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Tópico oficial THE LAST OF US: PART II | GOTY 2020, 2024 | Grounded II - Documentário lançado

Acteon

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Respeito a sua opniao. Mas nenhum jogo desses que vc citou, faz o que eu tentei explicar. Talvez a Rockstar bem de leve.

Estamos carentes de A.I agressiva. Seja na simulacao de algo onde vc nao ~e o protagonista, ou ate na inteligencia de confronto direto. Existem outros mundos onde os jogadores desconhecem e a industria nao quer explorar, que pode ser algo realmente revolucionario.

Entendi seu ponto.
Você tem razão sobre estarmos carentes de A.I agressivas, mesmo de boas A.I estamos carentes. Seja em jogos OW ou guiados.
Porém não acho que esse seja o ponto forte da ND. Tenho a suspeita que se embananariam se saíssem da zona de conforto que estão (na questão de gameplay Tlous 2 é Uncharted 1 anabolizado e mais limpo).
 

gulavisk

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Entendi seu ponto.
Você tem razão sobre estarmos carentes de A.I agressivas, mesmo de boas A.I estamos carentes. Seja em jogos OW ou guiados.
Porém não acho que esse seja o ponto forte da ND. Tenho a suspeita que se embananariam se saíssem da zona de conforto que estão (na questão de gameplay Tlous 2 é Uncharted 1 anabolizado e mais limpo).

Ja penso o contrario. Um ND da vida, faria algo estupendo se eles quisessem. Imagina a direcao falando algo para os devs, queremos algo sinistro em relacao a A.I, onde o protagonista seria inserido num mundo extremamente vivo. A ND pode revolucionar o mercado quanto a isso, assim como a Rockstar. Mas parece que ninguem liga para isso.

Uma pena.
 

Hitmanbadass

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Finalmente discussão boa aqui sobre jogabilidade. Comentários de quem jogou e manja

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Meus problemas com a narrativa do jogo não mudam o fato de que tecnicamente (e aqui tudo: gráficos, gameplay, som etc) ele é excepcional.
Curto demais os tiroteios do jogo... pena não serem nem 30% do tempo de gameplay.

Ja penso o contrario. Um ND da vida, faria algo estupendo se eles quisessem. Imagina a direcao falando algo para os devs, queremos algo sinistro em relacao a A.I, onde o protagonista seria inserido num mundo extremamente vivo. A ND pode revolucionar o mercado quanto a isso, assim como a Rockstar. Mas parece que ninguem liga para isso.

Uma pena.

Competente o time é, mas como empresa a ND vem trabalhando essa visão (grandes áreas extremamente pensadas e detalhadas) há uma década pelo menos, acho que faz mais sentido evoluir ela do que mudar tudo.

Um jogo com roteiro macro onde vc é "mais um" é algo que outras empresas já avançaram mais, como a do Fallout.
 

nominedomine

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A pior coisa que poderia acontecer para a ND serias eles passarem a fazer jogo open world. Para mim quanto mais focado melhor, deixa isso com outros estúdios.
 

Falken

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Amando ou não, mais que uma grande produção, The Last of Us Part II definitivamente é também um projeto apaixonado. Além das palavras do Druckmann, consigo ver isso muito claramente do prólogo aos créditos. Ultimamente tenho valorizado bastante essa liberdade criativa, mesmo que isso resulte em mudanças drásticas ou em decisões que possam desagradar parte dos jogadores. Isso que eu vi em The Last of Us Part II é algo que eu não devo ver nem em 10% desses jogos grandes. É desse tipo de experiência de jogo que eu costumo gostar mais também.

Perfeito. TLOU é o projeto da vida do Neil, foi o que o fez ser o que é hoje, basicamente. Ele mesmo já disse em entrevista: "Ninguém ama esses personagens mais do que eu amo".

Falar que ele estragou a franquia ou que ele desrespeitou os personagens é como falar que o Kojima estragou o Snake e o MGS pq no 2 você joga com o Raiden. Para além disso, há vários pontos na história que mostra um extremo carinho e respeito pelos personagens mesmo com as escolhas de roteiro.

Fã tem que parar de se achar o dono das obras.

Ainda bem que TLOU fugiu da mediocridade e da acomodação que 90% da indústria sofre, como você bem apontou. Gostar ou não é subjetivo, mas é fácil apontar fatos concretos do pq as escolhas fizeram sentido.
 

Skyloft

Smelly cat
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iiiii Rapá! Mas aqui na OS estavam falando que o game havia flopado... oxe, vender mais do que Spider Man e Ghost of Tsushima em um ano, como pode?


Eita flopão viu, :kkk
 


Azeon

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Digo e repito que TLoU II é igual a Sexto Sentido, é uma experiência, no Sexto Sentido essa experiência é pedida se te contarem o final, no caso do TLoU II a experiência é perdida se você assiste e não joga, nunca em 30 anos jogando eu queria deixar de jogar um jogo gostando dele, simplesmente porque eu não queria seguir aquele caminho porque compreendia e sentia as dores dos personagens.

Mas só consegue perceber isso quem sabe o que é mudar e evoluir, quem segue no mesmo pensamento desde a adolescência não consegue compreender esse jogo mesmo.

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[[Solid_Snake]]

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Quero só ver os argumentos hauahaua.

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Levando-se em conta que foi divulgado oficialmente há bastante tempo que Ghost of Tsushima já tinha batido 6kk e até hoje ele nunca passou as vendas do TLOU2, o mesmo deve ter ai pelo menos uns 9kk a nível mundial.
 

Rafaelkar

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Zerei recentemente e é um bom jogo, uma galera fez barulho por puro preconceito mesmo.

Mas nem de longe é melhor que o 1 em termos de enredo no geral. Não foi uma experiência marcante para mim. É muito acima da média da indústria, é verdade, mas vamos combinar que a indústria não é grande coisa nesse quesito (pelo menos comparada à TV, literatura etc).

Por outro lado os personagens são muito bons, a são bem construídos, especialmente a Abby que já se tornou minha favorita ali. Os acontecimentos são interessantes, os eventos são interessantes, o jogo realmente te prende. Mas chegou em um momento ali que eu só queria que acabasse logo, rs.

Por fim, para o III eu espero que eles arrumem uma motivação melhor e superem essa bobajada piegas de Joel/Ellie que só funciona (muito) bem no 1. E claro, expandam ainda mais o mapa e flertem com o semi-open world na medida do possível.
 

Azeon

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Zerei recentemente e é um bom jogo, uma galera fez barulho por puro preconceito mesmo.

Mas nem de longe é melhor que o 1 em termos de enredo no geral. Não foi uma experiência marcante para mim. É muito acima da média da indústria, é verdade, mas vamos combinar que a indústria não é grande coisa nesse quesito (pelo menos comparada à TV, literatura etc).

Por outro lado os personagens são muito bons, a são bem construídos, especialmente a Abby que já se tornou minha favorita ali. Os acontecimentos são interessantes, os eventos são interessantes, o jogo realmente te prende. Mas chegou em um momento ali que eu só queria que acabasse logo, rs.

Por fim, para o III eu espero que eles arrumem uma motivação melhor e superem essa bobajada piegas de Joel/Ellie que só funciona (muito) bem no 1. E claro, expandam ainda mais o mapa e flertem com o semi-open world na medida do possível.

Então, eu nunca achei a história do TLoU grande coisa, o que te faz gostar são os personagens mesmo.

