O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[Tópico Oficial|Progressistas 2.0]Ciro Gomes 2018 [Plano de Governo + Site Oficial]

Deus-da-Destruição

Mil pontos, LOL!
Mensagens
7.466
Reações
28.597
Pontos
1.024
41659966_2169555486639786_2453272378738737152_n.jpg
 

Joey Tribbiani

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
20.871
Reações
39.968
Pontos
654
Ceará tem 40,9% dos aprovados no ITA 2018; Fortaleza lidera ranking
Dos 110 aprovados em um dos vestibulares mais concorridos do país, 45 são de Fortaleza.
Por G1 CE
29/12/2017 13h29 Atualizado há 8 meses

alunos_se_preparam_para_comecar_a_prova_em_sao_jose_dos_campos_1.jpg

Vestibular do ITA começa nesta terça-feira (11) em todo país. — Foto: Carlos Santos/G1

Os alunos do Ceará representam 40,9% de todos os aprovados no vestibular ITA 2018, um dos mais concorridos do país. Das 110 vagas, 45 são de candidatos de Fortaleza, a cidade com maior número de aprovação em todo o país; São José dos Campos, em São Paulo, aparece em segundo lugar, com 44 aprovações.
Considerando o índice de aprovação, levando em conta a proporção entre o número de inscritos e o número de aprovados, o Ceará leva ainda mais vantagem, com taxa de aprovação de 3,93%; o segundo lugar é o estado de São Paulo, com taxa de aprovação de 1,21%.
Índice de aprovação no ITA por estado no vestibular 2018
Proporação entre número de inscritos e o de aprovados

Fonte: ITA
Foram 1.144 candidatos do Ceará, de um total de 11.135 alunos inscritos em todo o país. São Paulo, estado-sede do vestibular ITA, teve o maior número de inscritos: 3.637.
Confira a lista dos aprovados

Matrícula

O ITA oferece seis cursos de graduação: aeroespacial, aeronáutica, civil-aeronáutica, de computação, eletrônica e mecânica-aeronáutica.
A partir deste ano, os candidatos tiveram que optar na inscrição se iriam concorrer por vagas para carreira militar ou civil e concorreram somente com aqueles que tiverem realizado a mesma opção em relação às vagas. Em caso de desistência do tipo de vaga escolhido, o estudante será desligado do ITA.

Os candidatos convocados em 1ª chamada deverão se apresentar no ITA às 16h do dia 14 de janeiro no Auditório Francisco Lacaz Neto, no campus do ITA. As notas finais dos candidatos também serão disponibilizadas no site da instituição a partir do dia 3 de janeiro.

Colégio cearense tem mais aprovados no ITA e no IME do que qualquer cidade do Brasil

O Farias Brito aprovou 92 estudantes nos vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e do Instituto Militar de Engenharia (IME)

Por Hayanne Narlla em Educação
6 de Janeiro de 2016 às 08:00

Há 3 anos

O colégio dá apoio psicológico aos alunos e até os acompanha nos locais de prova (FOTO: Reprodução Facebook)
Um colégio cearense conquistou a marca que muitas cidades queriam e não conseguiram. Sozinho, o Farias Brito aprovou 92 estudantes nos vestibulares mais difíceis do país: do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), e do Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro. A escola só perde mesmo para o total de Fortaleza, obviamente.
O resultado é maior do que todos os colégios de São José dos Campos somados – sede do ITA –, que contou com a aprovação de 82 alunos nas duas provas. No Nordeste, o resultado é ainda mais expressivo: Recife teve 17 aprovações; Salvador teve seis; e Teresina, duas.
O bom número não é inédito. Não é de hoje que as escolas cearenses se destacam em relação aos vestibulares de tais institutos. O coordenador do Farias Brito, Marcelo Pena, confirma o potencial do Ceará em nível de preparação para as provas.
“O Ceará e o Farias Brito são referências nacionais. E depois que viramos essa referencia nacional, meninos de fora têm entrado em contato para virem se preparar aqui. Temos alunos de Curitiba, Porto Alegre, Recife… Recebemos contatos do Brasil inteiro”, conta.
“Depois que viramos essa referencia nacional, meninos de fora têm entrado em contato para virem se preparar aqui. Temos alunos de Curitiba, Porto Alegre, Recife…” (Marcelo Pena)​
Saiba Mais
Fortaleza lidera número de aprovados no vestibular do ITA pela 5ª vez consecutiva
Cearense fica no 2º lugar nacional no vestibular do IME, mas seu desejo mesmo é o ITA
Motivação
Marcelo explica que a dedicação e a motivação destinadas aos alunos é um diferencial. Aliado a isso, o foco de cada um faz o objetivo se tornar ainda mais próximo. Afinal, passar o dia todo no colégio, tendo aproximadamente oito horas de aula por dia, não é para quem queira desistir fácil.
“O perfil dos meninos é excelente. Eles têm foco e determinação muito grande. São meninos que têm uma vida acadêmica dedicada a esse objetivo. E muitos já se preparam desde o primeiro ano [do ensino médio] inclusive, com o objetivo de passar de primeira”.
Walter Marinho estudou dois anos no colégio, e finalmente conseguiu a aprovação, após tentar cinco anos seguidos. Para ele, além de preparação do colégio – com bom material e bons professores –, a união dos alunos contou bastante para a vitória.
“Bom, eu sou muito ansioso com provas, sabe? Tipo, muito mesmo… E lá no Farias Brito eles me davam um apoio psicológico muito bom. Eles sempre buscavam me acalmar antes das provas, tentavam me aconselhar quando eu tava exagerando nos estudos. Acho que o diferencial foi esse, o acompanhamento individual muito cuidadoso”, finalizou.
Confira a tabela de aprovações:
A cidade de Fortaleza abaixo está com os números de todas as escolas que aprovaram estudantes com exceção do colégio Farias Brito.
Se quer atribuir este resultado à oligarquia Ferreira Gomes, é um argumento profundamente ignorante e risível, na verdade, um tanto idiota; senão há, subjacentemente, uma má-fé em mentir e enganar.

Creio que aqui a OS não é um hospício de oligofrênicos, digo, uma seita de humanas para o público acreditar nesse tipo de tese boboca. Entretanto, é bem provável que alguns frustrados projetem as suas limitações nos outros, acabando por subestimá-los em sua visão umbigocêntrica.

Bem, é sabido que quem passa do IME e ITA são alunos de escolas PARTICULARES, como o Farias Brito e o Sete de Setembro, dois dos melhores colégios PARTICULARES de Fortaleza. Sempre foi assim, depois que a higidez do ensino público foi esfacelada pelos governos esquerdistas dos sócio-democratas do PSDB e dos esquerdistas do PT. Aliás, estudei no Farias Brito, o qual não tem nada de público: alheio a qualquer diretriz do Governo do Estado.

Portanto, o que o resultado do ITA e IME tem a ver com o ensino público dos Ferreira Gomes? Absolutamente nada! Seria uma grande surpresa para mim descobrir, depois de tanto tempo, que meu ensino médio e fundamental foram, na verdade, em colégio público dirigido pelos "reis midas" da oligarquia Ferreira Gomes e a sua subalterna Isolda Cela.

Destaco também que o Ceará é um estado tradicionalmente conhecido pelo bom número de jovens que passam em concursos públicos federais. Isso é antigo, é tradicional. Virou até piada nacional. De modo que não tem nada a ver com a oligarquia mitomaníaca, cujo cacique é Ciro e o pajé, Cid, o resultado destes vestibulares.

E mais. A oligarquia mitomaníaca assumiu o poder em 2006, antes, a partir da redemocratização, o governo estatal estava sob a batuta do tucano Tasso. Portanto, as crianças e adolescentes que estão a ser formados pela "Educação do Mal" do ensino público ainda sequer têm idade para prestar o concurso do IME e ITA.
 
Ultima Edição:

Kaioken Aumentado 100x

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.368
Reações
3.033
Pontos
703
Agora que os ''isentões'' escolheram seu candidato será melhor ainda zombar deles.

E aí, galera do cangaciro, vocês também concordam que venezuela é uma democracia e que tem que receber a turma do sergio moro na bala?
Lula é inocente?

Também ficam felizes na possibilidade de não ter uma lava jato?

