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Infelizmente, a maioria dos anarcocapitalistas quer, na verdade, um Estado ético, e não uma sociedade anárquica. Os defensores da ética provavelmente discordarão de mim, mas fazer o quê...
Não tem como ter um "estado ético", pois o estado é anti-ético em sua essencia. Ele precisa ser anti-ético para existir.
E o que impediria de milícias privadas serem montadas e a partir disto termos diversos pequenos exércitos aleatórios por aí?, uma situação de fragmentação poderia levar a mais disputas ou a reunificação forçada, ainda visualizo a melhor situação como sendo um estado pequeno e enxuto com diversos mecanismos que visem coibir o inchaço do mesmo, mesmo com todas as possibilidades ruins do mesmo se agigantar, existem exemplos de sucesso e de fracasso desta abordagem, mas ainda acho que é o melhor que temos, o que não me faz ser contra a ideia de que cidades Anarco - Capitalistas podem e devem existir.Sua logica eh circular. Tipo, se cabar o estado, voce está perguntando que impediria de surgir um novo estado. Existem 2 respostas opostas.
1-Nada. Mas se voce quiser criar um estado nao ancap problema seu, se as pessoas concordam, já se tentar impo-lo sobre mim, ai passa a ser problema meu. O que leva ao 2.
2-A população armada resistindo.
O poder do estado não se deve ao capital, e sim ele ter mais armas do que qualquer pessoa ou empresa. O que define poder em ultima instancia eh a capacidade de obrigar outros pela força.
Se alguem "sair comprando" outros, é pq para esses outros foi bom vender. Qual problema?
Ai voce ve que tem um "monopolio" e cria uma concorrencia.
Outra coisa, nem sempre ter uma grande força no mercado é algo ruim para as pessoas. Casos como Rockefeller que a esquerda acusam de "monopolio" na verdade simplesmente prestavam um serviço tão excepcionalmente bom, que a concorrencia ficava absurdamente atrás dele. Ate o governo se meter e piorar para todos.
Tem também o fator que quanto mais regras, impostos e restrições que você coloca em um mercado, menor a mobilidade social, mais difícil o rico ficar pobre pois menos pobres conseguem abrir uma empresa concorrente.O que leva a estes grandes capitalistas quererem taxar robôs?, sei que eles possuem uma margem maior para lidar com os custos dos impostos, mas no quadro geral, em que isto seria benéfico?, realmente existe sentido se for para bancar o choque do período de transição e promover a requalificação, discorram sobre esta matéria.Por que empresários como Bill Gates defendem a cobrança de impostos sobre robôs - BBC News Brasil
Impacto do avanço da tecnologia sobre mercado de trabalho e possibilidade de desemprego em massa têm levado políticos e empresários a defender que Estado intervenha para evitar o pior; quais os argumentos contra e a favor nesse debate?www.bbc.com
Não se "acredita" em leis naturais, se prova racionalmente essas leis. As leis naturais foram descobertas através da lógica e da razão pura, não através de "cálculos matemáticos". Dá uma lida nesse tópico que deduzimos várias vezes aqui.Você não entendeu. Os defensores da ética acreditam em "leis naturais" que supostamente foram descobertas através de cálculos matemáticos e querem viver numa sociedade regida por tais normas. Entretanto, mal percebem que, fazendo isso, estão defendendo uma "ditadura da ética". A ética não tem comprovação científica (se você acha empirismo inválido, só posso lamentar), e mesmo assim muitos anarcocapitalistas a defendem com garras e dentes. Acho que é o único motivo pelo qual não me considero uma anarcocapitalista: não acredito na ética.
aqui no Brasil a grande massa é considerado objeto (pessoa física) seres nascidos para pagarem tributos, Cito um grande exemplto o filme da Pixar Bugs Lifearruma essa enquete ai:
( ) sim
( ) Claro
( ) Com certeza
( ) Lógico
eu não lembro de ter assinado nenhum papel concordando em contribuir, e ainda sim se não o fizer tomam meus bens. então é roubo sim
Não se "acredita" em leis naturais, se prova racionalmente essas leis. As leis naturais foram descobertas através da lógica e da razão pura, não através de "cálculos matemáticos". Dá uma lida nesse tópico que deduzimos várias vezes aqui.