Esse lance de só querer que acabe acho que é universal e proposital, você está lá de boa e pensa "porra, chega né, acabou" daí você percebe que é só a metade, quando chega em outra parte já manda um "aleluia irmão!" mas aí tem mais coisas ainda.

E o jogo cansa porque ele é pesado, algumas pessoas dizem não gostar do jogo pela sensações e sentimentos que você fica durante a jogatina e isso faz muito sentido, o fato dos NPCs terem nomes, os sons que fazem quando morrem e etc. Isso tudo pesa demais na gente e faz a gente se sentir sujo e cansado mesmo... Eu devo ter zerado em 20~25 horas mas pareceu muito mais.

Por isso eu fiquei impressionado pela experiência, achei algo único e sei que jogar uma segunda vez não será nem perto do que foi a primeira.

Mesmo o jogo deixando um gosto amargo eu fiquei feliz por ter tido uma experiência diferente do que estou acostumado com jogos.

Chega a ser irônico ver alguns comentários tipo "fulano não deveria ter feito isso", "nada a ver atitude de sicrano" é tão legal ver isso é que são atitudes humanas, seres humanos fazem essas merdas todos os dias, logo passa ainda mais a sensação desses personagens serem pessoas reais ao invés de personagens caricatos "fodões", são personagens que você acredita que são humanos justamente por causa dos erros que cometem.
 

pr722

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Zerei recentemente e é um bom jogo, uma galera fez barulho por puro preconceito mesmo.

Mas nem de longe é melhor que o 1 em termos de enredo no geral. Não foi uma experiência marcante para mim. É muito acima da média da indústria, é verdade, mas vamos combinar que a indústria não é grande coisa nesse quesito (pelo menos comparada à TV, literatura etc).

Por outro lado os personagens são muito bons, a são bem construídos, especialmente a Abby que já se tornou minha favorita ali. Os acontecimentos são interessantes, os eventos são interessantes, o jogo realmente te prende. Mas chegou em um momento ali que eu só queria que acabasse logo, rs.

Por fim, para o III eu espero que eles arrumem uma motivação melhor e superem essa bobajada piegas de Joel/Ellie que só funciona (muito) bem no 1. E claro, expandam ainda mais o mapa e flertem com o semi-open world na medida do possível.

Também finalizei o game esses dias. Estruturalmente idêntico ao primeiro. Nada revolucionário em jogabilidade. De fato o que me prendeu foi o enredo, porém até a parte do teatro com Ellie eu já estava começando a ficar cansado, aí é que a perspectiva muda e pra mim a animação com o game aumentou 100%. Fui instigado em jogar até o final.

Agora fiquei imaginando em jogar o game sem aquela opção do R1 de ouvir os inimigos. Tem como desativar?(claro q eu podia não apertar, mas acabo apertando no automático :facepalm) Acho que daquela forma acaba ficando fácil. Como eu peguei o game emprestado acabei nem mexendo muito, só dei uma jogada pra zerar e devolver. Mas fiquei pensando que a dinâmica do jogo deve mudar totalmente.

Enfim, achei um game marcante, jogabilidade sem nada inovador mas redondinha, enredo embora com alguns problemas(como todos os demais) pra mim foi marcante. Lembrarei de experiência por muitos anos ainda.
 

carloshfc

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Fui rejogar o TLOU Remastered essa semana. Tava de bobeira e fui ver se, de fato, pra mim, tem fundamento essa parada de todo mundo falar que o 1 era melhor e tals.

Olha...

O jogo é bom sim, continua legal, massss

O 2 evolui em tudo os gráficos e a jogabilidade. Isso fora alguns puzzle e artifícios criados para superar as limitações do PS3 (console original do game).

Não estou críticando o jogo. Estou me divertindo muito, mas tem muita memória afetiva envolvida pelo pessoal.

O povo não compara TLOU2 com TLOU1, comparam o TLOU2 com a nostalgia / memória afetiva da época que jogaram TLOU 1.

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[[Solid_Snake]]

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Fui rejogar o TLOU Remastered essa semana. Tava de bobeira e fui ver se, de fato, pra mim, tem fundamento essa parada de todo mundo falar que o 1 era melhor e tals.

Olha...

O jogo é bom sim, continua legal, massss

O 2 evolui em tudo os gráficos e a jogabilidade. Isso fora alguns puzzle e artifícios criados para superar as limitações do PS3 (console original do game).

Não estou críticando o jogo. Estou me divertindo muito, mas tem muita memória afetiva envolvida pelo pessoal.

O povo não compara TLOU2 com TLOU1, comparam o TLOU2 com a nostalgia / memória afetiva da época que jogaram TLOU 1.

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Na real é que a maioria (não todos) que preferem o primeiro é mais por birra/preconceito etc. Eu diria que os dois são masterpieces cada um no seu tempo, obviamente o segundo é muito melhor em gameplay etc pois foi uma evolução natural, junto com a tecnologia e a base que já tinham.

Curto demais a história dos dois jogos. Como gameplay etc, o dois janta sem dó, o que era esperado, evoluíram em tudo.

O que eu gosto de fato mais no primeiro que no segundo, é a questão de vermos várias cidades e locais diferentes, o dois tem uma variedade bem grande de cenários também, mas todos se passam em Jackson/Seattle/Ilha.
 

Acteon

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Na real é que a maioria (não todos) que preferem o primeiro é mais por birra/preconceito etc. Eu diria que os dois são masterpieces cada um no seu tempo, obviamente o segundo é muito melhor em gameplay etc pois foi uma evolução natural, junto com a tecnologia e a base que já tinham.

Curto demais a história dos dois jogos. Como gameplay etc, o dois janta sem dó, o que era esperado, evoluíram em tudo.

O que eu gosto de fato mais no primeiro que no segundo, é a questão de vermos várias cidades e locais diferentes, o dois tem uma variedade bem grande de cenários também, mas todos se passam em Jackson/Seattle/Ilha.
Eu senti falta da mudança das estações. No 2 o jogo quase em sua maioria se passa ali em uns 3 dias.
Porém acho que faz parte da visão que o diretor tinha mesmo, de contar uma história num tempo mais contido para que os sentimentos ainda estivessem bem recentes.


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Ren Amamiya

Habitué da casa
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Eu lembro de ter acessado esse subreddit na época do lançamento e era terrível ver o comportamento do pessoal. Muita gente caía lá de paraquedas achando que era o sub oficial, mas era só xorume de gente que nem tinha jogado e ficava bostejando o dia inteiro e espalhando os spoilers por aí.

Uma pena que o Matt e a Shelby tiveram que passar por isso, o canal deles é excelente.
 

Falken

Poetry & Games
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Eu lembro de ter acessado esse subreddit na época do lançamento e era terrível ver o comportamento do pessoal. Muita gente caía lá de paraquedas achando que era o sub oficial, mas era só xorume de gente que nem tinha jogado e ficava bostejando o dia inteiro e espalhando os spoilers por aí.

Uma pena que o Matt e a Shelby tiveram que passar por isso, o canal deles é excelente.


O que falar duma m**** dessa? É doentio. Fico feliz que eles revidaram de uma maneira foda, expuseram os caras e ainda criaram uma campanha de doação baseado em toda a situação, é assim que se responde esses merdas, haterzinho de internet que chega a esse ponto tem que começar a se fuder (esse aí que criou a situação se borrou todo e fugiu, bem típic). Aliás, o canal deles é excelente.

O engraçado é que esse sub não é muito diferente de um tópico que tinha aqui na OS.

