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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

geist

Lenda da internet
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Acabou de passar no jornal que o STF determinou que o governo federal é quem deve pagar todos os leitos de UTI (criação e manutenção) utilizados por causa do coronavírus. Os estados e municípios do Brasil todo só tem o trabalho de informar.
Agora ficou mais claro o porquê negam qualquer tratamento preventivo e orientam buscar o hospital já nas últimas. :kpensa

Por falar nisso, SP tá reclamando que o repasse está atrasado, ao que o STF já avisou a AGU de que isso seria passível de crime de prevaricação (impeachment a caminho).

Doria tem gozado com o pau do bozo desde as eleições.
 

_alef_

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Acabou de passar no jornal que o STF determinou que o governo federal é quem deve pagar todos os leitos de UTI (criação e manutenção) utilizados por causa do coronavírus. Os estados e municípios do Brasil todo só tem o trabalho de informar.
Agora ficou mais claro o porquê negam qualquer tratamento preventivo e orientam buscar o hospital já nas últimas. :kpensa

Por falar nisso, SP tá reclamando que o repasse está atrasado, ao que o STF já avisou a AGU de que isso seria passível de crime de prevaricação (impeachment a caminho).

Doria tem gozado com o pau do bozo desde as eleições.
vc é negacionista?
 

geist

Lenda da internet
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Triplicaram o número de pobres no Brasil, isso desde o início da pandemia pra cá. De 9 milhões e alguma coisa, foi pra 27,5 milhões.
Triste demais. E as doações de alimentos tem caído consideravelmente.

E tem retardado que quer forçar mais. Apertar mais. Trancar mais. Recrudescer mais. Fecha tudo e f**a-se o povo.
Agora tá passando no jornal que muitos prefeitos reduziram a oferta de transporte público, gerando a famigerada aglomeração que eles tanto "querem" evitar.
 


Lost Brother

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Dá dinheiro pros governadores comprarem vacina. Por exemplo, no RS, em SP, MT tá cheio de empresário e milionários do agronegócio que poderiam passar a grana pros governadores do Estado comprarem as vacinas, sem depender da anta do planalto. Se for esperar pelo governo federal, o negócio irá a passo de tartaruga.
Esperar do empresario brasileiro compra de vacinas para o SUS é tipo palmeirense achar que um dia vao ser campeoes do mundo, algo que nunca ocorrera. Pq o empresario brasileiro quer comprar vacina com a desculpa esfarrapada de que vai vacinar os trabalhadores para vacinar a si mesmo, familia, amigos e colegas, isto é, querem furar a fila da vacinaçao. Aliás empresario brasileiro nao investe em arte, ciencia, cultura, educaçao, imagina se vao comprar vacina pro SUS. É mais facil o Bolsonaro comprar as vacinas mesmo que demore anos.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
 

Insane Metal

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Witold Pilecki

Bam-bam-bam
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No início da Pandemia, o governo federal tinha duas alternativas:

1) Comprar Vacinas (todas), medida mais cara;

2) Comprar menos e produzir mais. O governo optou pelo segundo caminho. O que está acontecendo hoje provou que o governo acertou, pois está faltando vacinas na Europa.

O Brasil tem assegurada as vacinas, através da produção local, com a FIOCRUZ e o BUTANTAN.

Bolsonaro esperou ofertar algo bom e seguro para a população, e é claro, não cair no conto dos respiradores comprados no ano passado e até hoje SEM qualquer atualização sobre as entregas.

Enviado de meu Redmi S2 usando o Tapatalk
Fábio Faria é vc?

:klolwtf:klolwtf:klolwtf

Desculpe-me, @Darkx1

Quotei errado.
 

Witold Pilecki

Bam-bam-bam
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Ano que vem será o revés de 2018, o caos reinará até as eleições e a narrativa "covid" será arrastada até onde der.

Aí o Lula ganha via fraude, compra todo mundo que puder na mídia, aparelha o resto do estado e em 2025 seremos uma mistura e Venezuela com coreia do Norte.


Enviado de meu SM-A107M usando o Tapatalk
Se o PT vencer em 2022, o PT nunca mais sairá do poder.

NUNCA!

Eles não cometerão o mesmos erros.