Se você fala em "ditadura da Ética" no sentido de impor valores éticos universais como defesa da vida, da liberdade e da propriedade privada. Então não tem nada de errado em impo-los.
A não ser que você acredite que não se deva impor que um ladrão não deve roubar, um estuprador não deve estuprar, e um assassino não deve matar. Mas ainda ao faze-lo, teria de provar racionalmente que está correto.
E falar em "comprovação científica da ética" é completamente hilário. Me fez cair na gargalhada. Você de fato não conhece o básico sobre epistemologia para dizer uma aberração dessas.
Existe conhecimento a priori, e a posteriori. A ciência se enquadra no conhecimento a posteriori, que necessita de observação e empirisimo. Porém existe o conhecimento a priori, e que depende apenas da análise dedutiva e racional. Exemplo: a matemática, a lógica.
Por exemplo, quando você diz: todo triângulo tem 3 lados, ou todo solteiro é um não casado, ou 2+2 = 4. Não se usa demonstração científica ou empírica para isso. E nem teria como se demonstrar que sempre acontece em todo universo pelo empirismo. Você o faz através da lógica e da análise dedutiva.
A ciência não pode "provar cientificamente" a ética. Como você provaria que o que os nazis fizeram nos campos de concentração foi errado através da ciência? Não tem como. Se faz isso através da lógica e da Razão Pura.
Aliás, a própria ciência não pode ser justificada pelo método científico. Pois fazer isso seria incorrer em uma lógica circular. Apenas assume-se a ciência pela observação como somos racionais em faze-lo.
A ética se deduz através da razão e de conhecimento apriorístico, não através da ciência, que é e a posteriori.
Você não entendeu. Os defensores da ética acreditam em "leis naturais" que supostamente foram descobertas através de cálculos matemáticos e querem viver numa sociedade regida por tais normas. Entretanto, mal percebem que, fazendo isso, estão defendendo uma "ditadura da ética". A ética não tem comprovação científica (se você acha empirismo inválido, só posso lamentar), e mesmo assim muitos anarcocapitalistas a defendem com garras e dentes. Acho que é o único motivo pelo qual não me considero uma anarcocapitalista: não acredito na ética.
Óbvio que sim, através da lógica.Você consegue provar todas essas afirmações?
O que isso tem a ver com esse tópico?
Não cansou de ser espancado intelectualmente e mais uma vez tergiversa de assunto?
Não tem nada de "utilitarismo pró-mercado", não sonha pesado não porque eu sei que você nunca leu uma linha sequer de filosofia e vem com seus devaneios. Mercado é tão somente um meio de trocas voluntárias. A ética parte do princípio da autonomia e auto-determinação que todos os indivíduos carregam consigo, e que acarreta na justificativa do fruto do trabalho honesto de cada um.
Utilitarismo são as arbitrariedades desconexas que você defende.
Enfim, meio-ambiente não tem "direito" mesmo. Nenhuma ética racional defende que tenham, e não apenas a ética libertária. Só malucos misantropos "Greta Thubenrgs" que creem nisso.
O direito é exclusivo para seres humanos, pois estes são capazes de lidarem com deveres e argumentar por sua própria existência, e racionalizaram tal conceito. E esse direito é ontológico ao ser, valendo para qualquer indivíduo da espécie (vem lá de Aristóteles).
Aliás, advogar que meio ambiente tem direitos, seria uma contradição absurda. Para alguém que defende isso, teria de começar se matando. Já que o próprio ato de existir já trás externalidades ao meio-ambiente. Então se você advoga que o meio-ambiente tem os mesmos direitos que humanos, porque ainda não abriu mão de tudo o que te pertence? Tenha a certeza de que um mendigo ficará feliz em receber o que está em sua posse.