Ah, já sei, vão ficar focando na matemágica do SPCiro UHAUHAUHAUHAUHAUAHUHA

11165338157164.gif


Aposto que muitos são aqueles que "comemoraram" quando o Mula foi preso.
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Só complementando o que o @infante_warrior e o @Beren_ falaram, é meio que ilusão essa ideia de que forçar a Caixa e o BB a emprestarem mais barato (para parcela A e/ou B da população, dificilmente a medida seria irrestrita) os outros bancos podem simplesmente ignorar esse público e deixar o capital para ofertar crédito para parcelas mais rentáveis ou seguras da população.

Não lembro exatamente os números, mas um dos motivos do alto valor dos juros é justamente que a demanda por crédito aqui no Brasil é bem maior que a oferta (o governo tem bastante influência nisso, vale lembrar), muitas vezes não vale a pena o esforço e custo para readquirir um nicho de clientes.

O que o governo faz quando quer "baixar juros", eles subsidiam (com sua grana) emprestimos para outros. Inclusive em bancos particulares,. Como isso, eles basicamente "garantem" a divida. Se calotearem, o governo "paga". E isso pode ser com titulos ou qualquer outro tipo de privilégio, é moeda de troca com os bancos.
Então quando Lula/Dilma "baixaram" juros, eles apenas baixaram risco tomando ricso por todo mundo. Nenhum capital novo, nenhuma concorrencia. Só que essa grana para "pagar" pelo subsidio de crédito não é infinita. E o credito facil demais (pessoas que não poderiam pegar crédito pegam) gera irresponsabilidade. Pega emprestimo para comprar besteira, tipo carro, casa, etc e não para gerar produtividade. Quanto de "perdão de impostos etc" não vemos sendo dados a bancos?
Quando estoura, o estado geralmente toma mais divida com os proprios bancos para pagar essa conta e o subsidio acaba. Até porque o estado toma mais divida, que é parte do "tanto" disponível de crédito,
Como o estado consome muito credito, e no Brasil a poupança (investir/guardar dinheiro) é baixa (inflação desincentiva economias), existe pouca oferta de crédito, e portanto o "preço" do dinheiro (juros) é alto.
Aí quem tinha necessidade de rolar capital, ou seja, pagava capital de giro com outro e ia se virando,. Quebra.
Sem contar, que geralmente esse crédito é consedido primeiro aos amigos do rei, fazendo todo o resto sofrer pesadamente com a inflação. Principalmente os mais pobres que são os ultimos a receber o dinheiro. Não lembro o autor, que dizia que "os padres e professores são sempre os mais afetados pela inflação", pois são pessoas que estão bem no final do ciclo produtivo.


Eu vi povo falando sobre spread bancário. Esse mapa explica melhor pq o Brasil é meio esquizofrênico e os juros não se justificam mesmo com nossa economia zoada.

mapa-spread-bancario-2-.png


Sò perdemos pra Madagascar. E mesmo países zoados como a Argentina ficam em 7%.

Logo spread bancario é um problema do país sim.
Como resolver ae não sei totalmente, pq mta coisa influencia o Spread.

https://g1.globo.com/economia/notic...ainda-esta-entre-os-mais-altos-do-mundo.ghtml


Brasil chegou num ponto que pra proteger-se de caloteiros, o Brasil aumenta os juros, que gera +caloteiros que ficam impossibilitados de pagar, logo banco aumenta +os juros de novo criando uma espiral sem fim.

Esse grafico está desatualizado. E tem algumas considerações validas de se fazer.
Uma: Juros da Argentina hoje está em 60%.

argentina-interest-rate.png

https://pt.tradingeconomics.com/argentina/interest-rate

Agora, O que é interessante falar. Os paises de juros MUITO BAIXOS artificialmente.
Portugal, EUA, Japão e outros, praticam ou chegaram a praticar, juros de 0%, ou até negativo (japão chegou a ter juros negativos). Olha essa queda absurda no grafico 1.
Agora, repare o grafico 2, que é aumento do PÌB no mesmo periodo de 10 anos. Se o juros promovem crescimento, porque o japão com uma queda absurda de juros até negativo, continua com o PIB basicamente sem alterações. Pela linha (trend) no gráfico, voce percebe que em 10 anos, "cresceu" aproximadamente somente 1%.
Porque se o japão tem juros 0%, não pegamos empréstimo lá e pagamos nossas contas aqui?
japan-interest-rate.png

https://pt.tradingeconomics.com/japan/interest-rate
japan-gdp-growth.png


Os juros artificialmente baixos desencorajam poupança. As pessoas simplesmente gastam, fazem financiamentos, pegam empréstimos, cada vez mais, cada vez com menos dinheiro guardado. Dono do galpao aqui da empresa está morando em Portugal já a uns 10 anos, ele fala que aquilo está um inferno, ninguém investe, ng cria nada novo, ninguem poupa. Só que se faz eh pegar financiamento para se comprar carro por exemplo. Voce não pode trabalhar e colocar uma grana guardada para emergência, para o futuro, pois seu dinheiro não rende.
Agora pense, o dinheiro para o emprestimo, tem que vir de alguem lugar. Esse local normalmente é da soma de poupança disponível. Um banco empresta para outro quando este não tem o capital e ai vai. Mas se não tem poupanca, de onde vai sair? O governo faz divida e imprime dinheiro.
Repare como a taxa de inflação no Japão cresce pouco (por serem economia complexa com bom rating), mas sempre cresce.
japan-inflation-cpi.png

Inflação Japão.
Agora veja a divida publica com relacao ao % do PIB.
japan-government-debt-to-gdp.png


Por quanto tempo eles aguentam pagar essa divida, quanto tempo até cair o rating de crédito e a divida ficar mais cara?
20? 30 anos?
Eles não tem mais como facilitar crédito, já fizeram isso ao ponto de chegar no juros NEGATIVO, vai fazer o que? Colocar juros -10%?
Ai eu paro de trabalhar e vivo de pedir emprestimo..E ai o país não produz nada, pois vale mais a pena viver pedindo emprestimos do que trabalhando. Daí de onde vai vir o dinheiro?
Percebe o efeito destas distorções? O longo prazo um dia chega. Quem estiver vivo para ver, pague a conta.

A unica forma sustentável de voce fazer o juros bancário e o spread, é voce ter mais bancos, que precisem competir pelo cliente, assim vão precisar dar melhores condições. Principalmente para grandes investidores. E melhorar coisas como tarifas e taxas para os pequenos.
O resto, é paleativo.


Estado aqui pega todo o crédito para ele, além de não ter muita concorrência, o que sobra para os bancos emprestar eles emprestam com o maior juros possível. Só abaixar o gasto do governo e abrir mercado que essa m**** despenca, mas vai tentar abaixar gasto do governo para ver o tanto de chorão que vai ter... e abrir concorrência o tanto de chorão lobista contra que vai ter.

^^

Mentira é disseminar que é benéfico para o Brasil perdoar 200 bilhões de dividas de empresas super ricas, com o país precisando de dinheiro para setores vitais como saúde, educação e segurança.

Melhor é quebrar as empresas, e usar essas 200 bilhoes para pagar salários, por, sei la, 10 anos? Até a grana acabar?
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Acho que não entendi, mas o país precisa fazer obras de infraestrutura, fora que essa é a receita usada no mundo todo(programa de obras públicas) pra sair de recessão com os indicadores econõmicos iguais ao do país(inflação relativamente baixa, alto desemprego e capacidade industrial ociosa relativamente alta). Basicamente o que os EUA fizeram no new deal.

Nossa. Em 2018 tem gente citando o new deal como algo bom.
As "crises" economicas pre-29 duravam tipo 6 meses 1 ano no maximo.
A crise de 29 durou cerca de 15 anos.
Keynes que foi a origem das ideias do estado quanto a economia e new deal, já dizia "no amanha todos estaremos mortos", bem, não estavam e seguraram a peia da crise. hauhauah
Basicamente, podemos comparar esse keynesianismo com a historia de Sisifo na mitologia grega. Voce pode empurrar a pedra para cima da montanha, o quanto quiser, mas uma hora ela volta, e na hora que voce não tiver mais forças para empurra-la, ela cai com tudo de volta.

Livro sobre a crise de 29 para quem não aprende economia na wikipedia e no boca a boca no bar..

