pelos FATOSE o ódio contra os vídeos do barbudo é coordenado por quem?
um adendo: não usaria "odio" como palavra para o Noel... diria mais que ele é ENGRAÇADO mesmo na sua hipocrisia.
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pelos FATOSE o ódio contra os vídeos do barbudo é coordenado por quem?
Teve várias coisas.Pensando bem, tirando o decreto das armas, que também tem alguns pontos que acho errado, não lembro de outros que foram parar no STF. Porém, o que teve de medida que era claramente prerrogativa do presidente ou que não tinha nada de inconstitucional e que o STF barrou não está no gibi.
Acho que o mais recente ante desse das cavernas é o da exigência das universidades em exigir atestado de vacinação. Quanto as coisas mais antigas, em relação a área ambiental, teve em 2019 o decreto que extinguia conselhos que foi barrado também.Pensando bem, tirando o decreto das armas, que também tem alguns pontos que acho errado, não lembro de outros que foram parar no STF. Porém, o que teve de medida que era claramente prerrogativa do presidente ou que não tinha nada de inconstitucional e que o STF barrou não está no gibi.
Eles fazem de propósito mesmo.mas já o presidente deveria ter um staff de assessoria mais eficiente para evitar que ele entre nesse desgaste. ou então ele até tenha, mas como Bolsonaro adora conflito nem deve ligar para recomendações que dizem "vai dá m****".
O Bolsonaro é uma total cadelinha mansa do centrão. E bem firme na colerinha dela.Não se livram da TV BolsoLula, que é uma mera canetada, imagina isso?!
O motivo é bem simples: cabide de emprego. E nego ainda vem aqui dizer que ele não é uma p*tinha do centrão
Concordo que muitas dessas medidas deveriam ser apresentadas como projetos de lei.Teve várias coisas.
Decretos inconstitucionais. Decreto para o que necessitaria ser projeto de lei. Medidas Provisórias para coisas que também deveriam ser projeto de lei.
Depois que o centrão tomou conta do governo, isso diminuiu bastante, até mesmo porque o governo foi ideologicamente suprimido e o foco total passou a ser a agenda do centrão, com o Lira também atropelando a todo momento o regimento interno, tendo o apoio da própria base do governo.
É um governo favorável aos atropelos do processo legislativo.
Mas não é só uma questão de staff, entram no STF contra qualquer ação que discordem do governo e que não possuem capacidade de barrar no congresso. Apesar de algumas decisões que julgo como fora da competência do STF decidir, como a alíquota de armas ou o passaporte vacinal de entrada no país, fazendo justiça, muitas dessas ações que tentaram também não foram para frente.Acho que o mais recente ante desse das cavernas é o da exigência das universidades em exigir atestado de vacinação. Quanto as coisas mais antigas, em relação a área ambiental, teve em 2019 o decreto que extinguia conselhos que foi barrado também.
Não discordo que há exagero de opositores ao acionar o STF mas já o presidente deveria ter um staff de assessoria mais eficiente para evitar que ele entre nesse desgaste. ou então ele até tenha, mas como Bolsonaro adora conflito nem deve ligar para recomendações que dizem "vai dá m****".
E ainda me solta a "proteção aos direitos e terras indígenas" sendo que essa p1c4 vem desde o primeiro governo da Dilma.O que acho melhor são os gastos da educação...
Faz 2 anos que ninguém tem aula, como que gasta em algo que ta parado?
O bolsopetismo se traduz tão claro que tem nem graça. Vamos aos fatos estupidamente iguais:O Bolsonaro é uma total cadelinha mansa do centrão. E bem firme na colerinha dela.
Enquanto isso, a quadrilha que abraçou a candidatura a noivinha está apreensiva, estão pensando que apostaram no jumento errado.
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PL está tenso com baixa aprovação de Bolsonaro em pesquisas
Depois de trabalhar pela filiação do presidente Jair Bolsonaro, o PL está preocupado com a queda de popularidade que o chefe do Executivo vem enfrentando. A sigla encomendou uma pesquisa para avaliar a opinião do eleitorado sobre a gestão de Bolsonaro, e o resultado veio abaixo da expectativa.