E sim, Bolsonaro é um dos responsáveis por esse provável cenário macabro.
 

tbahia2000

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Enviado de meu Redmi S2 usando o Tapatalk



Anvisa esquece de mandar email e reunião de emergência de kit intubação é cancelada



A reunião de emergência marcada para discutir, no domingo (21), a escassez de medicamentos para intubação de pacientes foi cancelada porque a Anvisa (Agência Nacional de Vigilência Sanitária) não enviou o email que deveria convocar e confirmar o horário do encontro, segundo representantes da indústria.

A conversa foi acertada verbalmente no sábado (20). Dela participariam diretores da agência, representantes do Ministério da Saúde, da indústria, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que representa os estados.

Os participantes ficaram esperando o email de confirmação da reunião, ou mesmo um telefonema —que não chegou.
O "cano" da Anvisa foi confirmado à coluna pelo Consasems e pelo Conass.

O presidente do Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, que representa 12 fabricantes de medicamentos, também confirmou o problema.

Segundo ele, um dos diretores da Anvisa, Romison Mota, explicou que estava tudo marcado —Omas que a assistente dele não apertou o botão de "enviar" para que a mensagem chegasse ao email dos que deveriam participar da reunião.

Mussolini não critica a agência, diz que o problema foi involuntário e faz questão de dizer que o diretor Romison Mota está empenhado em resolver o problema.

O Brasil vive uma crise de abastecimento de medicamentos usados para a intubação de pacientes com Covid-19 em UTIs.
Estoques estão vazios e estados e municípios alertam que eles podem acabar em poucos dias.

O Ministério da Saúde já requisitou medicamentos à indústria para abastecer o SUS. Os hospitais privados dizem que a medida pode piorar o problema, gerando desabastecimento em suas unidades.

Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados, os medicamentos podem acabar em 48 horas em algumas instituições se o problema não for resolvido.

_

Tribunal de Haia Já

Bozo merece seguir os passos de Ustra e Pinochet
 

pwnds

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Os Estados foram liberados para compara vacinas. Por que essa elite não apoia os governadores e doa $$$ para comprar vacina? Falar é fácil, quero ver fazer. Que o Bolsonaro meteu os pés pelas mãos no trato da pandemia é matéria morta, todo mundo já tá careca de saber. A politização da pandemia nos levou a esse estado atual de desastre. E insistência na politização não vais nos levar a lugar nenhum.

Pazuello fdp sabotou a compra :facepalm


Após SP procurar empresas, Pazuello pede exclusividade a Pfizer e Janssen

Pedido do ministro da Saúde foi feito nas duas reuniões com executivos das farmacêuticas Pfizer e a Janssen

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu a Pfizer e a Janssen exclusividade para União na venda de vacinas contra a Covid-19. O pedido foi feito nas duas reuniões que o ministro teve com executivos das farmacêuticas, na tarde desta quarta-feira (3).

Segundo auxiliares de Pazuello, a solicitação visa frear as negociações das empresas para venda de imunizantes a estados e municípios. O governo paulista e a prefeitura de São Paulo, por exemplo, têm intenção de comprar doses da Pfizer e da Janssen, respectivamente.




 

BESS4

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"Tabelinha" PGR(Aras)/Gilmar... e, um a um, a escória da escória vai tendo seus anos de crimes passados a limpo.

Detalhe que o Sapo, em 2016, permitiu abertura de investigação acerca do msm processo e, logo depois, no mesmo ano, já tinha matado no peito e arquivado esse processo, dando a mesma justificativa: "falta de provas"...

Essa nova decisão seguiu os mesmos "parâmetros" que em anos atrás: arquivada, porém, em caso de surgimento de novas provas, será desarquivada.



Que sistema nojento! PQP!

 

Darth_Tyranus

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ExIZzFIWYAAZ8jf
 
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Anvisa esquece de mandar email e reunião de emergência de kit intubação é cancelada



A reunião de emergência marcada para discutir, no domingo (21), a escassez de medicamentos para intubação de pacientes foi cancelada porque a Anvisa (Agência Nacional de Vigilência Sanitária) não enviou o email que deveria convocar e confirmar o horário do encontro, segundo representantes da indústria.

A conversa foi acertada verbalmente no sábado (20). Dela participariam diretores da agência, representantes do Ministério da Saúde, da indústria, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que representa os estados.

