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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Pensando bem, tirando o decreto das armas, que também tem alguns pontos que acho errado, não lembro de outros que foram parar no STF. Porém, o que teve de medida que era claramente prerrogativa do presidente ou que não tinha nada de inconstitucional e que o STF barrou não está no gibi.
Teve várias coisas.

Decretos inconstitucionais. Decreto para o que necessitaria ser projeto de lei. Medidas Provisórias para coisas que também deveriam ser projeto de lei.

Depois que o centrão tomou conta do governo, isso diminuiu bastante, até mesmo porque o governo foi ideologicamente suprimido e o foco total passou a ser a agenda do centrão, com o Lira também atropelando a todo momento o regimento interno, tendo o apoio da própria base do governo.

É um governo favorável aos atropelos do processo legislativo.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
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Pensando bem, tirando o decreto das armas, que também tem alguns pontos que acho errado, não lembro de outros que foram parar no STF. Porém, o que teve de medida que era claramente prerrogativa do presidente ou que não tinha nada de inconstitucional e que o STF barrou não está no gibi.
Acho que o mais recente ante desse das cavernas é o da exigência das universidades em exigir atestado de vacinação. Quanto as coisas mais antigas, em relação a área ambiental, teve em 2019 o decreto que extinguia conselhos que foi barrado também.

Não discordo que há exagero de opositores ao acionar o STF mas já o presidente deveria ter um staff de assessoria mais eficiente para evitar que ele entre nesse desgaste. ou então ele até tenha, mas como Bolsonaro adora conflito nem deve ligar para recomendações que dizem "vai dá m****".
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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mas já o presidente deveria ter um staff de assessoria mais eficiente para evitar que ele entre nesse desgaste. ou então ele até tenha, mas como Bolsonaro adora conflito nem deve ligar para recomendações que dizem "vai dá m****".
Eles fazem de propósito mesmo.

Na época dos decretos das armas isso era nítido. Todo mundo falava que estava errado, mas o governo repetia o modus operandi de editar decreto para o que não podia.

Favorece a narrativa do "não estão nos deixando governar".
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Não se livram da TV BolsoLula, que é uma mera canetada, imagina isso?!

O motivo é bem simples: cabide de emprego. E nego ainda vem aqui dizer que ele não é uma p*tinha do centrão
O Bolsonaro é uma total cadelinha mansa do centrão. E bem firme na colerinha dela.

Enquanto isso, a quadrilha que abraçou a candidatura a noivinha está apreensiva, estão pensando que apostaram no jumento errado.

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PL está tenso com baixa aprovação de Bolsonaro em pesquisas​


Depois de trabalhar pela filiação do presidente Jair Bolsonaro, o PL está preocupado com a queda de popularidade que o chefe do Executivo vem enfrentando. A sigla encomendou uma pesquisa para avaliar a opinião do eleitorado sobre a gestão de Bolsonaro, e o resultado veio abaixo da expectativa.

Para completar, a pesquisa divulgada ontem pela XP/Ipespe mostrou que o chefe do Executivo desponta com 64% de desaprovação, a maior desde o início de seu mandato. Na intenção de votos, ele aparece com 24%, bem atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que continua na liderança absoluta, com 44%.
Líderes do PL têm aconselhado o presidente a deixar de lado o negacionismo em relação à pandemia, em especial, o posicionamento contrário à vacinação infantil contra a covid-19, e focar no crescimento da economia.

Em caráter reservado, integrantes do Centrão — bloco de sustentação do Executivo, do qual o PL faz parte — criticam a postura de Bolsonaro. De acordo com um deputado ouvido pela reportagem, "da forma como o presidente está conduzindo o país, em especial com relação à economia e à pandemia, não está certo". O parlamentar destacou que há brigas internas, e, a cada dia, cai mais um aliado. "A maioria dos parlamentares não concorda (com as atitudes do chefe do Executivo). Eu mesmo não posso concordar. A vacinação, por exemplo, é o que está salvando vidas", afirmou.

Dentro do PL, o clima ainda é confortável para Bolsonaro. Porém há resistência por parte de alguns integrantes. Uma pesquisa interna, ocorrida no fim do ano passado, mostrou que ao menos 10% dos filiados com mandato não aprovam o apoio ao presidente.

O deputado Lincoln Portela (MG) afirmou que a pesquisa "informal" teve como objetivo consultar os filiados sobre a entrada de Bolsonaro na legenda. De acordo com o parlamentar, os levantamentos ocorrem com frequência e são "uma forma de prezar pela democracia". "Apesar de algumas pessoas não entenderem bem, o Partido Liberal é extremamente democrático. Consultamos as lideranças estaduais, líderes, presidente e vice-presidente. Uma consulta informal acontece", frisou.

O parlamentar lembrou que, antes de o chefe do Executivo entrar no partido, foi feita uma consulta com os líderes e filiados, que escolheram dar poderes totais ao presidente da legenda, Valdemar da Costa Neto, para decidir sobre os termos da aliança com Bolsonaro. Ele admitiu, no entanto, haver, sim, dissidentes. "É natural que, em um partido que tenha quatro senadores, como tínhamos; 44 parlamentares, e venha um presidente da República para o partido, com as características peculiares de Bolsonaro, digamos que isso causa, em alguns estados, um certo desconforto. Há 10% de pessoas que são contra, por questões pessoais ou locais."

O deputado Capitão Augusto (PL) também sustentou que a maioria está com Bolsonaro. "Jamais existiria unanimidade. Mas isso aconteceria em qualquer partido que ele fosse. Numa legenda pequena, talvez não teria tanto impacto, como o PSL, que era pequeno quando o elegeu em 2018", declarou.

O parlamentar defendeu que "está cedo" para pavimentar caminho em cima de pesquisas que "não têm credibilidade". "Já sabemos que são contaminadas e tendem a inflacionar os números para os candidatos à esquerda", criticou. "Não é uma coisa que nos preocupa. O que a gente nota é o dia a dia na rua, a popularidade cada vez aumentando mais, um presidente campeão absoluto nas redes sociais", alegou.

 


Noubay

Ei mãe, 500 pontos!
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Teve várias coisas.

Decretos inconstitucionais. Decreto para o que necessitaria ser projeto de lei. Medidas Provisórias para coisas que também deveriam ser projeto de lei.