Para completar, a pesquisa divulgada ontem pela XP/Ipespe mostrou que o chefe do Executivo desponta com 64% de desaprovação, a maior desde o início de seu mandato. Na intenção de votos, ele aparece com 24%, bem atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que continua na liderança absoluta, com 44%.
Líderes do PL têm aconselhado o presidente a deixar de lado o negacionismo em relação à pandemia, em especial, o posicionamento contrário à vacinação infantil contra a covid-19, e focar no crescimento da economia.
Em caráter reservado, integrantes do Centrão — bloco de sustentação do Executivo, do qual o PL faz parte — criticam a postura de Bolsonaro. De acordo com um deputado ouvido pela reportagem, "da forma como o presidente está conduzindo o país, em especial com relação à economia e à pandemia, não está certo". O parlamentar destacou que há brigas internas, e, a cada dia, cai mais um aliado. "A maioria dos parlamentares não concorda (com as atitudes do chefe do Executivo). Eu mesmo não posso concordar. A vacinação, por exemplo, é o que está salvando vidas", afirmou.
Dentro do PL, o clima ainda é confortável para Bolsonaro. Porém há resistência por parte de alguns integrantes. Uma pesquisa interna, ocorrida no fim do ano passado, mostrou que ao menos 10% dos filiados com mandato não aprovam o apoio ao presidente.
O deputado Lincoln Portela (MG) afirmou que a pesquisa "informal" teve como objetivo consultar os filiados sobre a entrada de Bolsonaro na legenda. De acordo com o parlamentar, os levantamentos ocorrem com frequência e são "uma forma de prezar pela democracia". "Apesar de algumas pessoas não entenderem bem, o Partido Liberal é extremamente democrático. Consultamos as lideranças estaduais, líderes, presidente e vice-presidente. Uma consulta informal acontece", frisou.
O parlamentar lembrou que, antes de o chefe do Executivo entrar no partido, foi feita uma consulta com os líderes e filiados, que escolheram dar poderes totais ao presidente da legenda, Valdemar da Costa Neto, para decidir sobre os termos da aliança com Bolsonaro. Ele admitiu, no entanto, haver, sim, dissidentes. "É natural que, em um partido que tenha quatro senadores, como tínhamos; 44 parlamentares, e venha um presidente da República para o partido, com as características peculiares de Bolsonaro, digamos que isso causa, em alguns estados, um certo desconforto. Há 10% de pessoas que são contra, por questões pessoais ou locais."
O deputado Capitão Augusto (PL) também sustentou que a maioria está com Bolsonaro. "Jamais existiria unanimidade. Mas isso aconteceria em qualquer partido que ele fosse. Numa legenda pequena, talvez não teria tanto impacto, como o PSL, que era pequeno quando o elegeu em 2018", declarou.
O parlamentar defendeu que "está cedo" para pavimentar caminho em cima de pesquisas que "não têm credibilidade". "Já sabemos que são contaminadas e tendem a inflacionar os números para os candidatos à esquerda", criticou. "Não é uma coisa que nos preocupa. O que a gente nota é o dia a dia na rua, a popularidade cada vez aumentando mais, um presidente campeão absoluto nas redes sociais", alegou.
PL está tenso com baixa aprovação de Bolsonaro em pesquisas
Líderes do partido têm aconselhado o presidente a deixar embates de lado e focar mais na economia na busca pela reeleiçãowww.correiobraziliense.com.br
Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?Jair Bolsonaro foge
Jair Bolsonaro está usando desesperadamente todos os recursos do Palácio do Planalto para fugir de um simples depoimento à PF, marcado para esta sexta-feirawww.oantagonista.com
Bolsonaro foge
pra não variar o ARREGÃO ta sempre FUGINDO.
porque ele não faz como o Moro e ENFRENTA o problema com TRANSPARENCIA... afinal quem NÃO deve não deveria ter tanto MEDO né
Só vi nos seu post Moro... Moro... Moro...Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?
Exercendo o direito dele.
Toda hora, 'stf da 2 dias', stf pede explicação, todos sabem o motivo dele nem comentar essas palhaçadas.
