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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Darkx1

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Agora o dolar a 10 reais é uma realidade.




Vamos ver o que o Coroné Ciro vai fazer...

FDyy_DBWEAMNAPx
 

GadoMuuuuu

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vai dar pra comprar um litro de gasosa...
Nops. Aumenta de acordo com o dólar. É commodity negociada no mercado internacional, e o Brasil depende de importação pois nossas refinarias não funcionam com o tipo de petróleo extraído aqui. Isso mesmo, nós importamos gasolina e petróleo "leve".

Então dólar em 10 é litro da gasolina em 16 reais.
 


Witold Pilecki

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VanHalenBR

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Também estou achando que vão aprovar.

Está em jogo o orçamento para 2022, ano eleitoral. Nisso entram emendas, fundo eleitoral, aumento de gastos em geral...
Só que ai o risco de investimentos dispara e a cotação da moeda despenca... como segurar a inflação e combustível? Ai o tiro sai pela culatra para quem quer reeleição.
 

VanHalenBR

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Você ficou bem felizinho com a queda do "Trumpismo" torcendo pro pedófilo...

Pareceu que o jogo está virando lá.
Virando ahahah... só se for aquele topico de fake news ne eheheheheheheh, muito engraçado que vocês acreditam nisso...

Tipo um estado os republicanos ganharam outra o Democrata ganhou, fizeram um auê com uma única vitoria que chaga a dor dó.

Enfim aqui nos EUA, tudo de boa, não é nada como os canais de noticias falsas republicanas divulgam, alias com a aprovação do pacote de infraestrutura se viu um investimento na nação e não em um muro.
 

Tatuira Mamicuda

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Virando ahahah... só se for aquele topico de fake news ne eheheheheheheh, muito engraçado que vocês acreditam nisso...

Tipo um estado os republicanos ganharam outra o Democrata ganhou, fizeram um auê com uma única vitoria que chaga a dor dó.

Enfim aqui nos EUA, tudo de boa, não é nada como os canais de noticias falsas republicanas divulgam, alias com a aprovação do pacote de infraestrutura se viu um investimento na nação e não em um muro.
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DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Só que ai o risco de investimentos dispara e a cotação da moeda despenca... como segurar a inflação e combustível? Ai o tiro sai pela culatra para quem quer reeleição.
Não sai pela culatra por puro "fisiologismo eleitoral". O governo vai dar o auxílio e espera ganhar popularidade com isso. Os parlamentares esperam levar dinheiro para os seus redutos eleitorais.

É bem provável que no caso da reeleição do Bolsonaro, não dê certo mesmo que ele aumente um pouco sua popularidade. Mas não é como se ele fosse conseguir baixar o preço do combustível e reduzir a inflação se quisesse, sem a farra fiscal que estão fazendo agora. Não tem competência para isso. Então ele vai atuar onde tem espaço para conquistar.

Já os parlamentares, podem sim ser bem-sucedidos. Eles só precisam conquistar os seus próprios redutos, e vão dispor de fundo eleitoral e emendas turbinadas, para isso. E o próprio auxílio também pode contribuir.
 
Ultima Edição:

Snk-Brazil

Ei mãe, 500 pontos!
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Eu gostaria de saber a opinião dos users da OS apoiadores do jair messias bolsonaro sobre a decisão de estourar o teto de gastos para financiar o auxílio Brasil e usar um orçamento paralelo/secreto para financiar emendas do relator. Não é uma provocação, só queria saber a opinião mesmo.
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Combatente

Habitué da casa
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Eu gostaria de saber a opinião dos users da OS apoiadores do jair messias bolsonaro sobre a decisão de estourar o teto de gastos para financiar o auxílio Brasil e usar um orçamento paralelo/secreto para financiar emendas do relator. Não é uma provocação, só queria saber a opinião mesmo.

Minha opinião é que o tal liberalismo defendido pelo Bolsonaro e pelo Guedes (olha só, o cara é da escola de Chicago) são discursos tão furados quanto quem ainda teima em dizer que a esquerda hj defende o comunismo. Taí. O governo bolsonaro é extremamente populista, e provou que o liberalismo não resolve coisa alguma. Bolsonaro agora corre atrás de uma social democracia, e esconde isso dos seus eleitores. Resta saber até quando.
 

VanHalenBR

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Minha opinião é que o tal liberalismo defendido pelo Bolsonaro e pelo Guedes (olha só, o cara é da escola de Chicago) são discursos tão furados quanto quem ainda teima em dizer que a esquerda hj defende o comunismo. Taí. O governo bolsonaro é extremamente populista, e provou que o liberalismo não resolve coisa alguma. Bolsonaro agora corre atrás de uma social democracia, e esconde isso dos seus eleitores. Resta saber até quando.
Como provou que liberalismo não resolve se ele nunca fez nada nesse sentido?

não dá pra usar o governo Bolsonaro pra criticar o liberalismo. Como você mesmo disse sempre foi um governo populista e nada fez em relação ao Liberalismo.
 