Criadores de modelos macroeconômicos finalmente descobriram aquilo que Henry Hazlitt e John T. Flynn (entre outros) já sabiam desde os anos 1930: o New Deal de Franklin Delano Roosevelt (FDR) alongou e aprofundou a Grande Depressão. Não passa de mito a tese de que FDR "nos tirou da Depressão" e "salvou o capitalismo de si próprio", como tem sido ensinado a gerações de americanos (e, conseqüentemente, ao resto do mundo) em todas as instituições educacionais estatais.


A descoberta de tal fato da parte dos macroeconomistas vem na forma de um artigo, de agosto de 2004, no Journal of Political Economy intitulado "New Deal Policies and the Persistence of the Great Depression: A General Equilibrium Analysis", pelos economistas Harold L. Cole e Lee E. Ohanian, ambos da UCLA. E isso é de grande importância, dado que o JPE é tido como o periódico acadêmico mais importante do mundo econômico.

"O produto interno bruto real por adulto, que estava 39 por cento abaixo da média histórica no auge da Depressão em 1933, permaneceu 27 por cento abaixo dessa mesma média histórica em 1939", escrevem os autores. E "De maneira similar, as horas de trabalho na iniciativa privada estavam 27 por cento abaixo da média em 1933 e permaneceram 21 por cento abaixo da média em 1939".
Isso não deve ser nenhuma surpresa para qualquer um que tenha estudado a realidade da Grande Depressão, já que as estatísticas do U.S. Census Bureau mostram que a taxa oficial de desemprego ainda era de 17,2 por cento em 1939, não obstante os sete anos de "salvação econômica" implementados pela administração Roosevelt (a taxa de desemprego normal, antes da Depressão, era de aproximadamente 3 por cento). O PIB per capita era menor em 1939 do que em 1929 ($847 vs. $857), bem como os gastos pessoais em consumo ($67,6 bilhões vs. $78,9 bilhões), tudo de acordo com os dados do Census Bureau. O investimento privado líquido no período de 1930-1940 foi negativo, de -$3,1 bilhões.

Cole e Ohanian escrevem como se estivessem muito surpresos - até mesmo chocados - em descobrir esses fatos; não porque se sentissem enganados pelo Mito do New Deal, mas por causa de sua devoção irrestrita aos "modelos neoclássicos" em oposição ao mero estudo daquilo que verdadeiramente constitui a realidade econômica. Eles consideram "surpreendente" o fato de que a recuperação da Grande Depressão foi "muito fraca" (uma declaração dramaticamente suavizada). E por que é tão surpreendente? Porque "esses dados se contrastam fortemente com a teoria neoclássica . . ."

A teoria neoclássica sobre depressões pode muito bem ser pensada como uma teoria Frankenstein. De acordo com Cole e Ohanian, "Essa fraca recuperação é algo enigmática porque os grandes choques negativos que segundo alguns economistas causaram a recessão de 1929-1933 - incluindo os choques monetários, os choques de produtividade e os choques do sistema bancário - se tornaram positivos após 1933". Assim, de acordo com a teoria neoclássica, a economia durante uma depressão é como se fosse um Frankenstein debilitado, com os economistas atuando no papel dos cientistas loucos que aplicam choques na besta até que ela se torne um ser vivo novamente. Eles fazem isso com várias "injeções" de gastos governamentais e crédito fácil que supostamente irão provocar uma estrondosa recuperação (assim como a besta rejuvenescida urrou quando deixou o laboratório para ir aterrorizar os habitantes da cidade no filme "O Jovem Frankenstein", comédia de Mel Brooks.)

"A base monetária aumentou mais de 100 por cento entre 1933 e 1939", escrevem os autores, argumentando que tal "choque monetário" deveria ter devolvido a economia à sua normalidade. Eles invocam a autoridade de macroeconomistas famosos como Robert Lucas e Leonard Rapping, que certa vez proclamou que "choques monetários positivos deveriam ter produzido uma forte recuperação, e o emprego deveria ter retornado ao seu nível normal até 1936".
Mas como Murray Rothbard mostrou em sua obra America's Great Depression, foram as políticas de crédito fácil do início e meados dos anos 1920 que criaram todos os maus investimentos que provocaram a Grande Depressão. A única atitude correta teria sido permitir a liquidação de centenas de negócios sobrecapitalizados. Ao invés disso, o banco central (Federal Reserve) aumentou a base monetária em 100 por cento em um período de cinco anos, causando mais dos mesmos problemas de sobrecapitalização que foram justamente as causas do problema.

Para complementar tudo isso, praticamente cada uma das políticas do New Deal de FDR apenas piorou as coisas e prolongou ainda mais a Depressão. Os economistas austríacos já sabem disso há décadas, mas ao menos parece que os modeladores neoclássicos finalmente perceberam o óbvio - pelo menos é o que se espera.

Cole e Ohanian aparentemente emergiram daquele rarefeito mundo das modelagens macroeconômicas por um período suficiente para descobrir que o chamado Primeiro New Deal (1933-1934) foi um gigantesco esquema de cartel, pelo meio do qual o governo tentou impor uma cartelização dos preços e uma redução do nível de produção em centenas de indústrias e na agricultura. Obviamente isso já foi bem documentado no livro de John T. Flynn, The Roosevelt Myth, publicado inicialmente em 1948. Henry Hazlitt também já havia escrito sobre isso 15 anos antes. "As políticas de cartelização do New Deal são um fator chave por trás da fraca recuperação, sendo responsáveis por aproximadamente 60 por cento da diferença entre o nível de produção da época e a média histórica", escrevem os autores.

Que tenha demorado tanto para que o "mainstream" da economia neoclássica reconhecesse este fato é realmente assombroso. Por várias gerações seus próprios livros-textos vêm ensinando que cartéis "restringem a produção" para poder aumentar os preços. Também nunca foi nenhum segredo o fato de que a essência do Primeiro New Deal se baseava no uso dos poderes coercivos do governo para se elevar salários e preços através da cartelização de toda a economia.

FDR e seus conselheiros erroneamente acreditavam que a Depressão foi causada por uma queda nos preços; sendo assim, preços mais altos - sustentados por ameaças de violência, coerção e intimidação pelo estado - seriam a "solução". Além do mais, não é nenhum mistério que, se houver menos produção, será necessário um número menor de trabalhadores, o que, consequentemente, levará a uma alta do desemprego. Assim, a teoria econômica neoclássica padrão já deveria há muito ter percebido que o Primeiro New Deal nada mais foi do que um colossal esquema produtor de desemprego.

A triplicação de impostos feita por FDR, sua regulamentação dos negócios, e sua implacável propaganda anti-iniciativa privada também contribuíram para piorar a Grande Depressão, mas nada supera suas políticas trabalhistas, que provavelmente foram as mais danosas para as perspectivas de emprego dos trabalhadores americanos. Sob esse aspecto, a parte mais desapontadora do artigo de Cole e Ohanian é que eles sequer citam o trabalho pioneiro de Richard Vedder e Lowell Gallaway, Out of Work: Unemployment and Government in Twentieth Century America, publicado em 1993.

E é realmente vergonhoso que eles não mencionem esse renomado trabalho ao mesmo tempo em que usam essencialmente os mesmos argumentos de Vedder e Gallaway. Eles recitam muitos dos mesmos fatos sobre política trabalhista: leis do NIRA (National Industrial Recovery Act) que estabeleceram salários mínimos similares tanto para os trabalhadores pouco qualificados como para os de alta qualificação; os empregadores que receberam ordens de negociar coletivamente com os sindicatos, aos quais foram dados uma miríade de vantagens legislativas nos processos de acordos trabalhistas, todos reforçados pela recém criada NLRB (National Labor Relations Board). Todas estas políticas encareceram a mão-de-obra. Conseqüentemente, como a lei econômica da demanda já nos ensinou, o inevitável resultado só poderia ser o aumento do desemprego.

Entre 1936 e 1937, as atividades grevistas dobraram. Em 1936 ocorreram greves equivalentes a uma perda de 14 milhões de dias de trabalho, valor esse que apenas um ano depois dobrou para 28 milhões. E somente em 1937 os salários subiram quase 15 por cento. A diferença salarial entre trabalhadores sindicalizados e não-sindicalizados, que era de 5 por cento em 1933, foi para 23 por cento em 1940. A recém-criada Previdência Social, bem como outros impostos sobre a folha de pagamento criados para bancar o seguro-desemprego, encareceram ainda mais o custo de se empregar alguém. O que tudo isso mostra é que durante um período de fraca e declinante demanda por trabalho, as políticas do governo empurraram significativamente para o alto os custos da mão-de-obra, fazendo com que os empregadores a demandassem cada vez menos.

