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The Last Of Us Part II quase um ano depois, qual a sua opinião?

Hitmanbadass

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Existe uma regra basica na hora que vc faz uma historia.
De nunca fazer os personagens se adaptarem a um historia, mas sim a historia se adaptar as características ja pre estabelecidas dos personagens.
Num primeiro da serie vc pode ate se dar o luxo de nao seguir isso, a pequenas gotas, mas numa continuacao, com personagens ja pre estabelecidos é regra, exatamente pra tirar essa ideia de que estao forçando a barra.

E o problema do Tlous 2 é que basicamente todos os personagens ja pre estabelecidos acontece isso, e a emoção vira a desculpa perfeita pra esse tipo de coisa, ate furos e plot armors.

Ai adicione o choque da violencia e todo mundo fica maravilhado com pouca b*sta(alem de um pouco de Sonysmo)

A mim parece que eles assistiram o final da temporada de Walking Dead quando o Negan é apresentado e foram buscar o resto da história nos quadrinhos (até a forma que ela "choca" lembra o Negan chegando na série).

A Abby, do ponto de vista narrativo é uma mistura de Governador/Negan. Tem um livro do WD que explica a trajetória do governador e os motivos dele... Negan idem mas dentro das próprias HQs.

Só que o Kirkman é um roteirista melhor que o de TLoU2 e soube construir isso.
 

Grand Rapids

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Ainda não terminei, mas não sei como criticam Abby, os mesmos críticos são aqueles que dizem "bandido bom é bandido morto". Abby matou quem assassinou quem ela mais amava. Onde que isso é ruim? Abby até agora parece ser uma pessoa normal, nem boa nem má. Ellie matou uma mulher grávida que não deu um golpe sequer no Joel.
 

Grand Rapids

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De crítica a parte técnica comigo aconteceu um bug de eu pular uma sacada com estaladores correndo atrás de mim e quando cai embaixo eles meio que sumiram tipo Cyberpunk. E também agora, uma parte no navio lá, tinha um estalador que não matei só atravessei a porta. Quando vi ele estava lá caído...
 

Monogo

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A mim parece que eles assistiram o final da temporada de Walking Dead quando o Negan é apresentado e foram buscar o resto da história nos quadrinhos (até a forma que ela "choca" lembra o Negan chegando na série).

A Abby, do ponto de vista narrativo é uma mistura de Governador/Negan. Tem um livro do WD que explica a trajetória do governador e os motivos dele... Negan idem mas dentro das próprias HQs.

Só que o Kirkman é um roteirista melhor que o de TLoU2 e soube construir isso.


O que aparenta é que existia uma plateia teste, fizeram o primeiro teste pra ver se gostaram da Abby, ninguem gostou, dai foram adicionando remendo aqui e ali,
cachorro, sexo de quatro, medo de altura, ceninha da zebra, salada de flashback e etc
mas mesmo assim sem o resultado esperado, ate que Druckmam deu o fodasse foi assim mesmo.

A critica que ate sonista vem a concordar e que essa historia daria uma bela melhorada..
se vc nao esperasse ate o meio do jogo pra dai jogar com a Abby, se fosse alternando em paralelo, entre a jogabilidade da Abby e Ellie ate aquela parte no Teatro, a coisa ficaria bem menos artificial, alem de nao quebrar o ritmo do jogo
 
Ultima Edição:

Hitmanbadass

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O que eu imagino que aconteceu é que existia uma plateia teste, fizeram o primeiro teste pra ver se gostaram da Abby, ninguem gostou, dai foram adicionando isso aquilo,
cachorro, sexo de quatro, medo de altura, ceninha da zebra, salada de flashback e etc
mas mesmo assim sem o resultado esperado, ate que Druckmam deu o fodasse foi assim mesmo.

