Tosetto Falls
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Aguardando ansiosamente para spamar magia infinita com a Rita em 4k na master race.
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Ja tenho esse jogo no X360 mesmo, somente pegaria de novo se fosse PTBR.
Realmente parece que Tales of morreu mesmo, faz 2 anos que não anunciam novos games e agora vem com um remaster meia boca, isso que só caixistas ligavam pra esse Tales por causa da exclusividade do xbox 360, agora comprar que é bom ninguém queria... o jogo foi um fiasco de vendas no ocidente e nem no Japão vendeu grandes coisas... o jogo quase levou o estúdio a falência na época.
No caso era pra muito bem ter lançado um remaster de Xillia que foi grande sucesso tanto no Japão quanto no ocidente, alem do jogo de fato ser bem superior.
Eu nunca li nada sobre quase falência de estúdio (Aliás foi desenvolvido internamente pela Namco Bandai, então não sei o que vc quis dizer com falência). Tbem não vi nenhuma informação de que foi um projeto financeiramente ruim para a empresa, que recebeu dinheiro da Microsoft.
Sobre esse sucesso todo do Xillia no ocidente, que fontes exatamente são as suas? A que eu tenho é o NPD onde o Xillia vendeu bem parecido com o Vesperia, só um pouco acima.
Tem muitas notícias na época falando sobre isso, e o lançamento do Vesperia foi um fiasco com apenas 30 mil no primeiro mês nos EUA, só depois do tales voltar para as plataformas playstation que as vendas voltaram a ser boas com o Xillia 1 e 2, mas ai veio o Zestiria que foi outro fiasco devido a má qualidade de produção e a série voltou na ordem decrescente que fez sumir o anúncio de novos games até então.
Logo depois desse teve o Berseria que apesar de bom foi uma espécie de tapa buraco pra tentar conter o estrago de Xillia mas sem sucesso, não é a toa que faz anos que não anunciam novos games e esse remaster de Vesperia parece ser um teste de mercado pra saber se ainda há interesse do público pela série...
A exceção é o Tales of Symphonia do Gamecube que por algum motivo vendeu muito acima do padrão da série..
Falta de concorrência dentro da plataforma, é a famosa poça d'água de um peixe só. Se há escassez dum gênero específico num console, há tendência de todo o público alvo dele naquela userbase, sedento por algo, correr que nem louco quando aparece alguma coisa. Um JRPG de menor nome muito mais facilmente emplaca num Gamecube, onde há pouca coisa geral pro pessoal se lambuzar, do que num PS2 com quinhentos games do estilo disponíveis à prateleira, vários de maior fama e penetração no mercado, mesmo o console da Sony tendo 8 vezes a base instalada do da Nintendo.
Além do Symphonia, o Gamecube tinha, que me lembre, somente o Baten Kaitos, o port de Skies of Arcadia e o FF Chrystal Chronicles, então o que sair a negada da geral corre pra abraçar. Esse raciocínio vale pra qualquer console de biblioteca menor, aliás.
o jogo tem que ser reconhecidamente bom .
Mas é claro, ora.
No mais, ONTOPIC: o orçamento da série foi caindo com o passar dos anos. O game de estreia era claramente um AAA, com um cartucho gigantesco, gráficos e sons a frente da concorrência e apresentação falada.
Daí em diante, tornou-se um AA, no mais das vezes, para se tornar um game de orçamento bem menor nessa geração de agora.
Pagar de novo pelo mesmo jogo? Prefiro que saia na retro!Mas se sair o remaster, provavelmente será baseado na versão PS3 que é melhor que a versão do X360.
Detalhe que esqueceu desse pequeno detalhe no seu post , tirando o mérito do proprio game, só corrigi a m**** que você está falando , se o que você disse fosse verdade isso valeria para qualquer game independente de qualidade , o que obviamente não acontece
Eu disse que “tende” a vender melhor, que há mais “facilidade” para exitar num ambiente pouco povoado de opções do que numa plataforma overcrowded de bons títulos.
