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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

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Governo Bolsonaro destina R$ 26 mi em kit robótica para escolas sem água e computador​




O governo Jair Bolsonaro (PL) destinou R$ 26 milhões de recursos do MEC (Ministério da Educação) para a compra de kits de robótica para escolas de pequenas cidades de Alagoas que sofrem com uma série de deficiências de infraestrutura básica, como falta de salas de aula, de computadores, de internet e até de água encanada.

Todos os municípios têm contratos com uma mesma empresa de aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), responsável por controlar em Brasília a distribuição de parte das bilionárias emendas de relator do Orçamento, fonte dos recursos dos kits de robótica.

Cada kit foi adquirido pelas prefeituras por R$ 14 mil, valor muito superior ao praticado no mercado e ao de produtos de ponta de nível internacional.

A Folha visitou nos últimos dias seis das sete cidades beneficiadas e conversou com professores, gestores municipais e moradores.

Canapi (AL) recebeu R$ 5,4 milhões para a compra de 330 kits, o equivalente a R$ 706,63 por aluno matriculado. A cidade tem 35 escolas e grandes desafios educacionais —nenhuma tem laboratório de ciências, por exemplo, e mais da metade não conta com internet.

Na escola rural Almirante Benjamim Sodré, no povoado de Cova do Casado, o pátio é de chão batido, alunos de séries diferentes precisam estudar na mesma sala e falta água encanada.

É preciso usar um balde para dar a descarga dos banheiros usados pelos alunos da educação infantil e anos iniciais do fundamental. A escola, com paredes descascadas, ainda aguarda por reforma.

A coordenadora da escola, Rosiane Maria Silva da Paz, 29, contou que o anúncio do projeto de robótica empolgou os professores, por se tratar de uma novidade. Mas há muitas outras prioridades.

