Cafetão Chinês
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https://www.correiobraziliense.com....imais-pode-render-ate-20-anos-de-cadeia.shtmlE para ver como é o Brasil.
Penas de prisão para quem pratica violência contra animais silvestres, enquanto isso menores que cometem crimes estão soltos por aí.
Espantalho.@DanielMF
diz aí para gente. No mundo mágico da Greta Thunberg, qual deve ser a pena para alguém que come uma vaca? E a pena para quem come um cachorro?
Mostrando mais uma vez que tua incapacidade de leitura é espantosa.E para ver como é o Brasil.
Penas de prisão de anos para quem pratica violência contra animais silvestres, enquanto isso menores que cometem crimes estão soltos por aí.
Uma pergunta é espantalho agora? Você por acaso sabe o que é espantalho? Responde aí pra mim.Espantalho.
As sociedades se utilizam sim da lei, afinal, sem a lei não há mecanismo de ação para inibir imediatamente. Existem diversos exemplos mais complexos.
Como eu disse antes (no outro tópico eu acho), não é ético esperar ou torcer que o livre-mercado resolva (ou a cultura moral, ou qualquer outra coisa).
Será que a incapacidade é minha?Mostrando mais uma vez que tua incapacidade de leitura é espantosa.
Nos EUA menor de idade vai para cadeia se cometer algum crime e pode até pegar pena de morte a depender.
Por lá não existem Marias do Rosário como você.
Se quer se fazer de sonso, fique a vontade.Uma pergunta é espantalho agora? Você por acaso sabe o que é espantalho? Responde aí pra mim.
E responda a pergunta que eu te fiz: No mundo mágico da Greta Thunberg, qual deve ser a pena para alguém que come uma vaca? E a pena para quem come um cachorro?
Sim, "tem coisas", mas nem tudo.Não estou falando em esperar o livre-mercado resolver ou qualquer coisa nesse sentido. Estou apontando que estes mecanismos já existem e funcionam independente de leis.
Tem coisas que não é necessário uma lei para entendermos que é errado e agirmos para inibir isso. Simples assim.
Certamente que a incapacidade de leitura é sua. Preciso chegar no nível de desenhar para você entender.Será que a incapacidade é minha?
Você criticou o Brasil, e então eu simplesmente trouxe algo referente aos EUA.
Afinal, em nenhum momento eu argumentei em favor da lei brasileira especificamente, e sim, da criminalização de mals-tratos. O modo e os critérios podem ser discutidos, mas só quem nega a criminalização disso são libertários com a sua ética e lei centrada no ser humano, e perversa ao resto.
Você está fazendo de sonso. Como sempre faz.Se quer se fazer de sonso, fique a vontade.
Não existe pena pois não é crime. Em nenhum momento argumentei em relação a alimentação de carnes, nem sou vegetariano e nem nada disso. Talvez você não entenda a ideia de não ser absolutista.
Porém, eu morro de rir quando alguém corrige o português de outra pessoa, mas erra também já na primeira linha do próprio post:Certamente que a incapacidade de leitura é sua. Preciso chegar no nível de desenhar para você entender.
O que a redução da maioridade penal tem a ver com o assunto? Absolutamente nada. Você trouxe algo totalmente fora de contexto, e te digo que nem sou contra só para você perceber o nível da sua loucura.Eu disse:
"E para ver como é o Brasil.
Penas de prisão de anos para quem pratica violência contra animais silvestres, enquanto isso menores que cometem crimes estão soltos por aí. "
Ou seja, foi uma crítica ao sistema penal brasileiro, que tem duras penas para violência contra os animais silvestres, enquanto crimes como roubo, estupro e mesmo assassinato são relativizados e não tem penas duras. Principalmente quando se trata de crimes cometidos por menores de idade.
Com o aplauso de progressistas como você, que são contra a redução da maioridade penal mas querem penas duras para os animais.