Cara, se dedicar a odiar algo é coisa de doente. Pensem um pouco, você cria, administra, segue e dedica seu tempo a um sub de algo que você não gosta, mesmo com mais de 1 ano de lançado. É surreal.

A essa altura, acho que tá mais que claro que o hate em cima do jogo existe por questões ideológicas e políticas, afinal, se fosse unicamente por ser supostamente ruim, outros jogos ruins receberiam o mesmo tratamento. A sociedade tá muito louca com o anonimato e liberdade da internet aliada a essa polarização política e ideológica.

Quem não gostou do jogo já esqueceu, já partiu pra outro ou quando critica o faz de forma tranquila e com argumentos, eu mesmo respeito esses e adoro debater e conversar sobre. Quem simplesmente odeia por odiar, por m**** política ou algo assim é doente, tem que procurar tratamento.


Enfim...

Quem quiser um sub bacana sobre The Last of Us, eu recomendo esse:

https://www.reddit.com/r/thelastofus/
 

Santeria

Bam-bam-bam
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O que falar duma m**** dessa? É doentio. Fico feliz que eles revidaram de uma maneira foda, expuseram os caras e ainda criaram uma campanha de doação baseado em toda a situação, é assim que se responde esses merdas, haterzinho de internet que chega a esse ponto tem que começar a se fuder (esse aí que criou a situação se borrou todo e fugiu, bem típic). Aliás, o canal deles é excelente.

O engraçado é que esse sub não é muito diferente de um tópico que tinha aqui na OS.

Cara, se dedicar a odiar algo é coisa de doente. Pensem um pouco, você cria, administra, segue e dedica seu tempo a um sub de algo que você não gosta, mesmo com mais de 1 ano de lançado. É surreal.

A essa altura, acho que tá mais que claro que o hate em cima do jogo existe por questões ideológicas e políticas, afinal, se fosse unicamente por ser supostamente ruim, outros jogos ruins receberiam o mesmo tratamento. A sociedade tá muito louca com o anonimato e liberdade da internet aliada a essa polarização política e ideológica.

Quem não gostou do jogo já esqueceu, já partiu pra outro ou quando critica o faz de forma tranquila e com argumentos, eu mesmo respeito esses e adoro debater e conversar sobre. Quem simplesmente odeia por odiar, por m**** política ou algo assim é doente, tem que procurar tratamento.


Enfim...

Quem quiser um sub bacana sobre The Last of Us, eu recomendo esse:

https://www.reddit.com/r/thelastofus/
Isso aí se chama "comunidade do Xbox", amigo. É engraçado ver eles aqui no fórum reclamando dos supostos fanboys sonystas, falando que são tóxicos, enquanto é a comunidade deles que sai por aí espalhando spoilers e destilando preconceito contra tudo e todos.

Aquele canal Xbox ******** não cresceu e teve milhares de seguidores a toa. Pq não tem nada parecido do outro lado? Questionamentos que me faço sempre.
 

Sic Parvis Magna

The Intelligent Investor
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O que falar duma m**** dessa? É doentio. Fico feliz que eles revidaram de uma maneira foda, expuseram os caras e ainda criaram uma campanha de doação baseado em toda a situação, é assim que se responde esses merdas, haterzinho de internet que chega a esse ponto tem que começar a se fuder (esse aí que criou a situação se borrou todo e fugiu, bem típic). Aliás, o canal deles é excelente.

O engraçado é que esse sub não é muito diferente de um tópico que tinha aqui na OS.

Cara, se dedicar a odiar algo é coisa de doente. Pensem um pouco, você cria, administra, segue e dedica seu tempo a um sub de algo que você não gosta, mesmo com mais de 1 ano de lançado. É surreal.

A essa altura, acho que tá mais que claro que o hate em cima do jogo existe por questões ideológicas e políticas, afinal, se fosse unicamente por ser supostamente ruim, outros jogos ruins receberiam o mesmo tratamento. A sociedade tá muito louca com o anonimato e liberdade da internet aliada a essa polarização política e ideológica.

Quem não gostou do jogo já esqueceu, já partiu pra outro ou quando critica o faz de forma tranquila e com argumentos, eu mesmo respeito esses e adoro debater e conversar sobre. Quem simplesmente odeia por odiar, por m**** política ou algo assim é doente, tem que procurar tratamento.


Enfim...

Quem quiser um sub bacana sobre The Last of Us, eu recomendo esse:

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Acho que existe a possibilidade de ter gente que simplesmente não gostou da história mesmo, não por política. Pra isso não ser possível o jogo teria que ser perfeito. Talvez seja, né? Vai saber.

Sobre a proporção, tem a ver com expectativa criado pelo primeiro. Teve muita decepção porque tinha muita gente esperando muito.

E se tem gente que tá odiando um ano depois, por outro lado tem gente que tá chorando um ano depois por conta de quem critica. Constatação meio incoerente.
 

Alter Shot X

Veterano
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Pessoalmente o jogo já me conquistou nos primeiros 5 minutos com Joel tocando Future Days do PJ.
Mas se não bastasse isso, a trama é surpreendente do começo ao fim. Um dos melhores da geração, só não o coloco acima de Persona 5 e BOTW
 

Falken

Poetry & Games
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Acho que existe a possibilidade de ter gente que simplesmente não gostou da história mesmo, não por política. Pra isso não ser possível o jogo teria que ser perfeito. Talvez seja, né? Vai saber.

Sobre a proporção, tem a ver com expectativa criado pelo primeiro. Teve muita decepção porque tinha muita gente esperando muito.

E se tem gente que tá odiando um ano depois, por outro lado tem gente que tá chorando um ano depois por conta de quem critica. Constatação meio incoerente.

Claro que existe gente que não gostou sem ser por questões ideológicas políticas - se vc é um desses, fique tranquilo. O que eu disse é que o hate desproporcional é por conta disso. Vc viu o vídeo? Já foi nesse sub? Acompanha as ""críticas"" feitas pro jogo aqui mesmo na OS? "woke of us" "neil cuckman" "lacre of us" etc etc etc.

"aí tem que ver a expectativa, a decepção"

Ah ta, até pq esse caso foi a primeira decepção da indústria, né? E em todos os casos teve hate nessa proporção?

Façamos o seguinte, vamos fingir por um momento que o hate não é por causa de questões ideológicas, a história é um lixo descartável, as pessoas que amaram são sonystas e a mídia foi comprada.

Você tá me dizendo que um jogo com a parte técnica sendo perfeita, sendo divertido, e todo o resto (isso é inquestionável, falando objetivamente) merece todo esse hate maluco por causa de um único aspecto ser ruim?

Blz.
 

Rodrilg

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O jogo chegou a marca de 10 milhões ( como Spider Man e God of War atingiram após o primeiro ano de lançamento) ? Sei que no lançamento já tinha vendido 4 milhões....
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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O jogo é muito bom. O primeiro eu achei uma porcaria, mas como não joguei na época, isso pode ter influenciado na minha opinião. O que me incomoda é o excesso de filminho. É cutscene, é momento de caminhada com papo furado, é puzzle idiota de ficar movendo a Ellie sobre a água. Acho que dava pra ter mais ação e menos enrolação. Na maior parte do tempo eu estava morrendo de tédio, e como os combates não tinham nada demais, não compensavam. Zerei no easy e no hard, pra ver se mudava algo, mas meh. A pior coisa é aquele início forçado demais, só pra fazer streamer chorar forçadamente já nos 10 primeiros minutos de jogo e cativar o público com drama bobo.