Vedder e Gallaway conduziram uma avaliação econométrica dessas custosas políticas trabalhistas e concluíram que grande parte do desemprego anormal ocorrido nessa década de 30 não teria ocorrido não fossem essas políticas governamentais. Eles estimaram que em 1940 a taxa de desemprego foi oito pontos percentuais mais alta do que teria sido caso não tivesse havido esse crescimento do sindicalismo, induzido pelas legislações criadas, e caso não houvesse esses custos trabalhistas recém ordenados pelo governo. Eles então concluem que "A Grande Depressão foi significativamente prolongada, tanto em sua duração como em sua magnitude, pelo impacto dos programas do New Deal" (pág. 141).

Cole e Ohanian chegaram exatamente às mesmas conclusões, mas expressaram-nas naquele linguajar tipicamente convoluto que sempre é utilizado nos "principais periódicos econômicos": "As políticas industriais e trabalhistas do New Deal não tiraram a economia da Depressão . . . . Ao contrário, as políticas coligadas de aumento do poder de barganha da mão-de-obra e da articulação de conluios com o pagamento de maiores salários impediram que houvesse uma recuperação normal, criando-se cismas e um ineficiente atrito entre os que estavam dentro dos sindicatos com os que estavam fora, o que levou a um aumento significativo dos salários e a uma restrição do emprego . . . . o abandono dessas políticas coincidiu com a forte recuperação econômica da década de 1940".

Esta última conclusão - que o abandono das políticas de FDR "coincidiu" com a recuperação dos anos 40 - foi muito bem documentada por um outro autor que também foi ignorado por Cole e Ohanian: Robert Higgs. Em "Regime Uncertainty: Why the Great Depression Lasted So Long and Why Prosperity Resumed after the War" (Independent Review, 1997), Higgs mostrou que foi a relativa esterilização das políticas do New Deal, junto com uma redução (em dólares absolutos) do orçamento federal de $98,4 bilhões em 1945 para $33 bilhões em 1948, que permitiu a recuperação econômica. A produção do setor privado aumentou quase um terço apenas no ano de 1946, o que fez com que o investimento do capital privado aumentasse pela primeira vez em dezoito anos.

Em resumo: foi o capitalismo que realmente encerrou a Grande Depressão, não a cartelização desmiolada promovida por FDR, seus aumentos salariais, sua sindicalização maciça, e suas políticas de expansão do assistencialismo. É bom ver que o Journal of Political Economy, a Universidade de Chicago e a UCLA estão finalmente abraçando a erudição libertária de Richard Vedder, Lowell Gallaway, Robert Higgs, Jim Powell (autor de FDR's Folly) e os predecessores destes, tais como Henry Hazlitt, John T. Flynn, Murray Rothbard, F.A. Hayek, William H. Hutt, Benjamin Anderson, e outros associados à Escola Austríaca.

Antes tarde do que nunca.


 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Eu realmente não sei muita coisa de economia.Trouxe um post de um economista do mercado financeiro sobre o tema.


Mas eu realmente vejo,do meu lado que não entende tanto assim de economia,um certo frisson quanto o Ciro trouxe esse tema que não teve em situações como o meme abaixo.E olha que não estamos falando de perdão,mas de renegociação da dívida,ou seja os bancos ganhariam.

38829106_2281275821887230_3651915042867118080_o.jpg

Na real. Não deveria se "perdoar" divida nem de um nem de outro.
Mas tambem não se devia criar distorções economicas que fazem as pessoas se endividarem por julgamentos mal feitos baseado em dados errados. (sem paciencia para elaborar agora desculpe).

Muitos dessas dividas de bancos que sao perdoadas, são pro negociatas com o estado, que fez "caquinha" dizendo que os bancos "devem dar credito que eles pagam se houver calote". Ai na hora do calote, essa eh a forma do estado pagar.
 


Doutor Sono

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.552
Reações
38.855
Pontos
574
Ciro Gomes diz que país sem ciência é 'protetorado alheio' e promete 2% do PIB para inovação e tecnologia


Candidato do PDT à Presidência da República conversou com cientistas no Rio de Janeiro e apresentou propostas de investimentos em ciência, tecnologia, inovação e educação.


O candidato a presidente da República pelo PDT, Ciro Gomes, disse nesta quinta-feira (13) em reunião na Academia Brasileira de Ciências, no Rio de Janeiro, que "ciência é o outro nome da independência" e que um país sem independência é "protetorado alheio".

Durante a reunião, Ciro Gomes apresentou propostas e disse que pretende investir 2% do PIB em ciência, inovação e tecnologia.

"Ciência é o outro nome de independência. Um país que não tem independência é um protetorado alheio. E vou aqui perder alguns votos, mas vou dizer que vou estressar nossos cientistas porque o Brasil é apenas o 13º país em publicações científicas e o 76º em inovações tecnológicas. Isso tem de mudar", disse Ciro.

O candidato conversou com cientistas na academia e recebeu uma carta com dezenas de propostas para área.

Ele assumiu o compromisso de dar 'prioridade absoluta' à ciência e tecnologia. Ele disse que vai proibir o contingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e revogar a Emenda 95 que criou o teto de gastos públicos.

"Revogaria, com toda a pressão da minha eleição, a Emenda 95, que é uma violência inominável. Uma lei com status de Constituição que proíbe a expansão em investimentos nas áreas de educação, saúde, segurança pública, ciências, cultura e infraestrutura por 20 anos", disse Ciro.


https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...niao-na-academia-brasileira-de-ciencias.ghtml



Em ato no Rio, Ciro alfineta adversários e promete tirar o estado da crise


Do UOL, no Rio 12/09/201814h30



  • Gabriel Sabóia/UOL

    12set2018---ciro-gomes-candidato-do-pdt-a-presidencia-fez-caminhada-em-regiao-central-do-rio-1536773139274_615x300.jpg


    Ciro Gomes, candidato do PDT à Presidência, fez caminhada em região central do Rio





No principal centro de consumo popular do Rio, o Saara, Ciro cumprimentou comerciantes e voltou a falar na criação de um programa de restituição de crédito popular, proposto por ele desde o início da campanha. "O Rio de Janeiro é o estado do Brasil com o maior índice de desemprego e, ao lado do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais, tem a crise mais aguda. Nós precisamos fazer esse Saara bombar, criar empregos e limpar os nomes dos trabalhadores. Desde já firmo o compromisso de renegociar a situação de crédito de 63 milhões de pessoas", disse o candidato, que foi aplaudido pelos comerciantes locais, apesar de não ter detalhado a proposta.



Ao lado do também pedetista Pedro Fernandes --candidato ao governo do Rio--, Ciro citou a corrupção que atingiu o estado nos últimos anos. "O Rio foi muito desrespeitado e precisa de uma gestão séria. Quem vota em mim, vota no Pedro, para que tudo isso que vimos nos últimos anos não volte a acontecer", concluiu o presidenciável.

https://noticias.uol.com.br/politic...rsarios-e-promete-tirar-o-estado-da-crise.htm
 

x-eteano

Bam-bam-bam
Mensagens
4.761
Reações
5.616
Pontos
319
14.09.2018 | 11h49
Do Fucs: Como Haddad, Ciro é Dilma (1)

O presidenciável Ciro Gomes, do PDT, disse outro dia, referindo-se a Fernando Haddad, que “o País não aguenta outra Dilma”. Mas, a rigor, o próprio Ciro poderia dizer, parafraseando a célebre frase do rei Luís XIV, da França, “a Dilma sou eu”. Não apenas por afirmar, como Dilma, Haddad e a tropa de choque do PT e seus aliados, que o impeachment foi “golpe”, que Lula não deveria estar na cadeia e que a Lava Jato é uma aberração produzida à margem da Constituição.