Os participantes ficaram esperando o email de confirmação da reunião, ou mesmo um telefonema —que não chegou.
O "cano" da Anvisa foi confirmado à coluna pelo Consasems e pelo Conass.

O presidente do Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, que representa 12 fabricantes de medicamentos, também confirmou o problema.

Segundo ele, um dos diretores da Anvisa, Romison Mota, explicou que estava tudo marcado —Omas que a assistente dele não apertou o botão de "enviar" para que a mensagem chegasse ao email dos que deveriam participar da reunião.

Mussolini não critica a agência, diz que o problema foi involuntário e faz questão de dizer que o diretor Romison Mota está empenhado em resolver o problema.

O Brasil vive uma crise de abastecimento de medicamentos usados para a intubação de pacientes com Covid-19 em UTIs.
Estoques estão vazios e estados e municípios alertam que eles podem acabar em poucos dias.

O Ministério da Saúde já requisitou medicamentos à indústria para abastecer o SUS. Os hospitais privados dizem que a medida pode piorar o problema, gerando desabastecimento em suas unidades.

Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados, os medicamentos podem acabar em 48 horas em algumas instituições se o problema não for resolvido.

_

Tribunal de Haia Já

Bozo merece seguir os passos de Ustra e Pinochet
Merece ser condecorado e ser presidente vitalício, concordo
 

Sgt. Kowalski

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Líder do centrão diz que Bolsonaro 'perdeu narrativa' na pandemia, mas descarta desembarque

22.mar.2021 às 23h15

Um dos principais representantes do centrão, Ciro Nogueira (PP-PI) diz que o presidente da República perdeu a narrativa da vacina e, por isso, não está em um bom momento.

Apesar do quadro atual, ele afirma que não há desembarque. O país vive o pior momento da pandemia, depois de Jair Bolsonaro ter minimizado diversas vezes a doença, ter sido contra vacinas e ter questionado o uso de máscaras.
“Não vejo a menor perspectiva de não estarmos com ele. Vamos estar agora e em 2022”, afirma.

Ao Painel, o senador diz que, apesar dos gritos dos governadores, é Bolsonaro quem vai se beneficiar eleitoralmente da vacinação da população. O início da imunização no Brasil, em janeiro, se deu por articulações de João Doria (PSDB-SP).
“O presidente que vai ser avaliado é o do próximo ano, não é o de hoje”, declara.

Na entrevista, Nogueira afirma que continua radicalmente contra a abertura de uma CPI da Pandemia, apesar da pressão sobre Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e que pessoas com seriedade não discutem o impeachment de Bolsonaro.

Ele pede a mudança de postura de Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e que, se isso não acontecer, vai passar a defender a troca do ministro.

Leia a entrevista.
O centrão se desentendeu com Jair Bolsonaro?