Inclusive o moro ficou caladinho quando disse que passaria projetos, inclusive contra a corrupção, o gordinho jogou a realidade na cara dele dizendo que nunca aprovariam, aí o mas aloprado diz que ele poderia jogar para o povo e dar os nomes de quem votou contra.
Claro que ele não poderia fazer isso, mas ficou caladinho, já tem marqueteiro ventríloquo já está andando o tempo todo com o marreco que já fugia das perguntas desde a época que ia no pânico.
Inquérito não é processo, são coisas diferentes.Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?
As palavrinhas mágicas, inquéritos e STF.Inquérito não é processo, são coisas diferentes.
Hilário!!!!A única pesquisa em que a família Bolsonaro acredita
INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste - Marcos Corrêa/PR
Em dezembro passado, uma novidade animou o entorno do presidente da República, que, como se sabe, não costuma ter compromisso com a realidade e adora uma fake news: um instituto de pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PL) à frente de Lula (PT) na corrida ao Palácio do Planalto. No levantamento, realizado pela Brasmarket Inteligência em Pesquisa, o ex-capitão aparecia com 34,8% de intenções de voto no primeiro turno, à frente de seu principal rival, com 19%. Na simulação de segundo turno, Bolsonaro também venceria por 43,4% a 32,9%. Até na Região Nordeste, tradicional reduto petista e onde Bolsonaro enfrenta rejeição recorde, Lula estaria com uma desvantagem de mais de 10 pontos porcentuais em relação ao ex-capitão. Esses números logo foram usados numa ofensiva de contrainformação — a fim de contestar os resultados de outros institutos que apontam o favoritismo do ex-presidente — e repassados a grupos de mensagens, redes sociais e sites bolsonaristas. O objetivo era manter a tropa aliada a Bolsonaro mobilizada e confiante nas chances de reeleição.
Após receber o material da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deixou claro em entrevista a VEJA, sem citar o nome da empresa, que a família presidencial só acredita, por enquanto, nessa sondagem. “Temos pesquisas internas que mostram que o ex-presidiário não atinge sequer 30% das intenções de voto no Nordeste”, declarou o Zero Um. Ele também desqualificou as demais pesquisas, que convergem para a liderança de Lula e para a reprovação de cerca de metade da população ao governo Bolsonaro. “São totalmente furadas e feitas pelos mesmos institutos que em 2018 diziam que Bolsonaro perdia para todo mundo. Hoje é o mesmo cenário. Bolsonaro continua indo para a rua e sendo bem recebido, ao contrário de seus adversários”, acrescentou. No início deste ano, uma nova safra de pesquisas foi divulgada. Registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas ratificaram o favoritismo de Lula e a alta rejeição à gestão Bolsonaro e, indiretamente, ressaltaram a peculiaridade do resultado colhido em dezembro pela Brasmarket (veja o quadro).
Curiosamente, a companhia não é filiada à Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas (Abep) nem fez levantamentos nas últimas campanhas eleitorais, conforme os registros do TSE. Além do histórico recente, a singularidade de seus números também chamou a atenção do mercado. “Há muitas pesquisas sendo divulgadas e todas, independentemente de serem ou não associadas à Abep, têm apontado a mesma tendência”, disse a vice-presidente da Abep e CEO do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), Márcia Cavallari. “Achei que essa empresa já estivesse fechada. Era bem ativa nos anos 80 e depois sumiu.” Num primeiro contato, até o advogado da Brasmarket, Everson Tobaruela, mostrou-se surpreso com a realização da pesquisa, já que, para ele, a empresa estava inativa há vários anos. Num segundo contato, Tobaruela informou que a dona da Brasmarket vendeu franquias em alguns estados — e que o comprador de algumas delas, o publicitário José Carlos Cademartori, fez o levantamento.
A VEJA, Cademartori declarou que ninguém encomendou a pesquisa e que não sabe como ela foi parar nas mãos de pessoas próximas ao presidente. “Não conheço o Bolsonaro e não tenho vínculo com grupos políticos. A pesquisa não tem nada de manipulação nem de tendenciosa”, afirmou. Ele alegou ainda que num passado distante a Brasmarket apresentou resultados destoantes de institutos renomados, mas, ao fim da apuração, acertou o resultado. Citou dois exemplos regionais, um deles na década de 90.
ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais – Claudio Belli/Valor/.
Nos bastidores, é recorrente entre políticos a versão de que institutos trabalham as margens de suas pesquisas para atender ao gosto do freguês — e que as diferenças entre os resultados vão diminuindo quanto mais próximo fica a votação. Os representantes do setor negam tal prática, que ocorreria em casos isolados, justamente entre as empresas com menor visibilidade. A Brasmarket, por exemplo, já foi acusada desse tipo de fraude. Em 2000, um prefeito publicou um anúncio em jornais acusando o instituto de pedir dinheiro para a divulgação de uma sondagem que o mostraria como o administrador mais popular da Grande Vitória. Cademartori nega qualquer tipo de manipulação na pesquisa de dezembro, inclusive no caso do Nordeste. “O Lula já não está tão bem assim lá.”
Por se tratar de um ano eleitoral, as empresas que realizarem pesquisas em 2022 estão obrigadas a registrá-las no TSE e a informar dados específicos, como quem pagou por elas, o valor desembolsado e a origem dos recursos. A divulgação sem registro é punida com multa, e as sondagens fraudulentas são consideradas crimes, com pena de seis meses a um ano de prisão. Desde 1º de janeiro, já foram formalizadas mais de vinte pesquisas no tribunal. Nenhuma delas é da Brasmarket. Diante das imposições legais, Cademartori afirmou que pretende fazer novas pesquisas se e quando, entre outras coisas, encontrar uma fonte “idônea” para bancá-las. Melhor assim. Não seria bom para o país uma suposta pesquisa, de qualquer instituto enrolado, contestar o resultado das urnas em outubro e incendiar militantes do lado derrotado.
Esse é Meu Brasil, brasileiro, meu mulato inzoneiro.> Um senhor de quase 70 anos;
> Um vídeo da Praça é Nossa, com direito à risada do Calzabé de fundo;
> Com uma put* piada besta feita por PAULINHO GOGÓ;
> Mostrando pros amigos;
> Que ele recebeu do Zap
Que suco de senilidade brasileira.
A única pesquisa em que a família Bolsonaro acredita
INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste - Marcos Corrêa/PR
Em dezembro passado, uma novidade animou o entorno do presidente da República, que, como se sabe, não costuma ter compromisso com a realidade e adora uma fake news: um instituto de pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PL) à frente de Lula (PT) na corrida ao Palácio do Planalto. No levantamento, realizado pela Brasmarket Inteligência em Pesquisa, o ex-capitão aparecia com 34,8% de intenções de voto no primeiro turno, à frente de seu principal rival, com 19%. Na simulação de segundo turno, Bolsonaro também venceria por 43,4% a 32,9%. Até na Região Nordeste, tradicional reduto petista e onde Bolsonaro enfrenta rejeição recorde, Lula estaria com uma desvantagem de mais de 10 pontos porcentuais em relação ao ex-capitão. Esses números logo foram usados numa ofensiva de contrainformação — a fim de contestar os resultados de outros institutos que apontam o favoritismo do ex-presidente — e repassados a grupos de mensagens, redes sociais e sites bolsonaristas. O objetivo era manter a tropa aliada a Bolsonaro mobilizada e confiante nas chances de reeleição.
Após receber o material da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deixou claro em entrevista a VEJA, sem citar o nome da empresa, que a família presidencial só acredita, por enquanto, nessa sondagem. “Temos pesquisas internas que mostram que o ex-presidiário não atinge sequer 30% das intenções de voto no Nordeste”, declarou o Zero Um. Ele também desqualificou as demais pesquisas, que convergem para a liderança de Lula e para a reprovação de cerca de metade da população ao governo Bolsonaro. “São totalmente furadas e feitas pelos mesmos institutos que em 2018 diziam que Bolsonaro perdia para todo mundo. Hoje é o mesmo cenário. Bolsonaro continua indo para a rua e sendo bem recebido, ao contrário de seus adversários”, acrescentou. No início deste ano, uma nova safra de pesquisas foi divulgada. Registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas ratificaram o favoritismo de Lula e a alta rejeição à gestão Bolsonaro e, indiretamente, ressaltaram a peculiaridade do resultado colhido em dezembro pela Brasmarket (veja o quadro).