Meio ambiente deve ser respeitado como propriedade privada, porque ele é nada menos do que uma ferramenta para o bem estar humano. Meio ambiente nas mãos do governo só serve para ser devastado. É empírico que o mercado cuida melhor do ambiente do que o governo em um arranjo onde a propriedade privada é respeitada (tal qual pessoas não tem o costume de defecarem em suas próprias casas, a não ser esquerdistas). E quanto maior o governo, maior é o desastre ambiental por não terem incentivos corretos para a preservação. A URSS foi a nação mais poluidora da história humana.
Impedir o desenvolvimento das pessoas em prol de uma ideia humanizada e misantropa de meio ambiente, equivale a condenar as pessoas a pobreza e ao subdesenvolvimento.
Quanto a animais, eles não são sujeitos dotados de direitos por não saberem como lidar com deveres (a não ser que você queira condenar um leão por comer uma gazela) e por não argumentarem por sua própria existência. Porém animais mais inteligentes, como os chimpanzés, de alguma forma talvez sejam capazes de fazer isso em algum momento.
Isso não significa de forma alguma que animais devam ser mau-tratados, moralmente falando, apenas que não existe uma ética racional que dote eles de direitos por ser um critério contraditório ao ato de humanos existirem e argumentarem por seu direito a liberdade, propriedade e vida.
Porém claro, se quer defender uma ética nesse sentido, acredito que você não deve ter comido ou matado nenhum animal ou inseto até hoje. Porque para a ética, é irrelevante qual a intenção, seria culpado da mesma forma.
Eu sugiro que você defenda a "ética do meio-ambiente" e comece se retirando da existência para virar adubo para a mãe terra. Fara um bem enorme favor a civilização.
Eu sugiro que você defenda a "ética do meio-ambiente" e comece se retirando da existência para virar adubo para a mãe terra. Fara um bem enorme favor a civilização.
Você derivou que seres vivos tem "direito ao habitat" a partir de algo factual. Esse é um non sequitur. Seria o mesmo que eu dissesse que tenho direito as suas posses apenas porque preciso delas.O Meio Ambiente tem "Direitos"?
Não se trata do meio ambiente ter direito, se trata dos seres vivos terem direito de viverem em seu hábitat natural. O meio ambiente são suas casas, e será a casa de muitos outros no futuro.
A partir do momento que o ser humano não só constrói o seu habitat, mas também destrói o dos outros seres vivos, sim, ele está agredindo-os. Uma ética derivada de deduções lógicas e sem nenhum utilitarismo, teria que respeitar isso, caso contrário seria relativista (e sim, teremos que viver sob uma ética relativista para progredir, mas não podemos ser hipócritas em dizer que não é relativismo, como é o caso da ética libertária).
Então, eu acho que o ser humano deveria parar com essa destruição e deixar de se desenvolver as custas do meio ambiente? Claro que não, por uma questão de sobrevivência e desenvolvimento de nossa espécie, eu aceito essa violação, mas tenho plena consciência de que se trata de violação e agressão aos outros seres. Não tenho como negar isso, não inventarei uma ética que exclui eles, isso não tornaria o nosso modo de vida realmente ético e baseado na não-agressão.
Todos, inclusive você, aceita agressões em nome de algum utilitarismo, que no caso, seria nosso desenvolvimento enquanto espécie. A diferença é que você nega que destruir o meio ambiente, ou utilizá-lo apenas como recurso, agride outros (animais e tal).
Radicalização é tratar tudo como utilitarismo, um pensamento que levou as maiores atrocidades da espécie. Como nazismo, socialismo e extermínio de inocentes.Por fim, apenas vale reforçar que esse argumento é completamente desonesto. Aliás, ele é um ótimo exemplo do quão radical uma pessoa pode se tornar por causa de uma ética absolutista.
Como eu disse antes, eu aceito uma "flexibilização do conceito de ética" ou no caso de manter o conceito, aceito que "é útil violar a ética para certas coisas". Essa é a única forma da humanidade existir e progredir.
Porém, o anarcocapitalista, apesar de na prática fazer uma dessas duas coisas em relação ao meio ambiente e aos animais, eles não aceitam nenhuma outra flexibilização ou violação.