A critica que ate sonista vem a concordar e que essa historia daria uma bela melhorada..
se vc nao esperasse ate o meio do jogo pra dai jogar com a Abby, se fosse alternando em paralelo, entre a jogabilidade da Abby e Ellie ate aquela parte no Teatro, a coisa ficaria bem menos artificial, alem de nao quebrar o ritmo do jogo

Ri do sexo de 4 rs

E sobre a estrutura dos capítulos, concordo 110%.
 

fgameiro

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se vc nao esperasse ate o meio do jogo pra dai jogar com a Abby, se fosse alternando em paralelo, entre a jogabilidade da Abby e Ellie ate aquela parte no Teatro, a coisa ficaria bem menos artificial, alem de nao quebrar o ritmo do jogo
Mas gente, esse é o ponto, o jogo quer que vc tenha desgosto de ter que jogar com a Abby e pra isso acontecer, tinha que seguir esse fluxo.
 


raulzitodasaranhas

Habitué da casa
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Caras, tem um vídeo bem legal do canal Game as Lit, que na minha opinião explica bem como a história do primeiro é tão boa, ela não dá ponto sem nó, cada personagem é como uma peça do tabuleiro ajudando o Joel e a Ellie a chegarem até onde eles tem que chegar, emocionalmente falando.

Por exemplo: o Bill é o possível fim do Joel se ele continuar paranóico e fechado como ele é, ainda mais depois que a Tess morre.
Os irmãos representam os riscos do Joel de se apegar demais a Ellie, e depois perdê-la, como já aconteceu com a Sara, é como a própria vida avisando ele "não vale a pena".
O Tommy e sua comunidade mostra a capacidade de viver coletivamente naquele mundo, algo que o Joel perdeu.
Os canibais e o líder deles lá representam um outro senso de coletividade, dos que roubam e matam pra sobreviver (e que não são tão diferentes do Joel, mas ele tem a Ellie, que pode mudar as coisas, e de fato muda quando ele decide ir atrás dela)
A Marlene também representa a luta por algo maior além de si mesmo e da mera sobrevivência, algo que o Joel também perdeu (e recupera no final).

Enfim, é muito foda, e cada personagem é apresentado na hora certa, cumprindo sua função e talz.

O 2 não tem isso, tudo bem que o 2 não tem que imitar o primeiro, mas em contraste, os personagens do segundo jogo, são muito mais fracos, o ex namorado da Dina e o chefe da Abby são os mais patéticos, eu nem lembro o nome deles, foram bem descartáveis.

O jogo fica querendo imputar uma importância e um peso pra coisas que na minha opinião não tem esse peso todo, no fim a ideia da vingança, do ciclo de ódio acaba rasa. Eu acho que o jogo conta uma história bem melhor quando ele foca na ideia de perdão, de si e do outro.

Só que pra chegar até a ideia de perdão, que é praticamente a conclusão do jogo, a história em que passar pela parte do ciclo de ódio que não é super bem contada. Ela se arrasta demais, tem muitos personagens fracos, e as melhores relações do jogo no fim são as que remetem ao primeiro (Joel e Ellie, e Abby e Lev, que querendo ou não são uma espécie de referência da Ellie e do Joel no primeiro jogo).

Enfim, com certeza é um jogo que aborda assuntos legais, ele se foca nas relações humanas assim como o primeiro, mas acho que o primeiro, talvez por ser menor, conta uma história muito mais concisa, o 2 me parece que é mais ambicioso e por isso se perde muito, mas eu ainda quero jogar de novo, porque com certeza vou enxergar a história com outros olhos.
 

nominedomine

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Sobre o nome e Jackson: Quando vc chega em Jackson no primeiro jogo, como é recebido?

Existe uma normalidade vivendo lá, mas ninguém esqueceu o que está acontecendo fora dali (se existe, nunca foi mostrado), até mesmo por isso a colônia tem sucesso e longevidade.

Uma regra clara em uma obra narrativa é: As coisas não pode estar ali por acaso, tudo que você assiste tem função na trama.

Vimos Joel e Tommy serem construídos de forma esperta, dura e conhecedores dos perigos representados pelas pessoas (ponto crucial no personagem do Joel na primeiro jogo, na forma que ele ensina isso a Ellie). Onde vimos eles amolecendo? Onde vimos erros crassos e bobos assim ocorrendo?

Seu ponto sobre a Abby está correto. Se vão mudar o protagonista, no mínimo se trabalha o protagonista. A forma que foi feita é muito ruim. É como eu ter passar mais da metade de um GTA controlando algum irmão aleatório de bandido que o protagonista matou.

Quando a Ellie e a amiga/namorada partem em busca de vingança, tu tem um enorme gancho que é seguido de controlar a Abby em tarefas completamente alheias ao que vinha acontecendo no jogo.