De jeito nenhum. Não posso falar pelo centrão como todo, mas existe uma certeza na minha cabeça que vamos estar com ele agora e na eleição de 2022. Bolsonaro já teve momentos bons e ruins, sempre oscilando, mas a gente tem certeza que o Bolsonaro que vai disputar a eleição é o do próximo ano, não o de hoje. Não vejo a menor perspectiva de não estarmos com ele.
Em que momento o presidente está agora?
Não está num momento bom. Ele perdeu a narrativa da vacina. Ele vinha muito bem. Até porque, na minha opinião, nunca tivemos um governo que desse tanta assistência e suporte a governos, população, empresas, como o presidente agora. Sua narrativa da vacina, do isolamento social, da máscara, foi um erro, que acabou afetando sua imagem, com certeza.
Como lidar com ele no momento ruim? Os conflitos continuam os mesmos.
A postura mudou bastante. Ele usa máscara, não está contra a vacina, vai se vacinar. Mas ele é uma pessoa polêmica. Não é um político tradicional. Sua popularidade é em grande parte por isso também. A gente quer que as coisas aconteçam nesse momento de muita dificuldade. Os próximos dias talvez sejam o pior momento da pandemia do país. Ele está em um processo de transição. Com a mudança do ministro, o ministro novo vai ter mais autonomia, o Bolsonaro não vai ficar mais dando opinião sobre tratamento. Isso é o que importa, mas ele sempre vai ser uma pessoa polêmica.
Ele falou sobre tomar medidas duras e que estão esticando a corda. Como avalia essas declarações?
É uma forma de pressionar, mas não vejo efetividade nenhuma quanto a isso. Eu sempre respeito, posso até discordar, de atitudes de governadores ou prefeitos. Mas a atribuição foi dada pela população que elegeu eles. Assim como com o presidente Bolsonaro. Não vejo como STF ou o Congresso irem contra as medidas assim. Não há perspectiva disso ser acolhido no Congresso ou no Supremo. Isso não vai ter efetividade nenhuma.
O sr não vê ameaça ao regime democrático nas falas?
Não vejo. Tudo que ele vai fazer está na democracia. Posso divergir, mas não vi ele dizendo que vai quebrar o estado democrático de direito. Não vejo ato dele que possa acalentar qualquer tipo de discussão golpista.
O Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, apoiava a médica Ludhmila Hajjar e não deu certo. Foi uma derrota do centrão?
Acho que não. Acho que existia uma expectativa antes do presidente conhecer a doutora Ludhmila, que é uma grande profissional. Mas quem escolhe o ministro é o presidente. Não vejo o menor problema. Temos que fortalecer o ministro que está entrando. Existe uma demora grande e isso é um erro do governo. Deveria ter tomado posse na semana passada, espero que isso se resolva amanhã (23).
O sr diz que não é esse o Bolsonaro que vai estar na eleição de 2022. O que isso significa?
Vejo que quem vai vacinar a população é o Bolsonaro. As pessoas vão lembrar quem foi que vacinou. Quem foi o governador que vacinou? Eles falam de vacina, mas não vejo ninguém comprando. Quem vai vacinar a população é o Bolsonaro. Quando tiver a retomada econômica, as pessoas vão reconhecer o trabalho desse governo. Quem elege o presidente da República é a economia. Então, se a economia estiver bem, o presidente vai ganhar a eleição com certa facilidade.
O Datafolha mostrou piora da rejeição de Bolsonaro. O sr acha que é só a questão da vacina?
É como eu falei, ele perdeu a narrativa da vacina. Mas como falei, o Bolsonaro do ano passado tava endeusado. Existe volatilidade. O presidente que vai ser avaliado é o do próximo ano, não é o de hoje. A gente tem que ter estabilidade, acreditar nesse projeto, como acreditamos, para que a gente possa reverter esse quadro de hoje, que pode melhorar no futuro.
O Datafolha também mostrou que governadores e Congresso estão melhor avaliados. Por que faz sentido atrelar a imagem a de alguém que está caindo nas pesquisas?
Estamos num momento de tanta gravidade que quanto menos a gente politizar essa questão, melhor. Seja o Judiciário, seja o Legislativo, seja prefeito, governador, a mídia como um todo. Momento é de união nacional, de todos. E deixar as disputas, os culpados, para um segundo momento. Por isso que sou radicalmente contra esse negócio de CPI. Momento é buscar solução, depois a gente vê quem é culpado.
Continua com essa mesma opinião, contra a abertura da CPI?
Não tenho dúvida. Com a morte do senador Major Olímpio, muita gente está defendendo CPI. Quer dizer que quando morre um senador a gente faz uma CPI, mas morreram 300 mil e a gente não fez CPI? A população não quer CPI. A população quer vacinação, proteção, solução. É isso que as pessoas querem. Depois, num segundo momento, se houver necessidade de estabelecer culpados, punir alguém, a gente vê. Seria um desserviço do tamanho do mundo fazer isso agora. Só iriam poucas pessoas utilizar como bandeira política e atrapalhar o país.
Alguns políticos experientes dizem que não há chance de romper com o governo por dois motivos: falta de alternativa, como tiveram com Michel Temer, e ausência do povo na rua. O sr concorda?
Até hoje que eu concordo que não tem alternativa. As pessoas não querem a volta do PT. Vejo expectativa nas pessoas de querer fortalecer as instituições para sair desse momento. Hoje não tem alternativa.
Então, é essa percepção, de que o vice-presidente atual não é uma alternativa, como foi Temer?
Zero. Nenhuma chance. As pessoas que têm seriedade no país não discutem isso. Imagina o país entrar agora num momento de instabilidade, de impeachment, seria o fim do mundo. Quem defende isso é um irresponsável. E não conheço uma pessoa no Congresso que defenda isso.
Qual a crítica que o sr tem ao ministro em 7 dias desde o anúncio da escolha?
A demora. Ele tinha que ter assumido no dia seguinte, tomando as atitudes, compondo sua equipe. A questão de oxigênio, de remédios, está delicada. Não é exatamente atribuição dele, mas ele pode ajudar a resolver essa situação.
Não ter sido indicação do centrão faz vocês terem menos paciência?
Não, de forma nenhuma. O ministro anterior também não era indicação nossa. O presidente não pediu nossa indicação, então, não tem por que o centrão ficar magoado. O presidente fez uma escolha e conta com nosso apoio.
O deputado Doutor Luizinho (PP-RJ) não foi indicado pelo centrão?
De jeito nenhum. Em minuto nenhum. É um grande quadro, ele faz a interlocução do Congresso e pode ajudar o ministério.
O centrão sempre busca cargos. Por que o centrão diz no discurso não estar interessado nesse cargo?
Não é questão de estar ou não interessado. A gente tem uma outra postura. Nesse atual governo, o presidente sempre deixou claro que não faria trocas como eram feitas no passado, de entregar ministérios de porteira fechada em troca de apoio. Estamos no mesmo projeto político, é isso que importa. Nesse momento, fazer uma indicação de ministro da Saúde, nem sei se é uma boa coisa agora. As chances das coisas não acontecerem como devem são muito grandes, então a gente tem que apoiar o presidente na escolha.
Depois de Eduardo Pazuello, muitos defendem a troca dos ministros do Itamaraty e da Educação. O sr concorda?
O da Educação, não vejo motivo para ficar nesse foco. Nas Relações Exteriores, eu não digo a mudança do ministro, mas a postura do ministério. É um ministério que poderia estar ajudando o país nesse momento de extrema dificuldade, essa questão das vacinas, insumos, e não ajudou em nada. Quem nomeia ministro é o presidente, mas o que me cabe é defender uma postura completamente diferente da que está acontecendo hoje.
E acredita que o ministro Ernesto pode mudar?
Espero que sim. Se não mudar, aí, sim, eu vou passar a defender, como senador, uma troca de ministro. Mas volto a dizer, é uma escolha do presidente.
Por que ainda acreditar na mudança do Bolsonaro?
Mudou muita coisa, veja o Bolsonaro de máscara ontem, não falou de [tipos de] tratamento. O que estamos aconselhando, está acontecendo. Mas ele não é o Temer, uma pessoa comedida. Que ele mudou, mudou.
Tem falado com ele?
Sim, bastante. Tenho dado minha opinião. Eu disse que ele não deveria mais dar a opinião sobre tratamento e que ele deixasse as coisas dessa área na mão do ministro, se isso ocorrer vai dar tranquilidade para sair desse momento.
 