Aí eu pergunto, por que o mundo deveria se guiar por essa ética libertária e não por outra que inclua o utilitarismo (jamais de forma absoluta)? Já que a própria ética libertária é utilitarista em relação ao meio ambiente e aos animais.
Ética universal exclusiva aos seres humanos? Não faz sentido mesmo.Você derivou que seres vivos tem "direito ao habitat" a partir de algo factual. Esse é um non sequitur. Seria o mesmo que eu dissesse que tenho direito as suas posses apenas porque preciso delas.
Dizer que o meio-ambiente é a casa de alguém no futuro e portanto deve ser cuidado também é imaterial. Meio-Ambiente não é algo objetivo a moralidade.
Da mesma forma então, um indivíduo deveria ser penalizado por um bem em sua propriedade que ele próprio consumiu porque os recursos são escassos e precisam ser usados por alguém no futuro. Como um nexo causal infinito (que é um conceito falho e abandonado até mesmo no juspositivismo). Justificando que não existe propriedade privada, o que pela racionalização ética, levaria a humanidade ao estado de natureza e a própria extinção.
Os direitos de propriedade não nascem de algo dado pela natureza, mas sim justificado após a mistura de trabalho do homem.
Quanto a meio-ambiente:
Isso é arbitrário. "Sustentabilidade" é um conceito subjetivista e coletivista utilizado como forma de controle dos meios sem uma justificativa universalizável.
Não existe ética que coloque o meio-ambiente a frente da existência humana porque ética é algo derivado para humanos.
O direito de propriedade é o único que pode ser justificado racionalmente. Não existe "propriedade coletiva", dado que isso equivaleria a somente duas possibilidades:
Ou seja, em ambas se trataria de uma relativização. E uma vez relativizada a ética, toda ela pode ser relativizada.
- Uma única pessoa manda em todas as outras o que e como deve ser produzido. E com isso ela terá mais direitos do que todos os outros.
- A maioria decide o que será feito com o recurso, e da mesma forma impondo a sua decisão perante a minoria, e negando a eles o direito.
Quanto a direitos dos animais:
O direito é algo ontologicamente e inerente ligado a espécie. Um bebê não sabe argumentar, mas tem direitos por ser da espécie humana, a única que tem a capacidade de argumentar e justificar direitos pela sua própria existência. O direito e a ética é algo de humanos, para humanos.
1) Embora possamos derivar um dever moral de evitar o sofrimento animal desnecessário, disso não decorre um dever ético jurídico sem a objetivação da epistemologia ética, pois não podemos antropomorfizar os animais.
2) Sabemos que a essência deles não é a mesma que a nossa, e que todas nossas conjecturas a respeito da essência animal são necessariamente falhas pois por mais que a neurociência avance, ela não contradiz a constatação de Aristóteles de que é impossível conhecer a essência alheia ao seu gênero.
3) Sabemos contudo, que os animais não possuem noções de direito e de reflexão moral, estando aquém da humanidade no que tange aos deveres éticos.
E portante a consideração ética é inviolável e não-negociável e deriva da razão pura.
4) Tratar os animais como sujeitos de direito sem deveres, implica como consequência última extinguir a humanidade. O que invalidaria o próprio conceito de existência do direito.
5) Se o direito não segue da ética ou segue de uma ética relativizada ele passa a ser questão de imposição e competição evolutiva na qual dar direitos a outras espécies é uma estratégia estúpida de sobrevivência e lei do mais forte.
6) A possibilidade do conhecimento de aspectos essências comuns aos sujeitos éticos é extensiva somente a humanos, pois somos humanos e nossa experiência é humana;
Portanto, ou os direitos são absolutos, ou não são nada.
Logo animais não estão na esfera do direito e agir como se estivessem, como consequência do item 2, é uma negligência do direito e do dever ético para com seus sujeitos, os humanos.
Por fim, suas afirmações em sustentabilidade e direitos arbitrários continuam sendo premissas relativistas, e que negam o próprio conceito de uma ética universalizável.
E a ética é absoluta, ou não existe.