Imagina vc assistindo um seriado e um eps acaba com o protagonista caindo em um local e "morreu ou não morreu" de gancho, aí nos 5 eps seguintes vc ta vendo um personagem novo, que só apareceu matando um dos personagens das temporadas anteriores e ainda em situações completamente nada a ver com nada.

Isso é péssima escrita, eu não consigo imaginar alguém com o controle na mão e curtindo a narrativa disso, é um anti climax que quebra o ritmo completamente... quando voltamos à trama da Ellie, já não tem 1% do impacto.

Sobre a vingança, é o que te falei: Então vc ta me dizendo que se fosse vc ali, tento acesso às informações que a Ellie teve (não o que jogou) abriria mão da vingança de seu pai? Ok.... eu não acho que pessoas funcionem assim e a maioria das tragédias em guerras ou situações de conflito estão ai para mostrar. Intensidade gera intensidade e abrir mão por chegar a uma conclusão bonitinha não me parece verossímil, ao menos não como foi ali.

A minha comparação GoT é na questão de fazer a conta de chegada: Eles sabiam para onde os livros iam mas não COMO iam. Ai fizeram aquelas presepadas para os personagens estarem onde eles queriam que estivessem. TLOU2 me passou MTO essa sensação, desde a questão do Joel e Tommy até a parte final do rancho.

E eu entendo mto quem goste, afinal mta gente gostou.... mas mta gente detestou. Tem vídeo de mais de 1 hora de cara que é roteirista explicando os problemas com a estrutura da obra. Eu acho que o maior problema é isso, é um jogo que dividiu a base de jogadores por falta de capricho com os próprios personagens. Podiam matar quem quisessem, desde que de uma forma completamente a prova de críticas lógicas.
Não estou afim de continuar a discussão pois pelo visto não vai chegar em lugar algum, quando a pessoa esta disposta a não gosta ela vai achar defeito em tudo. Mas algumas coisas:

Sobre Jackson, novamente, se passaram anos, Jackson cresceu e virou um cidade funcional. O jogo mostra diversas vezes que o Joel amoleceu(fazendo artesanato, virou sommier de cafezinho, luthier). Independente disso é ele que socorre a Abby o que já faz ele baixar a guarda pois de fato não era uma armadilha.

Esses problemas que você aponta de estrutura narrativa não vejo sentido nenhum. O que você aponta como problema é o ponto forte de vários livros de sucesso (ironicamente de As Crônicas de Gelo e Fogo, o que acontece no terceiro livro de As Crônicas de Gelo e Fogo? Mudamos para o ponto de vista do Jaime Lannister que até então era um m**** desgraçado inacreditável. Esse tipo de coisa acontece diversas vezes ao longo dos livros, muitas vezes você nem sabe o porque de estar vendo a história por aquele PoV). TLoU2 podia ser melhor? Claro, mas é muito acima da média se comparada a história de 99% dos jogos.

Talvez o que eu concorde que é forçado é o Joel e o Tommy aceitarem ir para o abrigo da Abby. Pois o jogo fala que não tinha outro jeito, mas como nos já jogávamos com o Joel sabemos que o cara é uma máquina de matar então poderia sair dali de outra forma. Mas esse tipo de discrepância entre narrativa e gameplay esta presente em praticamente 100% dos jogos, ficar implicado com isso só demonstra que a ND fez algo especial onde esse tipo de coisa te incomoda na história dela porque você importa com a história sendo que na maioria dos outros jogos você não importa. É o problema clássico de você poder ressuscitar um personagem ou tomar múltiplos tiros no gameplay mas o personagem morrer na cutscene.
 
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The End.

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Sobre o "jogo nos trilhos" que eu tinha falado outro dia:
O final foi um exemplo, mas o melee é totalmente nos trilhos com qualquer inimigo do jogo.
Acho que esse vídeo exemplifica bem o que quis dizer. Pula pra 10:30. É coisa rápida de 1 minuto.


OBS: novamente é só um exemplo. Eu também gostei demais do God of War 2018.

Eu gostava muito de Gears no 360 (único console da Microsoft que eu tive) já Halo nunca gostei e não posso comentar.
Particularmente, não caio em dibres meramente visuais e gráficos/animações incríveis. Melhor combate da geração pra mim é Sekiro. Coisa que eu bato o olho e falo "puxa, parece até que isso é um jogo de videogame, com mecânicas e tudo mais!". Fico feliz se as desenvolvedoras japonesas continuarem com essa abordagem.

