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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Papel Alumínio

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Sabemos que é fingido mas é bom ver pelo menos a pretensão de que a pessoa se importa.

É o retrato dos eleitores desse buraco do inferno chamado Brasil.

Sabem que é fingimento, mas gostam!

Isso se conecta também com aquela historia de ele "nao se comportar como presidente", kkkkkkkkkkk eu adoro quando alguem fala essa m****...tem que ter "postura" agora...tem que ser bem educado, bem elegante ahuaahahahhaha

Essa do fingimento me lembrou esse vídeo aqui:

 

Prodigy__

Ei mãe, 500 pontos!
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tem que ter "postura" agora...tem que ser bem educado, bem elegante ahuaahahahhaha

:kwow

:facepalm

como já falei antes aqui, vc é um dos poucos bolsonaristas (que sobraram) que tenho certa empatia (talvez pelo avatar e pelo jeito meio tonto/engraçado), mas melhor parar man.. tá passando vergonha...
 

Papel Alumínio

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:kwow

:facepalm

como já falei antes aqui, vc é um dos poucos bolsonaristas (que sobraram) que tenho certa empatia (talvez pelo avatar e pelo jeito meio tonto/engraçado), mas melhor parar man.. tá passando vergonha...
Kkkkkkkkkkkkk

Lembro de vc ter dito isso. Valeu!

Cara, mas vc leu la o post que eu respondi? O cara tava reclamando que Bolsonaro nao esta pelo menos FINGINDO!!

Ou eu estou louco ou vcs estão...o colega disse "sabemos que é fingido, mas é bom..."

O que eu falei sobre ser "elegante" é o que, depois de Bolsonaro, passou a ter importancia para decidir sobre político...
 


Metal God

Lenda da internet
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Diferente dos últimos comentários do tópico, não vejo necessidade do Bolsonaro ir para Bahia, é algo mais simbólico que prático, mas uma fala dessa na situação atual é bem inadequada.
Ir lá, passear de helicóptero, gastar uma grana alta no transporte do presidente de da comitiva de ASPONE não muda em nada a situação. Manda o Ministro encarregado dessa parte do governo e libera a verba de ajuda emergencial. Faz um comentário tipo: já mandei o ministro cuidar disso e liberei a grana, quero ver trabalho agora. Não vou pra Bahia, porque os responsáveis já estão agindo. Muito mais útil.
Márcia Tiburi tá dando mais motivo pra votar em Moro
Estão deixando a gente sonhar, vamos ter de votar no serginho.
 

Noubay

Ei mãe, 500 pontos!
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Atos simbolicos transmitem mensagens que podem ser poderosas se bem feitas.

Ir ao local de um desastre e conversar diretamente com afetados e autoridades lidando com o rojão tb pode aumentar a moral das pessoas vivendo ali dia a dia.

Mostra que o governo da pelo menos 0,1 fucks ao invés de mandar notinhas e promessas de ajuda de brasilia.

Tb mostra humanidade. Sabemos que é fingido mas é bom ver pelo menos a pretensão de que a pessoa se importa.
Ele poderia fazer isso? Poderia. Acho um absurdo não fazer? Não. O principal é o governo fornecer ajuda e isto está sendo feito.

Ir lá, passear de helicóptero, gastar uma grana alta no transporte do presidente de da comitiva de ASPONE não muda em nada a situação. Manda o Ministro encarregado dessa parte do governo e libera a verba de ajuda emergencial. Faz um comentário tipo: já mandei o ministro cuidar disso e liberei a grana, quero ver trabalho agora. Não vou pra Bahia, porque os responsáveis já estão agindo. Muito mais útil.
Pois é, penso isso também. Aliás, ele já sobrevoo o local no início do mês, a reclamação, que torna ainda mais sem sentido, é para que ele faça isso novamente.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Essa insensibilidade era muito legal para oprimir os esquerdistas durante a eleição de 2018, mas o povão descobriu que ele tem essa insensibilidade para tudo, até na hora das tragédias.
Cobrar o presidente para ser presidente é demais pelo jeito. Vai culpar o STF ou os governadores por "não ter deixado ir" se apertar mais um pouco.