Você nem leu b*sta nenhuma, impressionante. Faz um conjunto de cherry picking nos seus achismos, e não apresenta nada para contrapor ou justificar tua "ética" (que nem tem, utilitarismo é subjetivismo que tiranos usam como justificativa para as suas ações).Ética universal exclusiva aos seres humanos? Não faz sentido mesmo.
Coloque esse seu discurso centrado apenas nos humanos, em exemplos práticos. Pega o exemplo das empresas que fazem show com animais adestrados pela violência.
Sua ética é perversa. Você basicamente aceita uma ética em que os animais podem ser mal-tratados, só porque eles não tem como expressar com palavras o sofrimento deles. Reflita sobre a perversidade disso.
"O direito é algo ontologicamente e inerente ligado a espécie"
Qual a lógica disso? É só uma atribuição de significado que dá sentido a sua ética. Não existe dedução lógica nenhuma para se chegar a essa conclusão. A neurociência já avançou sim o suficiente para constatar que animais sentem dor, prazer, emoções, e muitos animais tem consciência disso tudo que sentem.
Então cade a lógica pura para se chegar a essas suas conclusões? Cadê o raciocínio dedutivo? São apenas significados atribuídos conforme convém para a sua ética.
O que é objetivamente "conhecer a essência alheia ao seu gênero"? Os animais precisam falar que sentem dor?A questão do direito ser inerentemente e ontologicamente ligado a espécie, deriva da afirmação de Aristóteles de que é impossível conhecer a essência alheia ao seu gênero. Essa é prerrogativa que fundamenta o direito humanos, para humanos, justificado para humanos e não exclusiva da ética libertária, mas de todas as éticas jusracionais (como a moralidade kantiana). Não temos como conhecer a essência de outras espécies e por isso justificar algo que só eles poderiam faze-lo.
Dor não é a justificativa para tal. De novo você não entendeu do que se trata o direito a autonomia, e como eles se justificam. E olha que eu expliquei com detalhes.O que é objetivamente "conhecer a essência alheia ao seu gênero"? Os animais precisam falar que sentem dor?
Aristóteles viveu há mais de 2 mil anos atrás, época em que realmente não se sabia quase nada cientificamente sobre os animais. Mas agora, temos a ciência e a neurociência que você mesmo citou, que já identifica sim objetivamente a dor ou as emoções.
Todos os seus argumentos derivam dessa ideia maluca de que como supostamente não conhecemos o interior dos animais, então existe problema ético em agredi-los. Embora fosse prudente não tirar essa conclusão mesmo sem a ciência, já temos sim, confirmação objetiva por parte da ciência de que existem animais que sentem e tem consciência disso.
O que é justificar a própria existência? Quem disse que eles precisam fazer isso?Enquanto eles não argumentarem ou conseguirem se justificar por alguma linguagem, não é possível que justifiquem sua própria existência
Só que isso não vai ter nenhum efeito prático na sociedade anarcocapitalista, como se o indivíduo tivesse o direito de decidir se agride ou não seja por qual motivo for.Agora, pela nossa percepção dos animais, é possível justificar um dever moral a fim de evitar o sofrimento animal desnecessário.
"o meio-ambiente foi feito para o homem e não o contrário"Esclarecendo, ou colaborando, se possível.
Se o argumento de uma suposta ética pró-meio-ambiente é racionar recursos e hábitos em prol de o mesmo meio-ambiente estar ''sadio'' para a posteridade, ele já entra em modo contraditório.
Pois se a premissa é que haja meio-ambiente (e sua fauna e flora por definição) no futuro para a existência humana em condições de conforto, se deduz que a função desse mesmo meio-ambiente é, inadvertidamente, suprir de recursos ás atividades humanas... tais como as existentes hoje.
O que a ética libertária defende é por as coisas nos seus lugares, ou parafraseando um verso bíblico, o meio-ambiente foi feito para o homem e não o contrário (no original ''meio-ambiente'' era o ''shabbat'' judaico).
Isso não é anti-ético e nem se coaduna com a agressão a fauna e flora, mas de que o problema não estava no sacríficio de Caim, mas sim no coração do mesmo, em esperar recompensa superior a de seu irmão.
O que é justificar a própria existência?