"Sobre a questão da água, ter na torneira facilitaria mais, além de ter mais salas e manter a internet. A pintura também seria importante, estou com fé em Deus que sairá a reforma", diz ela, que estudou na mesma escola. "Ainda precisa reformar o pátio porque é de terra e a gente não deixa os meninos correr no terreno, que tem muita pedra."
Na cidade de Santana do Mundaú, os R$ 4,5 milhões recebidos pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para a compra de robôs equivale a um gasto de R$ 1.473 por aluno.
Na escola Pequeno Príncipe, no bairro Jussara de Santana do Mundaú, os robôs já são esperados pelos educadores com certo entusiasmo, apesar de receio pela falta de algumas condições: os alunos não têm acesso a computadores, essencial para o uso dos robôs.
"Nosso problema hoje é a questão da internet. Quando esse recurso vier, precisa de toda uma organização para que esse projeto funcione", diz Larissa Ferreira, 33, uma das coordenadoras da escola de 558 alunos.
As cidades beneficiadas têm entre 2.749 e 11.954 matrículas. Todos os sete municípios contam com deficiências educacionais mais urgentes do que a adoção de projetos de robótica, conforme constatado pela reportagem.
Enquanto a Prefeitura de União dos Palmares recebeu R$ 7,5 milhões para a compra de kits de robótica, há três obras com recursos federais paradas na cidade. No bairro Condomínio Newton Gonçalves, o prédio que seria uma creche está apenas como um esqueleto de paredes sem telhados.
A construção, orçada em R$ 3,4 milhões, foi liberada em 2014 e, hoje, permanece paralisada com 71% de execução. A dona de casa Dayane Rodrigues, 23, mora em frente. "Eu ia botar minha filha mais velha na creche, mas nunca ficou pronta. Ela já está com 7 anos e a minha mais nova, de 2 anos, acho que também não vou conseguir matricular", disse.
Em Flexeiras, há uma obra abandonada de uma creche na mesma rua da secretaria de Educação, referente a um convênio com o FNDE de 2013. "Se tivesse pronta, eu colocaria minha neta ai, fica do lado de casa. Agora pago mensalidade numa particular pra ela", disse o pintor Severino Amaro dos Santos, 53, em frente à obra.
Além de ignorar prioridades, a liberação dos recursos federais para a compra de kits de robótica foi à jato. Em quatro casos os empenhos ocorreram em dezembro e, nos outros, entre agosto e outubro.
O dinheiro foi depositado para os municípios entre fevereiro e março —e é mais um exemplo da falta de critérios técnicos e do domínio do apadrinhamento político na definição da liberação de verbas do MEC na gestão Jair Bolsonaro (PL).
O empenho é a primeira etapa da execução orçamentária e reserva o recurso para determinada ação. Há cidades que aguardam há mais de dois anos a liberação de recursos já empenhados: Aporá (BA), por exemplo, espera do FNDE desde fevereiro de 2020 parcela de R$ 7,9 milhões para finalizar uma obra de creche e pré-escola.
Questionados pela Folha, MEC e FNDE não responderam, assim como as prefeituras de União dos Palmares, Canapi, Santana do Mandaú, Branquinha e Maravilha. Os secretários de Educação de Flexeiras e Barra de Santo Antonio negam irregularidades.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse não ter envolvimento com contratação de empresas pelos municípios, que não solicitou aceleração de liberações e os processos obedecem a critérios técnicos do FNDE.
Em 28 de março o ministro Milton Ribeiro foi exonerado após vir à tona a existência de um balcão de negócios na pasta, com participação de pastores evangélicos sem vínculo oficial com o poder público e acusações de cobrança de propina até em barra de ouro.
Ribeiro perdeu o cargo sete dias após a Folha revelar áudio em que ele dizia que privilegiava um dos pastores lobistas a mando de Bolsonaro. A existência da atuação extraoficial dos pastores foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Há no orçamento público uma rubrica específica para compra de materiais, que incluem os kits de robótica. Os R$ 26 milhões liberados para aquisição do material aos municípios alagoanos representam 68% de tudo que foi pago neste ano pelo FNDE para todo o país.
No ano inteiro de 2021, o FNDE pagou apenas R$ 2,4 milhões para a compra de kits de robótica.
Ligado ao MEC, o FNDE é controlado pelo centrão —o presidente do fundo, Marcelo Lopes da Ponte, era chefe de gabinete de Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil de Bolsonaro, aliado de Lira. Os dois comandam o PP, legenda que dá sustentação ao governo.
Outras cidades alagoanas, como Delmiro Gouveia e São José da Laje, também contrataram a mesma empresa mas ainda não receberam recursos do FNDE para este fim.
A empresa fornecedora dos kits de robótica para as escolas de Alagoas é a Megalic, que funciona em uma pequena casa no bairro de Jatiuca, em Maceió, com capital social de R$ 1 milhão.
Apesar de fechar contratos milionários, a empresa é intermediária, não produz kits de robótica. Os registros da Megalic indicam atuação em diversas áreas, de materiais de limpeza a instrumentos médicos.
A Megalic está em nome de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda (PSD). A proximidade do vereador e de seu pai com Lira é pública.
A informação da relação de Lira com os donos da empresa contratada pelas prefeituras de Alagoas foi revelada pela Agência Pública.
O vereador e o presidente da Câmara foram os responsáveis por levar integrantes do FNDE e o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, a um encontro com prefeituras em Maceió em novembro passado. O secretário de Educação de Barra de Santo Antonio, Gustavo Medeiros, disse à Folha que esteve neste evento a convite de Catunda. O município recebeu R$ 2,4 milhões para compra de kits.
Catunda também foi levado por Lira a um encontro com o ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em 9 de março. Ele ainda é recebido recorrentemente na casa do presidente da Câmara.
O vereador disse à Folha que não tem relação com os negócios do pai e negou ter tido negociações com Lira. "Não faço solicitações para robótica, ou uso do meu cargo para isso, justamente porque seria imoral", disse.
No mesmo 9 de março, estavam com Lira o vereador, o pai dele e dono da Megalic, Edmundo Catunda, o ex-prefeito de Canapi Zé Hermes e o prefeito de Limoeiro de Anadia (AL), Marlan Ferreira, entre outros políticos.
Aliado de Lira, Marlan Ferreira é também presidente da Conagreste (Consórcio Intermunicipal do Agreste Alagoano). As cidades de União dos Palmares e Barra de Santo Antonio aderiram a uma ata de registro realizada pelo consórcio. Os outros municípios aderiram à ata realizada por Canapi. Ambas têm os mesmos moldes, com a Megalic como fornecedora, e preveem os mesmos valores para a aquisição dos robôs.
A Conagreste foi procurada mas não respondeu.
A Megalic revende kits de robótica adquiridos por uma empresa de São Carlos, no interior de São Paulo, chamada Pete. A Folha esteve na Megalic e conversou com Roberta Lins, que é casada com Edmundo Catunda.
Ela insistiu que a empresa venceu os processos licitatórios e disse desconhecer qualquer atuação de Arthur Lira. A empresária não quis revelar quanto a Megalic paga por cada equipamento. Edmundo Catunda encaminhou uma nota em que diz que a atuação da empresa é exclusivamente comercial, sem cunho político. .
Os R$ 14 mil por cada kit são bem mais altos do que o praticado no mercado. A Prefeitura de São Paulo, por exemplo, comprou 1.634 kits em 2017 da marca Dual System por R$ 2.226,24 cada um. A cidade de Leme (SP) fez uma licitação recente com previsão de kits de robótica de R$ 4.641,84.
O kit mais caro da marca Modelix, que também fornece a escolas, é R$ 4.977. Segundo especialistas consultados pela reportagem, até mesmo o melhor kit de robótica do mercado internacional, da Lego, com dois robôs, sai por menos de R$ 10 mil.
O kit vendido pela Megalic consiste em um carrinho com luzes e sensores de luz e temperatura. Na educação, a robótica se encora no aprendizado de programação, para controlar o robô, e espera-se o envolvimento de conhecimentos de matemática, elétrica, ciência e tecnologia, de forma prática.
Na escola João Lemos Ribeiro, na zona rural da cidade de Maravilha, os professores receberam um kit da Megalic na última semana. A previsão é que outros 11 cheguem à escola, que não tem internet e somente dois computadores para uso dos professores —e nenhum para os alunos.
A diretora Juliane Lemos, 36, diz que nunca tinha visto o equipamento e ainda tem dúvidas sobre quais aprendizados poderá desenvolver com a novidade. "Há professores encantados com o projeto, mas nossa prioridade aqui é ter internet e ar-condicionado nas salas, porque aqui vira um forno e temos até que liberar os alunos."