Acho que com esse gif fica mais fácil de entender na prática:



Visualmente é incrível, mas não tem nada de elaborado ou "gamey" nisso. Você só está apertando R1 (com assistência, nem precisa tocar no analógico, tem um ímã entre seu soco e o inimigo) aí o jornalista que não consegue passar do tutorial de Cuphead vê isso e faz a festa.



Mas é o que eu disse: trabalho de animação fantástico. Mal posso esperar pela próxima maravilha técnica que a ND vai entregar.
Estão em outro patamar. Comprei meu PS4 Slim com Uncharted 4 em 2017 e aquilo era inacreditável. O próprio TLOU2 eu joguei já no final da geração, já cansado de ver gráficos bonitos e mesmo assim me surpreendeu demais. Parecia que eu tinha viajado no tempo e estava jogando um jogo do futuro. E tudo isso sem abrir mão da fluidez nos controles, gunplay perfeito, etc. Pelos meus comentários, parece até que eu odiei completamente o jogo, mas não é o caso. Não passa de uma mistura de amor e ódio por causa de algumas decisões, além de um "acréscimo" que eu costumo colocar só pra aloprar um pouco. Só pra finalizar
 

andersonjpr

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Comecei a jogar e flopei, não gostei da história pelo motivo de terem matado logo no início o Jô, achei terrível jogar com a mulher "rulk" (personagem não me cativou) e outros motivos mais, provavelmente nunca mais volte a jogá-lo, para mim o primeiro Last of Us ainda é insuperável.
 

Iraque77

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Ainda não terminei, mas não sei como criticam Abby, os mesmos críticos são aqueles que dizem "bandido bom é bandido morto". Abby matou quem assassinou quem ela mais amava. Onde que isso é ruim? Abby até agora parece ser uma pessoa normal, nem boa nem má. Ellie matou uma mulher grávida que não deu um golpe sequer no Joel.

na real não tem certo ou errado, se ganhar tudo mundo perde, se perder todo mundo ganha

a critica desse game é justamente nesse "Dilmes", que é a nossa vida, não tem super herói, só seres humanos fazendo m****,

aí fica esse gosto agridoce quando vc termina ... sem mais spoilers já que tu não terminou

tem um filme que retrata bem isso, que não lembro o nome, é western, baseado em história real

mas basicamente são duas famílias, que um mata , ae o outro quer vingar, depois o vingado quer se "revingar", ficam nessas por gerações, até que os netos dessa briga já nem sabem mais a origem do problema,
 

kinslayer10

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Resumindo a verdadeira mensagem que o jogo tenta passar...


483008b5718c970878f5c6a47a9a5d45.jpg


Enviado de meu ASUS_X00TDB usando o Tapatalk
 

claudio182

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Jogo do ano, da geração, da década, do século, do milênio e de todos os tempos.
 

Falken

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Caras, tem um vídeo bem legal do canal Game as Lit, que na minha opinião explica bem como a história do primeiro é tão boa, ela não dá ponto sem nó, cada personagem é como uma peça do tabuleiro ajudando o Joel e a Ellie a chegarem até onde eles tem que chegar, emocionalmente falando.

Por exemplo: o Bill é o possível fim do Joel se ele continuar paranóico e fechado como ele é, ainda mais depois que a Tess morre.
Os irmãos representam os riscos do Joel de se apegar demais a Ellie, e depois perdê-la, como já aconteceu com a Sara, é como a própria vida avisando ele "não vale a pena".
O Tommy e sua comunidade mostra a capacidade de viver coletivamente naquele mundo, algo que o Joel perdeu.
Os canibais e o líder deles lá representam um outro senso de coletividade, dos que roubam e matam pra sobreviver (e que não são tão diferentes do Joel, mas ele tem a Ellie, que pode mudar as coisas, e de fato muda quando ele decide ir atrás dela)
A Marlene também representa a luta por algo maior além de si mesmo e da mera sobrevivência, algo que o Joel também perdeu (e recupera no final).

Enfim, é muito foda, e cada personagem é apresentado na hora certa, cumprindo sua função e talz.

O 2 não tem isso, tudo bem que o 2 não tem que imitar o primeiro, mas em contraste, os personagens do segundo jogo, são muito mais fracos, o ex namorado da Dina e o chefe da Abby são os mais patéticos, eu nem lembro o nome deles, foram bem descartáveis.

