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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Darkx1

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EU nem me manifesto acerca de Bolsonaro e Carlos contra o Mourão.
Bolsonaro já provou vez pós vez que tem controle sobre as coisas. Quem tentou passar ele pra trás se ferrou bonito. Deixo nas mãos do Homem.
Eu acho que as definicoes de controle suas sao bem diferentes da realidade.

Enviado de meu SM-G313ML usando o Tapatalk
 


xeviousbr

Ser evoluído
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A reforma na previdência foi originalmente idealizada no governo Dilma.
Continha elementos que existem nesta reforma.
Como o limite de 5 mil e poucos, máximo de aposentadoria e o corte de várias regalias.

É esta a reforma que precisa passar.

Na adulteração da reforma proposta existe é uma proposta de fim do funcionamento da aposentadoria, sendo trocada por uma previdência privada.
É esta a reforma que NÃO PODE passar.

Existe muita gente exigindo a abertura e divulgação de todas contas do governo, relacionadas a previdência e o governo insiste em não declarar.
Deixando claro que se os números viessem a tona a proposta deles não passaria.
 

Ayatollah Khomeini

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Poxa falhador, a gente quer pegar leve com você mas está difícil.

BR-259 no Noroeste do ES tem radares que não estão funcionando
20/12/2017 02:07

Justiça Federal não deu resposta sobre os radares porque começou o recesso.





Número de pardais nas rodovias federais cai de 5,5 mil para 400
Maior parte dos radares do país não funciona mais após fim do prazo dos contratos de manutenção e funcionamento Foto: Eurico Dantas / AgÊncia O GLBO 06/05/2009
Maior parte dos radares do país não funciona mais após fim do prazo dos contratos de manutenção e funcionamento Foto: Eurico Dantas / AgÊncia O GLBO 06/05/2009
BRASÍLIA — A decisão do presidente Jair Bolsonaro de cancelar a instalação de novos radares e de rever a necessidade de aparelhos já em operação nas rodovias federais significará praticamente o fim da rede ainda existente. Dados obtidos pelo GLOBO mostram que o sistema de fiscalização eletrônica encolheu de 5,5 mil pontos ativos, em julho de 2018, para cerca de 440 até março deste ano, ao longo dos 52 mil quilômetros de vias administradas pela União.

Em 2016, ainda na gestão do ex-presidente Michel Temer, o governo federal decidiu abrir um edital para instalar, de forma gradual, 8.015 pontos de monitoramento, o que englobaria tanto novos quanto a renovação de existentes. Um único radar pode cobrir mais de um ponto de fiscalização, como mais de uma faixa de uma pista. Foi esse serviço que o presidente Bolsonaro suspendeu.


A maior parte dos pardais se tornou inativa porque os contratos de manutenção e funcionamento venceram, sem que o governo admitisse novos prestadores do serviço. Em 7 de março, Bolsonaro havia dito pela primeira vez que cancelaria a instalação de novos equipamentos para combater o que chamou de “indústria da multa”.

Mapa dos acidentes
Minas Gerais, que tem a maior malha rodoviária do país, foi o estado que registrou o maior número de acidentes no ano passado, 9.040, segundo a Polícia Rodoviária Federal, de um total de 69.114. Também é o local com mais pontos de monitoramento suspensos: 1.132. No Rio de Janeiro, por sua vez, ocorreram 4.557 acidentes e 236 pontos de fiscalização foram suspensos.

A medida pegou de surpresa a área técnica do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O órgão considera que a presença dos radares contribuiu para redução de 24,7% no número de mortes nas vias federais entre 2010, quando o governo implantou o Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade, e 2016. Passou de de 7.083 para 5.333 óbitos no período. A quantidade de desastres também caiu, de 191.161 para 95.965, uma queda de 47%.

Imagem da matéria Imagem da matéria
Para Michelle Andrade, doutora na área de transportes e professora da Universidade de Brasília (UnB), a medida do governo é “precipitada”:

— A gente sabe a partir do nosso histórico e das experiências internacionais que o controle de velocidade é uma medida importante para reduzir a violência no trânsito. Em vez de retirar os equipamentos, devia melhorar a fiscalização e também investir em educação e infraestrutura no trânsito.