O 2 eu já curti bastante. Longe de ser um dos meus jogos favoritos porque tem o mesmo problema do primeiro: excesso de filminho e draminha. O jogo não te deixa se acostumar com a gameplay, se divertir por muito tempo, porque logo ele tem que voltar a te mostrar cutscenes, voltar a te fazer caminhar enquanto os personagens falam asneiras, e nesse 2 eles enfiam até uns flashbacks ABSURDAMENTE chatos, que só fazem quebrar o ritmo do jogo. Porém, a parte de ação tá boa demais, é um jogo realmente divertido. Os personagens reagem muito bem ao que ocorre durante o combate, possuem nomes próprios, se movimentam de forma crível e tudo no jogo quanto a esse aspecto é bem gostosinho. Colocar uma mina pro cachorro ir lá seguir seu rastro e explodir, a sensação de acertar flechas ou tiros na cabeça dos inimigos, ficar matando em stealth enquanto você vê um chamando pelo outro são de gerar gargalhadas. É muito bem feito. Eu platinei o jogo, e mesmo depois de platinar ficava zoando pelo mapa, colocando armadilhas. Coloquei no modo acessibilidade pra ficar invisível, daí ficava rastejando invisível enquanto estourava a cabeça dos outros e via os NPCs desesperados. Colocar infectados contra humanos também é engraçado demais.

Se fosse um jogo que foca só na ação, pra mim seria por volta de nota 9 ou 9,5, porque ele é impecável nesse aspecto, mas como perde muito tempo com caminhadas, conversas bobas, flashbacks e enrolação, fica um jogo nota 8 pra mim. Eu até peguei pra zerar recentemente no PS5, pra testar em 60FPS, e estava até me divertindo, mas uma hora fiquei de saco cheio com tanto flashback e desinstalei. Ainda assim, se a pessoa jogar pulando as cutscenes e fizer vista grossa pro excesso de enrolação, vira uma experiência muito boa. Na primeira eu joguei acompanhando a história e sem pular cutscenes, mas me arrependi. É só uma trama boba de vingança sem nada demais. Nem a violência é absurda, pra quem está acostumado a filmes muito mais violentos e pesados. Só deve chocar os mais casuais ou quem não está acostumado a violência, porque se você entra no Twitter, ninguém liga pra violência do jogo. Só vejo um monte de adolescente LGBT compartilhando fancam e gifs "shippando" Ellie e Dina, tratando o jogo como uma obra de romance teen. O lado "terror" também é bobo e não assusta.
 
Ultima Edição:

Santeria

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O jogo é muito bom. O primeiro eu achei uma porcaria, mas como não joguei na época, isso pode ter influenciado na minha opinião. O que me incomoda é o excesso de filminho. É cutscene, é momento de caminhada com papo furado, é puzzle idiota de ficar movendo a Ellie sobre a água. Acho que dava pra ter mais ação e menos enrolação. Na maior parte do tempo eu estava morrendo de tédio, e como os combates não tinham nada demais, não compensavam. Zerei no easy e no hard, pra ver se mudava algo, mas meh. A pior coisa é aquele início forçado demais, só pra fazer streamer chorar forçadamente já nos 10 primeiros minutos de jogo e cativar o público com drama bobo.

O 2 eu já curti bastante. Longe de ser um dos meus jogos favoritos porque tem o mesmo problema do primeiro: excesso de filminho e draminha. O jogo não te deixa se acostumar com a gameplay, se divertir por muito tempo, porque logo ele tem que voltar a te mostrar cutscenes, voltar a te fazer caminhar enquanto os personagens falam asneiras, e nesse 2 eles enfiam até uns flashbacks ABSURDAMENTE chatos, que só fazem quebrar o ritmo do jogo. Porém, a parte de ação tá boa demais, é um jogo realmente divertido. Os personagens reagem muito bem ao que ocorre durante o combate, possuem nomes próprios, se movimentam de forma crível e tudo no jogo quanto a esse aspecto é bem gostosinho. Colocar uma mina pro cachorro ir lá seguir seu rastro e explodir, a sensação de acertar flechas ou tiros na cabeça dos inimigos, ficar matando em stealth enquanto você vê um chamando pelo outro são de gerar gargalhadas. É muito bem feito. Eu platinei o jogo, e mesmo depois de platinar ficava zoando pelo mapa, colocando armadilhas. Coloquei no modo acessibilidade pra ficar invisível, daí ficava rastejando invisível enquanto estourava a cabeça dos outros e via os NPCs desesperados. Colocar infectados contra humanos também é engraçado demais.

Se fosse um jogo que foca só na ação, pra mim seria por volta de nota 9 ou 9,5, porque ele é impecável nesse aspecto, mas como perde muito tempo com caminhadas, conversas bobas, flashbacks e enrolação, fica um jogo nota 8 pra mim. Eu até peguei pra zerar recentemente no PS5, pra testar em 60FPS, e estava até me divertindo, mas uma hora fiquei de saco cheio com tanto flashback e desinstalei. Ainda assim, se a pessoa jogar pulando as cutscenes e fizer vista grossa pro excesso de enrolação, vira uma experiência muito boa. Na primeira eu joguei acompanhando a história e sem pular cutscenes, mas me arrependi. É só uma trama boba de vingança sem nada demais. Nem a violência é absurda, pra quem está acostumado a filmes muito mais violentos e pesados. Só deve chocar os mais casuais ou quem não está acostumado a violência, porque se você entra no Twitter, ninguém liga pra violência do jogo. Só vejo um monte de adolescente LGBT compartilhando fancam e gifs "shippando" Ellie e Dina, tratando o jogo como uma obra de romance teen. O lado "terror" também é bobo e não assusta.
Eu tenho certeza de já ter visto tu falando que jogou Persona 5 e gostou muito.

Fica a pergunta : como alguém que gostou de Persona reclama de "filminho" e "excesso de cutscene" em TLOU?
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Eu tenho certeza de já ter visto tu falando que jogou Persona 5 e gostou muito.

Fica a pergunta : como alguém que gostou de Persona reclama de "filminho" e "excesso de cutscene" em TLOU?

Estilos de jogos completamente diferentes. Decisões me provocam imersão, falta de decisões me tiram a imersão.

Em Persona 5 (e Royal) existem decisões. Limitadas? Sim, mas presentes o bastante para provocar imersão. O jogo te permite desenvolver relacionamentos como bem entender, então eu não sinto tédio. Existem os confidants, que você upa os que quiser e com os personagens que quiser, há as saídas como ir ao bar de jazz ou participar de minigames, esse tipo de coisa. Persona é linear, mas as escolhas ja me interessam o bastante, porque eu sinto que preciso prestar a atenção.