Ministério não comenta; Arthur Lira diz não ter envolvimento​

Questionados pela reportagem, o Ministério da Educação e o FNDE não responderam, assim como a Conagreste e as prefeituras de União dos Palmares, Canapi, Santana do Mandaú, Branquinha e Maravilha.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse, em nota, que não tem envolvimento com contratação de empresas pelos municípios. Ele afirmou que, além de não ter solicitado aceleração de liberações, esses processos obedecem a critérios técnicos objetivos definidos pelo próprio FNDE.
"No entanto, o presidente Arthur Lira é um deputado de base municipalista e trabalha assiduamente junto a todo e qualquer órgão visando liberação de recursos para investimentos e custeio nas prefeituras que compõem a sua base", diz a nota, que ressalta que as cidades de Branquinha, Barra de Santo Antônio e Maravilha "não integram sua base".
Lira afirma ainda que não tem relação com a empresa Megalic e que suas famílias têm uma relação cordial e próxima advinda da atividade política.
Também em nota a Megalic afirmou que a atuação da empresa é exclusivamente comercial, sem cunho político.
"Os processos licitatórios seguem lei própria e estão sujeitos a fiscalização pelos órgãos de controle", diz a nota. "Diferente do que está sendo insinuado, não crescemos por conchavo político ou por nenhum tipo de repasse".
A empresa não informou quanto paga pelos kits que são revendidos por eles porque, segundo ela, as informações compõem seus diferenciais competitivos.
Roberta Lins Costa Melo, sócia da Megalic, disse à Folha que venceu as licitações que concorreu e não tem relação com as prefeituras que aderiram às atas de preço.
Os secretários de Educação de Barra de Santo Antonio e Flexeiras, Gustavo Medeiros e Maria José Gomes, disseram que não houve irregularidades e que toda a documentação técnica foi preenchida junto ao FNDE. A adesão a atas de preço já disponíveis, afirmaram, foi uma escolha para acelerar os processos e dentro da legislação.
O vereador João Catunda negou relação com a empresa de seu pai em qualquer negociação política. "A gente não mistura a parte empresarial com política", disse.

Entenda o caso​

  • Valor: R$ 26 milhões foi a verba do MEC direcionada para a compra de kits de robótica para escolas de ensino fundamental de pequenas cidades de Alagoas
  • De onde saiu o recurso: FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação)
  • Quando: a liberação do recurso ocorreu entre fevereiro e março
  • Valor por unidade do kit: R$ 14 mil.
  • Cidades de Alagoas beneficiadas: União dos Palmares, Canapi, Santana do Mundaú, Branquinha, Barra de Santo Antônio, Maravilha e Flexeiras
  • Percentual destinado a Alagoas em relação à liberação para outros estados: 67,6%
  • Relação de gastos em robótica por aluno nessas cidades de Alagoas: de R$ 611 a R$ 1.473
  • Empresa contratada pelas prefeituras de Alagoas: Megalic, que está em nome de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda (PSD), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)
The mamata never ends.
 

tersalius

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Weintraub, sobre Bolsonaro: 'Se reeleito, segundo mandato será um horror'; ouça​

Em áudio que circula nas redes sociais, o ex-ministro da Educação critica, mais uma vez, a relação do presidente com o Centrão

Nisso concordamos, CENTRÃO, aquele bando de politicos fisiologicos do sistema que só pensam em si e estiveram em TODOS esquemas da CORRUPÇÃO da nossa historia agora no poder... :kpensa DEMOCRACIA e o país vai parar na UTI.

no mais como diz o ditado: briguem... briguem entre si :ksorriso
 

NÃOMEQUESTIONE

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Weintraub, sobre Bolsonaro: 'Se reeleito, segundo mandato será um horror'; ouça​

Em áudio que circula nas redes sociais, o ex-ministro da Educação critica, mais uma vez, a relação do presidente com o Centrão

Nisso concordamos, CENTRÃO, aquele bando de politicos fisiologicos do sistema que só pensam em si e estiveram em TODOS esquemas da CORRUPÇÃO da nossa historia agora no poder... :kpensa DEMOCRACIA e o país vai parar na UTI.

no mais como diz o ditado: briguem... briguem entre si :ksorriso

Lembrando que o MBL que também é centrão foi o maior responsável pela inviabilização da candidatura de Sérgio Moro.

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PhylteR

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Weintraub, sobre Bolsonaro: 'Se reeleito, segundo mandato será um horror'; ouça​

Em áudio que circula nas redes sociais, o ex-ministro da Educação critica, mais uma vez, a relação do presidente com o Centrão

Nisso concordamos, CENTRÃO, aquele bando de politicos fisiologicos do sistema que só pensam em si e estiveram em TODOS esquemas da CORRUPÇÃO da nossa historia agora no poder... :kpensa DEMOCRACIA e o país vai parar na UTI.

no mais como diz o ditado: briguem... briguem entre si :ksorriso

Reclamar de centrão é coisa de bolsonarista de 2018.

Hoje o centrão é tops.
 