A julgar por muitas de suas propostas para o Brasil, em especial no campo econômico, não dá para dizer com clareza as diferenças entre as ideias de Ciro e as de Haddad e Dilma. Exceto por filigranas, relacionadas principalmente com o déficit da Previdência, o que Ciro propõe é um reempacotamento da chamada “nova matriz econômica”, adotada por Dilma, que levou o País à maior recessão da história e deixou 13 milhões de desempregados como saldo. Não por acaso, até poucos dias atrás, Ciro corria atrás do apoio petista à sua candidatura. (leia a segunda parte da nota aqui) / José Fucs

https://br18.com.br/do-fucs-como-haddad-ciro-e-dilma-1/


14.09.2018 | 11h48
Do Fucs: Como Haddad, Ciro é Dilma (2)

Se analisarmos com frieza as propostas de Ciro para a economia, saltam aos olhos as semelhanças com a tal da “nova matriz econômica” praticada por Dilma e defendida por Haddad, caracterizada pela expansão fiscal, por meio de desonerações seletivas e do crédito de bancos públicos a juros subsidiados, e pelo controle artificial das taxas de câmbio e juros pelo governo.

A bem da verdade, deve-se dizer que as propostas de Ciro não se limitam ao resgate da “nova (velha) matriz”, que minou, com as “pedaladas” fiscais, a credibilidade de Dilma. Em termos de intervencionismo na economia, Ciro consegue ir além. Não é à toa que, quando ele sobe nas pesquisas, assim como Haddad, o dólar vai às nuvens e a Bolsa despenca. É só conferir o que ele propõe ao País, para entender a reação negativa de investidores e empresários. (leia aqui a terceira parte da nota. Ou, para ler a primeira parte, clique aqui.) / José Fucs


https://br18.com.br/do-fucs-como-haddad-ciro-e-dilma-2/

14.09.2018 | 11h47
Do Fucs: Como Haddad, Ciro é Dilma (3)

As propostas de Ciro para a economia, que pouco tocam na questão do aumento de produtividade, hoje o principal gargalo do País, escancaram suas ideias intervencionistas e não deixam dúvidas sobre suas semelhanças com a política econômica de Dilma, encampada, sem o devido crédito, por Haddad. Confira a seguir as principais ideias já defendidas por Ciro nesta campanha eleitoral:

-Projeto nacional-desenvolvimentista, com foco na proteção ao setor produtivo nacional;
-Política industrial com estímulo oficial à indústria nacional, com crédito subsidiado pelo BNDES;

-Nacionalismo econômico, com restrições à venda de empresas como Embraer e Eletrobras ao capital estrangeiro e à participação de investidores externos em setores como petróleo e águas;
-Restrição à privatização de estatais como Eletrobras e Petrobrás;
-Reversão da privatização da Eletrobras caso seja efetivada até o final do governo Temer;
-Reversão de concessões feitas a estrangeiros pela Petrobras no atual governo;
-Financiamento de obras de infraestrutura com recursos subsidiados com dinheiro público;
-Reversão da reforma trabalhista. (leia a quarta parte da nota aqui. Ou, para ler a primeira parte, clique aqui) / José Fucs


https://br18.com.br/do-fucs-como-haddad-ciro-e-dilma-3/

14.09.2018 | 11h44
Do Fucs: Como Haddad, Ciro é Dilma (4)

Além de defender medidas protecionistas para o setor produtivo, Ciro propõe uma série de medidas na área das finanças públicas que se assemelham às adotadas por Dilma e apoiadas por Haddad. Veja quais as principais a seguir:

-Fim do tripé macroeconômico, baseado na equilíbrio fiscal, nas metas para a inflação e na taxa de câmbio flutuante;
-Duplo mandato para o Banco Central, submetendo o controle da inflação à busca do pleno emprego;

-Revogação da Emenda Constitucional nº 95, que estabeleceu o teto de gastos;
– Definição de um um teto para a dívida pública e incorporação de parte dos juros ao principal;
-Uso das reservas cambiais para reduzir a dívida pública;
-Interferência do governo na definição dos juros pelo Banco Central;
-Aumento de impostos, com volta da CPMF, para cobrir o déficit público;
-Desvalorização cambial artificial, para proteção da produção nacional e redução de importações;
-Redução do salário real por meio da desvalorização da moeda, para tentar alavancar investimentos e aumentar competitividade;
-Crédito subsidiado dos bancos públicos ao consumo, para viabilizar o SPCiro, que pretende limpar o nome dos maus pagadores;
-Revogação da taxa de longo prazo (TLP), que deverá igualar os juros cobrados pelo BNDES aos juros de mercado, e volta da TJLP, vinculada à meta de inflação. (Leia aqui a primeira parte da nota) / José Fucs


https://br18.com.br/do-fucs-como-haddad-ciro-e-dilma-4/
 

Joey Tribbiani

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
20.871
Reações
39.968
Pontos
654
tudo lindo mas farias brito é uma escola particular e bem cara aqui de fortaleza...
No meu tempo, não era tão caro como hoje. Hoje é colégio de classe média alta. Quando o grupo ainda estava sob a gestão da dona Hildete, a mensalidade era acessível. Depois da ruptura dos irmãos Oto e Tales, a mensalidade subiu demasiadamente. Lembro que meus pais pagavam 150 reais para cada mensalidade, de minha irmã e eu. Hoje deve estar muito acima disso.

Depois que da separação da empresa, cada irmão construiu o seu império na educação privada, e cada um se tornou dono dos dois dos quatro maiores colégios do Estado.

Esses números glorificados pelo esquerdista é puramente decorrente da exploração econômica (capitalista) do ensino médio e fundamental. Que coisa, não? Vai entender.
 
Ultima Edição:

infante_warrior

Bam-bam-bam
Mensagens
1.983
Reações
4.453
Pontos
314
Mentira é disseminar que é benéfico para o Brasil perdoar 200 bilhões de dividas de empresas super ricas, com o país precisando de dinheiro para setores vitais como saúde, educação e segurança.
Primeiro, não tem perdão de dívida. Já expliquei e não vou explicar novamente.
Segundo, vc coloca como se só empresa grande adere ao Refiz, bem falacioso ao estilo Ciro.
Mais de 70% das empresas no país são pequenas e médias empresas. A maior parte que adere ao Refiz são essas empresas. E a gigante maioria adere ao parcelamento, ou seja, o desconto na multa e no juros não é grande. Sendo que irá incidir novo cálculo de correção nesse caso.
 

Setzer1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.859
Reações
31.789
Pontos
1.344
O problema de perdoar dividas é que no fim alguém pagará a conta.

Não é um remédio que deve ser evitado 100% das vezes. Mas no Brasil virou festa recorrente e a receita a tempos tem reclamado do uso exagerado disso.
 

infante_warrior

Bam-bam-bam
Mensagens
1.983
Reações
4.453
Pontos
314
Ok, taxa anual, mas não achei como é em fortaleza, se é diferente. E nesse link do Cloud, fala que paga sim...

Perfeito(tirando o clichê de máquina inchada)
Na prática, pelo menos aqui no RJ, só as empresas de táxi declaram faturamento, e conseguintemente pagam ISS.
Taxista autônomo geralmente paga como autônomo o GPS (previdência pública) e só.
Se em Fortaleza é diferente, não sei.
Inclusive eu acho que se houvesse como categorizar taxista como MEI, seria mais eficaz.
E qto a máquina inchada, se vc considera clichê a qde de impostos que pagamos para ter uma eficiência tão baixa em retorno, então ok.
Outro dia mesmo, minha mãe foi fazer o cartão de estacionamento para idosos. Mandaram voltar em 100 dias úteis. Fucking 100 dias úteis para um papel A4 com a assinatura de um funcionário qualquer do Detran, não é nem a assinatura do presidente do Detran. Coisa que o funcionário poderia fazer ali mesmo, na hora.
 

berethor_walker

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.106
Reações
2.711
Pontos
734
O cara é tão insano que quer abolir o tripé macroeconômico e repetir tudo que nos levou e outros países a recessão e desespero.
Pior, só quem se deixa levar por isso, depois não reclamem quando não tiver nem um copo, medicamento e investimentos de fora. O Brasil deveria ser competitivo e tet condições de liberdade que propiciem bater de frente com empresas de fora e mercados externos, e não continuar a mimar nossas industrias débeis e mimadas.
 