O mesmo em outros jogos. Amo a trilogia Mass Effect e ela é recheada de diálogos, só que lá eu preciso tomar decisões e sinto que estou "jogando a história", de forma que eu prestar a atenção importa. Em Persona 5 Royal eu preciso prestar a atenção pra upar os confidants certinho e receber benefícios de batalha, e em um jogo como Until Dawn ou Detroit Become Human eu preciso prestar a atenção nos diálogos, porque ele muda parte da história e quem vai sobreviver. Ou seja, são jogos que me recompensam por prestar a atenção na história, e inclusive me punem, caso eu não preste a atenção ou jogue de qualquer jeito. Já The Last of Us 2 não, é algo completamente opcional. Se eu pular todas as cutscenes e se o jogo me permitisse passar por todos os flashbacks e caminhadas, eu continuaria só precisando matar tudo que se move ou sair correndo até o próximo checkpoint. Não que um jogo linear não possa ter história boa, ele pode, e se a história e os personagens me cativarem eu vou gostar, mas não é o caso com The Last of Us. Claro que isso é subjetivo. Se a pessoa gostou dos personagens de TLoU, ela provavelmente vai sentir prazer em passar 10 minutos ouvindo Ellie e Dina falarem inutilidades. Pra mim todo mundo dos dois jogos é completamente esquecível e tanto faz se vão morrer ou sobreviver, eu só quero acertar headshots. Em Until Dawn, por exemplo, eu também cago pro bem estar dos personagens, mas pelo menos eu tenho a diversão de saber que minhas decisões influenciam na trama, e eu posso salvá-los ou deixá-los morrer. Em TLoU 2 tanto faz, e como a história não é interativa, o excesso dela fica tediosa, tipo Death Stranding com suas intermináveis cutscenes. Não tem algo pra te tirar do tédio durante a cutscene, não tem uma decisão, nada. É sentar, largar o controle e ficar assistindo. Ou, no caso das caminhadas e flashbacks, perder 10, 20 minutos caminhando inutilmente, sem que nada de interessante ocorra no jogo, tipo a Ellie vendo os dinossauros lá. Uns fillers chatos que parecem só estar ali pra aumentar superficialmente a duração do jogo, mas quem "ama" os personagens deve adorar esse tipo de coisa, e eu consigo entender, mas comigo não funciona. Eu me importo com a party de Persona 5, eu me importo com a party de Mass Effect, mas eu sou indiferente quanto ao futuro dos personagens de TLoU.

Aliás, no meu top 3 jogos da vida tem Bully, Mass Effect 2 e Persona 3 Portable. Dois jogos com foco bem forte na história e em diálogos. Só que os universos, os diálogos e, principalmente, tomar decisões são aspectos que me agradam muito.
 
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Estilos de jogos completamente diferentes. Decisões me provocam imersão, falta de decisões me tiram a imersão.

Em Persona 5 (e Royal) existem decisões. Limitadas? Sim, mas presentes o bastante para provocar imersão. O jogo te permite desenvolver relacionamentos como bem entender, então eu não sinto tédio. Existem os confidants, que você upa os que quiser e com os personagens que quiser, há as saídas como ir ao bar de jazz ou participar de minigames, esse tipo de coisa. Persona é linear, mas as escolhas ja me interessam o bastante, porque eu sinto que preciso prestar a atenção.

O mesmo em outros jogos. Amo a trilogia Mass Effect e ela é recheada de diálogos, só que lá eu preciso tomar decisões e sinto que estou "jogando a história", de forma que eu prestar a atenção importa. Em Persona 5 Royal eu preciso prestar a atenção pra upar os confidants certinho e receber benefícios de batalha, e em um jogo como Until Dawn ou Detroit Become Human eu preciso prestar a atenção nos diálogos, porque ele muda parte da história e quem vai sobreviver. Ou seja, são jogos que me recompensam por prestar a atenção na história, e inclusive me punem, caso eu não preste a atenção ou jogue de qualquer jeito. Já The Last of Us 2 não, é algo completamente opcional. Se eu pular todas as cutscenes e se o jogo me permitisse passar por todos os flashbacks e caminhadas, eu continuaria só precisando matar tudo que se move ou sair correndo até o próximo checkpoint. Não que um jogo linear não possa ter história boa, ele pode, e se a história e os personagens me cativarem eu vou gostar, mas não é o caso com The Last of Us. Claro que isso é subjetivo. Se a pessoa gostou dos personagens de TLoU, ela provavelmente vai sentir prazer em passar 10 minutos ouvindo Ellie e Dina falarem inutilidades. Pra mim todo mundo dos dois jogos é completamente esquecível e tanto faz se vão morrer ou sobreviver, eu só quero acertar headshots. Em Until Dawn, por exemplo, eu também cago pro bem estar dos personagens, mas pelo menos eu tenho a diversão de saber que minhas decisões influenciam na trama, e eu posso salvá-los ou deixá-los morrer. Em TLoU 2 tanto faz, e como a história não é interativa, o excesso dela fica tediosa, tipo Death Stranding com suas intermináveis cutscenes. Não tem algo pra te tirar do tédio durante a cutscene, não tem uma decisão, nada. É sentar, largar o controle e ficar assistindo. Ou, no caso das caminhadas e flashbacks, perder 10, 20 minutos caminhando inutilmente, sem que nada de interessante ocorra no jogo, tipo a Ellie vendo os dinossauros lá.
Persona 5 Royal é o meu jogo preferido da geração, seguido de Bloodborne e TLOU 2, mas discordo quanto ao sistema de decisões do jogo. Tirando uma decisão bem específica no final do game, as suas decisões alteram muito pouco ou nada na Lore do jogo. O próprio relacionamento com os confidants não mudam nada nas cutscenes ou na história principal, apenas adicionam habilidades e contam histórias paralelas, que muitas vezes são chatinhas e desinteressantes. Nem mesmo a sua escolha de quem namorar muda alguma coisa.

No Royal, existem relacionamentos específicos que habilitam ou não o verdadeiro final do jogo de acordo com o nível que tu atinge neles até determinada data, mas são exclusivos da versão royal e afetam apenas o conteúdo após o final dos eventos do 5 original.

Se tu pular todas as cutscenes, tu vai poder prosseguir no jogo, assim como você poderia fazer em P5R, a questão é que em ambos os casos, tu vai ficar boiando na história, embora muito mais no caso do Persona pelo fato do jogo ter uma história muito mais complexa e longa(eu demorei papo de 140 horas pra virar P5R). Tu falou sobre tirar tédio durante as cutscenes, eu te pergunto o que te tirava o tédio nas trocentas mil horas de diálogo em Persona? Se é só o caso de tu se interessar pela história de um e não pela história do outro, o problema aqui não é a estrutura do jogo e nem a forma como a história é contada, e sim o teu gosto (não que teu gosto seja errado, só estou dizendo que essa é uma questão inteiramente subjetiva).

A estrutura da história de TLOU é simples, mas o ponto é que o foco da ND nunca foi construir uma história grandiosa e complexa, e sim uma narrativa densa, e isso eles conseguem muito bem. TLOU 2 não é sobre vingança, é sobre relações humanas e o quanto todos nós podemos ser vilões ou heróis, dependendo da perspectiva de quem está avaliando. Se tu achou que a história do jogo era meramente sobre vingança, eu suspeito que tu não tenha conseguido captar o que os devs quiseram passar.

Eu, particularmente, fui muito tocado pelo game. Eles conseguiram fazer eu sentir sentimentos diversos durante minha jogatina, coisa que nem jogos que considero melhores conseguiram muitas vezes. Isso é subjetivo, e eu entendo a pessoa não gostar, e até mesmo achar a história simplória. Só não cola muito comigo esse papo de falar que é "filminho" só porque não gostou da história ou de algum outro aspecto do jogo. Tem muita gente por aí que paga pau pra Metal Gear Solid e outros jogos focados em história e narrativa e vêm com esse papo pra cima de TLOU por mero fanboyzismo.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Persona 5 Royal é o meu jogo preferido da geração, seguido de Bloodborne e TLOU 2, mas discordo quanto ao sistema de decisões do jogo. Tirando uma decisão bem específica no final do game, as suas decisões alteram muito pouco ou nada na Lore do jogo. O próprio relacionamento com os confidants não mudam nada nas cutscenes ou na história principal, apenas adicionam habilidades e contam histórias paralelas, que muitas vezes são chatinhas e desinteressantes. Nem mesmo a sua escolha de quem namorar muda alguma coisa.