PhylteR

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Diretores do FNDE compraram carros que custam até 30 vezes seus salários​





Dois diretores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão envolvido nas denúncias de compra de ônibus a preços inflados e intermediação de verbas por pastores, adquiriram carros de luxo após assumirem os cargos. Mesmo recebendo salários de pouco mais de R$ 10 mil, os diretores Garigham Amarante e Gabriel Vilar compraram veículos utilitários esportivos (SUVs, na sigla em inglês) avaliados em R$ 330 mil e R$ 250 mil, respectivamente.
Amarante chegou ao cargo por indicação do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O PL é o partido do presidente Jair Bolsonaro. O diretor foi responsável por organizar o pregão eletrônico que tinha indicação de sobrepreço de R$ 700 milhões, como revelou o Estadão. A licitação está embargada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Amarante comprou um SUV Mercedes-Benz GLB 200 Progressive, avaliado em R$ 330 mil. Adquirido por meio de financiamento, o veículo pode ter prestações equivalentes ao salário do diretor no órgão público, de acordo com a estimativa de um simulador online da fabricante. No último contracheque, disponível no Portal da Transparência, ele recebeu R$ 10.302,16 líquidos. A prestação mensal do veículo, em condições similares às usadas por Amarante, é de R$ 10.299,35. O que significa um comprometimento de 99,97% de sua renda. Além disso, o IPVA tem um custo de R$ 9.748 por ano.
Os veículos luxuosos de ambos chamaram a atenção de servidores do FNDE. Os carros foram adquiridos em concessionárias de Brasília pouco depois do primeiro pregão eletrônico de ônibus do FNDE, em meados de 2021.


Já vou deixar o discurso padrão aqui pronto:

Se fizeram coisa errada, que paguem! Mas primeiro precisam ser condenados em última instância, no STF, e na corte de Haia e no tribunal internacional de corrupção pública e também na suprema corte marciana.

Até lá, são inocentes e nada aconteceu.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Facebook identifica militares como ‘chefes’ de perfis com desinformação sobre a Amazônia​



Amazônia virou alvo de rede de desinformação

O Facebook anunciou nesta quinta-feira, 7, que derrubou uma rede de contas e perfis falsos que tentavam distorcer o debate público relacionado a questões ambientais, como o desmatamento da Amazônia. Segundo a Meta (holding do Facebook), oficiais do Exército Brasileiro eram responsáveis pela operação de desinformação, mas as suas identidades não foram reveladas pela rede social.

As informações surgiram no relatório trimestral que a empresa produz sobre ameaças na plataforma. Na atual edição do relatório, foram listados casos no Azerbaijão, na Rússia, na Ucrânia, no Irã, na Costa Rica e nas Filipinas. A rede brasileira aparece como um exemplo de “comportamento inautêntico coordenado”, termo da empresa que se refere a redes de perfis e páginas falsas usadas em esforço para manipular o debate público.

No total, foram derrubados 14 perfis falsos e nove páginas no Facebook, além de 39 contas no Instagram - parte desses perfis e páginas também estavam conectadas a páginas no Twitter. Nos serviços do Facebook, a rede somava 25 mil seguidores.

“Não podemos compartilhar muitos detalhes de como nossa investigação chegou aos militares. Quanto mais compartilhamos, mais essas redes conseguem se esconder. Usamos sinais técnicos e comportamentais”, disse ao Estadão Nathaniel Gleicher, chefe de política de segurança global do Facebook.

Antes de derrubar a rede, porém, o Facebook compartilhou suas informações com a Graphika, empresa de monitoramento de redes sociais — a ideia era ter um olhar terceiro além da pesquisa realizada pela companhia de Mark Zuckerberg. A Graphika publicou um relatório independente, no qual deu mais detalhes sobre como conseguiu mapear os militares. Novamente, as identidades não foram reveladas.

Página NaturAmazon tentava passar imagem positiva de militares na Amazônia

Segundo o documento, dois oficiais do Exército estão por trás da rede — a empresa confirmou pelo Portal da Transparência, do governo federal, que, até dezembro de 2021, quando fez a checagem, ambos estavam na ativa. Quatro perfis pessoais dos oficiais foram identificados, o que permitiu determinar a ligação dos homens com o Exército. Entre as evidências estão posts nos quais eles aparecem fardados e congratulações de parentes por conquistas em treinamentos e cursos militares, além de fotos de arquivo pessoal que abrangem um período de 10 anos.

“Os nomes deles apareciam em registros governamentais e documentos públicos militares,incluindo os resultados de exames de admissão no Exército e uma tese de graduação da Academia Militar, o que nos permitiu determinar que suas carreiras começaram em 2012 e 2014”, diz o relatório. A Graphika não conseguiu determinar as funções específicas dos homens no Exército, mas acredita que ambos têm funções ligadas à cavalaria.

Porém, tanto Facebook quanto Graphika não fazem conexões dos oficiais ao comando do Exército.

Desmatamento, ação militar e ONGs​


Segundo o relatório do Facebook, os perfis e páginas tentavam se passar por organizações da sociedade civil e ativistas interessados na preservação da Amazônia — foi a primeira vez que a rede social identificou uma rede do tipo atuando em questões ambientais. O documento diz que alguns posts diziam que “nem todo o desmatamento da floresta é prejudicial". Além disso, havia ataques a ONGs que atuam para a preservação do meio ambiente.

No relatório da Graphika, é citada a página NaturAmazon, organização ambiental inexistente que tinha 6.650 seguidores no Instagram e que operou entre maio e setembro de 2021. Além de postar imagens de animais, a página costumava elogiar o governo no combate ao desmatamento e afirmava que o Brasil é líder na proteção ao meio ambiente.