Defina os maus-tratos. Abater animais é mau-trato ou não? Segundo a sua realidade intimista com os "sentimentos" dos animais, eles acham legal serem abatidos para virar picanha num abatedouro? O que eles disseram para você?
Você quer que eu construa uma ética tão detalhada a ponto de responder perguntas como essa, só para você tentar refutar?Defina os maus-tratos. Abater animais é mau-trato ou não?
Isso entra na parte arbitrária ou polêmica que eu comentei acima. Partindo de uma ética ou moral universal, não haveria diferença nenhuma. Mas se a sociedade fizer uma escolha de preservar certos animais nesse sentido, aí cabe a cada sociedade definir.qual a diferença entre matar uma vaca para comer e um mico-leão-dourado para comer?
Aqui entra em ação o seu mecanismo mental que é "8 ou 80".Afinal, se é para ser relativista, então alguém poderia por exemplo, matar você e pegar seus bens. Qual a diferença? Como é que você vai racionalmente dizer que isso seria errado?
Sim, "tem coisas", mas nem tudo.
Sobre "entender", claro que não precisamos de lei para entender que algo é errado, mas precisamos de lei para inibir caso alguém esteja errando ao ponto de ser um crime (nesse contexto, pelo menos).
Essa contradição não existe.Você concorda comigo que conseguimos inibir coisas erradas sem a necessidade de leis e em seguida afirma que precisamos de leis para inibir comportamentos errados.
Entende que fica complica um pouco compreender seu ponto de vista? Soa como: "conseguimos fazer algo" ao mesmo tempo que "não conseguimos fazer algo".
Pela "média" dos seus últimos posts acho que você quer dizer que:
1) A sociedade consegue regular apenas algumas coisas
2) A regulação pela sociedade é lenta demais.
Correto?
Mostrando a arbitrariedade e imbecilidade do sistema que você defende. Atribuindo punições mais severas para violência contra animais silvestres do que contra pessoas.O que a redução da maioridade penal tem a ver com o assunto? Absolutamente nada. Você trouxe algo totalmente fora de contexto, e te digo que nem sou contra só para você perceber o nível da sua loucura.
Você precisa responder. Isso é o mínimo. E sem rodeios.Você quer que eu construa uma ética tão detalhada a ponto de responder perguntas como essa, só para você tentar refutar?
Eu não estou construindo nenhuma ética, e nem estou defendendo alguma existente em específico, estou apenas mostrando que não é ético excluir completamente os animais.
Eu não preciso responder a sua pergunta para provar o meu ponto. A definição de mau-trato pode incluir algumas coisas muito básicas e consensuais, mas também pode chegar ao nível de coisas arbitrárias ou que sejam fontes de divergências legítimas.
Ou seja, você abdicou de tentar defender qualquer regra moral, e atribui isso a "sociedade".Isso entra na parte arbitrária ou polêmica que eu comentei acima. Partindo de uma ética ou moral universal, não haveria diferença nenhuma. Mas se a sociedade fizer uma escolha de preservar certos animais nesse sentido, aí cabe a cada sociedade definir.
Minha nossa! Onde foi que você aprendeu português? Simplesmente não sabe escrever. E ainda tenta corrigir escrevendo abobrinhas.Porém, eu morro de rir quando alguém corrige o português da outra pessoa, mas erra também já na primeira linha do próprio post:
O correto é: "chegar ao nível"
Eu estou defendendo algum sistema em específico? Não.Mostrando a arbitrariedade e imbecilidade do sistema que você defende. Atribuindo punições mais severas para violência contra animais silvestres do que contra pessoas.
Eu defendi alguma ética em específico? Não.E você quem está defendendo essa ética. Então comece respondendo perguntas básicas:
Qual a diferença entre matar para comer (praticar violência) uma vaca, ou um cachorro ou um mico-leão-dourado?
Qual deve ser a punição para cada um desses casos, seguindo a tua "ética"?