Gaheris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
698
Reações
631
Pontos
543
E qto a máquina inchada, se vc considera clichê a qde de impostos que pagamos para ter uma eficiência tão baixa em retorno, então ok.
É que minha métrica é de um comparativo da OCDE(Government at a glance, 2015) que mostra que nós temos poucos servidores públicos, comparados a nossa carga tributária e aos outros países membros e colaboradores. Agora, que gastamos demais por servidor concordo.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.937
Reações
55.080
Pontos
1.839
Ceará tem 40,9% dos aprovados no ITA 2018; Fortaleza lidera ranking
Dos 110 aprovados em um dos vestibulares mais concorridos do país, 45 são de Fortaleza.
Por G1 CE
29/12/2017 13h29 Atualizado há 8 meses

alunos_se_preparam_para_comecar_a_prova_em_sao_jose_dos_campos_1.jpg

Vestibular do ITA começa nesta terça-feira (11) em todo país. — Foto: Carlos Santos/G1

Os alunos do Ceará representam 40,9% de todos os aprovados no vestibular ITA 2018, um dos mais concorridos do país. Das 110 vagas, 45 são de candidatos de Fortaleza, a cidade com maior número de aprovação em todo o país; São José dos Campos, em São Paulo, aparece em segundo lugar, com 44 aprovações.
Considerando o índice de aprovação, levando em conta a proporção entre o número de inscritos e o número de aprovados, o Ceará leva ainda mais vantagem, com taxa de aprovação de 3,93%; o segundo lugar é o estado de São Paulo, com taxa de aprovação de 1,21%.
Índice de aprovação no ITA por estado no vestibular 2018
Proporação entre número de inscritos e o de aprovados

Fonte: ITA
Foram 1.144 candidatos do Ceará, de um total de 11.135 alunos inscritos em todo o país. São Paulo, estado-sede do vestibular ITA, teve o maior número de inscritos: 3.637.
Confira a lista dos aprovados

Matrícula

O ITA oferece seis cursos de graduação: aeroespacial, aeronáutica, civil-aeronáutica, de computação, eletrônica e mecânica-aeronáutica.
A partir deste ano, os candidatos tiveram que optar na inscrição se iriam concorrer por vagas para carreira militar ou civil e concorreram somente com aqueles que tiverem realizado a mesma opção em relação às vagas. Em caso de desistência do tipo de vaga escolhido, o estudante será desligado do ITA.

Os candidatos convocados em 1ª chamada deverão se apresentar no ITA às 16h do dia 14 de janeiro no Auditório Francisco Lacaz Neto, no campus do ITA. As notas finais dos candidatos também serão disponibilizadas no site da instituição a partir do dia 3 de janeiro.

Colégio cearense tem mais aprovados no ITA e no IME do que qualquer cidade do Brasil

O Farias Brito aprovou 92 estudantes nos vestibulares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e do Instituto Militar de Engenharia (IME)

Por Hayanne Narlla em Educação
6 de Janeiro de 2016 às 08:00

Há 3 anos

O colégio dá apoio psicológico aos alunos e até os acompanha nos locais de prova (FOTO: Reprodução Facebook)
Um colégio cearense conquistou a marca que muitas cidades queriam e não conseguiram. Sozinho, o Farias Brito aprovou 92 estudantes nos vestibulares mais difíceis do país: do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), e do Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro. A escola só perde mesmo para o total de Fortaleza, obviamente.
O resultado é maior do que todos os colégios de São José dos Campos somados – sede do ITA –, que contou com a aprovação de 82 alunos nas duas provas. No Nordeste, o resultado é ainda mais expressivo: Recife teve 17 aprovações; Salvador teve seis; e Teresina, duas.
O bom número não é inédito. Não é de hoje que as escolas cearenses se destacam em relação aos vestibulares de tais institutos. O coordenador do Farias Brito, Marcelo Pena, confirma o potencial do Ceará em nível de preparação para as provas.
“O Ceará e o Farias Brito são referências nacionais. E depois que viramos essa referencia nacional, meninos de fora têm entrado em contato para virem se preparar aqui. Temos alunos de Curitiba, Porto Alegre, Recife… Recebemos contatos do Brasil inteiro”, conta.
“Depois que viramos essa referencia nacional, meninos de fora têm entrado em contato para virem se preparar aqui. Temos alunos de Curitiba, Porto Alegre, Recife…” (Marcelo Pena)​
Saiba Mais
Fortaleza lidera número de aprovados no vestibular do ITA pela 5ª vez consecutiva
Cearense fica no 2º lugar nacional no vestibular do IME, mas seu desejo mesmo é o ITA
Motivação
Marcelo explica que a dedicação e a motivação destinadas aos alunos é um diferencial. Aliado a isso, o foco de cada um faz o objetivo se tornar ainda mais próximo. Afinal, passar o dia todo no colégio, tendo aproximadamente oito horas de aula por dia, não é para quem queira desistir fácil.
“O perfil dos meninos é excelente. Eles têm foco e determinação muito grande. São meninos que têm uma vida acadêmica dedicada a esse objetivo. E muitos já se preparam desde o primeiro ano [do ensino médio] inclusive, com o objetivo de passar de primeira”.
Walter Marinho estudou dois anos no colégio, e finalmente conseguiu a aprovação, após tentar cinco anos seguidos. Para ele, além de preparação do colégio – com bom material e bons professores –, a união dos alunos contou bastante para a vitória.
“Bom, eu sou muito ansioso com provas, sabe? Tipo, muito mesmo… E lá no Farias Brito eles me davam um apoio psicológico muito bom. Eles sempre buscavam me acalmar antes das provas, tentavam me aconselhar quando eu tava exagerando nos estudos. Acho que o diferencial foi esse, o acompanhamento individual muito cuidadoso”, finalizou.
Confira a tabela de aprovações:
A cidade de Fortaleza abaixo está com os números de todas as escolas que aprovaram estudantes com exceção do colégio Farias Brito.

Não sabia que o ex-governador tinha alguma influência em COLÉGIOS PRIVADOS. Qual será a próxima? Parabenizar o Ciro porque a AMBEV é líder de mercado?
 

Gaheris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
698
Reações
631
Pontos
543
O cara é tão insano que quer abolir o tripé macroeconômico e repetir tudo que nos levou e outros países a recessão e desespero.
Pior, só quem se deixa levar por isso, depois não reclamem quando não tiver nem um copo, medicamento e investimentos de fora. O Brasil deveria ser competitivo e tet condições de liberdade que propiciem bater de frente com empresas de fora e mercados externos, e não continuar a mimar nossas industrias débeis e mimadas.

Dois pontos:

1) O economista dele tem um estudo que prevê a extinção ou privatização de 59 a 77 estatais federais de 147;

https://exame.abril.com.br/economia/assessor-de-ciro-gomes-fala-em-privatizacao-de-77-estatais/

2) Foi contra a protecionismo pra indústria automobilística;

Entrevista de 2011

Folha/UOL: Sim, mas que medida poderia ser tomada além dessa que já começou a ser tomada de baixar a taxa de juros?

Ciro Gomes: Eu acho que o Brasil estava na hora, neste instante, de fazer um programa de substituição de importações, sem perda de eficiência. Essas palavras e expressões são todas desmoralizadas para propaganda, mas assim... O SUS, eu tenho esse levantamento, que é de um estudioso, chama-se Carlos Gadelha, que está no governo, está no Ministério da Saúde. O SUS compra neste ano 13 bilhões de dólares. O SUS, dinheiro federal, compra do estrangeiro 13 bilhões de dólares. De coisas como prótese, cama de hospital, cadeira de roda, fármacos etc etc 76% disse, nesse estudo que está pronto, estão com patente vencida. Se você tivesse um programa de compras governamentais, casado com substituição de importação interagindo o setor público com iniciativa privada, com desenvolvimento regional, você tem como fazer, estou te dando aqui uma pista concreta, uma emulação completamente alavancada pelas nossas energias. Não vamos fazer nada. Não vamos sair para gastar mais.

Folha/UOL: A medida contra importação de carros estrangeiros, foi um erro?

Ciro Gomes: Foi um erro. Porque foi protecionista de um oligopólio.

Folha/UOL: Aí não é o caso de substituição nesse caso?

Ciro Gomes: Não. Poderia ser se houvesse uma política industrial de comércio exterior mais consistente.