Depois que o centrão tomou conta do governo, isso diminuiu bastante, até mesmo porque o governo foi ideologicamente suprimido e o foco total passou a ser a agenda do centrão, com o Lira também atropelando a todo momento o regimento interno, tendo o apoio da própria base do governo.

É um governo favorável aos atropelos do processo legislativo.
Concordo que muitas dessas medidas deveriam ser apresentadas como projetos de lei.

Acho que o mais recente ante desse das cavernas é o da exigência das universidades em exigir atestado de vacinação. Quanto as coisas mais antigas, em relação a área ambiental, teve em 2019 o decreto que extinguia conselhos que foi barrado também.

Não discordo que há exagero de opositores ao acionar o STF mas já o presidente deveria ter um staff de assessoria mais eficiente para evitar que ele entre nesse desgaste. ou então ele até tenha, mas como Bolsonaro adora conflito nem deve ligar para recomendações que dizem "vai dá m****".
Mas não é só uma questão de staff, entram no STF contra qualquer ação que discordem do governo e que não possuem capacidade de barrar no congresso. Apesar de algumas decisões que julgo como fora da competência do STF decidir, como a alíquota de armas ou o passaporte vacinal de entrada no país, fazendo justiça, muitas dessas ações que tentaram também não foram para frente.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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O que acho melhor são os gastos da educação...
Faz 2 anos que ninguém tem aula, como que gasta em algo que ta parado? :klol
E ainda me solta a "proteção aos direitos e terras indígenas" sendo que essa p1c4 vem desde o primeiro governo da Dilma.
 

deriks

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O Bolsonaro é uma total cadelinha mansa do centrão. E bem firme na colerinha dela.

Enquanto isso, a quadrilha que abraçou a candidatura a noivinha está apreensiva, estão pensando que apostaram no jumento errado.

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PL está tenso com baixa aprovação de Bolsonaro em pesquisas​


Depois de trabalhar pela filiação do presidente Jair Bolsonaro, o PL está preocupado com a queda de popularidade que o chefe do Executivo vem enfrentando. A sigla encomendou uma pesquisa para avaliar a opinião do eleitorado sobre a gestão de Bolsonaro, e o resultado veio abaixo da expectativa.

Para completar, a pesquisa divulgada ontem pela XP/Ipespe mostrou que o chefe do Executivo desponta com 64% de desaprovação, a maior desde o início de seu mandato. Na intenção de votos, ele aparece com 24%, bem atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que continua na liderança absoluta, com 44%.
Líderes do PL têm aconselhado o presidente a deixar de lado o negacionismo em relação à pandemia, em especial, o posicionamento contrário à vacinação infantil contra a covid-19, e focar no crescimento da economia.

Em caráter reservado, integrantes do Centrão — bloco de sustentação do Executivo, do qual o PL faz parte — criticam a postura de Bolsonaro. De acordo com um deputado ouvido pela reportagem, "da forma como o presidente está conduzindo o país, em especial com relação à economia e à pandemia, não está certo". O parlamentar destacou que há brigas internas, e, a cada dia, cai mais um aliado. "A maioria dos parlamentares não concorda (com as atitudes do chefe do Executivo). Eu mesmo não posso concordar. A vacinação, por exemplo, é o que está salvando vidas", afirmou.

Dentro do PL, o clima ainda é confortável para Bolsonaro. Porém há resistência por parte de alguns integrantes. Uma pesquisa interna, ocorrida no fim do ano passado, mostrou que ao menos 10% dos filiados com mandato não aprovam o apoio ao presidente.

O deputado Lincoln Portela (MG) afirmou que a pesquisa "informal" teve como objetivo consultar os filiados sobre a entrada de Bolsonaro na legenda. De acordo com o parlamentar, os levantamentos ocorrem com frequência e são "uma forma de prezar pela democracia". "Apesar de algumas pessoas não entenderem bem, o Partido Liberal é extremamente democrático. Consultamos as lideranças estaduais, líderes, presidente e vice-presidente. Uma consulta informal acontece", frisou.

O parlamentar lembrou que, antes de o chefe do Executivo entrar no partido, foi feita uma consulta com os líderes e filiados, que escolheram dar poderes totais ao presidente da legenda, Valdemar da Costa Neto, para decidir sobre os termos da aliança com Bolsonaro. Ele admitiu, no entanto, haver, sim, dissidentes. "É natural que, em um partido que tenha quatro senadores, como tínhamos; 44 parlamentares, e venha um presidente da República para o partido, com as características peculiares de Bolsonaro, digamos que isso causa, em alguns estados, um certo desconforto. Há 10% de pessoas que são contra, por questões pessoais ou locais."

O deputado Capitão Augusto (PL) também sustentou que a maioria está com Bolsonaro. "Jamais existiria unanimidade. Mas isso aconteceria em qualquer partido que ele fosse. Numa legenda pequena, talvez não teria tanto impacto, como o PSL, que era pequeno quando o elegeu em 2018", declarou.

O parlamentar defendeu que "está cedo" para pavimentar caminho em cima de pesquisas que "não têm credibilidade". "Já sabemos que são contaminadas e tendem a inflacionar os números para os candidatos à esquerda", criticou. "Não é uma coisa que nos preocupa. O que a gente nota é o dia a dia na rua, a popularidade cada vez aumentando mais, um presidente campeão absoluto nas redes sociais", alegou.

O bolsopetismo se traduz tão claro que tem nem graça. Vamos aos fatos estupidamente iguais:

- BolsoDilma chegam ao poder, fazem acordos com o Centrão em busca de parceria pro Congresso
- primeiros passos da desidratação do Executivo
- BolsoDilma tomam decisões no mínimo questionáveis para gestão nacional, além de dar mais poder para o Centrão em emendas do legislativo, e em funções de ministério
- escândalos e mais escândalos envolvendo o Centrão e o governo atual
- Centrão começa a soltar no ar que BolsoDilma tá dando umas cagadas, chefes partidários ficam pagando de doido
- ano de eleições chega, e o que se pensava como favorito(a) definitivamente perdeu o palanque