Eu defendi que """""""""qualquer"""""""""" regra moral deve ser definida pela sociedade? Não.Ou seja, você abdicou de tentar defender qualquer regra moral, e atribui isso a "sociedade".
Nazis matando judeus nos campos era a escolha "daquela sociedade". E coube a sociedade definir.
A escravidão também já foi uma regra "daquela sociedade". E seguindo tua linha de raciocínio, você bateria palmas. Afinal seguiam o seu critério de quem faz a escolha ("sociedade").
A sua desonestidade não tem tamanho.Agora veja que interessante: se a "sociedade" cagar para suas atribuições, então é irrelevante o que você está dizendo. A exemplo das Touradas na Espanha ou a caça de baleias no Japão.
Ou seja, você não pode dizer um A contra qualquer comportamento desse tipo, afinal segundo seu próprio critério, quem atribui não é você e nem a razão, mas sim a coletividade.
É por esse motivo que relativistas morais são tão perigosos. São pessoas que podem atribuir qualquer lei a uma suposta coletividade imposta. Ignorando qualquer preceito moral ou ético. E é exatamente assim que você pensa.
Completamente patético.
Putz, cara. Errar é aceitável, mas não admitir o erro aí é complicado.Minha nossa! Onde foi que você aprendeu português? Simplesmente não sabe escrever. E ainda tenta corrigir escrevendo abobrinhas.
Você por um acaso está querendo ser a demonstração empírica da ineficiência do serviço público educacional brasileiro?
Aulinha básica:
https://duvidas.dicio.com.br/em-nivel-de-a-nivel-de-ou-ao-nivel-de/
https://www.sinonimos.com.br/ao-nivel-de/
"Ao nível de é uma expressão sinônima de: na altura de, à altura de, no nível de, por. Indica um nivelamento, um encontro num mesmo nível. "
Volte para o ensino fundamental.
A questão é o seu festival de relativismo. Você se faz de besta e é sempre desonesto intelectualmente ao não entender ou ignorar o motivo filosófico dado a não existência de uma ética para os animais. E é simplesmente porque uma ética dessas é impossível de ser universalizada. Bem como não foi derivada pelos próprios.A sua desonestidade não tem tamanho.
Releia o meu post e seja honesto:
"A definição de mau-trato pode incluir algumas coisas muito básicas e consensuais, mas também pode chegar ao nível de coisas arbitrárias ou que sejam fontes de divergências legítimas. "
Eu disse que não existe critérios universais? Não.
Eu disse que necessariamente tudo é definido pela arbitrariedade? Não.
Eu disse que toda divergência é legítima e discutível? Não.
Até aí tudo bem, eu não necessariamente discordo da sua lógica em iguala-los no âmbito da ética.Não faz sentido você dotar os golfinhos bonitinhos de direitos ético-normativos, e a vaca que é feia, você dizer que pode ser comida.
Não faz sentido você dizer que é ético punir humanos por matar uma baleia, mas não pedir pela punição de um tubarão que come um humano.
Aqui é uma divergência importante. Quem está pretendendo construir aqui uma ética ampla derivada puramente de deduções lógicas universais, são vocês libertários (talvez existam outros autores que fazem isso e chegam em resultados diferentes, mas eu sinceramente não sei).Se você vai defender uma regra ética, o mínimo que precisa é fazer juízo e universalizá-la.
Mas sempre fica dependendo da existência de contratos que preveem alguma punição, ou estou errado?Certamente que várias regras baseadas em moral e costume também fariam parte do ordenamento jurídico de uma sociedade de leis privadas. Incluindo no que tange aos maus-tratos desnecessários.
Não só libertários. Aristóteles, Kant, Locke, Aquino, entre outros.Aqui é uma divergência importante. Quem está pretendendo construir aqui uma ética ampla derivada puramente de deduções lógicas universais, são vocês libertários (talvez existam outros autores que fazem isso e chegam em resultados diferentes, mas eu sinceramente não sei).