Segundo o Dnit, a decisão de instalar os 8.015 pontos de monitoramento foi tomada após estudos técnicos detalhados e ampliaria a segurança das rodovias federais, que registram cerca de 5,5 mil mortes por ano, além de trazer um incremento para os cofres públicos a partir das multas aplicadas a infratores. Quase todas as empresas que executariam a reativação ou instalação dos radares já estavam contratadas, pelo valor de R$ 852 milhões. A renovação de toda a rede custaria R$ 1,029 bilhão.

O edital do governo dividiu as rodovias do país em 24 lotes, dos quais 18 lotes estavam com contratos fechados. Haveria instalação de equipamentos em todos os estados da federação e no Distrito Federal, segundo detalhamento obtido pelo GLOBO. A definição dos locais foi objeto de estudo do Dnit ao longo de dois anos, para garantir que a presença dos radares teriam maior efetividade na redução dos acidentes.

O empenho do Brasil na redução de desastres foi reforçado por um compromisso assumido com as Nações Unidas, no âmbito da Década de Ação pela Segurança no Trânsito, de reduzir em 50% os acidentes de trânsito entre os anos de 2011 a 2020. Especialistas alertam que a decisão do governo de suspender radares vai dificultar o cumprimento do pacto firmado com a ONU.

Segundo Arthur Froes, superintendente de Operações da Seguradora Líder, responsável pelo pagamento do seguro DPVAT a vítimas de acidentes no trânsito, os números mostram a grave realidade das vias no Brasil. Entre e janeiro a dezembro de 2018, foram pagas 328.142 indenizações. O número é considerado elevado, embora tenha havido redução de 15% em relação ao ano anterior.

— Esses dados devem servir de suporte para a construção de políticas de prevenção e educação no trânsito pelos governos. O cenário reforça a importância de se investir cada vez mais em conscientização, melhorar a formação de motoristas, e intensificar a fiscalização em todos os estados do Brasil — afirma Froes.

Em transmissões ao vivo na internet, Bolsonaro criticou a existência dos pardais, resumindo seu papel à cobrança de multas. No último sábado, ele detalhou sua proposta ao anunciar que cancelaria os pontos de monitoramento planejados por Temer.

Para Michelle Andrade, a chamada “indústria da multa” não existe de fato:

— A gente achar que é o Dnit que está atuando para promover a indústria da multa não é verdade. O governo não tem que pensar em retirar a fiscalização, mas em reforçar a educação no trânsito e a infraestrutura das vias. Assim vamos desmistificar a indústria da multa.


lta.
 
Ultima Edição:

mfalan

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Mourão se torna o maior oponente de Bolsonaro, segundo revista americana


Daniel Buarque
23/04/2019 06h36


 

Doydis

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O partido do Mourão já está tentando montar uma base no congresso. O Carlos e todos os demais deveriam intensificar a artilharia contra esse vagabundo, isso sim.

Tudo agora é a desculpa esfarrapada da "previdência". A vá se lascar!

O vagabundo está conspirando descaradamente, se achando uma estrela, e ainda quer receber afagos do Bolsonaro?

Tem mais é que tomar no cu!

Tb sou a favor de ir pra cima do Mourão com tudo. Eu gostava dele quando ele dava pavor aos esquerdistas sobre alguma chance de impeachment contra o Bolsonaro. Agora eu só vejo um aproveitador e tem mais que sair dali logo.

"Aiinn mas a reforma". Pois é. Eu tb era muito a favor de esperar a reforma, mas já vi que quanto mais ficamos parados, mais a oposição ganha força.
 

Damyen

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Tb sou a favor de ir pra cima do Mourão com tudo. Eu gostava dele quando ele dava pavor aos esquerdistas sobre alguma chance de impeachment contra o Bolsonaro. Agora eu só vejo um aproveitador e tem mais que sair dali logo.