-------
https://noticias.uol.com.br/politic...entrevista-de-ciro-gomes-a-folha-e-ao-uol.htm

O conselheiro dele no Infomoney:

IM - Ciro fala em 5 setores estratégicos para a retomada da economia (defesa, óleo e gás, construção civil, saúde e agricultura). Qual seria o norte que guiaria as políticas setoriais planejadas, olhando também para a viabilidade fiscal?
MB - Na economia internacional, a teoria das vantagens comparativas diz que você não pode ser bom em todos os setores, então tem que escolher alguns onde possa ser mais competitivo, exportar o que produz de melhorar e importar aquilo que não consegue fazer com a mesma eficiência. Esses segmentos, além de serem importantes para o Brasil, geram déficits gravíssimos na balança comercial, de mais de R$ 100 bilhões.

Dando incentivo fiscal à indústria da informática, nós não conseguimos desenvolver um chip para telefonia celular ou fazer uma placa mãe, sem a tecnologia que nós queremos. O Brasil tentou incentivar a indústria naval. Também, como não tinha o domínio da tecnologia, fica só dando incentivo, e não há uma produção industrial com conhecimento tecnológico para dar seguimento.

IM - O erro, então, teria sido queimar uma etapa no processo?
MB - Exatamente. Faz sentido o Brasil comprar, com 22 patentes vencidas aqui, medicação de fora? Compras governamentais com valor de dezenas de bilhões de dólares. Vamos tentar dominar essa tecnologia nos próximos 2 ou 3 anos, investir nas universidades, nos centros de pesquisa, para que a indústria possa se apropriar desse conhecimento tecnológico, e, aí sim, produzir dentro do país, competindo com o mundo inteiro. Além de gerar emprego e renda, o Brasil, ao dominar [esses processos], poderá ser outra expressão econômica no mundo, atraindo capital nacional e internacional. O Brasil tradicionalmente tem déficit em transações correntes da balança de pagamentos. Este ano está menor, mas não podemos ficar amparados nesta conjuntura de curto prazo. O Brasil passou por uma recessão muito grande, diminuiu o volume de importação sistematicamente.

É preciso pensar o Brasil crescendo, sendo capaz de competir. Obviamente que, para isso, é preciso alterar: 1) a composição de juros, porque o financiamento mundial é muito mais barato; 2) o domínio da tecnologia: estamos 2 ou 3 gerações tecnológicas atrás do primeiro mundo. E, quanto mais escala tivermos, menor será o preço por unidade, que é o que as grandes multinacionais têm; 3) por último, redefinir o sistema tributário: torná-lo mais simples, acabar ou diminuir as obrigações acessórias. Fica muito mais simples apurar o imposto devido. Feita essa correção, o Brasil está pronto para poder fazer uma abertura comercial e aprimorar sua eficiência, melhorar preços e ser extremamente competitivo, inclusive trazendo dólares com as vendas significativas que vamos fazer.

https://www.infomoney.com.br/mercad...ndidato-com-maior-compromisso-fiscal-que-ciro

--------

Sobre a abertura dos setores:

Haverá incentivos setoriais para aumentar competitividade?

Tenho de focar em exportar aquilo que possa produzir com mais eficiência. Incentivo fiscal não dá certo, porque primeiro é preciso dominar a tecnologia. O Brasil deu incentivo no setor de computação e informática, o que avançou? Nada. Queremos focar em alguns segmentos. Petróleo e gás, química e farmoquímica, eletrodoméstico e eletroeletrônico, e agronegócio. Incentivar via universidade, via pesquisa.

Deve haver maior abertura econômica?

É importante para assegurar competitividade, eficiência e aumento da produtividade. Mas, para nos expormos, não pode ser de imediato. Tem de criar condições. Primeiro, a estrutura de financiamento, ajustar o fiscal, baixar juros, trabalhar com o Banco Central para reduzir spread, mexer na estrutura tributária. Qual é o setor menos exposto? Vai escolhendo. Quero que taxa de juros baixe logo com a mudança de expectativas. No primeiro ano de governo, é fato.

https://economia.estadao.com.br/not...carrota-diz-mauro-benevides-filho,70002296430

-------------------------------------------------

Sobre o tripé: O cambio continua flutuante, a inflação será medida pelo "core inflation" (como nos outros países), a economia será desindexada(como em outros países), e sobre o superávit, se não me engano, não terá uma meta tão alta.
 

infante_warrior

Bam-bam-bam
Mensagens
1.983
Reações
4.453
Pontos
314
É que minha métrica é de um comparativo da OCDE(Government at a glance, 2015) que mostra que nós temos poucos servidores públicos, comparados a nossa carga tributária e aos outros países membros e colaboradores. Agora, que gastamos demais por servidor concordo.
Quero deixar claro que não sou um libertário. Não creio em ausência de Estado. Meu posicionamento político é de centro-direita. Crer em Estado não significa crer em Estado grande.
A burocracia é essencial para o funcionamento de um Estado, afinal, Estado não existe sem burocracia. O que não posso concordar é com o excesso de Estado que temos. E quanto mais Estado mais burocracia, e qto mais burocracia mais impostos estão incluídos na questão.
As propostas do Ciro, a parte dele ser um cara do poder pelo poder, são intervencionistas. O cara quer desenvolvimentismo. Ele não vai fazer reformas estruturantes, já deixou claro até que vai revogar medidas "neo-liberalistas" (isso existe?) do Temer.
Nós na verdade não temos pouco funcionários públicos. Temos é má distribuição. Má distribuição em pessoas e recursos (salários). Isso por sí só é sintoma de excesso de Estado.
 

Dig Joy

Vem brincar comigo!
VIP
Mensagens
9.045
Reações
23.074
Pontos
353
Olhando em outros tópicos, da para saber por que alguns aqui vai votar no Ciro...

Enviado de meu Mi A1 usando o Tapatalk
 

Gaheris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
698
Reações
631
Pontos
543
Quero deixar claro que não sou um libertário. Não creio em ausência de Estado. Meu posicionamento político é de centro-direita. Crer em Estado não significa crer em Estado grande.
A burocracia é essencial para o funcionamento de um Estado, afinal, Estado não existe sem burocracia. O que não posso concordar é com o excesso de Estado que temos. E quanto mais Estado mais burocracia, e qto mais burocracia mais impostos estão incluídos na questão.
As propostas do Ciro, a parte dele ser um cara do poder pelo poder, são intervencionistas. O cara quer desenvolvimentismo. Ele não vai fazer reformas estruturantes, já deixou claro até que vai revogar medidas "neo-liberalistas" (isso existe?) do Temer.
Nós na verdade não temos pouco funcionários públicos. Temos é má distribuição. Má distribuição em pessoas e recursos (salários). Isso por sí só é sintoma de excesso de Estado.

Só duas notinhas de rodapé:
1) Foi oferecido a vaga de vice pro Ciro na chapa do Lula, e quanto barassem o Lula ele assumia a cabeça de chapa.Ele não aceitou, pois diz que isso é fraude.

2) Sobre o neoliberalismo: tem esse paper do Milton Friedman e esse, de Oliver Marc Hartwich.
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244
Grupo fraudava notas de alunos para escola receber mais recursos, diz polícia

Notas de estudantes de escola pública de Itapajé eram fraudadas para município conseguir mais recursos dos governos Estadual e Federal.
whatsapp-image-2018-05-09-at-19.42.17.jpeg

Polícia apreendeu computadores e documentos em uma escola pública de Itapajé — Foto: Reprodução/TVM

A Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (9), em uma operação que investiga um esquema de fraudes em notas de alunos de Itapajé, no Ceará, para obter verba de programas educacionais do governo. Quatro servidores da Secretaria de Educação do município são investigados, segundo a polícia.
De acordo a Polícia Civil, as notas de estudantes da Escola Municipal Padre Manoel de Lima eram modificadas para aparecerem como positivas no Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará (SPAECE). Os dados adulterados também eram inseridos no cadastro do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Governo Federal.

Esquema criminoso é desarticulado em Itapajé

O delegado André Firmino, que conduziu as investigações, afirmou que alguns alunos eram aprovados mesmo tendo rendimento abaixo da média escolar. Alguns alunos, inclusive, eram aprovados sem realizar provas, conforme a investigação. Com as notas fraudadas, o município conseguia arrecadar mais recursos dos governos Estadual e Federal. O esquema era investigado há cinco meses.

A polícia apreendeu computadores e documentos escolares. Com os materiais apreendidos, a polícia espera comprovar as fraudes e identificar outros envolvidos no esquema ilício.