No Royal, existem relacionamentos específicos que habilitam ou não o verdadeiro final do jogo de acordo com o nível que tu atinge neles até determinada data, mas são exclusivos da versão royal e afetam apenas o conteúdo após o final dos eventos do 5 original.

Se tu pular todas as cutscenes, tu vai poder prosseguir no jogo, assim como você poderia fazer em P5R, a questão é que em ambos os casos, tu vai ficar boiando na história, embora muito mais no caso do Persona pelo fato do jogo ter uma história muito mais complexa e longa(eu demorei papo de 140 horas pra virar P5R). Tu falou sobre tirar tédio durante as cutscenes, eu te pergunto o que te tirava o tédio nas trocentas mil horas de diálogo em Persona? Se é só o caso de tu se interessar pela história de um e não pela história do outro, o problema aqui não é a estrutura do jogo e nem a forma como a história é contada, e sim o teu gosto (não que teu gosto seja errado, só estou dizendo que essa é uma questão inteiramente subjetiva).

A estrutura da história de TLOU é simples, mas o ponto é que o foco da ND nunca foi construir uma história grandiosa e complexa, e sim uma narrativa densa, e isso eles conseguem muito bem. TLOU 2 não é sobre vingança, é sobre relações humanas e o quanto todos nós podemos ser vilões ou heróis, dependendo da perspectiva de quem está avaliando. Se tu achou que a história do jogo era meramente sobre vingança, eu suspeito que tu não tenha conseguido captar o que os devs quiseram passar.

Eu, particularmente, fui muito tocado pelo game. Eles conseguiram fazer eu sentir sentimentos diversos durante minha jogatina, coisa que nem jogos que considero melhores conseguiram muitas vezes. Isso é subjetivo, e eu entendo a pessoa não gostar, e até mesmo achar a história simplória. Só não cola muito comigo esse papo de falar que é "filminho" só porque não gostou da história ou de algum outro aspecto do jogo. Tem muita gente por aí que paga pau pra Metal Gear Solid e outros jogos focados em história e narrativa e vêm com esse papo pra cima de TLOU por mero fanboyzismo.
Mas eu não disse que as escolhas são muito relevantes. Tanto que eu disse: "Persona é linear, mas as escolhas ja me interessam o bastante, porque eu sinto que preciso prestar a atenção."
Eu entendo que Persona seja linear, mas as confidants e as decisões provocam uma interatividade que, ao menos no meu caso, enriquece a experiência. Em TLoU 2 eu só vejo as cutscenes e pronto, em Persona 5 eu saio com o personagem, eu o conheço de forma mais íntima, há um espaço para um melhor desenvolvimento de personagem, e isso só com quem eu quero. Se a Ann me interessa, eu vou lá e upo o confidant dela até o máximo, podendo até gerar um romance, enquanto se outro personagem não me agrada, eu só o ignoro. Fora que as mudanças são sutis, mas impactam no combate do jogo e em um ou outro diálogo. No Persona 3 Portable isso era até mais interessante do que no 5, porque se você namorava mais de um cara, eles até discutiam na dungeon, com ciúme. Fora que o jogo trabalha bem o humor, como no Persona 5, onde namorar mais de uma garota cria aquela situação do protagonista apanhando. São coisas pequenas, mas que contibuem para o todo e aumentam a imersão. Eu penso: "Olha só, o que eu fiz lá atrás interferiu no que está acontecendo agora". A história principal é a mesma (tirando no Royal, que liberam um final a mais), mas é um filler que me imerge, enquanto em TLoU 2, novamente, eu só posso assistir. Jogos são obras interativas, então eu quero interagir com tudo. Por mim, todo jogo teria decisões, nem que sejam mínimas, tipo de jogos da Telltale, mas entendo que nem todo mundo goste e que isso não se encaixa em todos os gêneros ou histórias.

O que tirava meu tédio nos diálogos de Persona? O que já expliquei. Mudanças sutis nas decisões que tomei. Por exemplo, os personagens estão conversando sobre ter filhos, daí um vira pra você e pergunta se você quer casar, daí se você responde que sim, a garota que você namora vai ficar corada. É besteira, mas é tipo pescar easter egg ou referencia em filmes, é divertido, valoriza a sua interação. Em diálogos, seja normais ou em telefone, toda hora o jogo tá ali pedindo pra você escolher uma opção. Muda algo? Não, mas aumenta a minha imersão e tira o meu tédio, porque é como se eu estivesse em um grupo de colegiais conversando e até moldando a personalidade do meu personagem, seja com comentários sarcásticos que levam ao humor ou respondendo de forma mais padrão. Já a Ellie não, ela vai responder conforme a personalidade dela e pronto. Persona insere várias piadinhas e momentos divertidos em meio às escolhas de diálogos inúteis, o que ajuda a me entreter.

Mas é sobre vingança. Personagem x falece, personagem y quer se vingar. "Não, mas é sobre seres humanos, sobre como não existem heróis ou vilões". Ok, mas isso é absurdamente batido, principalmente em tramas de zumbis, onde humanos são mais perigosos do que os próprios monstros. Não há nada de inovador nisso, pelo contrário, é a coisa mais normal do mundo. Eu joguei Persona 5 Royal e lá tem vilão que não é vilão, hoje eu assisti Vingadores Guerra Infinita e lá também tem vilão que não é vilão (e ainda tem o filme Guerra Civil mostrando que pessoas são cinzas, não heroínas ou vilãs), daí vi Watchmen um dia desses e mesma coisa, na semana passada eu li umas HQs que tinham o Dr Doom, outro vilão que pode ser visto como "cinza". Então TLoU 2 não tem nada de novo pra me oferecer. O caso não é "não captar o que os devs tentaram passar", é que eles não passaram nada demais, mesmo. Não julgo quem teve empatia pelos personagens, só não foi o meu caso. Toda hora eu via o dedo do diretor tentando forçar um drama, tentando forçar uma reação, e isso me tira da obra. É o que falei do inicio de TLoU, o primeiro. Pra mim, é uma das coisas mais forçadas que já vi em um jogo. Mas tudo bem, eu entendo que funcione com outras pessoas, mas pra mim soa como uma equipe completamente desesperada pra ganhar a empatia do público antes do jogo começar, com uma personagem que a gente nem deveria se importar, porque não conhecemos. Daí enfiaram uma criança, afinal, pessoas naturalmente possuem empatia por crianças.

Pra mim, TLoU 2 não provocou coisa alguma, sério mesmo. Aliás, me provocou risadas e diversão nos momentos de ação, tipo os que Doom Eternal me provocam, mas nada relacionado a drama ou tristeza, porque eu nunca me importei com aqueles personagens. Sobre Metal Gear, nunca gostei também. Mas só joguei o 3, também. Mas sim, o que eu digo sobre TLoU é puro gosto. É uma análise parcial baseada no meu gosto, e não imparcial. Se eu fosse jornalista e estivesse escrevendo de forma imparcial, precisaria de outra abordarem, mas aqui no forum eu só comento a minha opinião sobre os jogos. Nem sempre precisa ser defeito da obra, até porque muita coisa é subjetiva, e sim o meu gosto.
 