O que o passado tem que ainda não aconteceu e tudo aponta que pode acontecer com Bolsonaro?
- Dilma ganhou num dos maiores apertos já vistos, mantendo o Centrão como braço direito assim que entrou - líderes partidários todos felizes nas câmeras no início
- meses depois Centrão diz que Dilma "não acerta uma". Não demora pra haver o corte de laços e PT se vê apenas como aliado os seus eleitores e os partidos que se formaram a partir do próprio PT
- Centrão tira Dilma do poder no ano seguinte, e a sonda de escândalos apenas aumenta pro PT
- prisões são feitas, país muda sua perspectiva de visão política
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro discute com AGU possibilidade de não cumprir decisão de Moraes | CNN Brasil​



O presidente Jair Bolsonaro (PL) discute com a Advocacia-Geral da União (AGU) a possibilidade de não cumprir a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e não comparecer para prestar depoimento no inquérito que apura o vazamento de documentos sigilosos. A CNN apurou que o pano de fundo dessa decisão é a delegada Denisse Ribeiro, responsável pela condução dos principais inquéritos que miram o presidente, alguns de seus familiares e apoiadores.
Aliados de Bolsonaro disseram à CNN, em caráter reservado, que o presidente se recusa a ser ouvido por Denisse —que, além de conduzir a apuração sobre o suposto vazamento de documentos sigilosos, também cuida do inquérito das fake news, das milícias digitais e da live em que o presidente atacou a segurança das urnas eletrônicas.
Nesta quinta-feira (27), Moraes determinou que Bolsonaro compareça pessoalmente à Superintendência da Polícia Federal (PF) no Distrito Federal nesta sexta (28), às 14h, para ser interrogado sobre a suspeita de vazamento de documentos sigilosos de uma investigação da PF a respeito de ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A CNN apurou que, no entendimento da AGU, Bolsonaro não é obrigado a comparecer e que, como investigado, poderia abrir mão de sua defesa. O entendimento, no entanto, é considerado controverso no meio jurídico. Em seu despacho, o próprio ministro Alexandre de Moraes destaca que “a Constituição consagra o direito ao silêncio e o privilégio contra a autoincriminação, mas não o direito de recusa prévia e genérica à observância de determinações legais”.
A decisão do ministro foi em resposta a um pedido da AGU para que Bolsonaro não comparecesse ao depoimento, cujo prazo venceria nesta sexta-feira, dia 28. Moraes havia dado ao presidente a prerrogativa de escolher data, horário e local para o interrogatório, mas a AGU apenas apresentou, na véspera do fim do prazo, um pedido de dispensa.
No entendimento da Advocacia-Geral da União, os artigos 1º e 5º da Constituição Federal, que tratam dos direitos e garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros, o artigo 8º da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, sobre garantias judiciais, e a decisão do próprio Supremo que, em 2018, proibiu a condução coercitiva, ato no qual um juiz manda a polícia levar um investigado ou réu para depor num interrogatório.
Na decisão desta quinta, no entanto, Moraes disse que Bolsonaro já havia concordado com o depoimento e que, a pedido da AGU, estendeu o prazo –por 60 dias– para que o presidente indicasse o local, dia e horário para ser ouvido e, assim, “exercer real, efetiva e concretamente seu direito de defesa, como fator legitimador do processo penal em busca da verdade real e esclarecimento de importantes fatos”.
“Será o investigado quem escolherá o “direito de falar no momento adequado” ou o “direito ao silêncio parcial ou total”; mas não é o investigado que decidirá prévia e genericamente pela possibilidade ou não da realização de atos procedimentais ou processuais durante a investigação criminal ou a instrução processual penal”, escreveu Moraes.
 

Aristarco de Samos

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Bolsonaro foge​


pra não variar o ARREGÃO ta sempre FUGINDO. :klolwtf

porque ele não faz como o Moro e ENFRENTA o problema com TRANSPARENCIA... afinal quem NÃO deve não deveria ter tanto MEDO né :kjoinha
Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?
Exercendo o direito dele.

Toda hora, 'stf da 2 dias', stf pede explicação, todos sabem o motivo dele nem comentar essas palhaçadas.

Inclusive o moro ficou caladinho quando disse que passaria projetos, inclusive contra a corrupção, o gordinho jogou a realidade na cara dele dizendo que nunca aprovariam, aí o mais aloprado disse que ele poderia jogar para o povo e dar os nomes de quem votou contra.

Claro que ele não poderia fazer isso, mas ficou caladinho, já tem marqueteiro ventríloquo que está andando o tempo todo com o marreco que já fugia das perguntas desde a época que ia no pânico.
 
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tersalius

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Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?
Exercendo o direito dele.

Toda hora, 'stf da 2 dias', stf pede explicação, todos sabem o motivo dele nem comentar essas palhaçadas.

Inclusive o moro ficou caladinho quando disse que passaria projetos, inclusive contra a corrupção, o gordinho jogou a realidade na cara dele dizendo que nunca aprovariam, aí o mas aloprado diz que ele poderia jogar para o povo e dar os nomes de quem votou contra.

Claro que ele não poderia fazer isso, mas ficou caladinho, já tem marqueteiro ventríloquo já está andando o tempo todo com o marreco que já fugia das perguntas desde a época que ia no pânico.
Só vi nos seu post Moro... Moro... Moro... :klolwtf

Além de não ter conseguido entender o que vc disse sobre o Moro, pois tem retalho de informação aí de tudo quanto é lugar mas sem o MINIMO de nexo entre eles.

Única coisa que de fato deu pra entender é o seguinte.

Não está na constituição que só o senado pode abrir processo contra um presidente?

mas está sendo aberto um processo contra ele ou apenas solicitando a PRESENCA dele num depoimento. Bozo acha que é MELHOR que nos para a LEI não se aplicar a ele??? :klol e porque o ARREGAO tá de novo FUGINDO, se ele não tem NADA a ESCONDER que vá no depoimento oras.

Faz como o Moro que ferro com os planos do Bozo, PT e CENTRAO numa CPI contra ele ao deixar claro que ele não tinha nada a esconder, os caras depois disso até ARREGARAM e abandonaram a ideia da CPI. Só o Bozo fazer IGUAL, ou ele tem algo a ESCONDER :kpensa :klol
 

Aristarco de Samos

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Inquérito não é processo, são coisas diferentes.
As palavrinhas mágicas, inquéritos e STF. :kpensa
Estamos cheios desses 'inqueritos' abertos pelo stf tomando um monde de medidas absurdas, e inquéritos que nunca são concluídos intencionalmente.
Sei que não é da sua época mas na época da ditadura era o mesmo modus operandi.