O grupo é investigado pode responder por associação criminosa, inserção de dados falsos em sistema de dados da administração pública, prevaricação e condescendência criminosa, detre outros crimes. Os servidores não foram presos.
https://g1.globo.com/ce/ceara/notic...s-para-obter-recursos-publicos-no-ceara.ghtml

Secretário é indiciado por esquema fraudulento em escola de Itapajé, no Ceará
https://g1.globo.com/ce/ceara/notic...audulento-em-escola-de-itapaje-no-ceara.ghtml


Isso explica a magica das notas.
 

CloudNine

Bam-bam-bam
Mensagens
5.935
Reações
19.905
Pontos
353
Olhando em outros tópicos, da para saber por que alguns aqui vai votar no Ciro...

Enviado de meu Mi A1 usando o Tapatalk

Chora não colega.

Seu candidato vai para o 2º turno.Agora você só precisa torcer para não ser o Ciro

Also não sou funcionário publico,atualmente trabalho com TI na iniciativa privada.Mas não pude deixar de brincar com o user libertário lá do tópico.

Minha mãe essa sim.Enfermeira no SUS há quase 25 anos,prestes a se aposentar depois de uma vida cuidando dos enfermos.
 
Ultima Edição:

ssj4ac

Bam-bam-bam
Mensagens
7.209
Reações
13.428
Pontos
353
Funcionalismo público e adoração ao deus estado.

Enviado de meu Mi A1 usando o Tapatalk

Chora não colega.

Seu candidato vai para o 2º turno.Agora você só precisa torcer para não ser o Ciro

Also não sou funcionário publico,atualmente trabalho com TI na iniciativa privada.Mas não pude deixar de brincar com o user ancap lá do tópico.

Minha mãe essa sim.Enfermeira no SUS há quase 25 anos,prestes a se aposentar depois de uma vida cuidando dos enfermos.

Eu não tenho nada contra funcionario publico não, desde que ganhe o necessario, não tem logica nenhuma num pais de pobres como nosso servidor publico que ganha 10/15/20 mil ou ate super salarios de 100 mil fora empregos comissionados de politicos, agora quem trabalha ganha ate uns 5 mil por ai ou ate pouco mais tenho nada contra não, enriquecer querendo ganhar 10 mil ou mais (tem concursos de gente pra ganhar 20 mil por exemplo) acho uma falta de respeito ao cidadão que precisa de emprego, poderia muito bem diminuir o salario e economizar em outros setores ou empregar mais gente ganhando menos, duvido que na crise nego não pega salario ate de 3 mil.

E odeio impostos em sua maioria, esse mais estado que no final so serve para roubarem do povo, se ainda os impostos fossem em maioria revestidos em prol da população, mais não, sempre vem alguem levando vantagem com dinheiro nosso, por isso não digo que alguns setores tem que privatizar, mais se não privatizar que abram concorrencia como existe com Banco do Brasil coexistindo junto a outros bancos, Correios se não quiserem privatizar poderia coexistir com outros serviços de entregas com mesmos beneficios dos correios, ou Petrobras idem.
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
2) Sobre o neoliberalismo: tem esse paper do Milton Friedman e esse, de Oliver Marc Hartwich.
Se Friedman era um "neoliberal" (e não liberal clássico como o mesmo sempre se intitulou, uma nota de rodapé não prova a existência de um espantalho criado pela esquerda), então que se traga mais "neoliberalismo" ao Brasil.
Graças ao "neoliberalismo" de Friedman que foi consultor dos Chicago Boys de Pinochet, e as reformas liberais daquele país, o Chile é o que é hoje. O país mais rico e com os melhores índices de desenvolvimento da América do Sul.
 

CloudNine

Bam-bam-bam
Mensagens
5.935
Reações
19.905
Pontos
353
Se Friedman era um "neoliberal" (e não liberal clássico como o mesmo sempre se intitulou, uma nota de rodapé não prova a existência de um espantalho criado pela esquerda), então que se traga mais "neoliberalismo" ao Brasil.
Graças ao "neoliberalismo" de Friedman que foi consultor dos Chicago Boys de Pinochet, e as reformas liberais daquele país, o Chile é o que é hoje. O país mais rico e com os melhores índices de desenvolvimento da América do Sul.

ué...


"Quando Pinochet deixou o poder, o PIB per capita chileno, considerando a paridade do poder de compra, era inferior até mesmo ao brasileiro: 4.589 dólares anuais contra 6.686 dólares no Brasil."


"O crescimento econômico do Chile não chegava a se refletir de maneira similar para toda a população e, de fato, uma grande parcela vivia em piores condições do que antes do golpe. A porcentagem de chilenos abaixo da linha da pobreza chegava a 45% em 1987, mais do que o dobro de antes da chegada dos generais ao poder "

https://www.gazetadopovo.com.br/ide...-da-america-latina-3cevn7t81qhsopb0ff43iiofu/
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
ué...


"Quando Pinochet deixou o poder, o PIB per capita chileno, considerando a paridade do poder de compra, era inferior até mesmo ao brasileiro: 4.589 dólares anuais contra 6.686 dólares no Brasil."


"O crescimento econômico do Chile não chegava a se refletir de maneira similar para toda a população e, de fato, uma grande parcela vivia em piores condições do que antes do golpe. A porcentagem de chilenos abaixo da linha da pobreza chegava a 45% em 1987, mais do que o dobro de antes da chegada dos generais ao poder "

https://www.gazetadopovo.com.br/ide...-da-america-latina-3cevn7t81qhsopb0ff43iiofu/
Boa tentativa,
mas a sua análise está errada.
Para início de conversa, o Chile partiu de um ponto muito inferior. Graças ao socialista Allende, da sua trupe, que destruiu a economia do Chile (como o PT fez com o Brasil). Mesmo assim o crescimento do PIB per capita se manteve constante durante todo o período Pinochet, ao contrário do Brasil.
As reformas de mercado do Pinochet foram totalmente mantidas após o seu governo. E fizeram a renda per capita e o PIB do país explodir. O Chile após Pinochet sempre se manteve no topo de qualquer índice de liberdade econômica. (caiu um pouco quando a esquerdalha assumiu, mas como já foram chutados, é provavel que volte a subir)
Infelizmente a economia não se recupera de um dia para o outro, depois que a turma que você defende a destrói.

É engraçado como quando socialistas tentam fazer alguma análise sobre economia, só passam vergonha. É como disse Hayek:
“Se os socialistas entendessem de economia, não seriam socialistas”.
20170329_170329a.png


images.png
 
Ultima Edição:

CloudNine

Bam-bam-bam
Mensagens
5.935
Reações
19.905
Pontos
353
Boa tentativa,
mas a sua análise está errada.
Para início de conversa, o Chile partiu de um ponto muito inferior. Graças ao socialista Allende, da sua trupe, que destruiu a economia do Chile (como o PT fez com o Brasil). Mesmo assim o crescimento do PIB per capita se manteve constante durante todo o período Pinochet, ao contrário do Brasil.
As reformas de Pinochet foram totalmente mantidas após o seu governo. E fizeram a renda per capita e o PIB do país explodir.
Infelizmente a economia não se recupera de um dia para o outro, depois que a turma que você defende a destrói.

É engraçado como quando socialistas tentam fazer alguma análise sobre economia, só passam vergonha. É como disse Hayek:
“Se os socialistas entendessem de economia, não seriam socialistas”.
20170329_170329a.png


images.png

Tirando as diversas violações de direitos humanos que você convenientemente ignora em prol da sua fantasia neoliberal.Vamos a alguns numeros que desmentem esse "paraiso" que você acha que existiu na ditadura Pinochet.

1-Desemprego

Unemployment_Chile.png


2- Inflação pulsante

infladexchil.gif


https://es.inflation.eu/tasas-de-inflacion/chile/inflacion-historica/ipc-inflacion-chile.aspx... Pode reconferir por numeros aqui

3-PIB per Capta inferior a média da Ursal

766px-Chile_GDP_per_capita_%28PPP%29.svg.png


4-Pobreza(conforme falei acima)
According to United Nations Economic Commission for Latin America and the Caribbean data the percentage of Chilean population living in poverty rose from 17% in 1969 to 45% in 1985

pobreza-1.jpg


A maioria dos indicadores sociais vieram a melhorar apenas apos a "Concertacion" de partidos de centro e de esquerda pós ditadura Pinochet.

slide_41.jpg
 
Ultima Edição:
Topo Fundo