O jogo fica querendo imputar uma importância e um peso pra coisas que na minha opinião não tem esse peso todo, no fim a ideia da vingança, do ciclo de ódio acaba rasa. Eu acho que o jogo conta uma história bem melhor quando ele foca na ideia de perdão, de si e do outro.

Só que pra chegar até a ideia de perdão, que é praticamente a conclusão do jogo, a história em que passar pela parte do ciclo de ódio que não é super bem contada. Ela se arrasta demais, tem muitos personagens fracos, e as melhores relações do jogo no fim são as que remetem ao primeiro (Joel e Ellie, e Abby e Lev, que querendo ou não são uma espécie de referência da Ellie e do Joel no primeiro jogo).

Enfim, com certeza é um jogo que aborda assuntos legais, ele se foca nas relações humanas assim como o primeiro, mas acho que o primeiro, talvez por ser menor, conta uma história muito mais concisa, o 2 me parece que é mais ambicioso e por isso se perde muito, mas eu ainda quero jogar de novo, porque com certeza vou enxergar a história com outros olhos.

Cara, eu dei minha opinião nesse tópico de forma sucinta e não ia entrar em debates, primeiro pq eu já o fiz muito na época que eu joguei e segundo pq 99% das críticas no geral e aqui mesmo nesse tópico são ruins demais, argumentos fraquíssimos e rasos. Mas a sua eu achei bacana, bem elaborada, não precisou apelar pra circle jerking nem nada assim, parabéns. Eu mencionei aqui que as discussões sobre o jogo só são cansativas pq o outro lado do debate não é como você, se tivéssemos mais críticas assim seria extremamente prazeroso debater e divergir opiniões sobre o jogo.

Então, vou colocar em spoiler o que eu penso sobre o ponto que você levantou:

Tudo o que você falou sobre o primeiro procede e eu gostaria de destacar a parte do Bill e a parte da comunidade do Tommy. Esses dois pontos são cruciais pra entender o desenvolvimento do Joel como personagem. Fazendo um link inevitável com o parte 2, o Bill jamais cairia no erro de confiar na Abby em contrapartida ele vive uma vida miserável, ele apenas sobrevive e nada mais; já quem vive em comunidade tem seu lado humano exposto - e com isso as consequências, riscos e benefícios vem no pacote, mas é definitivamente uma vida que vale a pena ser vivida. O Joel recuperou a humanidade quando ele passou a amar a Ellie, e o Joel "antigo" morreu definitivamente a partir do momento que ele deixou de sobreviver e passou a viver de verdade (em comunidade). Repare em como ele se torna um membro valioso a ponto de ter uma certa "fama" na comunidade e inclusive receber diversas homenagens com flores na casa onde morava e tudo mais - tudo isso é inimaginável pro Joel pré-Ellie. Meu ponto é que o que você levantou no início sobre o 1 tem efeito direto ou indireto sobre o 2, eu apenas peguei o gancho e dei um exemplo só pra complementar já que esse não é a ideia central da sua crítica.

Sobre a questão dos personagens, eu concordo em partes e discordo.

Eu concordo em partes pq uma das únicas coisas que me desagradou foi o vai e vem de companion e o excesso de tela que esses personagens receberam, não acho que eles são fracos mas acho que receberam atenção excessiva e desnecessária. Eles tem um papel importante então eu discordo sobre eles não serem um "peça no tabuleiro", eu acho que os personagens menores são importantíssimos pra acrescentar humanidade á Ellie e a Abby em diversos sentidos e também para dar peso e consequência aos atos de ambas.