Curiosamente, a companhia não é filiada à Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas (Abep) nem fez levantamentos nas últimas campanhas eleitorais, conforme os registros do TSE. Além do histórico recente, a singularidade de seus números também chamou a atenção do mercado. “Há muitas pesquisas sendo divulgadas e todas, independentemente de serem ou não associadas à Abep, têm apontado a mesma tendência”, disse a vice-presidente da Abep e CEO do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), Márcia Cavallari. “Achei que essa empresa já estivesse fechada. Era bem ativa nos anos 80 e depois sumiu.” Num primeiro contato, até o advogado da Brasmarket, Everson Tobaruela, mostrou-se surpreso com a realização da pesquisa, já que, para ele, a empresa estava inativa há vários anos. Num segundo contato, Tobaruela informou que a dona da Brasmarket vendeu franquias em alguns estados — e que o comprador de algumas delas, o publicitário José Carlos Cademartori, fez o levantamento.
A VEJA, Cademartori declarou que ninguém encomendou a pesquisa e que não sabe como ela foi parar nas mãos de pessoas próximas ao presidente. “Não conheço o Bolsonaro e não tenho vínculo com grupos políticos. A pesquisa não tem nada de manipulação nem de tendenciosa”, afirmou. Ele alegou ainda que num passado distante a Brasmarket apresentou resultados destoantes de institutos renomados, mas, ao fim da apuração, acertou o resultado. Citou dois exemplos regionais, um deles na década de 90.
ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais – Claudio Belli/Valor/.
Nos bastidores, é recorrente entre políticos a versão de que institutos trabalham as margens de suas pesquisas para atender ao gosto do freguês — e que as diferenças entre os resultados vão diminuindo quanto mais próximo fica a votação. Os representantes do setor negam tal prática, que ocorreria em casos isolados, justamente entre as empresas com menor visibilidade. A Brasmarket, por exemplo, já foi acusada desse tipo de fraude. Em 2000, um prefeito publicou um anúncio em jornais acusando o instituto de pedir dinheiro para a divulgação de uma sondagem que o mostraria como o administrador mais popular da Grande Vitória. Cademartori nega qualquer tipo de manipulação na pesquisa de dezembro, inclusive no caso do Nordeste. “O Lula já não está tão bem assim lá.”
Por se tratar de um ano eleitoral, as empresas que realizarem pesquisas em 2022 estão obrigadas a registrá-las no TSE e a informar dados específicos, como quem pagou por elas, o valor desembolsado e a origem dos recursos. A divulgação sem registro é punida com multa, e as sondagens fraudulentas são consideradas crimes, com pena de seis meses a um ano de prisão. Desde 1º de janeiro, já foram formalizadas mais de vinte pesquisas no tribunal. Nenhuma delas é da Brasmarket. Diante das imposições legais, Cademartori afirmou que pretende fazer novas pesquisas se e quando, entre outras coisas, encontrar uma fonte “idônea” para bancá-las. Melhor assim. Não seria bom para o país uma suposta pesquisa, de qualquer instituto enrolado, contestar o resultado das urnas em outubro e incendiar militantes do lado derrotado.
O discurso da família Bolsonaro não era "quem não deve não teme"? Foro privilegiado não serve só pra proteger bandido? Agora Flávio e o foro são um só e agora a justiça pode ser relativizada... Jair só responde se achar que deve responder...Esse Lex Luthor já ultrapassou todos os limites, achei muito bom que o Bolsonaro simplesmente ignorou.
E agora, o careca vai obrigar o presidente a depor? A polícia vai invadir o Alvorada pra conduzir coercitivamente o presidente da república?
O careca criou um problema pra si próprio e pro STF com esse abuso de poder.