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Mas eu não disse que as escolhas são muito relevantes. Tanto que eu disse: "Persona é linear, mas as escolhas ja me interessam o bastante, porque eu sinto que preciso prestar a atenção."
Eu entendo que Persona seja linear, mas as confidants e as decisões provocam uma interatividade que, ao menos no meu caso, enriquece a experiência. Em TLoU 2 eu só vejo as cutscenes e pronto, em Persona 5 eu saio com o personagem, eu o conheço de forma mais íntima, há um espaço para um melhor desenvolvimento de personagem, e isso só com quem eu quero. Se a Ann me interessa, eu vou lá e upo o confidant dela até o máximo, podendo até gerar um romance, enquanto se outro personagem não me agrada, eu só o ignoro. Fora que as mudanças são sutis, mas impactam no combate do jogo e em um ou outro diálogo. No Persona 3 Portable isso era até mais interessante do que no 5, porque se você namorava mais de um cara, eles até discutiam na dungeon, com ciúme. Fora que o jogo trabalha bem o humor, como no Persona 5, onde namorar mais de uma garota cria aquela situação do protagonista apanhando. São coisas pequenas, mas que contibuem para o todo e aumentam a imersão. Eu penso: "Olha só, o que eu fiz lá atrás interferiu no que está acontecendo agora". A história principal é a mesma (tirando no Royal, que liberam um final a mais), mas é um filler que me imerge, enquanto em TLoU 2, novamente, eu só posso assistir. Jogos são obras interativas, então eu quero interagir com tudo. Por mim, todo jogo teria decisões, nem que sejam mínimas, tipo de jogos da Telltale, mas entendo que nem todo mundo goste e que isso não se encaixa em todos os gêneros ou histórias.

O que tirava meu tédio nos diálogos de Persona? O que já expliquei. Mudanças sutis nas decisões que tomei. Por exemplo, os personagens estão conversando sobre ter filhos, daí um vira pra você e pergunta se você quer casar, daí se você responde que sim, a garota que você namora vai ficar corada. É besteira, mas é tipo pescar easter egg ou referencia em filmes, é divertido, valoriza a sua interação. Em diálogos, seja normais ou em telefone, toda hora o jogo tá ali pedindo pra você escolher uma opção. Muda algo? Não, mas aumenta a minha imersão e tira o meu tédio, porque é como se eu estivesse em um grupo de colegiais conversando e até moldando a personalidade do meu personagem, seja com comentários sarcásticos que levam ao humor ou respondendo de forma mais padrão. Já a Ellie não, ela vai responder conforme a personalidade dela e pronto. Persona insere várias piadinhas e momentos divertidos em meio às escolhas de diálogos inúteis, o que ajuda a me entreter.

Mas é sobre vingança. Personagem x falece, personagem y quer se vingar. "Não, mas é sobre seres humanos, sobre como não existem heróis ou vilões". Ok, mas isso é absurdamente batido, principalmente em tramas de zumbis, onde humanos são mais perigosos do que os próprios monstros. Não há nada de inovador nisso, pelo contrário, é a coisa mais normal do mundo. Eu joguei Persona 5 Royal e lá tem vilão que não é vilão, hoje eu assisti Vingadores Guerra Infinita e lá também tem vilão que não é vilão (e ainda tem o filme Guerra Civil mostrando que pessoas são cinzas, não heroínas ou vilãs), daí vi Watchmen um dia desses e mesma coisa, na semana passada eu li umas HQs que tinham o Dr Doom, outro vilão que pode ser visto como "cinza". Então TLoU 2 não tem nada de novo pra me oferecer. O caso não é "não captar o que os devs tentaram passar", é que eles não passaram nada demais, mesmo. Não julgo quem teve empatia pelos personagens, só não foi o meu caso. Toda hora eu via o dedo do diretor tentando forçar um drama, tentando forçar uma reação, e isso me tira da obra. É o que falei do inicio de TLoU, o primeiro. Pra mim, é uma das coisas mais forçadas que já vi em um jogo. Mas tudo bem, eu entendo que funcione com outras pessoas, mas pra mim soa como uma equipe completamente desesperada pra ganhar a empatia do público antes do jogo começar, com uma personagem que a gente nem deveria se importar, porque não conhecemos. Daí enfiaram uma criança, afinal, pessoas naturalmente possuem empatia por crianças.

Pra mim, TLoU 2 não provocou coisa alguma, sério mesmo. Aliás, me provocou risadas e diversão nos momentos de ação, tipo os que Doom Eternal me provocam, mas nada relacionado a drama ou tristeza, porque eu nunca me importei com aqueles personagens. Sobre Metal Gear, nunca gostei também. Mas só joguei o 3, também. Mas sim, o que eu digo sobre TLoU é puro gosto. É uma análise parcial baseada no meu gosto, e não imparcial. Se eu fosse jornalista e estivesse escrevendo de forma imparcial, precisaria de outra abordarem, mas aqui no forum eu só comento a minha opinião sobre os jogos. Nem sempre precisa ser defeito da obra, até porque muita coisa é subjetiva, e sim o meu gosto.
Entendo que seja subjetivo, e até por isso, me pouparei de tentar fazer você enxergar o que eu enxergo, tendo em vista que tu jogou o jogo 2 vezes e pensa dessa forma. Eu discordo de quase tudo que tu falou, mas gosto é gosto.

Sobre Persona e essas diferenças em relação à TLOU, tu tem que entender que quase tudo isso é possível justamente pela estrutura do jogo. Estamos falando de um JRPG de mundo "semi-aberto" contra um jogo de aventura/ação em terceira pessoa com elementos de survival horror, com uma estrutura linear de narrativa. Tu tem muito mais margem pra criar interações opcionais e relacionamentos paralelos em um jogo como Persona do que em um jogo linear como TLOU. Uma estrutura não é melhor que a outra, é apenas diferente. É difícil tu ver um jogo de aventura sem ser mundo aberto que tenha essas coisas que tu apontou como sendo aspectos positivos em Persona.

Falo tudo isso como um apaixonado por Persona 5. P5R é mais jogo que TLOU 2 pra mim, só pra deixar claro. Só acho que certas comparações são injustas, pois são jogos com estruturas completamente distintas, e um não é melhor do que o outro por isso.
 

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Entendo que seja subjetivo, e até por isso, me pouparei de tentar fazer você enxergar o que eu enxergo, tendo em vista que tu jogou o jogo 2 vezes e pensa dessa forma. Eu discordo de quase tudo que tu falou, mas gosto é gosto.

Sobre Persona e essas diferenças em relação à TLOU, tu tem que entender que quase tudo isso é possível justamente pela estrutura do jogo. Estamos falando de um JRPG de mundo "semi-aberto" contra um jogo de aventura/ação em terceira pessoa com elementos de survival horror, com uma estrutura linear de narrativa. Tu tem muito mais margem pra criar interações opcionais e relacionamentos paralelos em um jogo como Persona do que em um jogo linear como TLOU. Uma estrutura não é melhor que a outra, é apenas diferente. É difícil tu ver um jogo de aventura sem ser mundo aberto que tenha essas coisas que tu apontou como sendo aspectos positivos em Persona.