Novidade no brasil, tietes de conveniência do STF.

Da uma olhada.
 
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Sgt. Kowalski

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Alexandre rejeita pedido do governo e mantém depoimento de Bolsonaro à PF​



Weslley Galzo, Eduardo Gayer e Guilherme Pimenta/ BRASÍLIA e Pepita Ortega/SÃO PAULO

28 de janeiro de 2022 | 14h56

moraesdida-768x512_240720202113.jpg

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Foto: Dida Sampaio/Estadão
O presidente Jair Bolsonaro (PL) desobedeceu à determinação do ministro do Supremo Tribunal (STF) Alexandre de Moraes e não compareceu à sede da Superintendência da Polícia Federal nesta sexta-feira, 28, em Brasília, para prestar depoimento. Moraes havia intimado Bolsonaro a depor no inquérito que apura o vazamento de investigação sigilosa da PF sobre ataque hacker às urnas eletrônicas, mas a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu da decisão. O magistrado rejeitou prontamente o pedido do presidente para não comparecer à PF.
O despacho foi dado minutos após a AGU apresentar agravo para que o Bolsonaro não comparecesse à PF até que o plenário do Supremo julgasse o caso. No documento, Alexandre destaca o fato de o ministro-chefe da AGU, Bruno Bianco Leal, só ter apresentado o pedido de alteração dos procedimentos às 13h49 de hoje, ou seja, quando restavam nove minutos até o esgotamento do prazo para a realização da oitiva presidencial. O advogado-geral chegou a comparecer presencialmente à Superintendência da PF, no lugar do presidente, para apresentar o pedido de alteração da decisão e justificar sua ausência.
No pedido encaminhado a Moraes, a AGU argumenta que “ao agente político é garantida a escolha constitucional e convencional de não comparecimento em depoimento em seara investigativa”. Ao negar o agravo, às 14h33 desta sexta, o ministro determina que seja mantida a intimação de Bolsonaro e a necessidade de seu depoimento. O magistrado, contudo, não especificou qual será a nova data e hora da inquirição.
Em 2018, o Supremo proibiu a condução coercitiva de réus e investigados prestar depoimentos, o que impede que autoridades obriguem Bolsonaro a depor. O presidente, portanto, não pode sofrer punições se não comparecer à PF, mas, ao mesmo tempo, ele pode incorrer em crime de responsabilidade por desacatar decisão judicial que determinou sua intimação. Com esse impasse, cabe a Moraes analisar as próximas medidas que serão tomadas.
A movimentação processual em poucos minutos reflete a retomada da crise entre o Palácio do Planalto e o Supremo. A decisão de Bolsonaro de não comparecer à PF cumpre a promessa feita por ele a milhares de apoiadores durante as manifestações antidemocráticas de 7 de setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo, quando disse que não acataria decisões judiciais proferidas por Moraes. Na ocasião, o presidente chamou o ministro de “canalha” e pediu para ele “sair” da Suprema Corte.
Desde então, o presidente recuou de seu discurso belicoso contra os ministros do Supremo, sobretudo, depois que o ex-presidente Michel Temer (MDB) surgiu para pôr fim à crise institucional entre os Poderes. A trégua, no entanto, chegou ao fim no último dia 12 deste mês, quando Bolsonaro atacou os ministros Moraes e Luís Roberto Barroso, associando a atuação de ambos à campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. Com disparos de que os magistrados violam “liberdades democráticas”, o chefe do Executivo disse que Barroso entende de “terrorismo”.
O depoimento de Bolsonaro é necessário para dar prosseguimento ao inquérito instaurado contra ele em agosto do ano passado, logo após o presidente realizar live e divulgar nas redes sociais informações sigilosas de investigação da PF sobre denúncias de invasão ao sistema interno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dez dias após o segundo turno da eleição de 2018. Além do presidente, o inquérito investiga o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da PF Victor Neves Feitosa Campos.
O próprio TSE pediu a Moraes a abertura da investigação sob a justificativa de que poderia ter ocorrido crime de divulgação, sem justa causa, de informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública’.
 

Sgt. Kowalski

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A única pesquisa em que a família Bolsonaro acredita​



INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste -
INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste - Marcos Corrêa/PR



Em dezembro passado, uma novidade animou o entorno do presidente da República, que, como se sabe, não costuma ter compromisso com a realidade e adora uma fake news: um instituto de pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PL) à frente de Lula (PT) na corrida ao Palácio do Planalto. No levantamento, realizado pela Brasmarket Inteligência em Pesquisa, o ex-capitão aparecia com 34,8% de intenções de voto no primeiro turno, à frente de seu principal rival, com 19%. Na simulação de segundo turno, Bolsonaro também venceria por 43,4% a 32,9%. Até na Região Nordeste, tradicional reduto petista e onde Bolsonaro enfrenta rejeição recorde, Lula estaria com uma desvantagem de mais de 10 pontos porcentuais em relação ao ex-capitão. Esses números logo foram usados numa ofensiva de contrainformação — a fim de contestar os resultados de outros institutos que apontam o favoritismo do ex-presidente — e repassados a grupos de mensagens, redes sociais e sites bolsonaristas. O objetivo era manter a tropa aliada a Bolsonaro mobilizada e confiante nas chances de reeleição.

Após receber o material da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deixou claro em entrevista a VEJA, sem citar o nome da empresa, que a família presidencial só acredita, por enquanto, nessa sondagem. “Temos pesquisas internas que mostram que o ex-presidiário não atinge sequer 30% das intenções de voto no Nordeste”, declarou o Zero Um. Ele também desqualificou as demais pesquisas, que convergem para a liderança de Lula e para a reprovação de cerca de metade da população ao governo Bolsonaro. “São totalmente furadas e feitas pelos mesmos institutos que em 2018 diziam que Bolsonaro perdia para todo mundo. Hoje é o mesmo cenário. Bolsonaro continua indo para a rua e sendo bem recebido, ao contrário de seus adversários”, acrescentou. No início deste ano, uma nova safra de pesquisas foi divulgada. Registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas ratificaram o favoritismo de Lula e a alta rejeição à gestão Bolsonaro e, indiretamente, ressaltaram a peculiaridade do resultado colhido em dezembro pela Brasmarket (veja o quadro).