Ora, palavras e comunicação podem ser mentirosas. Você garante que eles sentem dor por que gritam? Não, pode ser um mecanismo de sobrevivência. Você garante que todos os seres humanos sentem dor mesmo dizendo que sentem?
Impossível, só é garantido se fizerem exames do cérebro, o que já fizeram com animais para constatar que sentem dor, sentem emoções, tem consciência.
Essas condições são inventadas por você, não tem nenhuma lógica. Na prática você está justificando a opressão daqueles que não tem capacidade de justificar que não devem ser oprimidos porque realmente não querem isso e sofrem. Essa é a perversidade prática do que você acredita.
Quem disse que eles devem "justificar" com palavras e argumentos, para ter autonomia? Essa condição é totalmente inventada. Como se a opressão dos seres humanos fosse a regra, e seria preciso argumentar para justificar o fim da opressão.
Só que isso não vai ter nenhum efeito prático na sociedade anarcocapitalista, como se o indivíduo tivesse o direito de decidir se agride ou não seja por qual motivo for.
NÃO TEM!!! Basta ter o mínimo de racionalidade e bom-senso para concluir isso.
Nessa sociedade que os excluem completamente, quem se utilizar do meio ambiente e dos animais, apenas como recursos, irá obter vantagens. É um enorme incentivo perverso.
Ora, você não consegue garantir isso a um ser humano também.Daniel, você consegue garantir que um cachorro, um leão, um urso, uma abelha etc, não vão agredir ninguém? Mesmo que sejam desconhecidos? Mesmo que não sejam domesticados?
Já expliquei, o direito a autonomia. Deixa de ser lento.O que é justificar a própria existência? Quem disse que eles precisam fazer isso?
Ora, palavras e comunicação podem ser mentirosas. Você garante que eles sentem dor por que gritam? Não, pode ser um mecanismo de sobrevivência. Você garante que todos os seres humanos sentem dor mesmo dizendo que sentem?
Impossível, só é garantido se fizerem exames do cérebro, o que já fizeram com animais para constatar que sentem dor, sentem emoções, tem consciência.
Essas condições são inventadas por você, não tem nenhuma lógica. Na prática você está justificando a opressão daqueles que não tem capacidade de justificar que não devem ser oprimidos porque realmente não querem isso e sofrem. Essa é a perversidade prática do que você acredita.
hahahahahaha. Olha o desespero.Quem disse que eles devem "justificar" com palavras e argumentos, para ter autonomia? Essa condição é totalmente inventada. Como se a opressão dos seres humanos fosse a regra, e seria preciso argumentar para justificar o fim da opressão. Os negros, os índios, teriam que argumentar para não serem explorados pelos brancos?
Já disse que é possível derivar um direito moral ao não sofrimento animal. Pela percepção que temos deles. Você quer mais o que? A garantia de que não terão sofrimento? Não conseguimos garantir nem mesmo que humanos sofram.Só que isso não vai ter nenhum efeito prático na sociedade anarcocapitalista, como se o indivíduo tivesse o direito de decidir se agride ou não seja por qual motivo for.
NÃO TEM!!! Basta ter o mínimo de racionalidade e bom-senso para concluir isso.
Nessa sociedade que os excluem completamente, quem se utilizar do meio ambiente e dos animais, apenas como recursos, irá obter vantagens. É um enorme incentivo perverso.
E é por isso que humanos que agridem outros humanos devem ser punidos GÊNIO.Ora, você não consegue garantir isso a um ser humano também.
Aliás, via de regra, os humanos são agredidos muito mais por outros humanos, do que por animais que são deixados em paz (desconsiderar insetos).
Seria bem curioso você justificar que não é eticamente errado chutar um cachorro na rua sem ele fazer nada a você, ou mata-lo sem que ele apresentasse nenhum motivo para isso. Não é mera questão de empatia, é uma obvia questão de ser errado eticamente sim.
Ma e desculpe mas colocaram alguns conceitos na cabeça e perderam a noção básica do que é certo e errado.