A Graphika ainda afirma que a página postava sobre o suposto sucesso do governo e do Exército no combate ao desmatamento — a culpa pelo impacto ambiental negativo era transferida para os cidadãos em nível individual, ignorando causas sistêmicas nas ações. “A NaturAmazon postava apenas notícias e estatísticas que apresentavam o governo e os militares de maneira positiva”, diz o documento.

O Fiscal das ONGs tentava minar credibilidade de organizações ambientais

Outra página citada é a O Fiscal das ONGs, que tinha 7 mil seguidores no Instagram e parou de postar em setembro de 2021. O objetivo do perfil, segundo a Graphika, era abalar a credibilidade de ONGs ambientais. Entre os alvos estavam o Imazon, o Instituto Socioambiental (ISA), o Greenpeace e o WWF.

O Fiscal das ONGs costumava postar também partes de um filme conspiratório produzido pelo site bolsonarista Brasil Paralelo. A Graphika identificou também dois posts que incluíam falas do senador amazonense Plínio Valério (PSDB) sobre supostamente ter evidências de que ONGs querem comprar terras na Amazônia para atender a interesses estrangeiros.

Ataques a Bolsonaro​


A rede desmontada pelo Facebook teve uma fase anterior envolvimento com questões ambientais. Entre abril e junho de 2020, os perfis e páginas eram usados para criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e promover questões sociais. Segundo o documento, a rede fracassou para obter engajamento nessa fase e foi desativada. Ela só voltou a operar em maio de 2021 já na etapa ambiental, considerada a principal da operação.

Na sua primeira fase, uma das páginas, chamada Resistência Jovem, postava memes, infográficos e manchetes de veículos de imprensa tradicionais que criticavam Bolsonaro, especialmente a sua atuação na pandemia. O perfil, porém, obteve apenas 531 seguidores.

Página Resistência Jovem criticava Bolsonaro na primeira fase da rede de perfis falsos

Outro perfil, Orgulho Sem Terra, postava conteúdo relacionado ao Movimento Sem Terra, além de críticas a Bolsonaro.

As duas fases claramente antagônicas em conteúdo não são explicadas pelo Facebook ou pela Graphika. As duas empresas dizem focar apenas nas operações que resultam em comportamento coordenado inautêntico. O estudo da Graphika diz que “a atividade reforça a importância de analisar as operações dentro de um contexto social e político”. E diz ainda: “Isso é particularmente relevante no Brasil, que tem uma história de agentes com motivações políticas engajados em comportamento coordenado online prejudicial”.

O documento cita as desavenças entre Bolsonaro e os militares, que resultaram nas trocas de comando nas Forças Armadas em março de 2021.

Procurado pela reportagem, o Exercito Brasileiro ainda não se manifestou.

Repercussão​


O envolvimento de militares com canais de desinformação gerou preocupações em especialistas. Segundo Eduardo Grin, cientista político da FGV, a postura parcial que o Exército acaba adotando com o episódio é um sinal de alerta para as eleições deste ano.

"O exército não tem lado. Esse tipo de informação falsa revela um tipo de conduta política absolutamente inadequada. É extremamente preocupante que episódios como esse venham à tona e nos faz pensar se o Exército não vai, ao longo deste ano, direcionar a população para informações equivocadas", explica Grin.

O cientista ainda aprofunda a questão na raiz do retorno da "atividade partidária" dos militares no governo Bolsonaro. Segundo ele, o setor ganhou cargos públicos importantes ao longo dos últimos anos em troca de uma maior ação em prol da agenda presidencial no País — que condiz com as mensagens veiculadas pelos grupos revelados pelo Facebook.

"Essa interferência dos militares na política, que nunca deixou de existir no Brasil, volta a se mostrar de maneira bastante forte no governo Bolsonaro. Na medida em que o presidente vai instigando a lógica de aproximação desse setor, isso acaba autorizando militares a terem esse tipo de conduta que é antirrepublicano e antidemocrático", afirma Grin.
 


Tassadar_

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Foi exonerado a pedido para disputar as eleições. Boa sorte ao candidato!
Porra, mas aí tu estraga a narrativa que ele tava sendo "demitido" por ter feito uma gestão ruim na pandemia... Não dá pra ter essas internet livre porra... Kd a lei anti fake news pra barrar tua voz?!
 

Metal God

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Nosso presidente irá se reeleger. Marquem minhas palavras.
 
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Ronin Ogun

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Facebook identifica militares como ‘chefes’ de perfis com desinformação sobre a Amazônia​



Amazônia virou alvo de rede de desinformação

O Facebook anunciou nesta quinta-feira, 7, que derrubou uma rede de contas e perfis falsos que tentavam distorcer o debate público relacionado a questões ambientais, como o desmatamento da Amazônia. Segundo a Meta (holding do Facebook), oficiais do Exército Brasileiro eram responsáveis pela operação de desinformação, mas as suas identidades não foram reveladas pela rede social.

As informações surgiram no relatório trimestral que a empresa produz sobre ameaças na plataforma. Na atual edição do relatório, foram listados casos no Azerbaijão, na Rússia, na Ucrânia, no Irã, na Costa Rica e nas Filipinas. A rede brasileira aparece como um exemplo de “comportamento inautêntico coordenado”, termo da empresa que se refere a redes de perfis e páginas falsas usadas em esforço para manipular o debate público.