arte Brasmarket

Curiosamente, a companhia não é filiada à Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas (Abep) nem fez levantamentos nas últimas campanhas eleitorais, conforme os registros do TSE. Além do histórico recente, a singularidade de seus números também chamou a atenção do mercado. “Há muitas pesquisas sendo divulgadas e todas, independentemente de serem ou não associadas à Abep, têm apontado a mesma tendência”, disse a vice-presidente da Abep e CEO do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), Márcia Cavallari. “Achei que essa empresa já estivesse fechada. Era bem ativa nos anos 80 e depois sumiu.” Num primeiro contato, até o advogado da Brasmarket, Everson Tobaruela, mostrou-se surpreso com a realização da pesquisa, já que, para ele, a empresa estava inativa há vários anos. Num segundo contato, Tobaruela informou que a dona da Brasmarket vendeu franquias em alguns estados — e que o comprador de algumas delas, o publicitário José Carlos Cademartori, fez o levantamento.
A VEJA, Cademartori declarou que ninguém encomendou a pesquisa e que não sabe como ela foi parar nas mãos de pessoas próximas ao presidente. “Não conheço o Bolsonaro e não tenho vínculo com grupos políticos. A pesquisa não tem nada de manipulação nem de tendenciosa”, afirmou. Ele alegou ainda que num passado distante a Brasmarket apresentou resultados destoantes de institutos renomados, mas, ao fim da apuração, acertou o resultado. Citou dois exemplos regionais, um deles na década de 90.

ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais -
ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais – Claudio Belli/Valor/.

Nos bastidores, é recorrente entre políticos a versão de que institutos trabalham as margens de suas pesquisas para atender ao gosto do freguês — e que as diferenças entre os resultados vão diminuindo quanto mais próximo fica a votação. Os representantes do setor negam tal prática, que ocorreria em casos isolados, justamente entre as empresas com menor visibilidade. A Brasmarket, por exemplo, já foi acusada desse tipo de fraude. Em 2000, um prefeito publicou um anúncio em jornais acusando o instituto de pedir dinheiro para a divulgação de uma sondagem que o mostraria como o administrador mais popular da Grande Vitória. Cademartori nega qualquer tipo de manipulação na pesquisa de dezembro, inclusive no caso do Nordeste. “O Lula já não está tão bem assim lá.”

Por se tratar de um ano eleitoral, as empresas que realizarem pesquisas em 2022 estão obrigadas a registrá-las no TSE e a informar dados específicos, como quem pagou por elas, o valor desembolsado e a origem dos recursos. A divulgação sem registro é punida com multa, e as sondagens fraudulentas são consideradas crimes, com pena de seis meses a um ano de prisão. Desde 1º de janeiro, já foram formalizadas mais de vinte pesquisas no tribunal. Nenhuma delas é da Brasmarket. Diante das imposições legais, Cademartori afirmou que pretende fazer novas pesquisas se e quando, entre outras coisas, encontrar uma fonte “idônea” para bancá-las. Melhor assim. Não seria bom para o país uma suposta pesquisa, de qualquer instituto enrolado, contestar o resultado das urnas em outubro e incendiar militantes do lado derrotado.
 

GadoMuuuuu

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A única pesquisa em que a família Bolsonaro acredita​



INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste -
INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste - Marcos Corrêa/PR



Em dezembro passado, uma novidade animou o entorno do presidente da República, que, como se sabe, não costuma ter compromisso com a realidade e adora uma fake news: um instituto de pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PL) à frente de Lula (PT) na corrida ao Palácio do Planalto. No levantamento, realizado pela Brasmarket Inteligência em Pesquisa, o ex-capitão aparecia com 34,8% de intenções de voto no primeiro turno, à frente de seu principal rival, com 19%. Na simulação de segundo turno, Bolsonaro também venceria por 43,4% a 32,9%. Até na Região Nordeste, tradicional reduto petista e onde Bolsonaro enfrenta rejeição recorde, Lula estaria com uma desvantagem de mais de 10 pontos porcentuais em relação ao ex-capitão. Esses números logo foram usados numa ofensiva de contrainformação — a fim de contestar os resultados de outros institutos que apontam o favoritismo do ex-presidente — e repassados a grupos de mensagens, redes sociais e sites bolsonaristas. O objetivo era manter a tropa aliada a Bolsonaro mobilizada e confiante nas chances de reeleição.

Após receber o material da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deixou claro em entrevista a VEJA, sem citar o nome da empresa, que a família presidencial só acredita, por enquanto, nessa sondagem. “Temos pesquisas internas que mostram que o ex-presidiário não atinge sequer 30% das intenções de voto no Nordeste”, declarou o Zero Um. Ele também desqualificou as demais pesquisas, que convergem para a liderança de Lula e para a reprovação de cerca de metade da população ao governo Bolsonaro. “São totalmente furadas e feitas pelos mesmos institutos que em 2018 diziam que Bolsonaro perdia para todo mundo. Hoje é o mesmo cenário. Bolsonaro continua indo para a rua e sendo bem recebido, ao contrário de seus adversários”, acrescentou. No início deste ano, uma nova safra de pesquisas foi divulgada. Registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas ratificaram o favoritismo de Lula e a alta rejeição à gestão Bolsonaro e, indiretamente, ressaltaram a peculiaridade do resultado colhido em dezembro pela Brasmarket (veja o quadro).

arte Brasmarket

Curiosamente, a companhia não é filiada à Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas (Abep) nem fez levantamentos nas últimas campanhas eleitorais, conforme os registros do TSE. Além do histórico recente, a singularidade de seus números também chamou a atenção do mercado. “Há muitas pesquisas sendo divulgadas e todas, independentemente de serem ou não associadas à Abep, têm apontado a mesma tendência”, disse a vice-presidente da Abep e CEO do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), Márcia Cavallari. “Achei que essa empresa já estivesse fechada. Era bem ativa nos anos 80 e depois sumiu.” Num primeiro contato, até o advogado da Brasmarket, Everson Tobaruela, mostrou-se surpreso com a realização da pesquisa, já que, para ele, a empresa estava inativa há vários anos. Num segundo contato, Tobaruela informou que a dona da Brasmarket vendeu franquias em alguns estados — e que o comprador de algumas delas, o publicitário José Carlos Cademartori, fez o levantamento.
A VEJA, Cademartori declarou que ninguém encomendou a pesquisa e que não sabe como ela foi parar nas mãos de pessoas próximas ao presidente. “Não conheço o Bolsonaro e não tenho vínculo com grupos políticos. A pesquisa não tem nada de manipulação nem de tendenciosa”, afirmou. Ele alegou ainda que num passado distante a Brasmarket apresentou resultados destoantes de institutos renomados, mas, ao fim da apuração, acertou o resultado. Citou dois exemplos regionais, um deles na década de 90.

ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais -
ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais – Claudio Belli/Valor/.

Nos bastidores, é recorrente entre políticos a versão de que institutos trabalham as margens de suas pesquisas para atender ao gosto do freguês — e que as diferenças entre os resultados vão diminuindo quanto mais próximo fica a votação. Os representantes do setor negam tal prática, que ocorreria em casos isolados, justamente entre as empresas com menor visibilidade. A Brasmarket, por exemplo, já foi acusada desse tipo de fraude. Em 2000, um prefeito publicou um anúncio em jornais acusando o instituto de pedir dinheiro para a divulgação de uma sondagem que o mostraria como o administrador mais popular da Grande Vitória. Cademartori nega qualquer tipo de manipulação na pesquisa de dezembro, inclusive no caso do Nordeste. “O Lula já não está tão bem assim lá.”

Por se tratar de um ano eleitoral, as empresas que realizarem pesquisas em 2022 estão obrigadas a registrá-las no TSE e a informar dados específicos, como quem pagou por elas, o valor desembolsado e a origem dos recursos. A divulgação sem registro é punida com multa, e as sondagens fraudulentas são consideradas crimes, com pena de seis meses a um ano de prisão. Desde 1º de janeiro, já foram formalizadas mais de vinte pesquisas no tribunal. Nenhuma delas é da Brasmarket. Diante das imposições legais, Cademartori afirmou que pretende fazer novas pesquisas se e quando, entre outras coisas, encontrar uma fonte “idônea” para bancá-las. Melhor assim. Não seria bom para o país uma suposta pesquisa, de qualquer instituto enrolado, contestar o resultado das urnas em outubro e incendiar militantes do lado derrotado.
Hilário!!!!

O cheio de desespero da camarilha presidencial é tão forte que pode ser sentido até da Europa.
 

Gamer King

O Soberano
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Esse Lex Luthor já ultrapassou todos os limites, achei muito bom que o Bolsonaro simplesmente ignorou.

E agora, o careca vai obrigar o presidente a depor? A polícia vai invadir o Alvorada pra conduzir coercitivamente o presidente da república?

O careca criou um problema pra si próprio e pro STF com esse abuso de poder.
 

Metal God

Lenda da internet
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Esse é o nosso Presidente lindo e maravilhoso. Um homem do povo, igual a nós.
> Um senhor de quase 70 anos;
> Um vídeo da Praça é Nossa, com direito à risada do Calzabé de fundo;
> Com uma put* piada besta feita por PAULINHO GOGÓ;
> Mostrando pros amigos;
> Que ele recebeu do Zap

Que suco de senilidade brasileira.
Esse é Meu Brasil, brasileiro, meu mulato inzoneiro.

Paulinho Gogó é bom. Parem de hatear, por favor.
 

LUCAS_PIRA

Bam-bam-bam
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A única pesquisa em que a família Bolsonaro acredita​



INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste -
INVERSÃO - Bolsonaro: segundo a Brasmarket, de campeão de rejeição a líder de intenção de votos na Região Nordeste - Marcos Corrêa/PR



Em dezembro passado, uma novidade animou o entorno do presidente da República, que, como se sabe, não costuma ter compromisso com a realidade e adora uma fake news: um instituto de pesquisa mostrou Jair Bolsonaro (PL) à frente de Lula (PT) na corrida ao Palácio do Planalto. No levantamento, realizado pela Brasmarket Inteligência em Pesquisa, o ex-capitão aparecia com 34,8% de intenções de voto no primeiro turno, à frente de seu principal rival, com 19%. Na simulação de segundo turno, Bolsonaro também venceria por 43,4% a 32,9%. Até na Região Nordeste, tradicional reduto petista e onde Bolsonaro enfrenta rejeição recorde, Lula estaria com uma desvantagem de mais de 10 pontos porcentuais em relação ao ex-capitão. Esses números logo foram usados numa ofensiva de contrainformação — a fim de contestar os resultados de outros institutos que apontam o favoritismo do ex-presidente — e repassados a grupos de mensagens, redes sociais e sites bolsonaristas. O objetivo era manter a tropa aliada a Bolsonaro mobilizada e confiante nas chances de reeleição.

Após receber o material da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deixou claro em entrevista a VEJA, sem citar o nome da empresa, que a família presidencial só acredita, por enquanto, nessa sondagem. “Temos pesquisas internas que mostram que o ex-presidiário não atinge sequer 30% das intenções de voto no Nordeste”, declarou o Zero Um. Ele também desqualificou as demais pesquisas, que convergem para a liderança de Lula e para a reprovação de cerca de metade da população ao governo Bolsonaro. “São totalmente furadas e feitas pelos mesmos institutos que em 2018 diziam que Bolsonaro perdia para todo mundo. Hoje é o mesmo cenário. Bolsonaro continua indo para a rua e sendo bem recebido, ao contrário de seus adversários”, acrescentou. No início deste ano, uma nova safra de pesquisas foi divulgada. Registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elas ratificaram o favoritismo de Lula e a alta rejeição à gestão Bolsonaro e, indiretamente, ressaltaram a peculiaridade do resultado colhido em dezembro pela Brasmarket (veja o quadro).

arte Brasmarket

Curiosamente, a companhia não é filiada à Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas (Abep) nem fez levantamentos nas últimas campanhas eleitorais, conforme os registros do TSE. Além do histórico recente, a singularidade de seus números também chamou a atenção do mercado. “Há muitas pesquisas sendo divulgadas e todas, independentemente de serem ou não associadas à Abep, têm apontado a mesma tendência”, disse a vice-presidente da Abep e CEO do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), Márcia Cavallari. “Achei que essa empresa já estivesse fechada. Era bem ativa nos anos 80 e depois sumiu.” Num primeiro contato, até o advogado da Brasmarket, Everson Tobaruela, mostrou-se surpreso com a realização da pesquisa, já que, para ele, a empresa estava inativa há vários anos. Num segundo contato, Tobaruela informou que a dona da Brasmarket vendeu franquias em alguns estados — e que o comprador de algumas delas, o publicitário José Carlos Cademartori, fez o levantamento.
A VEJA, Cademartori declarou que ninguém encomendou a pesquisa e que não sabe como ela foi parar nas mãos de pessoas próximas ao presidente. “Não conheço o Bolsonaro e não tenho vínculo com grupos políticos. A pesquisa não tem nada de manipulação nem de tendenciosa”, afirmou. Ele alegou ainda que num passado distante a Brasmarket apresentou resultados destoantes de institutos renomados, mas, ao fim da apuração, acertou o resultado. Citou dois exemplos regionais, um deles na década de 90.

ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais -
ESPANTO - Márcia Cavallari: resultado completamente destoante dos demais – Claudio Belli/Valor/.

Nos bastidores, é recorrente entre políticos a versão de que institutos trabalham as margens de suas pesquisas para atender ao gosto do freguês — e que as diferenças entre os resultados vão diminuindo quanto mais próximo fica a votação. Os representantes do setor negam tal prática, que ocorreria em casos isolados, justamente entre as empresas com menor visibilidade. A Brasmarket, por exemplo, já foi acusada desse tipo de fraude. Em 2000, um prefeito publicou um anúncio em jornais acusando o instituto de pedir dinheiro para a divulgação de uma sondagem que o mostraria como o administrador mais popular da Grande Vitória. Cademartori nega qualquer tipo de manipulação na pesquisa de dezembro, inclusive no caso do Nordeste. “O Lula já não está tão bem assim lá.”

Por se tratar de um ano eleitoral, as empresas que realizarem pesquisas em 2022 estão obrigadas a registrá-las no TSE e a informar dados específicos, como quem pagou por elas, o valor desembolsado e a origem dos recursos. A divulgação sem registro é punida com multa, e as sondagens fraudulentas são consideradas crimes, com pena de seis meses a um ano de prisão. Desde 1º de janeiro, já foram formalizadas mais de vinte pesquisas no tribunal. Nenhuma delas é da Brasmarket. Diante das imposições legais, Cademartori afirmou que pretende fazer novas pesquisas se e quando, entre outras coisas, encontrar uma fonte “idônea” para bancá-las. Melhor assim. Não seria bom para o país uma suposta pesquisa, de qualquer instituto enrolado, contestar o resultado das urnas em outubro e incendiar militantes do lado derrotado.

Dizer que Bolsonaro vence Lula no nordeste chega a ser ridículo
 

velhobiano

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Esse Lex Luthor já ultrapassou todos os limites, achei muito bom que o Bolsonaro simplesmente ignorou.

E agora, o careca vai obrigar o presidente a depor? A polícia vai invadir o Alvorada pra conduzir coercitivamente o presidente da república?

O careca criou um problema pra si próprio e pro STF com esse abuso de poder.
O discurso da família Bolsonaro não era "quem não deve não teme"? Foro privilegiado não serve só pra proteger bandido? Agora Flávio e o foro são um só e agora a justiça pode ser relativizada... Jair só responde se achar que deve responder...
 

Zefiris Metherlence

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- Despesas caem 23%, e contas do governo têm em 2021 o melhor resultado em 7 anos

[...]“Assim, no segundo ano da pandemia, ainda executando políticas de combate aos seus efeitos econômicos e sociais, o governo conseguiu praticamente reequilibrar seu orçamento, promovendo um ajuste fiscal superior a 9 pontos percentuais do PIB”, afirma relatório do Tesouro.

Guedes classificou o resultado como "extraordinário" e que ele foi causado porque o governo segurou as despesas, não pela alta das receitas.

— O Brasil conseguiu ter um desempenho extraordinário, como nós esperávamos. Muito se falou que foi a inflação, mas não foi. Por que quando fomos a 5.000% de inflação ao ano não tivemos aumento de arrecadação, resolvendo o problema das finanças públicas? Não é a inflação que resolve, é o controle das despesas — disse.[...]
 

lakers00

Butcher of Blaviken
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PF diz que Bolsonaro cometeu crime em divulgação de documentos sigilosos; ajudante de ordens é indiciado

Delegada escreveu que depoimento do presidente é 'medida necessária' para finalizar investigação

BRASÍLIA - A Polícia Federal afirmou que o presidente Jair Bolsonaro teve "atuação direta, voluntária e consciente" na prática do crime de violação de sigilo funcional, que é a divulgação de documentos sigilosos aos quais teve acesso em razão de seu cargo, em conjunto com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR). O caso envolve o vazamento de um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi divulgado por Bolsonaro durante uma transmissão ao vivo no qual ele atacou a credibilidade das urnas eletrônicas, embora não houvesse relação do ataque com o funcionamento das urnas.

"Os elementos colhidos apontam também para a atuação direta, voluntária e consciente de FILIPE BARROS BAPTISTA DE TOLEDO RIBEIRO e de JAIR MESSIAS BOLSONARO na prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionários públicos, revelaram conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências, ao qual tiveram acesso em razão do cargo de deputado federal relator de uma comissão no Congresso Nacional e de presidente da república, respectivamente, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a delegada Denisse Dias Ribeiro.

O relatório parcial foi enviado em novembro pela PF ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No documento, que estava sob sigilo até ontem, a PF pediu autorização para tomar o depoimento do presidente. Esse depoimento ocorreria nesta sexta-feira, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas Bolsonaro não compareceu ao ato marcado.

Além disso, a PF determinou o indiciamento do ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, pelo mesmo crime.

"Determino: a) O indiciamento de MAURO CESAR BARBOSA CID pela prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionário público, revelou conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências (...), ao qual teve acesso em razão do cargo de Chefe Militar da Ajudância de Ordem da Presidência da República, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a PF.

A delegada escreveu que não indiciou Bolsonaro nem Filipe Barros apenas porque o STF impede o indiciamento de autoridades com foro privilegiado.

A conclusão do inquérito, diz a PF, dependeria apenas do depoimento do presidente, que ainda não ocorreu. "Resta pendente, entretanto, oportunizar a exposição do ponto de vista do Sr. Presidente da República em relação aos fatos e aos elementos até aqui obtidos, medida necessária para prosseguir no processo de fustigação da hipótese criminal", escreveu a delegada.

