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Felipe Neto ficou putasso hahauahu
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Felipe Neto ficou putasso hahauahu
Exato, tão lixo quanto Bolsonaro, só que esse já mama nas tetas do Estado há mais de 30 anos.Bando de inutil quem dá corda para um lixo desse ai.
Louco para mamar nas tetinha do estado.
William Waack, agente da CIA
Não ao mais do mesmo
William Waack, O Estado de S.Paulo
18 de março de 2021 | 03h00
Jair Bolsonaro ocupou a crista de duas ondas de grande amplitude política e social. A primeira o levou ao Planalto, num fenômeno que surpreendeu a ele mesmo. A segunda está muito próxima – se é que já não atingiu – do ponto de repetir em relação a Bolsonaro o que ocorreu na cabeça dos eleitores em 2018 diante de um candidato que representava Lula: a maioria não queria repetir mais do mesmo.
O “mais do mesmo” é a noção majoritária no público, e com alta probabilidade de se tornar irreversível, de que o governo Bolsonaro é incompetente para tratar da saúde e do bolso das pessoas. Em 2018 o presidente foi capaz de detectar as mudanças de sentimentos na política e como o “momento” se formava em seu favor. Agora, percebeu tarde, mas não entendeu a profundidade e a amplitude das emoções (e política é emoção) trazidas pela angústia, medo e insegurança ligados ao avanço da pandemia.
Presidente Jair Bolsonaro em cerimônia no Palácio do Planalto. Foto: Dida Sampaio/Estadão - 10/3/2021
Uma boa parte da explicação para essa cegueira política está no próprio personagem Bolsonaro, refém de uma paranoica concepção segundo a qual tudo que lhe pareça adverso é resultado de conspirações de adversários reais ou imaginários para apeá-lo do poder e/ou impedir sua reeleição. Aliada a uma visão de mundo tosca e retrógrada, essa característica de personalidade – mais o fato de acreditar só na família – o levou a cometer grave erro político ao operar a troca do ministro da vez na Saúde.
Diante da pressão política e social causada pela percepção generalizada da incompetência governamental para combater a pandemia, Bolsonaro sentiu-se obrigado a sacrificar um peão, o general da Saúde que, involuntariamente, causou o maior dano recente à imagem da instituição à qual pertence, o Exército. Ocorre que essa percepção generalizada assume (corretamente) que os erros partem do próprio presidente, e que a troca de subordinados só teria efeito para inverter a narrativa dominante, fatal para quem quer se reeleger, se indicasse uma vigorosa correção de rumos.
Mas o que ficou no ar é a tediosa sensação de trocar seis por meia dúzia. Pior ainda, essa “mentalidade do bunker” à qual Bolsonaro está preso o levou a se isolar ainda mais na tentativa de aliviar a pressão política e social contra seu governo. Os que ele acusa, erroneamente, de tentar prejudicá-lo (governadores e prefeitos) são, na verdade, os que estão na primeira linha do combate ao vírus e mantêm uma relação direta com os parlamentares do Centrão, por exemplo. Que ficaram de fora.
No atual cada um por si é o Congresso que ocupa mal ou bem um papel central de coordenação de esforços e articulação num salve-se quem puder que está virando comoção nacional. Há forças políticas aliadas ao presidente dizendo a ele e ao público que essa comoção passa com a chegada em massa de vacinas e a esperada inversão das curvas de contaminação, hospitalização e mortes. E que a retomada da ajuda emergencial, mesmo mais tímida, permitiria a travessia do tempo necessário para que reformas como a administrativa (que corta despesas) e tributária (que reduz custos, ainda que não reduza a carga) sejam aprovadas e produzam efeitos.
É a tal janela de oportunidade da qual tanto fala o ministro Paulo Guedes. Em situação de tripla crise já seria uma aposta arriscadíssima, pois supõe que o tempo (e, de fato, falta muito até as próximas eleições) trabalharia a favor. Mas, no atual ambiente político no qual as opções de Bolsonaro estão se estreitando, a autoridade de seu governo se dissolvendo, seus adversários se organizando e a desmoralização da figura política do presidente atingindo avançado estágio de consolidação, virou uma aposta perigosíssima para ele.
Crises políticas e sociais da atual amplitude, abrangência e profundidade produzem em fases agudas respostas que a priori surgem como grandes surpresas, como foi a vitória de Bolsonaro em 2018. O cenário atual não indica que será a mesma resposta em 2022.
*JORNALISTA E APRESENTADOR DO JORNAL DA CNN
Eu não dou ibope para Bolsonaro você dá?Exato, tão lixo quanto Bolsonaro, só que esse já mama nas tetas do Estado há mais de 30 anos.
Dá sim, vc tá no tópico oficial dele. Se não desse nem postava aqui.Eu não dou ibope para Bolsonaro você dá?
Se não, então por que dá ibope para esse lixo dai?
KKKKKKKKKK.
Enviado de meu Redmi S2 usando o Tapatalk
Por mais que os lunáticos não aceitem, o Bolsonaro já era.
Ele vai para o segundo turno, mas qualquer um ganha dele em 22, até um pedaço de b*sta.
Eu não faço ideia do que vira pela frente.Ele perder em 22 seria normal, triste é acharem que Lula, Ciro, Huck e Dória será melhor.
Pior ainda é o Lula e sua corrupção sem limites por todos os ministérios.
O pessoal caminha para a cagada Argentina, tirar o ruim e voltar com a b*sta e arruinar tudo de vez.
Já estão com 45% de pobreza e subindo. A intenção é essa mesmo, pobreza e miséria para ficarem eternamente no poder.
Tava quase concordando com o vídeo até o momento em que o cara falou do inimigo muito maior.
Eles só atacam com a própria munição que ele mesmo cede.
A postura da Maju foi bem grotesca mas aí ela como repórter fez 1% do que o executivo que deveria ser o mais preparado do país faz todos os dias. esse “Chora mais” foi a Maju Bolsonariando.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
isso é tão 2018... me sinto voltando ao passado
É muito triste saber que realmente colocamos esperanças nesse sujeito.
Em Porto Alegre,Um Guardinha ameaça com uma 12,alguns cidadãos que tavam jogando bola.(reparem que o local é isolado)
Como dizia o Bezerra da Silva:
"Você com revólver na mão é um bicho feroz, feroz
Sem ele, anda rebolando e até muda de voz "
Ps: Prefeito diz que tomará "Providências".
Major Olimpio morreu de complicações pela COVID
Muito infelizmente o major Olímpio perdeu a batalha contra a peste chinesa.
Descordava absolutamente de suas posturas políticas, porém é triste demais ver uma pessoa padecer diante dessa desgraça que é essa pandemia.
Ta maluco cara???Só corrigindo ne, peste brasileira. Essa e de inteira produção nossa.
Se tu faz questão de fazer essa falsa justiça, nomeie da forma como melhor lhe convir. Por mim, foda-se.Só corrigindo ne, peste brasileira. Essa e de inteira produção nossa.
Se quem falasse mal do bolso morresse assim metade do fórum batia as botasBolsonaristas sobre a morte do Major Olímpio: "If he dies, he dies".
Morte cerebral, tem o protocolo agora, 12 horas de testes pra atestar morte mesmo.Parece que vão doar os órgãos dele...
Covid né?
Hmmmm