"Aiinn mas a reforma". Pois é. Eu tb era muito a favor de esperar a reforma, mas já vi que quanto mais ficamos parados, mais a oposição ganha força.

Esse é o ponto!

Se ficarmos parados, a esquerda montará em todos, inclusive no Bolsonaro.
 

Darkx1

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20/12/2017 02:07

Justiça Federal não deu resposta sobre os radares porque começou o recesso.





Número de pardais nas rodovias federais cai de 5,5 mil para 400
Maior parte dos radares do país não funciona mais após fim do prazo dos contratos de manutenção e funcionamento Foto: Eurico Dantas / AgÊncia O GLBO 06/05/2009
Maior parte dos radares do país não funciona mais após fim do prazo dos contratos de manutenção e funcionamento Foto: Eurico Dantas / AgÊncia O GLBO 06/05/2009
BRASÍLIA — A decisão do presidente Jair Bolsonaro de cancelar a instalação de novos radares e de rever a necessidade de aparelhos já em operação nas rodovias federais significará praticamente o fim da rede ainda existente. Dados obtidos pelo GLOBO mostram que o sistema de fiscalização eletrônica encolheu de 5,5 mil pontos ativos, em julho de 2018, para cerca de 440 até março deste ano, ao longo dos 52 mil quilômetros de vias administradas pela União.

Em 2016, ainda na gestão do ex-presidente Michel Temer, o governo federal decidiu abrir um edital para instalar, de forma gradual, 8.015 pontos de monitoramento, o que englobaria tanto novos quanto a renovação de existentes. Um único radar pode cobrir mais de um ponto de fiscalização, como mais de uma faixa de uma pista. Foi esse serviço que o presidente Bolsonaro suspendeu.


A maior parte dos pardais se tornou inativa porque os contratos de manutenção e funcionamento venceram, sem que o governo admitisse novos prestadores do serviço. Em 7 de março, Bolsonaro havia dito pela primeira vez que cancelaria a instalação de novos equipamentos para combater o que chamou de “indústria da multa”.

Mapa dos acidentes
Minas Gerais, que tem a maior malha rodoviária do país, foi o estado que registrou o maior número de acidentes no ano passado, 9.040, segundo a Polícia Rodoviária Federal, de um total de 69.114. Também é o local com mais pontos de monitoramento suspensos: 1.132. No Rio de Janeiro, por sua vez, ocorreram 4.557 acidentes e 236 pontos de fiscalização foram suspensos.

A medida pegou de surpresa a área técnica do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O órgão considera que a presença dos radares contribuiu para redução de 24,7% no número de mortes nas vias federais entre 2010, quando o governo implantou o Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade, e 2016. Passou de de 7.083 para 5.333 óbitos no período. A quantidade de desastres também caiu, de 191.161 para 95.965, uma queda de 47%.

Imagem da matéria Imagem da matéria
Para Michelle Andrade, doutora na área de transportes e professora da Universidade de Brasília (UnB), a medida do governo é “precipitada”:

— A gente sabe a partir do nosso histórico e das experiências internacionais que o controle de velocidade é uma medida importante para reduzir a violência no trânsito. Em vez de retirar os equipamentos, devia melhorar a fiscalização e também investir em educação e infraestrutura no trânsito.

Segundo o Dnit, a decisão de instalar os 8.015 pontos de monitoramento foi tomada após estudos técnicos detalhados e ampliaria a segurança das rodovias federais, que registram cerca de 5,5 mil mortes por ano, além de trazer um incremento para os cofres públicos a partir das multas aplicadas a infratores. Quase todas as empresas que executariam a reativação ou instalação dos radares já estavam contratadas, pelo valor de R$ 852 milhões. A renovação de toda a rede custaria R$ 1,029 bilhão.

O edital do governo dividiu as rodovias do país em 24 lotes, dos quais 18 lotes estavam com contratos fechados. Haveria instalação de equipamentos em todos os estados da federação e no Distrito Federal, segundo detalhamento obtido pelo GLOBO. A definição dos locais foi objeto de estudo do Dnit ao longo de dois anos, para garantir que a presença dos radares teriam maior efetividade na redução dos acidentes.