No total, foram derrubados 14 perfis falsos e nove páginas no Facebook, além de 39 contas no Instagram - parte desses perfis e páginas também estavam conectadas a páginas no Twitter. Nos serviços do Facebook, a rede somava 25 mil seguidores.

“Não podemos compartilhar muitos detalhes de como nossa investigação chegou aos militares. Quanto mais compartilhamos, mais essas redes conseguem se esconder. Usamos sinais técnicos e comportamentais”, disse ao Estadão Nathaniel Gleicher, chefe de política de segurança global do Facebook.

Antes de derrubar a rede, porém, o Facebook compartilhou suas informações com a Graphika, empresa de monitoramento de redes sociais — a ideia era ter um olhar terceiro além da pesquisa realizada pela companhia de Mark Zuckerberg. A Graphika publicou um relatório independente, no qual deu mais detalhes sobre como conseguiu mapear os militares. Novamente, as identidades não foram reveladas.

Página NaturAmazon tentava passar imagem positiva de militares na Amazônia

Segundo o documento, dois oficiais do Exército estão por trás da rede — a empresa confirmou pelo Portal da Transparência, do governo federal, que, até dezembro de 2021, quando fez a checagem, ambos estavam na ativa. Quatro perfis pessoais dos oficiais foram identificados, o que permitiu determinar a ligação dos homens com o Exército. Entre as evidências estão posts nos quais eles aparecem fardados e congratulações de parentes por conquistas em treinamentos e cursos militares, além de fotos de arquivo pessoal que abrangem um período de 10 anos.

“Os nomes deles apareciam em registros governamentais e documentos públicos militares,incluindo os resultados de exames de admissão no Exército e uma tese de graduação da Academia Militar, o que nos permitiu determinar que suas carreiras começaram em 2012 e 2014”, diz o relatório. A Graphika não conseguiu determinar as funções específicas dos homens no Exército, mas acredita que ambos têm funções ligadas à cavalaria.

Porém, tanto Facebook quanto Graphika não fazem conexões dos oficiais ao comando do Exército.

Desmatamento, ação militar e ONGs​


Segundo o relatório do Facebook, os perfis e páginas tentavam se passar por organizações da sociedade civil e ativistas interessados na preservação da Amazônia — foi a primeira vez que a rede social identificou uma rede do tipo atuando em questões ambientais. O documento diz que alguns posts diziam que “nem todo o desmatamento da floresta é prejudicial". Além disso, havia ataques a ONGs que atuam para a preservação do meio ambiente.

No relatório da Graphika, é citada a página NaturAmazon, organização ambiental inexistente que tinha 6.650 seguidores no Instagram e que operou entre maio e setembro de 2021. Além de postar imagens de animais, a página costumava elogiar o governo no combate ao desmatamento e afirmava que o Brasil é líder na proteção ao meio ambiente.

A Graphika ainda afirma que a página postava sobre o suposto sucesso do governo e do Exército no combate ao desmatamento — a culpa pelo impacto ambiental negativo era transferida para os cidadãos em nível individual, ignorando causas sistêmicas nas ações. “A NaturAmazon postava apenas notícias e estatísticas que apresentavam o governo e os militares de maneira positiva”, diz o documento.

O Fiscal das ONGs tentava minar credibilidade de organizações ambientais

Outra página citada é a O Fiscal das ONGs, que tinha 7 mil seguidores no Instagram e parou de postar em setembro de 2021. O objetivo do perfil, segundo a Graphika, era abalar a credibilidade de ONGs ambientais. Entre os alvos estavam o Imazon, o Instituto Socioambiental (ISA), o Greenpeace e o WWF.

O Fiscal das ONGs costumava postar também partes de um filme conspiratório produzido pelo site bolsonarista Brasil Paralelo. A Graphika identificou também dois posts que incluíam falas do senador amazonense Plínio Valério (PSDB) sobre supostamente ter evidências de que ONGs querem comprar terras na Amazônia para atender a interesses estrangeiros.

Ataques a Bolsonaro​


A rede desmontada pelo Facebook teve uma fase anterior envolvimento com questões ambientais. Entre abril e junho de 2020, os perfis e páginas eram usados para criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e promover questões sociais. Segundo o documento, a rede fracassou para obter engajamento nessa fase e foi desativada. Ela só voltou a operar em maio de 2021 já na etapa ambiental, considerada a principal da operação.

Na sua primeira fase, uma das páginas, chamada Resistência Jovem, postava memes, infográficos e manchetes de veículos de imprensa tradicionais que criticavam Bolsonaro, especialmente a sua atuação na pandemia. O perfil, porém, obteve apenas 531 seguidores.

Página Resistência Jovem criticava Bolsonaro na primeira fase da rede de perfis falsos

Outro perfil, Orgulho Sem Terra, postava conteúdo relacionado ao Movimento Sem Terra, além de críticas a Bolsonaro.

As duas fases claramente antagônicas em conteúdo não são explicadas pelo Facebook ou pela Graphika. As duas empresas dizem focar apenas nas operações que resultam em comportamento coordenado inautêntico. O estudo da Graphika diz que “a atividade reforça a importância de analisar as operações dentro de um contexto social e político”. E diz ainda: “Isso é particularmente relevante no Brasil, que tem uma história de agentes com motivações políticas engajados em comportamento coordenado online prejudicial”.