shinnn

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Chega a ser doentio essa tara de "jornalistas" noticiar as coisas relacionadas à quem oferece qualquer contraponto à eles.

Noticiam mortes de "defensores" do tratamento precoce como sem fossem merecidas. O cara fala mal da vacina chinesa, aí os caras entendem que ele fala mal de todas as vacinas, vira um negacionista de tudo. Aí o cara toma a vacina em Miami, e portanto é coerente com a crítica à vacina chinesa.

Igual esses videos que os caras pegam do Bolsonaro falando mal da Coronavac. Segundos depois da parte que eles cortam, o Bolsonaro fala que se a vacina for aprovada pela anvisa, ele compra sem problema. Mais aí na cabeça de quem se informa só por videos editados, o cara é contra toda e qualquer vacina.

Os caras acabam se tornando mais fanáticos que as pessoas que eles mesmos criticam. Esses caras devem se recusar a tomar a vacina de Oxford e devem querer tomar só a Corona para ficar orgulhoso. Ou nem tomaram vacina ainda, mas estão reclamando do Pastor aí que já tomou. :klol
 

NÃOMEQUESTIONE

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Chega a ser doentio essa tara de "jornalistas" noticiar as coisas relacionadas à quem oferece qualquer contraponto à eles.

Noticiam mortes de "defensores" do tratamento precoce como sem fossem merecidas. O cara fala mal da vacina chinesa, aí os caras entendem que ele fala mal de todas as vacinas, vira um negacionista de tudo. Aí o cara toma a vacina em Miami, e portanto é coerente com a crítica à vacina chinesa.