Maldita PF comunista. Assim que tirarmos Moro do MJ a PF vai voltar a ser patriota e até descobrir quem mandou matar Bolsonaro.PF diz que Bolsonaro cometeu crime em divulgação de documentos sigilosos; ajudante de ordens é indiciado
Delegada escreveu que depoimento do presidente é 'medida necessária' para finalizar investigação
BRASÍLIA - A Polícia Federal afirmou que o presidente Jair Bolsonaro teve "atuação direta, voluntária e consciente" na prática do crime de violação de sigilo funcional, que é a divulgação de documentos sigilosos aos quais teve acesso em razão de seu cargo, em conjunto com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR). O caso envolve o vazamento de um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi divulgado por Bolsonaro durante uma transmissão ao vivo no qual ele atacou a credibilidade das urnas eletrônicas, embora não houvesse relação do ataque com o funcionamento das urnas.
"Os elementos colhidos apontam também para a atuação direta, voluntária e consciente de FILIPE BARROS BAPTISTA DE TOLEDO RIBEIRO e de JAIR MESSIAS BOLSONARO na prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionários públicos, revelaram conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências, ao qual tiveram acesso em razão do cargo de deputado federal relator de uma comissão no Congresso Nacional e de presidente da república, respectivamente, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a delegada Denisse Dias Ribeiro.
O relatório parcial foi enviado em novembro pela PF ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No documento, que estava sob sigilo até ontem, a PF pediu autorização para tomar o depoimento do presidente. Esse depoimento ocorreria nesta sexta-feira, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas Bolsonaro não compareceu ao ato marcado.
Além disso, a PF determinou o indiciamento do ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, pelo mesmo crime.
"Determino: a) O indiciamento de MAURO CESAR BARBOSA CID pela prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionário público, revelou conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências (...), ao qual teve acesso em razão do cargo de Chefe Militar da Ajudância de Ordem da Presidência da República, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a PF.
A delegada escreveu que não indiciou Bolsonaro nem Filipe Barros apenas porque o STF impede o indiciamento de autoridades com foro privilegiado.
A conclusão do inquérito, diz a PF, dependeria apenas do depoimento do presidente, que ainda não ocorreu. "Resta pendente, entretanto, oportunizar a exposição do ponto de vista do Sr. Presidente da República em relação aos fatos e aos elementos até aqui obtidos, medida necessária para prosseguir no processo de fustigação da hipótese criminal", escreveu a delegada.
De acordo com a investigação, o deputado Filipe Barros pediu à PF cópia do inquérito sobre o ataque hacker na condição de relator de uma Proposta de Emenda à Constituição sobre voto impresso. Mas, em vez de utilizar o material apenas para este fim, vazou o material para Jair Bolsonaro "a fim de municiá-lo na narrativa de que o sistema eleitoral brasileiro, de votação eletrônica, era vulnerável e permitiria fraudar as eleições, embora o escopo do inquérito policial no 1361 fosse uma suposta invasão a outro sistema do Tribunal Superior Eleitoral, não guardando relação com o sistema de votação alvo dos ataques".
"Ato sequente, o Senhor Presidente da República promoveu, em conjunto com FILIPE BARROS e com o auxílio do TC EB MAURO CID e outras pessoas, uma tive no dia 04 de agosto de 2021, onde revelaram dados contidos no inquérito, apresentando-o como prova da vulnerabilidade do sistema eleitoral e prova de que ele permite manipulação de votos. Além disso, por determinação do Sr. Presidente da República, MAURO CID promoveu a divulgação do conteúdo da investigação na rede mundial dos computadores, utilizando seu irmão para disponibilizar um link de acesso que foi publicado na conta pessoal de JAIR MESSIAS BOLSONARO. Tais ações permitiram que a cópia integral do inquérito fosse divulgada por diversas mídias", apontou a PF.
Em manifestação de defesa apresentada ao Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que o inquérito não estava protegido por sigilo, por isso não haveria crime na divulgação desses documentos. A AGU citou depoimento do delegado Victor Campos, responsável pelo caso, que apresentou a mesma versão. No relatório parcial apresentado ao ministro Alexandre de Moraes, entretanto, a delegada Denisse Dias Ribeiro escreveu que o inquérito policial era sigiloso.
PF diz que Bolsonaro cometeu crime em divulgação de documentos sigilosos; ajudante de ordens é indiciado
Delegada escreveu que depoimento do presidente é 'medida necessária' para finalizar investigaçãooglobo.globo.com