O documento cita as desavenças entre Bolsonaro e os militares, que resultaram nas trocas de comando nas Forças Armadas em março de 2021.

Procurado pela reportagem, o Exercito Brasileiro ainda não se manifestou.

Repercussão​


O envolvimento de militares com canais de desinformação gerou preocupações em especialistas. Segundo Eduardo Grin, cientista político da FGV, a postura parcial que o Exército acaba adotando com o episódio é um sinal de alerta para as eleições deste ano.

"O exército não tem lado. Esse tipo de informação falsa revela um tipo de conduta política absolutamente inadequada. É extremamente preocupante que episódios como esse venham à tona e nos faz pensar se o Exército não vai, ao longo deste ano, direcionar a população para informações equivocadas", explica Grin.

O cientista ainda aprofunda a questão na raiz do retorno da "atividade partidária" dos militares no governo Bolsonaro. Segundo ele, o setor ganhou cargos públicos importantes ao longo dos últimos anos em troca de uma maior ação em prol da agenda presidencial no País — que condiz com as mensagens veiculadas pelos grupos revelados pelo Facebook.

"Essa interferência dos militares na política, que nunca deixou de existir no Brasil, volta a se mostrar de maneira bastante forte no governo Bolsonaro. Na medida em que o presidente vai instigando a lógica de aproximação desse setor, isso acaba autorizando militares a terem esse tipo de conduta que é antirrepublicano e antidemocrático", afirma Grin.
Que bagunça. Esse aí é o exército que o homem diz ter em mãos?
 

Cabeça de Teia

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Hoje em dia 80% brasileiros que querem comprar um carro vão ter que gastar valores 30 vezes superior ao próprio salario.
Essa afirmação está muito fora da realidade.
Alguém que ganha 1 mil consegue comprar um carro de 30 mil?

Quem ganha 5 mil consegue comprar um carro de 150 mil?

Meu carro hoje não custa nem 4x o meu salário.

"A prestação mensal do veículo, em condições similares às usadas por Amarante, é de R$ 10.299,35. O que significa um comprometimento de 99,97% de sua renda. Além disso, o IPVA tem um custo de R$ 9.748 por ano."

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kidling

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ENTENDA O CASO​

  • Valor: R$ 26 milhões foi a verba do MEC direcionada para a compra de kits de robótica para escolas de ensino fundamental de pequenas cidades de Alagoas
  • De onde saiu o recurso: FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação)
  • Quando: a liberação do recurso ocorreu entre fevereiro e março
  • Valor por unidade do kit: R$ 14 mil
  • Cidades de Alagoas beneficiadas: União dos Palmares, Canapi, Santana do Mundaú, Branquinha, Barra de Santo Antônio, Maravilha e Flexeiras
  • Percentual destinado a Alagoas em relação à liberação para outros estados: 67,6%
  • Relação de gastos em robótica por aluno nessas cidades de Alagoas: de R$ 611 a R$ 1.473
  • Empresa contratada pelas prefeituras de Alagoas: Megalic, que está em nome de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda (PSD), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)
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AL é o estado mais ROUBÓTICO da união! POR QUE ALAGOAS?

ALELUIA! OUREMOS IRMÃOS!

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PhylteR

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Hoje em dia 80% brasileiros que querem comprar um carro vão ter que gastar valores 30 vezes superior ao próprio salario.
Cara essa sua lógica não fecha.

Como que alguém que ganha 5 mil por mês vai comprar um carro de 150 mil, por exemplo? Até pode comprar, mas vai pagar em 10 anos.

Assim como quem ganha 2 mil não compra carro que custa mais que 60.

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tersalius

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Bolsonaro se irrita com reportagens sobre licitação de ônibus​


ferraram com um dos ESQUEMAS do Bozo e ele não gostou nada... no mais tipico caso de:

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shinnn

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Cara essa sua lógica não fecha.

Como que alguém que ganha 5 mil por mês vai comprar um carro de 150 mil, por exemplo? Até pode comprar, mas vai pagar em 10 anos.

Assim como quem ganha 2 mil não compra carro que custa mais que 60.

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Sério que vc acredita em jornazista?

Só dá um google que vai achar que o jornazista já aumentou o preço do carro em R$50 mil. E vai achar matérias anteriores onde eles falavam que esse mesmo diretor já trabalhou em outros cargos com salários superiores. É óbvio que a única renda dele não é só do FNDE.

E na própria matéria ele fala que deu um outro carro de entrada, logo obviamente as parcelas vão ser menores.
 

Ícelo

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Cara essa sua lógica não fecha.

Como que alguém que ganha 5 mil por mês vai comprar um carro de 150 mil, por exemplo? Até pode comprar, mas vai pagar em 10 anos.

Assim como quem ganha 2 mil não compra carro que custa mais que 60.

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Fiz meu post baseado na lógica que a maioria dos brasileiros ganha cerca de 2 mil reais e um carro novo vagabundo tá custando no mínimo 30 mil reais.
 