Falo tudo isso como um apaixonado por Persona 5. P5R é mais jogo que TLOU 2 pra mim, só pra deixar claro. Só acho que certas comparações são injustas, pois são jogos com estruturas completamente distintas, e um não é melhor do que o outro por isso.
Mas eu entendo. Por isso eu disse que é subjetivo: a estrutura do Persona em agrada bem mais que a do TLoU 2, não são do mesmo tipo de jogo. De jogo linear e sem escolhas, nem sei se consigo lembrar de algum que tenha me cativado pela história. Talvez Bully. Não que a história seja boa, só achei uma sátira bem engraçada, e isso me fez prestar a atenção e pescar referências. Como um jogo linear tem menos margem pra trabalhar a história, eu entendo que seja mais complicado, mas acho que até dá. Shadow of the Colossus é um jogo que eu platinei mesmo sem gostar muito, mas o universo me fascina. Li blogs inteiros, vi canais de Youtube inteiros, sempre sobre teorias a respeito daquele universo. É um jogo curto, linear, que você zera em 4 horinhas sem dificuldade alguma, mas acho que criaram ali um universo muito foda que me fez passar horas, dias, meses, anos da minha vida pesquisando sobre e tentando entender melhor. Outro exemplo seria Nier Automata. Não gostei muito do jogo em si, mas a história é fascinante, e embora eu não me importe com aqueles personagens, admito que a história ficou na minha cabeça por dias. Eu procurei por videos, por textos, teorias, complementos. Li sobre a história toda linkando com os Drakengard, e me apaixonei pelo universo. To the Moon e I Have no Mouth and I Must Scream também são jogos que me cativaram bastante, e que me fizeram pensar bastante sobre a história em si. Outro linear seria a franquia Ace Attorney. Não é completamente linear porque tem aquele elemento de Persona, de tomar umas decisões aqui e ali que mudam diálogos, mas é uma franquia que zerei várias vezes e é muito carismática.

Então acho que é isso. Para que os personagens e a história de um jogo linear me cativem, acho que precisam de certa personalidade (sob minha perspectiva). Ace attorney é uma franquia sobre advogados, nunca joguei coisa parecida; Nier e o universo Drakengard possuem uma história tão vasta que me faz querer ler livros sobre e Shadow of the Colossus é outro jogo de universo tão único, que mesmo não curtindo tanto a gameplay, eu passei muito da minha vida absorvendo sobre aquele universo. Já TLoU 2 eu vejo como um Doom Eternal. É um jogo cuja ação me prende, não os personagens ou a história. Não me trouxe algo de novo. Seja falando de vingança ou sobre como seres humanos são cinzas, nada ali foi novo ou interessante o bastante para captar a minha atenção. O próprio Persona é bem original ao combar diferentes estilos. Eu nem gosto muito de jrpg, mas ele junta jrpg com elementos de pokémon a dating sim e simulador de vida, e é essa combinação que me fascina. Existem vários JRPG por aí, inclusive com estudantes, mas não lembro de algum como os últimos Personas. Fora, claro, os personagens carismáticos, a trilha sonora absurda e tudo mais. A própria estrutura do jogo é única ao ponto de me cativar. TLoU 2 é mais um jogo de matar tudo que vem pela frente ou passar escondido, como tantos por aí, e a própria história não me mostra algo novo. É mais um universo zumbi com personagens cinzas e...pronto. Não consigo achar interessante, único, diferente. É bem básico de trama de zumbi. Acho que a própria Clementine de The Walking Dead me provocou mais empatia com o passar dos jogos, quando zerei todos os TWD da Telltale.
 
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Rodrilg

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Mas eu entendo. Por isso eu disse que é subjetivo: a estrutura do Persona em agrada bem mais que a do TLoU 2, não são do mesmo tipo de jogo. De jogo linear e sem escolhas, nem sei se consigo lembrar de algum que tenha me cativado pela história. Talvez Bully. Não que a história seja boa, só achei uma sátira bem engraçada, e isso me fez prestar a atenção e pescar referências. Como um jogo linear tem menos margem pra trabalhar a história, eu entendo que seja mais complicado, mas acho que até dá. Shadow of the Colossus é um jogo que eu platinei mesmo sem gostar muito, mas o universo me fascina. Li blogs inteiros, vi canais de Youtube inteiros, sempre sobre teorias a respeito daquele universo. É um jogo curto, linear, que você zera em 4 horinhas sem dificuldade alguma, mas acho que criaram ali um universo muito foda que me fez passar horas, dias, meses, anos da minha vida pesquisando sobre e tentando entender melhor. Outro exemplo seria Nier Automata. Não gostei muito do jogo em si, mas a história é fascinante, e embora eu não me importe com aqueles personagens, admito que a história ficou na minha cabeça por dias. Eu procurei por videos, por textos, teorias, complementos. Li sobre a história toda linkando com os Drakengard, e me apaixonei pelo universo. To the Moon e I Have no Mouth and I Must Scream também são jogos que me cativaram bastante, e que me fizeram pensar bastante sobre a história em si. Outro linear seria a franquia Ace Attorney. Não é completamente linear porque tem aquele elemento de Persona, de tomar umas decisões aqui e ali que mudam diálogos, mas é uma franquia que zerei várias vezes e é muito carismática.

Então acho que é isso. Para que os personagens e a história de um jogo linear me cativem, acho que precisam de certa personalidade (sob minha perspectiva). Ace attorney é uma franquia sobre advogados, nunca joguei coisa parecida; Nier e o universo Drakengard possuem uma história tão vasta que me faz querer ler livros sobre e Shadow of the Colossus é outro jogo de universo tão único, que mesmo não curtindo tanto a gameplay, eu passei muito da minha vida absorvendo sobre aquele universo. Já TLoU 2 eu vejo como um Doom Eternal. É um jogo cuja ação me prende, não os personagens ou a história. Não me trouxe algo de novo. Seja falando de vingança ou sobre como seres humanos são cinzas, nada ali foi novo ou interessante o bastante para captar a minha atenção. O próprio Persona é bem original ao combar diferentes estilos. Eu nem gosto muito de jrpg, mas ele junta jrpg com elementos de pokémon a dating sim e simulador de vida, e é essa combinação que me fascina. Existem vários JRPG por aí, inclusive com estudantes, mas não lembro de algum como os últimos Personas. Fora, claro, os personagens carismáticos, a trilha sonora absurda e tudo mais. A própria estrutura do jogo é única ao ponto de me cativar. TLoU 2 é mais um jogo de matar tudo que vem pela frente ou passar escondido, como tantos por aí, e a própria história não me mostra algo novo. É mais um universo zumbi com personagens cinzas e...pronto. Não consigo achar interessante, único, diferente. É bem básico de trama de zumbi. Acho que a própria Clementine de The Walking Dead me provocou mais empatia com o passar dos jogos, quando zerei todos os TWD da Telltale.
TLOU2 2 toca em assuntos extremamente batidos, que não trazem nada de novo. Como as pessoas agem quando são postas em seus limites num mundo de m**** lotado de zumbis? TLOU 2 se destaca no valor de produção. Persona 5 já é muito mais interessante, abordando temas cotidianos afetos às áreas da psicologia, sociologia e psicologia. O que leva as pessoas a terem pensamentos distorcidos? Qual a participação da sociedade nisso? Porque as pessoas agem com indiferença diante dos problemas reais, daquilo que realmente importa (direito de não refletir, pensar)? A nossa fuga do sofrimento...enfim é uma história muito mais complexa que, na minha opinião, coloca o jogo no mesmo patamar de obras literárias e do cinema.
 
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