Sgt. Kowalski

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Lira e aliados reagem à suspensão de emendas de relator e nos bastidores falam em 'guerra' com STF


Minutos após o STF (Supremo Tribunal Federal) formar maioria de 6 a 0 para suspender o pagamento de emendas de relator a parlamentares, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chamou aliados e disse a eles que se preparem para a guerra, segundo relato de deputados à Folha.
Irritado com a determinação da corte, Lira indicou que pode encampar ideia defendida por aliados, de pautar projetos que possam vir a retaliar a corte. Segundo líderes do centrão, a decisão do STF configura a interferência de um Poder no outro, o que não pode ser tolerado, na avaliação deles.
Este foi, inclusive, um dos argumentos usados por Lira em conversas com ministros do Supremo nesta semana num esforço para evitar que o tribunal mantivesse o bloqueio ao pagamento de emendas de relator a parlamentares.
Apesar da primeira reação do presidente da Câmara, interlocutores do governo pretendem atuar como bombeiros e evitar uma nova crise institucional. A justificativa é que o Planalto deve conseguir aprovar a PEC dos Precatórios e consegue rever com facilidade o imbróglio criado pela decisão do Supremo.
A emenda de relator é um tipo de emenda que foi incluída no Orçamento de 2020 pelo Congresso, que passou a ter controle de quase o dobro da verba de anos anteriores.
Atualmente, ela é a principal moeda de troca, distribuída por governistas, como Lira, em votações importantes no Congresso. O dinheiro disponível neste ano é de R$ 16,8 bilhões.
O fato de o presidente da Câmara ter conversado com o presidente do Supremo, Luiz Fux, e outros magistrados, e a tentativa ter sido em vão, ampliou a irritação de Lira, avaliam aliados.

Deputados prometem sentar para estruturar uma pauta de projetos que imponham derrotas à corte. Um parlamentar à Folha em reserva que deve ser avaliado um corte no Orçamento disponível para o Judiciário.
O Orçamento de 2022 começará ainda a ser analisado pelo Legislativo.
A narrativa de líderes do centrão é que a decisão do STF configura uma derrota simbólica, porque há algumas opções postas na mesa que podem recuperar a função das emendas.
Em primeiro lugar, dizem deputados, o dinheiro que a gestão dos recursos que estão nas mãos do relator do Orçamento deverá ser repassada para o governo, que continuará gerindo o dinheiro como atualmente —com base em negociações políticas.
Para isso, bastaria alterar a classificação da verba. Hoje elas são carimbadas como emendas (de relator). De acordo com deputados e técnicos, o dinheiro poderia passar para o mesmo código usado para despesas para funcionamento da máquina pública.
Aliados de Lira dizem que ainda vão se sentar para discutir quais propostas poderiam vir a ser pautadas com a intenção de impactar o Supremo.
Mas uma das ameaças feitas por parlamentares é de limitar o Orçamento da corte, que ainda será analisado pelo Parlamento.
Além disso, há outros projetos que podem tumultar a corte. Tramitam na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) ao menos duas propostas que impactam em poderes do STF.
Uma delas limita a as decisões monocráticas cautelares —que antecipam provisoriamente o efeito do pedido até o julgamento do mérito— nas ADIs e ADPFs. A sugestão é explicitar em lei que trata dessas ações que medidas cautelares precisam do aval da maioria absoluta dos ministros do Supremo.
Outro projeto visa limitar o papel de "legislador" do Supremo ao proibir a análise de ações sobre temas que tenham tramitado no Congresso, em qualquer uma de suas fases, na Câmara ou no Senado, pelo período correspondente aos últimos cinco anos.
Integrantes do STF tentaram se articular nos bastidores nesta semana para evitar que a corte proíba totalmente o pagamento das emendas de relator e compre uma briga direta com o Congresso e o Executivo. O plano falhou.
Desde o ano passado, o Palácio do Planalto e aliados, principalmente Lira, usam os recursos de emendas de relator para privilegiar aliados políticos e, com isso, ampliar a base de apoio deles no Legislativo.
Não há uma base de dados pública com a lista de deputados e senadores beneficiados por essa negociação política, tampouco há informações abertas sobre o destino do dinheiro público.