Sobre você achar o tema geral do ciclo de ódio ser raso, vai de cada um e eu respeito isso, mas discordo pq há muitas nuances envolvidas além de ser algo extremamente atual e humano. De qualquer forma, como vc bem disse no final da sua crítica, não acho que o jogo seja estritamente sobre vingança assim como o primeiro não é sobre a busca da cura do fungo ou algo assim. Ambos são jogos sobre as nuances e sentimentos humanos, esse é o verdadeiro tema da franquia.
No primeiro nós vemos ali na jornada como cada um de nós lida com luto (perda da Sara), medo (de diversas formas, mas por exemplo, o medo travestido de dureza do Joel em se apegar a Ellie, esta por sua vez tem medo de ficar sozinha), raiva (comportamento agressivo do Joel pré-Ellie por conta da amargura e trauma dos acontecimentos), desesperança (Bill, Joel que só quer saber de sobreviver e mais nada e não acredita em melhora), amor (Joel/Ellie), perdão (Joel/Tommy) e por aí vai.
O parte 2 (esse subtítulo não é a toa) por sua vez, segue mais ou menos a mesma linha, claro, com um pano de fundo diferente e uma forma de se contar diferente, mas ainda é sobre essas nuances. Sim, é sobre o ciclo de ódio principalmente, mas esse ciclo vai se formando e no processo temos Luto, medo, raiva, desesperança, amor... está tudo lá sendo apresentado o tempo todo, de diversas formas.

Lembro que eu fiquei puto com a Ellie pq pouco depois da morte do Joel a gente vê ela indo pra Seattle com a Dina e no caminho falando sobre as maiores trivialidades e eu tipo "porra, não acredito que ela tá conseguindo ficar de namorico com a Dina depois disso, ela tinha que estar chorando o tempo todo! Que m****!". Depois eu li o diário dela e percebi que não é bem assim, depois eu vi ela tentando tocar a música do Joel e tal. Nisso eu me lembrei da morte do meu avô, e na ocasião eu tava extremamente puto por dentro com a minha irmã pq ela tava "normal" e só depois de ver sem querer ela chorando abraçada com meu pai foi que na época eu percebi que quando se trata de luto muitos lidam de maneiras diferentes, muitos tentam seguir em frente ou só mascarar a dor mesmo estando destroçados por dentro, outros como eu na época simplesmente não conseguiam tentar nada. A raiva que eu senti da Ellie foi uma espécie de emulação do que eu senti pela minha irmã. Isso é tão fantástico que putz... tenho nem palavras, esse jogo consegue como nenhum outro humanizar os personagens, acho que esse é o meu ponto.

Por fim, sobre ser mais conciso e se arrastar demais. Nunca esqueço de um comentário do @leonardo__cruz vou copiar e colar aqui pq resume perfeitamente o que na hora eu nem percebi (não senti tanto ser arrastado, mas senti sim que não havia progressão) mas fez total sentido:

"Parecia que não tinha acontecido nada ainda. Eu saí de Seattle com a Dina, explorei coisa para cacete, matei um monte de gente e parecia ter um vazio ali... Aí imediatamente a cabeça foi fazer a comparação com o primeiro jogo, que tem lá suas 13, 15 horas de duração e foi inevitável pensar em QUANTA coisa acontece na história durante esse período de tempo no primeiro jogo. Agora no segundo jogo eu estava com o dobro do tempo e só existia um vazio... Existia... um vazio."
Bum, foi aí que o clique veio. c***lho, era exatamente isso. Apesar de aparentar ser uma história sobre vingança, todas as mortes, todas as coisas que eu estava fazendo, não estavam me levando a lugar nenhum. Fiquei pensando se essa era a sensação que os escritores queriam que eu sentisse ou se foi apenas uma intrepretação minha, mas tanto para mim, quanto as expressões que a Ellie faziam no jogo pareciam me dizer que "cara, isso aqui não está levando a nada, só sinto o vazio".

--


Tanto é que a campanha da Abby avança muito mais em termos de acontecimentos, afinal ela já estava seguindo em frente. A da Ellie avança apenas no sentido de definhar o psicológico dela, de ir a transformando.

Esse jogo mexeu demais com meu emocional, minhas perspectivas, antes, depois e durante o jogo. Quase nenhuma obra é capaz de fazer isso. Não tem nada a ver com sonysmo, conspiração da mídia, forçação nem nada assim como alguns aqui pensam. É um jogo diferenciado mesmo, mas assim como você eu ainda rejogarei e tenho certeza que quando eu o fizer ainda me sentirei desconfortável com personagens reais, que tomam suas próprias decisões, que são humanos. Eu ainda sentirei alguma coisa e isso é foda.

Desculpa aí o pequeno wall, mas achei muito legal seu comentário e não resisti. Meu objetivo não é te refutar nem fazer vc mudar de opinião, leve apenas como uma outra visão e um complemento.
 
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gulavisk

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Muitos aqui no forum colocam fotos de cinematic do Last of US 2 falando dos graficos e tal.