Eu não acho que seja possível avançar tanto a partir dessas deduções puras. Certamente é possível estabelecer vários consensos sobre o que é universalmente certo e errado, mas dá para realmente fazer isso com tudo que existe hoje?
A arbitrariedade acaba entrando. Por exemplo, é impossível estabelecer uma proporção universalmente correta sobre as penalidades dos crimes. Cada sociedade irá definir diferente, mas isso não significa que qualquer penalidade ou proporção aplicada, seja aceitável ou eticamente correto, jamais. É possível ter uma noção.
Óbvio. Regras morais e leis costumeiras locais.Mas sempre fica dependendo da existência de contratos que preveem alguma punição, ou estou errado?
"o meio-ambiente foi feito para o homem e não o contrário"
Isso não é ética, é religião.
Não existe nada de contraditório em ter uma ética que busque uma relação sustentável com o meio ambiente. Isso não impede que o meio ambiente seja utilizado como recurso, mas impede que, por exemplo, utilizem todo o recurso de uma floresta de tal forma que não seja mais possível recupera-la (e consequentemente, utiliza-la como recurso no futuro).
Mesmo nessa lógica, ainda sim estou fazendo valer essa frase sua que citei. É preciso ter uma relação com o meio ambiente em que é possível renovar os recursos que forem utilizados, pelo nosso próprio bem enquanto espécie, mas não só por isso. Já que se você garantir a sua sustentabilidade, você também não prejudica tanto os outros seres.
O problema é que é perfeitamente possível fazer uma reflexão (ou dedução) sobre o que é certo ou errado mesmo que o objeto analisado não sejam os humanos.E essa dedução já toma como princípio primeiro, o de que humanos são conscientes e racionais do dever ético para com os outros humanos (e devem ser punidos caso não sejam).
Bom, para mim é eticamente errado certas coisas e não abro mão desse posicionamento por causa da cultura local.Óbvio. Regras morais e leis costumeiras locais.
Na Espanha, as touradas seriam permitidas. Na Suécia, não seriam.
No Japão: seria permitida a caça de baleias. No Brasil: não seriam.
Pelo o que estou entendendo, você encara tudo isso de forma religiosa mesmo.Os livros da Torah fazem parte do codex talmúdico de Israel.
Tem esse compilado inclusive nas bibliotecas dos parlamentos de Jerusalem e Washington, de tão ''irrelevantes'' enquanto princípios morais e éticos.
E nenhum desses argumentos muda o fato de que a coroa da criação e que é responsável por administrá-la é o ser humano, por incômodo que isso pareça aos não-religiosos ou ativistas do meio-ambiente, seja no Brasil, no Líbano ou nas ilhas Fiji.
Reconhecer e estudar isso, é que seria um grande serviço em prol da correta administração das riquezas ambientais, aliás, a nação Israel é exemplo disso, conseguindo prosperar em um clima tão adverso quanto o sertão nordestino, com o agravante de estar cercado de adversários que anseiam por seu desaparecimento.
Mas eu já disse repetidas vezes que é possível derivar um direito moral de humanos para com animais. O que não dá para derivar é um dever ético.O problema é que é perfeitamente possível fazer uma reflexão (ou dedução) sobre o que é certo ou errado mesmo que o objeto analisado não sejam os humanos.
Podem até dizer que o conceito de ética é algo "de humanos para humanos", mas jamais podem dizer que a reflexão sobre o que é certo ou errado, é apenas algo "de humanos para humanos".
Como eu disse, hoje já existe algo mais confiável do que a própria comunicação humana, que é a ciência. É totalmente dispensável que animais precisem aprender a falar e argumentar, para deduzir algumas coisas sobre o que é certo e errado em relação a eles. Na verdade nem precisaria da ciência para começar a fazer essas deduções, mas a ciência com certeza torna essa necessidade de argumentar, tranquilamente dispensável.