Estou falando de tendência, e não da absoluta certeza. Você não corrigiu, apenas pincelou o óbvio, omitido como se omite que a terra é redonda em discussões sobre astronomia.
Mas extrapolando, mesmo dois jogos ruins do mesmo gênero, um num console de biblioteca escassa para o estilo, e outro numa plataforma lotada de outras boas opções, muito provavelmente venderá melhor no primeiro console. No console cheio de pérolas, ele será completamente engolido para o recurso escasso do comprador mediano, que preferirá outros títulos, pela sua pouca grana pra muito garrote.
Quando você concordou comigo basicamente você jogou seu post no lixo , já que o que você disse independe de qualidade , ou seja , falácia
Não independe de qualidade para sucesso absoluto, claro. Não concordei com você (vc provavelmente fala do meu último parágrafo). Atenção aí para o que eu disse: dois jogos ruins (o mesmo jogo), um lançado numa plataforma cheia de boas opções no estilo, outro lançado num console sem opções, provavelmente venderá melhor proporcionalmente no segundo console, porque não disputa com nenhum concorrente o recurso escasso do comprador, podendo inclusive compensar a diferença de base instalada. Se um Quest 64 vende pouco num Nintendo 64 sem RPG quase nenhum, num PSX é que ele TENDE a vender menos ainda, independentemente da base instalada 5 x maior. Óbvio, um jogo bom, bem markeatdo, e todas as obviedades que você citou, versus um jogo ruim é outra história.
Ademais, não estou te criticando, mas tudo isso que vc disse que é determinante para o sucesso de um jogo (marketing, qualidade, base instalada) é extremamente óbvio. Se uma tia perguntar “o que determina o sucesso dum produto?” numa sala de aula duma terceira série, capaz que a meninada geral palpita essas coisas que você citou aí. Sem brincadeira nenhuma. Óbvio. Óbvio.
Agora, essas obiedades não explicam a “aberração” de o Symphonia ter vendido proporcionalmente bem no Gamecube, que foi o post do Gamerking que quotei. Há algo de estranho, há algo “a mais”, houve algum fenômeno mercadológico que fez isso ocorrer com essa iteração da franquia em específico, e esse foi o questionamento do user gamerking.
Não foi qualidade (que Symphonia tem, mas a maioria dos Tales of tem também), não foi marketing (que deve ter sido até menor que outros entries da série), não foi nenhuma das grandes obviedades que vc citou. Se fosse, todos teriam ido bem, e o questionamento do user nem existiria.
E o que determinou isso? Em minha opinião, foi a “lagoa de um peixe só”.
Em outras palavras, eu estou discutindo praxeologia e vc tá queimando formiga com lupa na quinta série (perdão, não é rispidez minha. Eu não precisaria responder dessa forma tão irônica, não tivesse vc se excedido em seu primeiro post e dito coisas tão óbvias, de peito estufado, achando ter descoberto um Quasar, sendo que o ponto chave do user que questionou o sucesso proporcional do Symphonia não foi contemplado)
Pagar de novo pelo mesmo jogo? Prefiro que saia na retro!
Você está falando que o que eu disse é obvio e sua teoria desconsidera o óbvio lol , não adianta fazer textão, não vai mudar que você está errado simplificando algo que é bem complexo , porque simplesmente ignora contexto ...
Essa teoria sua é apenas falácia, se não consegue perceber nem vou perder meu tempo explicando novamente lol
Lê o textão aí depois e vc vai ver que não precisa vc perder tempo explicando novamente, já que a primeira série do MOBRAL já é capaz de subentender tudo isso, quanto mais todos nós do fórum, e que tudo isso não explica o sucesso do jogo, caso contrário ele não seria a exceção, sendo que todos os outros fatores, óbvios, mantem-se constantes na história da franquia.
Mas é claro, ora.
No mais, ONTOPIC: o orçamento da série foi caindo com o passar dos anos. O game de estreia era claramente um AAA, com um cartucho gigantesco, gráficos e sons a frente da concorrência e apresentação falada.
Daí em diante, tornou-se um AA, no mais das vezes, para se tornar um game de orçamento bem menor nessa geração de agora.