Estou dizendo simplesmente que a sua ética e a sociedade derivada dela permite que se agrida qualquer animal a vontade, por qualquer motivo que for, sem que se possa fazer nada a respeito, e nem mesmo seja considerado errado.Já expliquei, o direito a autonomia. Deixa de ser lento.
Você conhece algum porco, galinha, rato ou cachorro que fez a defesa pelo seu direito a autonomia? Que tenha escrito algum tratado ou se comunicando derivando esse direito?
Como você faz isso? Se eles dizem "au au" você entende como: "temos direito a nossa autonomia e a propriedade privada"?
Deixa de ser patético e se fazer de sonso.
Não importa o que você pensa dos animais, essa é a sua percepção deles. Direito é algo deduzido por humanos para justificar a existência e direito a autonomia DOS HUMANOS.
Sei que alguns humanos são bem burros, e advogam até mesmo pela sua extinção em prol da mãe Gaia. Porém como espécie é a única a ter justificado sua autonomia com base na razão até aqui.
hahahahahaha. Olha o desespero.
Negros, índios são da espécia humana. A única que conseguiu justificar seu direito a autonomia.
Se bem que fazer você tentar raciocinar gera tantas pérolas que quase me faz pensar se todos os humanos realmente tem esse direito.
Já disse que é possível derivar um direito moral ao não sofrimento animal. Pela percepção que temos deles. Você quer mais o que? A garantia de que não terão sofrimento? Não conseguimos garantir nem mesmo que humanos sofram.
Como funciona tua mente e mundo mágico do progressismo?
Aliás, tua prática não funciona nem nos dias de hoje. Rodeio, Touradas, animais como experiência científica é o que não falta. Vai mandar proibir a ciência e a medicina? Vai prender quem pratica rodeio e tourada? Pede a ONU para criminalizar a Espanha então.
E é por isso que humanos que agridem outros humanos devem ser punidos GÊNIO.
Vai mandar prender um leão que comeu uma gazela?
Não existem direito a autonomia sem deveres, só na tua cabecinha mesmo.
Sim, quem fazia isso eram os progressistas do séc. 19. Todos eles eugenistas por acreditarem no darwinismo social.Parabéns, você acabou de aceitar eticamente o subjugamento do ser humano ao resto dos seres. Aliás, quero lembrar a você que muitos viam os negros e índios como pertencentes a outra espécie, como inferiores e menos inteligentes, e portanto, não teriam os mesmos direitos dos brancos, inteligentes e desenvolvidos.
Não, ética derivada de humanos para humanos apenas não tem nada a dizer a respeito. Larga a mão de ser sonso.Estou dizendo simplesmente que a sua ética e a sociedade derivada dela permite que se agrida qualquer animal a vontade, por qualquer motivo que for, sem que se possa fazer nada a respeito, e nem mesmo seja considerado errado.
A sociedade que você defende escraviza pessoas para manter o seu salário improdutivo, e você vem me falar em ética?Proprietários de enormes florestas podem acabar com ela inteira e toda a vida que ali existe, sem que isso seja considerado errado. Nossa sociedade atual não é perfeita e ética, mas não é tão ruim quanto essa sua, que não tem limites éticos.
Ora, você não consegue garantir isso a um ser humano também.
Aliás, via de regra, os humanos são agredidos muito mais por outros humanos, do que por animais que são deixados em paz (desconsiderar insetos).
Seria bem curioso você justificar que não é eticamente errado chutar um cachorro na rua sem ele fazer nada a você, ou mata-lo sem que ele apresentasse nenhum motivo para isso. Não é mera questão de empatia, é uma obvia questão de ser errado eticamente sim.
Ma e desculpe mas colocaram alguns conceitos na cabeça e perderam a noção básica do que é certo e errado.
Você deve ter problemas de interpretação.Sim, quem fazia isso eram os progressistas do séc. 19. Todos eles eugenistas por acreditarem no darwinismo social.
Será que os progressistas de hoje conhecem as raízes eugênicas do progressismo?
Não, ética derivada de humanos para humanos apenas não tem nada a dizer a respeito. Larga a mão de ser sonso.