O empenho do Brasil na redução de desastres foi reforçado por um compromisso assumido com as Nações Unidas, no âmbito da Década de Ação pela Segurança no Trânsito, de reduzir em 50% os acidentes de trânsito entre os anos de 2011 a 2020. Especialistas alertam que a decisão do governo de suspender radares vai dificultar o cumprimento do pacto firmado com a ONU.

Segundo Arthur Froes, superintendente de Operações da Seguradora Líder, responsável pelo pagamento do seguro DPVAT a vítimas de acidentes no trânsito, os números mostram a grave realidade das vias no Brasil. Entre e janeiro a dezembro de 2018, foram pagas 328.142 indenizações. O número é considerado elevado, embora tenha havido redução de 15% em relação ao ano anterior.

— Esses dados devem servir de suporte para a construção de políticas de prevenção e educação no trânsito pelos governos. O cenário reforça a importância de se investir cada vez mais em conscientização, melhorar a formação de motoristas, e intensificar a fiscalização em todos os estados do Brasil — afirma Froes.

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Para Michelle Andrade, a chamada “indústria da multa” não existe de fato:

— A gente achar que é o Dnit que está atuando para promover a indústria da multa não é verdade. O governo não tem que pensar em retirar a fiscalização, mas em reforçar a educação no trânsito e a infraestrutura das vias. Assim vamos desmistificar a indústria da multa.


lta.
Mais falhador que atribuir uma queda em mortes :facepalm na não utilização de radares?


Alias...

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnot...e-transito-apresenta-reducao-no-1o-trimestre/

É uma redução simbólica que inclusive teve aumentos em outras áreas como acidentes de moto e atropelamentos.
 

Violonista

Bam-bam-bam
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Deputada do PSOL achando que o pedido dela foi indeferido e o presidente da CCJ falou: "pelo contrário deputada, o pedido foi deferido"

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Ataru

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A reforma na previdência foi originalmente idealizada no governo Dilma.
Continha elementos que existem nesta reforma.
Como o limite de 5 mil e poucos, máximo de aposentadoria e o corte de várias regalias.

É esta a reforma que precisa passar.

Na adulteração da reforma proposta existe é uma proposta de fim do funcionamento da aposentadoria, sendo trocada por uma previdência privada.
É esta a reforma que NÃO PODE passar.

Existe muita gente exigindo a abertura e divulgação de todas contas do governo, relacionadas a previdência e o governo insiste em não declarar.
Deixando claro que se os números viessem a tona a proposta deles não passaria.

Dilma que originou a reforma? Hahahaha

Isso vem sendo discutido desde o governo FHC.

O foco da reforma da Dilma era basicamente a volta da CPMF, sem realmente arrumar o déficit. Não reformava b*sta alguma.
 

Malaquias Duro

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Deputada do PSOL achando que o pedido dela foi indeferido e o presidente da CCJ falou: "pelo contrário deputada, o pedido foi deferido"

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E era requerimento de quê?

Deferir requerimento para o PSOL é certeza de m****.
 

Dan Gaiden

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Sobre Bolsonaro x Mourão: eu obviamente acho que o Mourão vem sendo no mínimo desleal com o Bolso que tanto confiou nele, dando declarações públicas contradizendo o presidente, tentando agradar a mídia corrupta posando como uma opção moderada, mas pra mim o pior é ele endossar através de curtidas e participação em eventos críticas totalmente raivosas e infundadas ao Bolsonaro. Ele é um duas caras, ao menos é o que vem demonstrando. Como eu ainda via o Bolsonaro elogiando o Mourão sempre que possível e o tratando bem, apesar de tudo que o vice disse, cheguei a achar que esse comportamento dúbio era uma estratégia deliberada pra confundir adversários, pois o Bolso não é de agir com falsidade. Porém, o que eu percebo agora é que o Bolsonaro parece que preferia fazer uma política de boa vizinhança pra não gerar uma crise no núcleo central do governo pra não atrapalhar sobretudo, a aprovação da reforma da Previdência. Tem gente subestimando essa reforma ainda. Sem essa reforma não terá dinheiro pra nada. Que governo prossegue assim?
Mas para o Carlos e o Eduardo estarem criticando o Mourão diretamente, com certeza foi com autorização do Bonoro, que pelo visto viu que não tem como continuar fechando os olhos para a falta de compostura do vice. Creio que o Bolsonaro tenha apoio da imensa maioria dos militares do seu governo, então se por acaso, ele optar por entrar em rota de colisão com o Mourão, deve saber o quê está fazendo. Bolsonaro sempre terá meu apoio, embora siga achando até o momento esse conflito interno um desgaste desnecessário.
 