Não é "eticamente" errado. Você não tem uma ética que justifique o que você está dizendo. Então não é ética, é moral.Bom, para mim é eticamente errado certas coisas e não abro mão desse posicionamento por causa da cultura local.
A Espanha merece sim críticas por causa das touradas. E o anarcocapitalismo merece mais críticas ainda porque potencialmente permite tudo (desse assunto).
O anarcocapitalismo seguirá exatamente o que você determinou como agente de costumes morais. Então criticar por isso é mais uma vez seu relativismo falando mais alto.Mas se a sociedade fizer uma escolha de preservar certos animais nesse sentido, aí cabe a cada sociedade definir.
O problema é que esse "dever moral" não tem validade nenhuma no anarcocapitalismo, a não ser através da vontade das duas partes que estabelecerem um contrato.Mas eu já disse repetidas vezes que é possível derivar um direito moral de humanos para com animais. O que não dá para derivar é um dever ético.
Ética é diferente de moral.
Acho que você não está entendendo essa parte, talvez por causa de uma confusão entre conceitos de ética e moral, e o que eu estou dizendo.Você pode não abrir mão desse posicionamento, mas você mesmo disse que é a sociedade quem deve definir os costumes morais. Esqueceu?
O mínimo de coerência é o básico.
Não é universalmente reconhecível como errado, matar outros seres para se alimentar. E nem culturalmente em nenhum lugar do mundo.E outra, um vegano pode dizer que você é um criminoso por comer animais. E querer a sua prisão. E aí? A palavra de quem deve ser considerada? Quem deve ser criticado seguindo o seu critério moral?
No caso da tourada, por exemplo, podem argumentar alguma utilidade no sentido de manter uma tradição e atração popular.(existem exemplos que podem contrapor princípio universal x utilitarismo, aí cada caso é discutível, mas quando não há nenhuma utilidade envolvida, não tem como não criminalizar)
Vai ser levado em conta culturalmente e costumeiramente. Nada de diferente do que é hoje. As leis para os animais que existem hoje são todas criadas com base em preceitos localmente morais e culturais (que por curiosidade, é o que você falou que defende).O problema é que esse "dever moral" não tem validade nenhuma no anarcocapitalismo, a não ser através da vontade das duas partes que estabelecerem um contrato.
Esqueça por um momento o conceito de ética e moral. Na essência desse tema, podemos dizer que existe o "certo ou errado" universalmente reconhecível, e o "certo ou errado" relativo ao contexto histórico-cultural, e portanto, mutável. Considere isso como: princípios universais x princípios culturais.
Torturar um animal, sem propósito nenhum, é errado de acordo com o princípio universal?
Basta responder que sim, para que os animais devam ser levados em conta na organização de uma sociedade através de princípios universais. De que modo eles serão levados em conta, ou até que ponto podemos fazer isso sem algum prejuízo significativo ao nosso desenvolvimento, aí deve ser analisado pela sociedade.
O modo de contratos, considera que a resposta daquela pergunta acima, é que seria errado exclusivamente por causa do princípio cultural, já que os humanos seriam livres para não proibir a tortura no contrato. Mas essa lógica está completamente equivocada simplesmente porque aquilo é um princípio universal. É universalmente errado independentemente do contexto histórico-cultural.
Então, o anarcocapitalismo considera que não é necessariamente errado torturar animais. Considera que isso depende do modo como a cultura local enxerga.
Eu digo, com segurança, que é universalmente errado. Pois isso é impor, intencionalmente, dor e sofrimento aos outros seres, sem absolutamente nenhum motivo para tal.
Assim como não é universalmente reconhecível como errado fazer rodeios, manter abatedouros, e coletivizar o meio-ambiente.Não é universalmente reconhecível como errado, matar outros seres para se alimentar. E nem culturalmente em nenhum lugar do mundo.
Se ele quer criar essa cultura em algum lugar, então pode tentar. Mas não pode impor.