Você realmente acha que, exceção de Itamar, FHC e Temer, qualquer presidente do Brasil tem noção do papel cerimonial/simbólico além do prático do cargo? Que chefe de governo e chefe de estado é a mesma pessoa em Repúblicas Presidencialistas? Muito menos esse traste aí.

O problema do Bolsonaro é o seguinte: desde que esse desgraçado foi eleito, ele percebeu que a base eleitoral dele (ao menos a parcela visível para ele) engole qualquer coisa, e tem padrões bem baixos.

E passou cada vez mais tocar o f**a-se e jogar um biscoito na forma de um discursinho para a "militância" calar a boca.

Igual os presidentes da esquerda faziam com a militância deles para justificar falar uma coisa e fazer outra direto.

Isso explica a queda de padrão de um presidente que foi no dia seguinte para Brumadinho no primeiro mês do mandato (pois tinha medo da reação da militância), para isso que está aí. Ele entendeu que pode dançar samba na cabeça da militância. Ele faz esse povo de otario na cara dura.

Desde 2019 ele foi testando de pouco em pouco até onde ele podia esticar a corda com esse povo que ainda está do lado dele, e viu que é bastante. Em especial após aquele espetáculo de horrores protagonizado por ele com o COAF.

O que acho que ele não entendeu é que só a militância não elege ele.
 
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constatine

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10/12/2021


25/12/2021


28/12/21



Prevejo governadores fazendo mágica para abocanhar essa queda de valor que teve nas refinarias.
Tem um ai cobrando taxa de lixo em dobro, batizou de ecotaxa. passou e ninguém viu. :klol
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Isso é puro baixismo e canalhice em pessoa, falta humanidade nesse ser.
Relaxa, o quarto maior colégio eleitoral do Brasil, e que dá o norte do voto de quase todo Norte e Nordeste, irá lembrar disso com muito carinho em 2022. E dedar 13 sem dó na urna.

Do mesmo jeito que Dilma foi o maior cabo eleitoral do Bolsonaro, esse é o maior cabo eleitoral do Lula. Acho que o medo do PT agora é que o idiota está dissolvendo rápido demais.

A parte mais bizarra é que isso não é nem estratégia. Não é nada. É ele sendo ele. O cara está cercado de assessor e aspone, se achando a pessoa mais amada do Brasil naquela praia. E não tem um, nem mesmo das tranqueiras dos filhos dele, para dizer que ele está fazendo cagada. O homem criou um Palácio de Versalhes na própria cabeça, é um Luís XVI.

Sabe a cena do filme clássico O Adorável Avarento de 1970, onde o Ebenezer Scrooge de pijama fica todo feliz quando o Fantasma do Natal Futuro lhe leva ao futuro para ver o povo comemorando e cantando o nome dele, e tenta até discursar sem perceber que o povo não lhe vê, enquanto na verdade o povo tem tanto ódio dele que está é dançando de felicidade em cima do caixão dele? É o Bolsonaro.

 
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carlos222

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Sempre soube que o bolsonaro era um pestista/comunista disfarçado. Por isso que eu voto no MORO para acabar com esses esquerdosos.

falando sério, incrível como bolsonaro foi contra tudo que deu certo no Brasil.
 

constatine

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Governo Bolsonaro registra queda histórica de invasões de fazendas
Política de incentivo às armas, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs ligadas a movimentos neutralizaram os sem-terra
29 dez 2021,
mst

Invasão de fazendas: queda vertiginosa no Governo Bolsonaro reprodução/Reprodução

A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.

Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.

Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”




Pior governo da história.
 

carlos222

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Governo Bolsonaro registra queda histórica de invasões de fazendas
Política de incentivo às armas, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs ligadas a movimentos neutralizaram os sem-terra
29 dez 2021,
mst

Invasão de fazendas: queda vertiginosa no Governo Bolsonaro reprodução/Reprodução

A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.

Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.

Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”




Pior governo da história.
unica coisa que bolsonaro pensa é em agro, o resto é que se foda.
 

velhobiano

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Relaxa, o quarto maior colégio eleitoral do Brasil, e que dá o norte do voto de quase todo Norte e Nordeste, irá lembrar disso com muito carinho em 2022. E dedar 13 sem dó na urna.