DanielMF

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ENTENDA O CASO​

  • Valor: R$ 26 milhões foi a verba do MEC direcionada para a compra de kits de robótica para escolas de ensino fundamental de pequenas cidades de Alagoas
  • De onde saiu o recurso: FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação)
  • Quando: a liberação do recurso ocorreu entre fevereiro e março
  • Valor por unidade do kit: R$ 14 mil
  • Cidades de Alagoas beneficiadas: União dos Palmares, Canapi, Santana do Mundaú, Branquinha, Barra de Santo Antônio, Maravilha e Flexeiras
  • Percentual destinado a Alagoas em relação à liberação para outros estados: 67,6%
  • Relação de gastos em robótica por aluno nessas cidades de Alagoas: de R$ 611 a R$ 1.473
  • Empresa contratada pelas prefeituras de Alagoas: Megalic, que está em nome de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda, pai do vereador de Maceió João Catunda (PSD), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)
Visualizar anexo 253031


AL é o estado mais ROUBÓTICO da união! POR QUE ALAGOAS?

ALELUIA! OUREMOS IRMÃOS!

Visualizar anexo 253034
Kit robótica na educação pública brasileira é piada pronta.

Está aí um escândalo onde o dinheiro de fato chegou a ser gasto. Mas né, foi uma compra meio tosca, mas não tem nenhuma corrupção comprovada...:kcopa
 

Vade

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Dos mesmo criadores do best seller "Eu prefiro ter uma mulher que dá pra mim e pro bairro inteiro, do que ficar solteiro e na p*nh*ta"

Parabens campeão, não esqeuce de beijar a donzela na boca qdo ela chegar em casa depois da suruba.

:facepalm
Sua analogia não é boa.

O mais perto disso seria: "Prefiro uma mulher que já traiu no passado, mas me dê gostoso, do que uma que NÃO FOI PROVADO AINDA que traiu, mas não me dá nem um beijo."
 

Vade

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Depois não reclama quando for atrás de algum serviço público - afinal todos somos obrigados a fazer isso alguma hora - e mofar até ser mal atendido. Ou então quando houver mil notícias de um Zé do gás da vida ganhando no mês o que tu ganha em um ano, só porque ele é amiguinho de nine fingers

Mas isso não já acontece? Só mudam os amiguinhos, mas esse fato perdura há séculos.
 

klamyr

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Não sei se já mandaram, mas esse vídeo é muito bom kkkk

As forças armadas no Brasil, infelizmente, são uma piada, pode até ter profissionais sérios no meio, mas tem uma imensidão de aproveitadores que querem ganhar muito sem fazer nada, qualquer país sério já teria reformulado isso a muito tempo.
 

Akita

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Essa afirmação está muito fora da realidade.
Alguém que ganha 1 mil consegue comprar um carro de 30 mil?

Quem ganha 5 mil consegue comprar um carro de 150 mil?

Meu carro hoje não custa nem 4x o meu salário.

"A prestação mensal do veículo, em condições similares às usadas por Amarante, é de R$ 10.299,35. O que significa um comprometimento de 99,97% de sua renda. Além disso, o IPVA tem um custo de R$ 9.748 por ano."

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Cara essa sua lógica não fecha.

Como que alguém que ganha 5 mil por mês vai comprar um carro de 150 mil, por exemplo? Até pode comprar, mas vai pagar em 10 anos.

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Sgt. Kowalski

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Planalto é alertado que CPI do MEC pode ser “fatal” para Bolsonaro​



Aliados de Jair Bolsonaro avisaram ao Palácio do Planalto que a possível instalação no Senado de uma CPI para investigar um esquema de corrupção no MEC pode ser “fatal” para a reeleição do presidente este ano.
O conselho foi para que o governo aja rápido para barrar a comissão. A avaliação desses aliados é de que a realização dos trabalhos da CPI em plena campanha eleitoral pode desgastar muito a imagem de Bolsonaro.
O requerimento para instalação da CPI já foi apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Até essa quinta-feira (7/4), ele já havia colhido 26 das 27 assinaturas mínimas necessárias para a criação do colegiado.
O governo estava sem líder no Senado há quase quatro meses. Nessa quarta-feira (6/4), o senador Carlos Viana (PL-MG) anunciou que deve assumir o posto, pelo menos até julho. A nomeação, porém, ainda não foi oficializada.
 

shinnn

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Planalto é alertado que CPI do MEC pode ser “fatal” para Bolsonaro​



Aliados de Jair Bolsonaro avisaram ao Palácio do Planalto que a possível instalação no Senado de uma CPI para investigar um esquema de corrupção no MEC pode ser “fatal” para a reeleição do presidente este ano.
O conselho foi para que o governo aja rápido para barrar a comissão. A avaliação desses aliados é de que a realização dos trabalhos da CPI em plena campanha eleitoral pode desgastar muito a imagem de Bolsonaro.
O requerimento para instalação da CPI já foi apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Até essa quinta-feira (7/4), ele já havia colhido 26 das 27 assinaturas mínimas necessárias para a criação do colegiado.
O governo estava sem líder no Senado há quase quatro meses. Nessa quarta-feira (6/4), o senador Carlos Viana (PL-MG) anunciou que deve assumir o posto, pelo menos até julho. A nomeação, porém, ainda não foi oficializada.
kkkk... vão finalizar uma CPI em 4 meses? A das fake news e da covid deram muito certo né. :klol

Olha o desespero, estão até falsificando assinatura.

 

Pimenta_

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