Qual princípio universal? Não é mais algum que você apenas afirmou parecendo ter tirado da bunda, certo?No caso da tourada, por exemplo, podem argumentar alguma utilidade no sentido de manter uma tradição e atração popular.
Mas no meu entender, essa "utilidade" é ridícula e não justifica a violação do princípio universal de não fazer aquilo que é feito com o touro.
Voce está sendo parcial em sua análise. Via de regra os impostos ajudam os mais necessitados, que não podem se subsistir sem um auxílio adequado. Como as borboletas do Afeganistão.Tipo, pegam seu dinheiro, sob ameaça de violência, mas se for bem gasto é ok?
Exemplificando:
Se eu extorquir dos meus vizinhos 50 reais por por domicilio por mês mas em troca garanto não ter mais assalto na minha rua, é ok?
Olha, se você não consegue reconhecer que é universalmente errado torturar um animal, intencionalmente, e sem nenhum motivo, então não tem o que discutir.Vai ser levado em conta culturalmente e costumeiramente. Nada de diferente do que é hoje. As leis para os animais que existem hoje são todas criadas com base em preceitos localmente morais e culturais (que por curiosidade, é o que você falou que defende).
Por isso no Brasil é crime comer cachorro, e nos países asiáticos não é.
E não tem nenhum "princípio universal" aos direitos animais, não adianta você apenas afirmar se você não consegue derivar b*sta nenhuma.
Demonstre aí qual o crime em um leão comer uma gazela, em um tubarão comer uma pessoa e em um gato perseguir um rato.
Vai mandar prender cientistas que usam ratos para experiências?
Enquanto você não demonstrar isso, não existe nenhuma ética dos animais. O que pode existir é um direito moral de humanos para com animais que envolva sofrimento.
Ou seja, o que você está chamando de "princípio universal" é algo tirado literalmente do cu.
Continua sendo "universal" apenas na tua cabeça, não é nem utilitariamente universal, e nem eticamente.
Assim como não é universalmente reconhecível como errado fazer rodeios, manter abatedouros, e coletivizar o meio-ambiente.
Ou seja, novamente todos os seus devaneios e afirmações se baseiam em relativismo. Se você considera o cultural, você não tem que criticar os costumes dos outros. Se você considera o relativo, você não pode criticar crimes objetivos.
Qual princípio universal? Não é mais algum que você apenas afirmou parecendo ter tirado da bunda, certo?
Derive ele aí, qual o medo?
Demonstra aí qual o princípio ético-jurídico universalmente e logicamente válido que diferencia fazer touradas de abater um boi no abatedouro.
Não há nenhuma diferença prática para o bois entre as duas ações.
Basta você usar a razão e derivar. Convence todo mundo aí. No aguardo.
Aliás, essa mentalidade Greta Thunberg radicalista que você quer impor sobre o mundo?
https://www.publico.pt/2011/04/14/s...-favorecem-imagem-do-pais-no-exterior-1489793
Se voce seguir essa premissa a risca amigo, seja mais honesto consigo mesmo e vire vegetariano. Pois toda a forma de criação e manutenção de atividades pecuárias, incluem tortura em maior ou menor grau. Pois você restringe a liberdade do animal "estabelecimentos da fazenda", o engorda com comida barata e muitas vezes de má qualidade (POis aí entra a relação custo x benefício) e no fim o animal é morto para que sua carne seja processada e tratada afim de chegar no consumidor final.Olha, se você não consegue reconhecer que é universalmente errado torturar um animal, intencionalmente, e sem nenhum motivo, então não tem o que discutir.
Você sabe que é um ato que impõe sofrimento, de forma intencional e sem benefício nenhum, e ainda sim, não consegue classificar como universalmente errado? Mas consegue derivar que imposto é universalmente errado?
É impressionante. Racionalidade passa longe disso aí.
Estou tão cansado desses argumentos absolutistas.Se voce seguir essa premissa a risca amigo, seja mais honesto consigo mesmo e vire vegetariano.