Crystal

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E ainda tem bacharéis em direito que trabalham para servir café, água, puxar a cadeira para eles sentarem, tirar e colocar a capa.
Você já zoou algum amigo seu advogado de office boy? Esses são os serventes. :klol

Ao menos o salário é bom.
Famoso escravo com carteira assinada, verdadeiro serviçal mesmo.
 

Ataru

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Até onde eu vi eles estão inoperantes mesmo depois da juíza tentar forçar a manutenção e recontratação.

Ela fixou a multa em 50 mil diários, os radares custam 1bi ao ano...
E cabe recurso.

Há muito tempo há milhares de radares inoperantes e, mesmo assim, os números eram altos. Também tem que levar em consideração que esses números tem outras variantes como, por exemplo, a saída de pessoas para o feriado.

Não tem como usar esses dados para embasar a extinção dos radares, mesmo porque isso ainda não aconteceu.
 

Renduck

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O que mais me deixa puto é quem defende o que o carlos tá fazendo com o mourão, e essa treta do olavo. Pode até tá certo, mas não dá pra aceitar o timing. Porra, espera a caralha da reforma passar, vai ter mais 3 anos pra limpar tudo ae depois.
É a prioridade, tenho clientes só esperando essa porra pra injetar bilhões em pesquisa e desenvolvimento no Brasil e esse pessoal fazendo tudo pra empatar a foda.
Penso exatamento o mesmo. Por outro lado o Carlos já demonstrou não ser burro, muito pelo contrário. Toda vez que ele disso algo polemico com potencial destrutivo, o tempo mostrou que ele estava certo. Carlos não da ponto sem nó, vamos ver o que vem por aí.
 

Ayatollah Khomeini

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Há muito tempo há milhares de radares inoperantes e, mesmo assim, os números eram altos. Também tem que levar em consideração que esses números tem outras variantes como, por exemplo, a saída de pessoas para o feriado.

Não tem como usar esses dados para embasar a extinção dos radares, mesmo porque isso ainda não aconteceu.

Claro, como você defende os radares com unhas e dentes você vai querer saber se tinha mais ou menos caros nas estradas nesse ano que nos DOZE anos anteriores, nenhuma surpresa até agora. :ksafado
 

Darkx1

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Você atribuiu o número menor de mortes à idéia de que os radares estavam ativos.

Agora esse post "eu falei m****, mas quero estar certo.".
Bom, eles foram criados pra isso não foi?

Penso exatamento o mesmo. Por outro lado o Carlos já demonstrou não ser burro, muito pelo contrário. Toda vez que ele disso algo polemico com potencial destrutivo, o tempo mostrou que ele estava certo. Carlos não da ponto sem nó, vamos ver o que vem por aí.

Não, ele não é burro não, o animal não merece ser comparado a ele.

O cara ta atacando o próprio governo do pai dele. E dando poder a um velho que nem ao menos mora no país, que na melhor das hipóteses é louco. O país esta num momento que não podemos dar ao luxo de errar e temos que ver briga entre gente que nem eleita pra apitar no governo.

O maior opositor do Jair é os filhos dele.
 

Mister Big

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moura ta se mostrando um traidor, e o Bolsonaro parece um fraco sem voz ativa no governo.

senhores por favor, não quero ter lutado em vão

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