Tais cinematics nao correspondem ao gameplay, portanto, o jogo em si nao tem a mesma qualidade das cinematics.

Claramente perceptivel, quando uma foto ~e tirada de uma cinematic e postada aqui, em relacao a uma foto de gameplay.

Mari Wang, Lead Cinematic Lighting Artist: All the achievements made in level lighting raised higher expectations for cinematic lighting. Cinematic lighting relies on runtime lights, which do not come with GI or baked indirect lights. So the challenge for the cinematic lighting artists was that we had to imitate the beautiful bounce and indirect lights we see in the environments on the characters to integrate them better with the background.

Being able to add more lights per shot helped us improve the quality of lighting during cinematic moments in The Last of Us Part II. The variety of optimization features that tech artists and programmers came up with during this project allowed us to utilize more of our engine’s capacity for rendering runtime lights and stay within our technical and memory limits.

Upgrades on character shaders also played a big role in achieving the subtle realism of our cinematic cut scenes. The reference photos for the characters were taken in a way that we could match the lighting scenario in the real world to the game engine. Having skin and eyes that react to the lights based on real-world phenomena helps us put more life into the characters. These enhancements allow our cinematic lighting team to start with a great baseline and focus on the artistic qualities of the scene.

There are so many disciplines that came together to develop the lighting solution that the greatest achievement is the collaboration between all the individual pieces to create something extraordinary.

Ou ja, estas fotos ai que postam de cinematics do Last of Us 2, nao correspondem ao gameplay.

 

João Hortifruti

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Muitos aqui no forum colocam fotos de cinematic do Last of US 2 falando dos graficos e tal.

Tais cinematics nao correspondem ao gameplay, portanto, o jogo em si nao tem a mesma qualidade das cinematics.

Claramente perceptivel, quando uma foto ~e tirada de uma cinematic e postada aqui, em relacao a uma foto de gameplay.

Mari Wang, Lead Cinematic Lighting Artist: All the achievements made in level lighting raised higher expectations for cinematic lighting. Cinematic lighting relies on runtime lights, which do not come with GI or baked indirect lights. So the challenge for the cinematic lighting artists was that we had to imitate the beautiful bounce and indirect lights we see in the environments on the characters to integrate them better with the background.

Being able to add more lights per shot helped us improve the quality of lighting during cinematic moments in The Last of Us Part II. The variety of optimization features that tech artists and programmers came up with during this project allowed us to utilize more of our engine’s capacity for rendering runtime lights and stay within our technical and memory limits.

Upgrades on character shaders also played a big role in achieving the subtle realism of our cinematic cut scenes. The reference photos for the characters were taken in a way that we could match the lighting scenario in the real world to the game engine. Having skin and eyes that react to the lights based on real-world phenomena helps us put more life into the characters. These enhancements allow our cinematic lighting team to start with a great baseline and focus on the artistic qualities of the scene.

There are so many disciplines that came together to develop the lighting solution that the greatest achievement is the collaboration between all the individual pieces to create something extraordinary.

Ou ja, estas fotos ai que postam de cinematics do Last of Us 2, nao correspondem ao gameplay.


ora ora, mas se não temos um xeroque rolmes entre nós
 

Hitmanbadass

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Tais cinematics nao correspondem ao gameplay, portanto, o jogo em si nao tem a mesma qualidade das cinematics.

Claramente perceptivel, quando uma foto ~e tirada de uma cinematic e postada aqui, em relacao a uma foto de gameplay.

Mari Wang, Lead Cinematic Lighting Artist: All the achievements made in level lighting raised higher expectations for cinematic lighting. Cinematic lighting relies on runtime lights, which do not come with GI or baked indirect lights. So the challenge for the cinematic lighting artists was that we had to imitate the beautiful bounce and indirect lights we see in the environments on the characters to integrate them better with the background.

Being able to add more lights per shot helped us improve the quality of lighting during cinematic moments in The Last of Us Part II. The variety of optimization features that tech artists and programmers came up with during this project allowed us to utilize more of our engine’s capacity for rendering runtime lights and stay within our technical and memory limits.

Upgrades on character shaders also played a big role in achieving the subtle realism of our cinematic cut scenes. The reference photos for the characters were taken in a way that we could match the lighting scenario in the real world to the game engine. Having skin and eyes that react to the lights based on real-world phenomena helps us put more life into the characters. These enhancements allow our cinematic lighting team to start with a great baseline and focus on the artistic qualities of the scene.