Olha, se você não consegue reconhecer que é universalmente errado torturar um animal, intencionalmente, e sem nenhum motivo, então não tem o que discutir.
Você sabe que é um ato que impõe sofrimento, de forma intencional e sem benefício nenhum, e ainda sim, não consegue classificar como universalmente errado? Mas consegue derivar que imposto é universalmente errado?
É impressionante. Racionalidade passa longe disso aí.
Desculpe, mas eu não consigo fazer mais algum argumento para explicar que torturar um animal é universalmente errado independentemente de cultura. Talvez se por um dia a sua consciência fosse magicamente transferida para um animal que está sendo torturado, e no outro dia voltasse para o seu corpo, talvez você entendesse por que é errado. Já que o animal também tem consciência e memória, as duas coisas que você levaria de volta para o seu corpo.
É universalmente errado porque é sofrimento sem motivo nenhum.
Esse DanielMDF tá precisando parar um pouco de acompanhar a Greta Thunberg e retornar a realidade. Deve achar que a carne do supermercado vem de um abatedouro de Nárnia.Se voce seguir essa premissa a risca amigo, seja mais honesto consigo mesmo e vire vegetariano. Pois toda a forma de criação e manutenção de atividades pecuárias, incluem tortura em maior ou menor grau. Pois você restringe a liberdade do animal "estabelecimentos da fazenda", o engorda com comida barata e muitas vezes de má qualidade (POis aí entra a relação custo x benefício) e no fim o animal é morto para que sua carne seja processada e tratada afim de chegar no consumidor final.
E demonizar o hábito alimentar carnívoro do homem também não vai te levar muito longe. Pois animais se alimentam de animais, é a cadeia alimentar. E os animais devorados ainda são submetidos a tortura, pois o ato de devorar é um processo doloroso para a presa.
Criar animais em locais restritos também os outros animais fazem. Os felinos principalmente marcam "territorio" que é basicamente a casa deles. E aí, todas as presas que entram em seu "território", passa a ser propriedade dele.
Ou seja, tudo relacionado aos direitos dos demais animais é relativizado, até mesmo por que eles relativizam entre si.
Esse DanielMDF tá precisando parar um pouco de acompanhar a Greta Thunberg e retornar a realidade. Deve achar que a carne do supermercado vem de um abatedouro de Nárnia.
"Universalmente".
Já que argumentos racionais não funcionam com gente assim. Deixo alguns vídeos.
How dare you animals!
Você não entendeu. Os defensores da ética acreditam em "leis naturais" que supostamente foram descobertas através de cálculos matemáticos e querem viver numa sociedade regida por tais normas. Entretanto, mal percebem que, fazendo isso, estão defendendo uma "ditadura da ética". A ética não tem comprovação científica (se você acha empirismo inválido, só posso lamentar), e mesmo assim muitos anarcocapitalistas a defendem com garras e dentes. Acho que é o único motivo pelo qual não me considero uma anarcocapitalista: não acredito na ética.
Mas quem tá defendendo tortura de animais rapaz? Tu é muito do desonesto.Uau, animais matam animais? Putz, acabou com meus argumentos.
Já que animais matam animais, e homens comem animais, então não é errado um ser humano racional torturar um animal por puro sadismo. Ou vai argumentar que esses animais também foram sádicos ao "brincar" com as presas?
Legal a sua lógica, cara. Muito racional.
Se voce seguir essa premissa a risca amigo, seja mais honesto consigo mesmo e vire vegetariano. Pois toda a forma de criação e manutenção de atividades pecuárias, incluem tortura em maior ou menor grau. Pois você restringe a liberdade do animal "estabelecimentos da fazenda", o engorda com comida barata e muitas vezes de má qualidade (POis aí entra a relação custo x benefício) e no fim o animal é morto para que sua carne seja processada e tratada afim de chegar no consumidor final.