Igual esses videos que os caras pegam do Bolsonaro falando mal da Coronavac. Segundos depois da parte que eles cortam, o Bolsonaro fala que se a vacina for aprovada pela anvisa, ele compra sem problema. Mais aí na cabeça de quem se informa só por videos editados, o cara é contra toda e qualquer vacina.

Os caras acabam se tornando mais fanáticos que as pessoas que eles mesmos criticam. Esses caras devem se recusar a tomar a vacina de Oxford e devem querer tomar só a Corona para ficar orgulhoso. Ou nem tomaram vacina ainda, mas estão reclamando do Pastor aí que já tomou. :klol

Há método aí, eles tentam vencer pela gritaria e pelo cansaço, estão usando tudo que tem para voltar ao poder, mas a verdade verdadeira é que o povão povão mesmo, já tá meio que se ligando que esse dedo no cu todo aí, não é pelo bem do Brasil.
 

Dean

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Igual esses videos que os caras pegam do Bolsonaro falando mal da Coronavac. Segundos depois da parte que eles cortam, o Bolsonaro fala que se a vacina for aprovada pela anvisa, ele compra sem problema. Mais aí na cabeça de quem se informa só por videos editados, o cara é contra toda e qualquer vacina.

E essa aqui, foi editado também?

27460824.jpg


bolsonaro-facebook-vacina-2.jpeg
 

Sgt. Kowalski

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Empresários criticam Ernesto Araújo em reunião com Lira e Pacheco e aumentam pressão sobre ministro



O ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) foi criticado por empresários na noite desta segunda-feira (22) em São Paulo.
Representantes de diversos setores tiveram reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na capital paulista.
Nos encontros, o titular do Itamaraty foi chamado de omisso pela postura que tem tido durante a pandemia do coronavírus.
Os críticos afirmaram que a pasta deveria ter ficado à frente de questões importantes, como da vacina, de insumos e medicamentos, mas se manteve ao lado do negacionismo.
A pressão sobre o ministro tem aumentado. Líder do centrão, Ciro Nogueira (PP-PI) disse ao Painel que, se Araújo não mudar de postura, passará a defender sua troca.
Em visita que fez a Israel, Araújo chegou a ter a atenção chamada para uso da máscara, quando caminhava em a proteção para uma foto. A cena viralizou.
 

Dean

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O que vc não entendeu do que eu falei? Ele continua sendo contra a vacina chinesa. Mas não contra todas.
Eu quero saber onde tá a parte do "se a vacina for aprovada pela anvisa, ele compra sem problema" nessas respostas do facebook.
 

constatine

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Pazuello fdp sabotou a compra :facepalm


Após SP procurar empresas, Pazuello pede exclusividade a Pfizer e Janssen

Pedido do ministro da Saúde foi feito nas duas reuniões com executivos das farmacêuticas Pfizer e a Janssen

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu a Pfizer e a Janssen exclusividade para União na venda de vacinas contra a Covid-19. O pedido foi feito nas duas reuniões que o ministro teve com executivos das farmacêuticas, na tarde desta quarta-feira (3).

Segundo auxiliares de Pazuello, a solicitação visa frear as negociações das empresas para venda de imunizantes a estados e municípios. O governo paulista e a prefeitura de São Paulo, por exemplo, têm intenção de comprar doses da Pfizer e da Janssen, respectivamente.






Militância cega é isso ai oh.
Não tem vacina suficiente para atender nem 5% da demanda mundial e o ministério da saudê quer garantir que tenha doses suficientes para atender pelo menos uma parcela da população (os 90% que não terão como pagar por ela).
A mesma miliciana que bateu palmas quando prefeitos e governadores saquearam fabricantes e lojistas pelo bem comum estão critica essa iniciativa, um acordo para garantir que o sus não fique desabastecido para que cada dose seja vendida por 200 na clinica mais próxima.
Militância essa que vai estar reclamando por falta de vacina no sus caso esse pedido seja negado.

Falta coerência, apesar que todo mundo já sacou que tudo é bem articulado.
 

shinnn

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Eu quero saber onde tá a parte do "se a vacina for aprovada pela anvisa, ele compra sem problema" nessas respostas do facebook.
Procura a data dessa resposta dele, a data que ele falou que ia comprar a vacina que fosse aprovada, e a data da aprovação da Anvisa.
 
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