Eu li, você continua errado e não consegue entender o porque , simplesmente porque quer estar certo dizendo a mesma coisa repetidamente , existe um contexto para vendas de jogos e se quer formular uma teoria , considere o contexto (aka óbvio) todo e não apenas um "hot take" que ignora todo o resto ...
A sua concordancia está quotada abaixo lol
Ahahahahahahahahahahaha
Não vou precisar responder novamente, depois dessa. Lê todo o diálogo, do começo ao fim, e vc verá que se embolou todo, inclusive na parte que eu disse que “não concordei com você”
OBS: vou te chamar um dia pra discutir sobre porque a cachaça de Januária vende mais pra um grupo de mineradores presos com 500 putas num prostíbulo onde não havia bebida do que numa festa de degustação da iguaria onde há outras quinhentas marcas, só pra ouvir você dizer que cachaça é uma bebida que vem da cana de açúcar, e que a cana de açúcar é um vegetal.
Queria um remake do Tales of Phantasya com legendas em ptbr para todos sistemas(sem briguinha besta)
Ja teve trocentos remakes desse jogo, desde PS1, GBA, PS2, PSP por ai vai, fora que legenda tem sim ao menos a versão SNES tinha PTBR.
Não me embolei, lê a sequência, quem não entende é você , tipo , fala de 3ª série mobral e não consegue comprender como está falando m**** , ficar repetindo a mesma coisa não muda isso , você não refutou nada do que eu disse , além do "obvio" , só que você desconsidera o óbvio na sua falácia simplificando algo que é complexo ...
Queria um remake do Tales of Phantasya com legendas em ptbr para todos sistemas(sem briguinha besta)
No Xone só vale a pena se sair na retro. Assim quem já tem economiza.Ja tenho esse jogo no X360 mesmo, somente pegaria de novo se fosse PTBR.
Ahahahahahahahahaha
Pra não ficar sem registro e pra fechar, digo então o que eu não tinha ainda dito diretamente: quem está falando m**** é você, claro.
Ahahahahahha
OBS: vou te chamar pra discutir porque o Barrichelo ganha mais corrida na Stock Car que na fórmula 1, só pra ouvir vc dizer, com o peito estufado, que carro tem quatro rodas.
Quando o cara parte para fazer comparações com algo que não tem nada a ver com venda de games , como se fosse tudo igual ou mesmo lógico , já dá para ver o nivel do "entendido" , continua rindo ai , ficou claro que não consegue entender algo tão básico como lógica
Falta de concorrência dentro da plataforma, é a famosa poça d'água de um peixe só. Se há escassez dum gênero específico num console, há tendência de todo o público alvo dele naquela userbase, sedento por algo, correr que nem louco quando aparece alguma coisa. Um JRPG de menor nome muito mais facilmente emplaca num Gamecube, onde há pouca coisa geral pro pessoal se lambuzar, do que num PS2 com quinhentos games do estilo disponíveis à prateleira, vários de maior fama e penetração no mercado, mesmo o console da Sony tendo 8 vezes a base instalada do da Nintendo.
Além do Symphonia, o Gamecube tinha, que me lembre, somente o Baten Kaitos, o port de Skies of Arcadia e o FF Chrystal Chronicles, então o que sair a negada da geral corre pra abraçar. Esse raciocínio vale pra qualquer console de biblioteca menor, aliás.
Ahahahahahahahah
Beleza, meu amigo. Não atrapalhemos mais o andamento do tópico com esses desvirtuamentos.
Só não se esqueça: você está parecendo o Chaves na Escolinha do Professor Girafales!
Ahahahahahahaha
Não foi necessariamente falta de concorrência, GC tinha poucos RPGs e mesmo assim Baten Kaitos, Fire Emblem, Skies of Arcadia, Phantasy Star e outros jogos menores como Lost Kingdom e Summoner também não venderam nada.
Os RPGs que tiveram boas vendas foram impulsionados muito mais pelo nome do que pela qualidade, casos de Paper Mario, Tales of, Pokémons, FF... fosse pela escassez todos os títulos teriam vendido muito, o que não aconteceu.