De acordo com a investigação, o deputado Filipe Barros pediu à PF cópia do inquérito sobre o ataque hacker na condição de relator de uma Proposta de Emenda à Constituição sobre voto impresso. Mas, em vez de utilizar o material apenas para este fim, vazou o material para Jair Bolsonaro "a fim de municiá-lo na narrativa de que o sistema eleitoral brasileiro, de votação eletrônica, era vulnerável e permitiria fraudar as eleições, embora o escopo do inquérito policial no 1361 fosse uma suposta invasão a outro sistema do Tribunal Superior Eleitoral, não guardando relação com o sistema de votação alvo dos ataques".

"Ato sequente, o Senhor Presidente da República promoveu, em conjunto com FILIPE BARROS e com o auxílio do TC EB MAURO CID e outras pessoas, uma tive no dia 04 de agosto de 2021, onde revelaram dados contidos no inquérito, apresentando-o como prova da vulnerabilidade do sistema eleitoral e prova de que ele permite manipulação de votos. Além disso, por determinação do Sr. Presidente da República, MAURO CID promoveu a divulgação do conteúdo da investigação na rede mundial dos computadores, utilizando seu irmão para disponibilizar um link de acesso que foi publicado na conta pessoal de JAIR MESSIAS BOLSONARO. Tais ações permitiram que a cópia integral do inquérito fosse divulgada por diversas mídias", apontou a PF.

Em manifestação de defesa apresentada ao Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que o inquérito não estava protegido por sigilo, por isso não haveria crime na divulgação desses documentos. A AGU citou depoimento do delegado Victor Campos, responsável pelo caso, que apresentou a mesma versão. No relatório parcial apresentado ao ministro Alexandre de Moraes, entretanto, a delegada Denisse Dias Ribeiro escreveu que o inquérito policial era sigiloso.

 

Resu Anera

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PF diz que Bolsonaro cometeu crime em divulgação de documentos sigilosos; ajudante de ordens é indiciado

Delegada escreveu que depoimento do presidente é 'medida necessária' para finalizar investigação

BRASÍLIA - A Polícia Federal afirmou que o presidente Jair Bolsonaro teve "atuação direta, voluntária e consciente" na prática do crime de violação de sigilo funcional, que é a divulgação de documentos sigilosos aos quais teve acesso em razão de seu cargo, em conjunto com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL-PR). O caso envolve o vazamento de um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi divulgado por Bolsonaro durante uma transmissão ao vivo no qual ele atacou a credibilidade das urnas eletrônicas, embora não houvesse relação do ataque com o funcionamento das urnas.

"Os elementos colhidos apontam também para a atuação direta, voluntária e consciente de FILIPE BARROS BAPTISTA DE TOLEDO RIBEIRO e de JAIR MESSIAS BOLSONARO na prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionários públicos, revelaram conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências, ao qual tiveram acesso em razão do cargo de deputado federal relator de uma comissão no Congresso Nacional e de presidente da república, respectivamente, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a delegada Denisse Dias Ribeiro.

O relatório parcial foi enviado em novembro pela PF ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No documento, que estava sob sigilo até ontem, a PF pediu autorização para tomar o depoimento do presidente. Esse depoimento ocorreria nesta sexta-feira, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas Bolsonaro não compareceu ao ato marcado.

Além disso, a PF determinou o indiciamento do ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, pelo mesmo crime.

"Determino: a) O indiciamento de MAURO CESAR BARBOSA CID pela prática do crime previsto no artigo 325, §2°, c/c 327, §2°, do Código Penal brasileiro, considerando que, na condição de funcionário público, revelou conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências (...), ao qual teve acesso em razão do cargo de Chefe Militar da Ajudância de Ordem da Presidência da República, conforme hipótese criminal até aqui corroborada", escreveu a PF.

A delegada escreveu que não indiciou Bolsonaro nem Filipe Barros apenas porque o STF impede o indiciamento de autoridades com foro privilegiado.

A conclusão do inquérito, diz a PF, dependeria apenas do depoimento do presidente, que ainda não ocorreu. "Resta pendente, entretanto, oportunizar a exposição do ponto de vista do Sr. Presidente da República em relação aos fatos e aos elementos até aqui obtidos, medida necessária para prosseguir no processo de fustigação da hipótese criminal", escreveu a delegada.

De acordo com a investigação, o deputado Filipe Barros pediu à PF cópia do inquérito sobre o ataque hacker na condição de relator de uma Proposta de Emenda à Constituição sobre voto impresso. Mas, em vez de utilizar o material apenas para este fim, vazou o material para Jair Bolsonaro "a fim de municiá-lo na narrativa de que o sistema eleitoral brasileiro, de votação eletrônica, era vulnerável e permitiria fraudar as eleições, embora o escopo do inquérito policial no 1361 fosse uma suposta invasão a outro sistema do Tribunal Superior Eleitoral, não guardando relação com o sistema de votação alvo dos ataques".

"Ato sequente, o Senhor Presidente da República promoveu, em conjunto com FILIPE BARROS e com o auxílio do TC EB MAURO CID e outras pessoas, uma tive no dia 04 de agosto de 2021, onde revelaram dados contidos no inquérito, apresentando-o como prova da vulnerabilidade do sistema eleitoral e prova de que ele permite manipulação de votos. Além disso, por determinação do Sr. Presidente da República, MAURO CID promoveu a divulgação do conteúdo da investigação na rede mundial dos computadores, utilizando seu irmão para disponibilizar um link de acesso que foi publicado na conta pessoal de JAIR MESSIAS BOLSONARO. Tais ações permitiram que a cópia integral do inquérito fosse divulgada por diversas mídias", apontou a PF.

Em manifestação de defesa apresentada ao Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que o inquérito não estava protegido por sigilo, por isso não haveria crime na divulgação desses documentos. A AGU citou depoimento do delegado Victor Campos, responsável pelo caso, que apresentou a mesma versão. No relatório parcial apresentado ao ministro Alexandre de Moraes, entretanto, a delegada Denisse Dias Ribeiro escreveu que o inquérito policial era sigiloso.

Maldita PF comunista. Assim que tirarmos Moro do MJ a PF vai voltar a ser patriota e até descobrir quem mandou matar Bolsonaro.
 
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