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[BRIGUEM DESGRAÇADOS, BRIGUEM.JPEG]
 

Sharrakor_FO

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Lira e aliados reagem à suspensão de emendas de relator e nos bastidores falam em 'guerra' com STF


Minutos após o STF (Supremo Tribunal Federal) formar maioria de 6 a 0 para suspender o pagamento de emendas de relator a parlamentares, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chamou aliados e disse a eles que se preparem para a guerra, segundo relato de deputados à Folha.
Irritado com a determinação da corte, Lira indicou que pode encampar ideia defendida por aliados, de pautar projetos que possam vir a retaliar a corte. Segundo líderes do centrão, a decisão do STF configura a interferência de um Poder no outro, o que não pode ser tolerado, na avaliação deles.
Este foi, inclusive, um dos argumentos usados por Lira em conversas com ministros do Supremo nesta semana num esforço para evitar que o tribunal mantivesse o bloqueio ao pagamento de emendas de relator a parlamentares.
Apesar da primeira reação do presidente da Câmara, interlocutores do governo pretendem atuar como bombeiros e evitar uma nova crise institucional. A justificativa é que o Planalto deve conseguir aprovar a PEC dos Precatórios e consegue rever com facilidade o imbróglio criado pela decisão do Supremo.
A emenda de relator é um tipo de emenda que foi incluída no Orçamento de 2020 pelo Congresso, que passou a ter controle de quase o dobro da verba de anos anteriores.
Atualmente, ela é a principal moeda de troca, distribuída por governistas, como Lira, em votações importantes no Congresso. O dinheiro disponível neste ano é de R$ 16,8 bilhões.
O fato de o presidente da Câmara ter conversado com o presidente do Supremo, Luiz Fux, e outros magistrados, e a tentativa ter sido em vão, ampliou a irritação de Lira, avaliam aliados.

Deputados prometem sentar para estruturar uma pauta de projetos que imponham derrotas à corte. Um parlamentar à Folha em reserva que deve ser avaliado um corte no Orçamento disponível para o Judiciário.
O Orçamento de 2022 começará ainda a ser analisado pelo Legislativo.
A narrativa de líderes do centrão é que a decisão do STF configura uma derrota simbólica, porque há algumas opções postas na mesa que podem recuperar a função das emendas.
Em primeiro lugar, dizem deputados, o dinheiro que a gestão dos recursos que estão nas mãos do relator do Orçamento deverá ser repassada para o governo, que continuará gerindo o dinheiro como atualmente —com base em negociações políticas.
Para isso, bastaria alterar a classificação da verba. Hoje elas são carimbadas como emendas (de relator). De acordo com deputados e técnicos, o dinheiro poderia passar para o mesmo código usado para despesas para funcionamento da máquina pública.
Aliados de Lira dizem que ainda vão se sentar para discutir quais propostas poderiam vir a ser pautadas com a intenção de impactar o Supremo.
Mas uma das ameaças feitas por parlamentares é de limitar o Orçamento da corte, que ainda será analisado pelo Parlamento.
Além disso, há outros projetos que podem tumultar a corte. Tramitam na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) ao menos duas propostas que impactam em poderes do STF.
Uma delas limita a as decisões monocráticas cautelares —que antecipam provisoriamente o efeito do pedido até o julgamento do mérito— nas ADIs e ADPFs. A sugestão é explicitar em lei que trata dessas ações que medidas cautelares precisam do aval da maioria absoluta dos ministros do Supremo.
Outro projeto visa limitar o papel de "legislador" do Supremo ao proibir a análise de ações sobre temas que tenham tramitado no Congresso, em qualquer uma de suas fases, na Câmara ou no Senado, pelo período correspondente aos últimos cinco anos.
Integrantes do STF tentaram se articular nos bastidores nesta semana para evitar que a corte proíba totalmente o pagamento das emendas de relator e compre uma briga direta com o Congresso e o Executivo. O plano falhou.
Desde o ano passado, o Palácio do Planalto e aliados, principalmente Lira, usam os recursos de emendas de relator para privilegiar aliados políticos e, com isso, ampliar a base de apoio deles no Legislativo.
Não há uma base de dados pública com a lista de deputados e senadores beneficiados por essa negociação política, tampouco há informações abertas sobre o destino do dinheiro público.

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Se saírem essas medidas aí vai ser excelente. Só vi vantagem nessa liminar.
 

Havokdan

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Como provou que liberalismo não resolve se ele nunca fez nada nesse sentido?

não dá pra usar o governo Bolsonaro pra criticar o liberalismo. Como você mesmo disse sempre foi um governo populista e nada fez em relação ao Liberalismo.
Depois de "Distorceram Marx", temos "Distorceram Liberalismo"...
 

tersalius

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Uma coisa é CERTA...

Bolsopetismo, banda podre do STF e o amado CENTRAO do Bozo hoje estão tudo de olhinhos COLADOS no Morno...

