste ano. Uma parte do valor se refere ao “custo do atraso”, já que, do momento do pedido até a concessão, os valores são corrigidos como forma de preservar o beneficiário.

Segundo apurou a reportagem, caso o INSS continuasse no ritmo normal de resolução do estoque, o valor dos benefícios superaria os R$ 10 bilhões de janeiro a dezembro, uma vez que haveria custo maior com essa correção.
 

Coffinator

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Governo eleva para 2,4% projeção de crescimento econômico em 2020
Economia 14.01.20 10:51

Em Boletim MacroFiscal divulgado hoje, o Ministério da Economia elevou de 2,32% para 2,4% a projeção de crescimento econômico para 2020. No documento, a previsão para a inflação também subiu, de 3,53% para 3,62%.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Vaisubino e a esquerda vascaíno!
 

Hobgoblin

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Nossa, que surpresa ;-)




Medida estúpida e covarde, que atingirá especialmente o pequeno comerciante.




Petra Costa é neta de Gabriel Donato de Andrade, um dos fundadores da Construtora Andrade Gutierrez, empreiteira parceira do PT no assalto bilionário aos cofres públicos. É vertigem demais!
 
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