No dia que porcos, ratos e gazelas derivarem uma ética dessas, aí teremos uma ética animal a respeito.
E eu já disse que é possível derivar um direito moral ao não sofrimento animal. Pela percepção que temos deles. Você quer mais o que? A garantia de que não terão sofrimento? Não conseguimos garantir nem mesmo que humanos sofram.
Como funciona tua mente e mundo mágico do progressismo?
Aliás, tua prática não funciona nem nos dias de hoje. Rodeio, Touradas, animais como experiência científica é o que não falta. Vai mandar proibir a ciência e a medicina? Vai prender quem pratica rodeio e tourada? Pede a ONU para criminalizar a Espanha então.
Se quer defender o direito a independência dos animais, pode começar não os consumindo.
A sociedade que você defende escraviza pessoas para manter o seu salário improdutivo, e você vem me falar em ética?
Quantos anos de cadeia você deve pegar por ter pisado numa formiga ou comido uma picanha?
Quantos anos de cadeia um tubarão deve pegar por ter comido um humano? Fala pra mim?
Quantos anos de cadeia um produtor rural deve pegar por ter criado um grande pasto onde anteriormente era uma floresta?
Vamos ver como funciona o mundo mágico do utilitarismo e progressismo da Greta.
Tudo bem desde que as regras da sociedade também sejam pautadas pela moral e não apenas pela ética.Eu não preciso pegar uma arma quando vou para um lugar que tem humanos. Boa sorte fazer o mesmo em um local com ursos e leões.
Pessoas entendem e respeitam a ética, e quem não respeitar vai ser punido por isso.
Você está misturando ética com moral.
De forma simples, Ética é mais estática, inflexível (são o mínimo necessário para vivemos em sociedade, digamos assim). Moral que é mais flexível e se adapta a mudança do tempo e costumes.
Entenda, Moral é que vai colocar um limite no que eu posso fazer para seres que não estão no mesmo nível de consciência (vamos simplificar desta forma). Eu não posso fazer um gato, chimpanzé, ou qualquer outro animal voluntariamente seguir a ética, a respeitar o PNA. Para ficar na conta da ética, todas as partes tem que entender a mesma.
Agora, eu posso dizer que chutar um cachorro inocente na rua é imoral. Matar golfinhos também. Moral pode se estender além dos limites da ética e engloba atos e costumes. Isso não quer dizer que quem mata um cachorro deve sair impune, apenas que o mecanismo em que isso ocorre é diferente.
Separar as duas coisas pode parecer besteira mas evita muitas confusões.
Sou contra quaisquer maus-tratos desnecessários contra animais.https://www.caoviver.com.br/maltratar-animais-crime-ambiental/
Estado malvadão prendendo pessoas eticamente inocentes?
Tudo bem desde que as regras da sociedade também sejam pautadas pela moral e não apenas pela ética.
De forma que a única ação possível não seja apenas apontar que é moralmente errado, mas ter mecanismos reais para impedir essas agressões quando claramente exageradas.
Deixa de ser desonesto, a lei é essa:Sou contra quaisquer maus-tratos desnecessários contra animais.
Agora olha o nível de patetice e subjetividade dessa lei:
"Se você presenciar algum ato de violência contra algum bichinho".
Será que o demente que escreveu isso já foi a algum abatedouro?
Alô Sr. Burocrata do departamento dos animais. Estou ligando porque fui a um açougue e vi cadáveres de animais mortos. Quero que prenda esses criminosos.
Esse é o mundo mágico da Greta.
As sociedades se utilizam sim da lei, afinal, sem a lei não há mecanismo de ação para inibir imediatamente. Existem diversos exemplos mais complexos.Toda sociedade já funciona assim, e independente das leis.
Um exemplo fácil, mesmo se não tivesse nenhuma lei para inibir isso, você não consegue comer carne de cachorro aqui no brasil abertamente (se você consegue esconder isso, a parte legal também não conta). A sociedade vai arrumar um jeito de te punir, seja por exclusão, assédio, ou qualquer outra forma que encontrarem.
Deixa de ser desonesto e sonso você.Deixa de ser desonesto, a lei é essa:
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.