IMPRESSIONANTE que um homem SOZINHO reúna a ira de tanto BANDIDO... :kpensa

Como diz o ditado popular na política a gente conhece a INTEGRIDADE de alguém pelos inimigos que possui... :ksorriso
 

Snk-Brazil

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Como provou que liberalismo não resolve se ele nunca fez nada nesse sentido?

não dá pra usar o governo Bolsonaro pra criticar o liberalismo. Como você mesmo disse sempre foi um governo populista e nada fez em relação ao Liberalismo.
Deturparam John Locke do mesmo jeito que deturparam Marx.
 

Paerish

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Minha opinião é que o tal liberalismo defendido pelo Bolsonaro e pelo Guedes (olha só, o cara é da escola de Chicago) são discursos tão furados quanto quem ainda teima em dizer que a esquerda hj defende o comunismo. Taí. O governo bolsonaro é extremamente populista, e provou que o liberalismo não resolve coisa alguma. Bolsonaro agora corre atrás de uma social democracia, e esconde isso dos seus eleitores. Resta saber até quando.

Não, Bolsonaro nunca defendeu o liberalismo (aliás, ele não deve saber o que é liberalismo de fato). Eu e muitos dos que votaram nele já sabíamos disso e quem votou achando que ele era liberal foi, no mínimo, ingênuo. O único que eu achava que era liberal pela formação era o Guedes, mas ele preferiu rasgar tudo o que aprendeu na escola de Chicago pra apoiar medidas populistas.
 

deriks

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Uma coisa é CERTA...

Bolsopetismo, banda podre do STF e o amado CENTRAO do Bozo hoje estão tudo de olhinhos COLADOS no Morno...

IMPRESSIONANTE que um homem SOZINHO reúna a ira de tanto BANDIDO... :kpensa

Como diz o ditado popular na política a gente conhece a INTEGRIDADE de alguém pelos inimigos que possui... :ksorriso
Tá pra acontecer
 

tersalius

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Empresa cujo diretor fez doação a Allan dos Santos venceu licitação no BNDES

certamente deve ser mera COINCIDENCIA afinal não existe presidente mais HONESTO que o Bozo... :klolwtf

alias segundo o colega bolsonarista alef o Xandinho ter mandado PRENDER o Gengivão não significa nada sobre o Xandinho não se dobar ao Bozo porque esses caras, Gengivão, não tem relação alguma com o Minto... :coolface

cada um que acredite na MENTIRA que convem... :kcopa
 

Insane Metal

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Bolsonaro vive pior momento; Moro desponta como terceira via, diz Quaest


10 de novembro de 2021 | 07h31



Sérgio Moro assina hoje sua ficha de filiação ao Podemos com boas perspectivas para a eventual candidatura presidencial: a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, indica que o ex-juiz da Lava Jato desponta como potencial terceira via na polarização entre Lula e Jair Bolsonaro. Moro aparece empatado na margem de erro com Ciro Gomes (PDT), mas está numericamente à frente.

Em situação inversa, Bolsonaro não tem o que comemorar. Segundo a Quaest, 69% rejeitam a reeleição do presidente, que vive seu pior momento na série de pesquisas: em um mês, a reprovação ao governo subiu de 53% para 56%, enquanto a aprovação oscilou de 20% para 19%.

No cenário 1 da pesquisa, Lula (PT) teria 48% dos votos; Bolsonaro, 21%; Moro, 8%; Ciro Gomes (PDT), 6%; Doria (PSDB), 2%; e Rodrigo Pacheco (PSD), 1%. O número de brancos e nulos é de 10% e o de indecisos, 4%. No cenário 2, Lula teria 47% dos votos; Bolsonaro, 21%; Moro, 8%; Ciro Gomes, 7%; Leite (PSDB), 1%; e Pacheco, 1%. O número de brancos e nulos e de eleitores indecisos é igual.

Moro aparece como o melhor nome da terceira via, diminuindo o potencial de voto de Bolsonaro. Com Moro na disputa, a pesquisa captura uma intenção de voto nos candidatos do PSDB em patamares abaixo de 2%.

Nas simulações de segundo turno, Lula teria 57% dos votos contra 27% de Bolsonaro. Contra Moro, Lula mantém 57%, e o ex-juiz fica com 22%. E na disputa com Ciro, são 53% para Lula e 20% para o candidato do PDT.

O nível de confiança da pesquisa Genial/Quaest é de 95%, com margem de erro máxima de 3%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra. As 2.063 entrevistas foram feitas face a face, nas 27 unidades da Federação, abrangendo 123 municípios, entre os dias 3 e 6 deste mês.
 

Insane Metal

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Produção industrial recua em 9 de 15 locais pesquisados em setembro

No cômputo geral, a indústria brasileira registrou queda de 1,7% na passagem de agosto para setembro, segundo o IBGE.

Mmmmas mas mas o Jegues falou que a economia estava decolando.
 
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