Do mesmo jeito que Dilma foi o maior cabo eleitoral do Bolsonaro, esse é o maior cabo eleitoral do Lula. Acho que o medo do PT agora é que o idiota está dissolvendo rápido demais.

A parte mais bizarra é que isso não é nem estratégia. Não é nada. É ele sendo ele. O cara está cercado de assessor e aspone, se achando a pessoa mais amada do Brasil naquela praia. E não tem um, nem mesmo das tranqueiras dos filhos dele, para dizer que ele está fazendo cagada. O homem criou um Palácio de Versalhes na própria cabeça, é um Luís XVI.

Sabe a cena do filme clássico O Adorável Avarento de 1970, onde o Ebenezer Scrooge de pijama fica todo feliz quando o Fantasma do Natal Futuro lhe leva ao futuro para ver o povo comemorando e cantando o nome dele, e tenta até discursar sem perceber que o povo não lhe vê, enquanto na verdade o povo tem tanto ódio dele que está é dançando de felicidade em cima do caixão dele? É o Bolsonaro.


Na Região Norte o Bolsonaro performa bem... creio que a política de desmatamento na região seja encarada como uma espécie de desenvolvimentimso, como foi durante o período militar... mas não sei ao certo, carece de um estudo pra levantar as razões da boa recepção do PR junto aos eleitores dessa região...
"
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria 48% das intenções de voto para presidente entre os eleitores do Norte e 45% do Sul na pesquisa do PoderData (25-27.out.2021) caso o 1º turno da eleição fosse hoje. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em 2º lugar, com 20% e 28%. O petista, por outro lado, domina as intenções de voto na região Nordeste; no Sudeste e no Centro-Oeste, os 2 estão em empate técnico....

 

GadoMuuuuu

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unica coisa que bolsonaro pensa é em agro, o resto é que se foda.
Nem isso.

É a extrema-esquerda que mudou o foco para ocupações urbanas mesmo, e gradualmente está largando isso de campo e reforma agrária no últimos anos. É parte da vitória da esquerda urbana universitária em cima da antiga esquerda "proletária".

É complicado se apoiar em agenda de reforma agrária e "luta pela terra" como bandeira eleitoral viável (e de revolução para quem ainda tem essa mentalidade) num Brasil que só 15% da população mora em zona rural, e caindo rápido nos últimos 40 anos.
 
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Gorila_Albino

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Boa noite! Sei que tem nada haver com a publicação, mas preciso tirar uma duvida:

Minha ultima DSR foi no domingo (19), trabalhei de seg (20) até sexta (24) o sábado foi FOLGA DE FERIADO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS e no Domingo eu fui escalado para o trabalho.

233578

Circulo verde/amarelo : Folga DSR
Circulo vermelho: Folga feriado NATAL


A minha duvida: Não era para eu ter uma folga de DSR durante a semana mesmo com o feriado? ou a folga de feriado pode ser contada como dsr?
 
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pwnds

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Bolsonaro não foi à Bahia por entender ser “batalha perdida” em 2022

Presidente abandonou rito do cargo, que o obrigava a prestar solidariedade aos baianos, e ouviu assessores que só pensam na reeleição


Jair Bolsonaro deixou, até agora, de visitar in loco a tragédia das chuvas que atingem a Bahia pelo mesquinho raciocínio político, e que pode estar muito errado. O presidente, de moto próprio, decidiu não sobrevoar ao menos as regiões atingidas por ser tratar de um estado, a Bahia, inimigo. Simples assim.

O presidente disse a assessores próximos que o acompanham no litoral de Santa Catarina, em alto e bom som:

“Ir à Bahia é batalha perdida” – contou ao Blog do Noblat um desses auxiliares próximos, sob pedido de reserva.

Por “batalha perdida” entende-se, com clareza cristalina, de que sua visita ao estado governado pelo opositor petista Rui Costa não vai lhe trazer dividendo político algum.

O argumento é arriscado. O presidente, se nada iria ganhar lá, vai perder. Seu comportamento aponta para um presidente insensível, desalmado e nada solidário. Nada que a crise da pandemia não tinha revelado, mas, se é isso que interessa, vai tirar-lhe votos.



Bolsonaro de folga e ajuda falha à Bahia constrangem aliados e ampliam críticas

Presidente curte fim de ano em praia de Santa Catarina, no momento em que baianos enfrentam tragédia pelas chuvas


BRASÍLIA As cenas dos momentos de folga do presidente Jair Bolsonaro (PL) no litoral catarinense, enquanto a Bahia enfrenta crise gerada pelas fortes chuvas, têm constrangido aliados e membros do governo federal.

Parlamentares da oposição ainda intensificam as críticas e cobram que o mandatário suspenda os dias de praia para liderar a ajuda diante da tragédia na Bahia.

Nesta terça-feira (28), por exemplo, a hashtag #BolsonaroVagabundo entrou na lista de "assunto do momento" do Twitter.

 

GadoMuuuuu

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Boa noite! Sei que tem nada haver com a publicação, mas preciso tirar uma duvida:

Minha ultima DSR foi no domingo (19), trabalhei de seg (20) até sexta (24) o sábado foi FOLGA DE FERIADO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS e no Domingo eu fui escalado para o trabalho.

Visualizar anexo 233578

Circulo verde/amarelo : Folga DSR
Circulo vermelho: Folga feriado NATAL


A minha duvida: Não era para eu ter uma folga de DSR durante a semana mesmo com o feriado? ou a folga de feriado pode ser contada como dsr?
Feriado é feriado, dsr é dsr. Então sim, deveria. Se te chamaram para trabalhar numa dsr, então tem de dizer qual o novo dia de folga.

Se a folga de sábado não foi dsr, mas benefício do empregador para agradecer e incentivar a equipe, implica que uma parte da equipe teve um dia de folga a mais do que a parte que foi escalada, o que não tem pé nem cabeça.
 

Darth_Tyranus

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Bolsonaro não foi à Bahia por entender ser “batalha perdida” em 2022

Presidente abandonou rito do cargo, que o obrigava a prestar solidariedade aos baianos, e ouviu assessores que só pensam na reeleição


Jair Bolsonaro deixou, até agora, de visitar in loco a tragédia das chuvas que atingem a Bahia pelo mesquinho raciocínio político, e que pode estar muito errado. O presidente, de moto próprio, decidiu não sobrevoar ao menos as regiões atingidas por ser tratar de um estado, a Bahia, inimigo. Simples assim.

O presidente disse a assessores próximos que o acompanham no litoral de Santa Catarina, em alto e bom som:

“Ir à Bahia é batalha perdida” – contou ao Blog do Noblat um desses auxiliares próximos, sob pedido de reserva.

Por “batalha perdida” entende-se, com clareza cristalina, de que sua visita ao estado governado pelo opositor petista Rui Costa não vai lhe trazer dividendo político algum.

O argumento é arriscado. O presidente, se nada iria ganhar lá, vai perder. Seu comportamento aponta para um presidente insensível, desalmado e nada solidário. Nada que a crise da pandemia não tinha revelado, mas, se é isso que interessa, vai tirar-lhe votos.



Bolsonaro de folga e ajuda falha à Bahia constrangem aliados e ampliam críticas

Presidente curte fim de ano em praia de Santa Catarina, no momento em que baianos enfrentam tragédia pelas chuvas


BRASÍLIA As cenas dos momentos de folga do presidente Jair Bolsonaro (PL) no litoral catarinense, enquanto a Bahia enfrenta crise gerada pelas fortes chuvas, têm constrangido aliados e membros do governo federal.

Parlamentares da oposição ainda intensificam as críticas e cobram que o mandatário suspenda os dias de praia para liderar a ajuda diante da tragédia na Bahia.

Nesta terça-feira (28), por exemplo, a hashtag #BolsonaroVagabundo entrou na lista de "assunto do momento" do Twitter.


Esse filho da put@ só pensa em eleição.

Que ser humano lixo!
 
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