There are so many disciplines that came together to develop the lighting solution that the greatest achievement is the collaboration between all the individual pieces to create something extraordinary.

Ou ja, estas fotos ai que postam de cinematics do Last of Us 2, nao correspondem ao gameplay.


Os gráficos do TLOU2 são impressionante ingame mesmo, as cinematics são melhores mas numa distância tão próxima que as vezes a volta para o jogo é quase uma transição em tempo real.

Quando -- e se -- a ND soltar um Patch dele a 60 fps, é bem capaz que eu rejogue na dificuldade máxima. Se não der para aproveitar o save, aí não.
 

gulavisk

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Para quem fala que nao tem diferenca em cinematic do Last of Us 2 para o gameplay. A diferenca existe e ~e muita.
 

xjackx

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Segundo melhor jogo da geração passada, só perde pra Bloodborne.
 

[[Solid_Snake]]

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Para quem fala que nao tem diferenca em cinematic do Last of Us 2 para o gameplay. A diferenca existe e ~e muita.

Quem aqui disse que não tem diferença entre as cut-scenes e o gameplay? Todo mundo sabe que tem, mas a diferença não é grande, muito pelo contrário, é bem pequena, inclusive todas cut-scenes do jogo são real-time.

E já que a diferença é tão gritante assim, gostaria que você apontasse das fotos abaixo, quais são cut-scene ou in-game:

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Guilsben

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Queria poder apagar essa obra prima da memória e poder rejogalo novamente, esse jogo é maravilhoso

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Galvanor

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Engraçado que lendo este tópico, vejo claramente como os extremos, como sempre, são retrogados e pouco inteligentes.

De um lado temos os haters, definindo o jogo inteiro a partir da história, sem se importar com absolutamente mais nada. O primeiro passo é enteder que videogame é pra JOGAR, e assistir é secundário. Depois de entender isso você divide o jogo em partes e as avalia de forma técnica e objetiva. Não gostei da história e dos personagens não é técnico e objetivo, é emocionalmente frágil.

Do outros temos as meretrizes da ND, basicamente os Sonysta mais fervorosos, tentando desmerecer quem não gostou do jogo e colocando ele num pedestal. A verdade é que TLoU2 é sim uma obra excepcional, muito bem construida e tecnicamente a absurda, só que não é um jogo muito importante pra industria do ponto de vista de game design, toda sua construção se baseia em mecânicas já testadas e aprovadas e valores de produção monumentais.

Isso se reflete vendo como ele apanhou de Hades em quase todos portais especializados RELEVANTES do mundo, perdendo também praticamente todas premiações grandes para o indie. Não me venham com listinha de blog porco e escolha de jogadores. Estou falando de prêmios com 15 anos ou mais de vida e gente qualificada para fazer esse tipo de escolha: SXSW, Golden Joystick, DICE, GDCA e outros. Ficou só com The Game Awards, hahaha pra não ter uma surra completa.

The Last of Us 2 não é jogo mais importante nem do ano em que lançou, quem dirá da geração. Mas acho que está sim entre os melhores jogos da gen, ao lado de Bloodborne, Metal Gear Solid V, The Witcher III, Breath of the Wild, Red Dead Redemption 2, Mario Odyssey, God of War, Persona 5, Divinity 2, Sekiro e muitos outros.

O melhor além de impossível de definir, é extremamente burro e prepotente.
 

raffa85

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Continua a mesma de quando eu joguei há quase 1 ano, é lindo e super produzido e tal, mas ficar dando cabo de patrulha e catando treco no cenário pra fazer arma não seguram 30 horas de gameplay. Achei inacreditável, quase choro (ta, né pra tanto) quando vi que o jogo não tinha terminado depois do embate da Ellie e da Abby.
 

[[Solid_Snake]]

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Se tem uma coisa que eu posso apontar que eu acho mais legal no TLOU1 do que no TLOU2 é a sensação da jornada ao longo dos EUA. Não dá nem pra falar em repetição de cenário, já que mesmo TLOU 2 se passando a maior parte do tempo em Seattle, ainda sim há uma grande variedade de ambientes diferentes, porém eu curtia aquele sentimento de viajar ao longo de um país como o primeiro. Obviamente evitaram fazer isso de novo pq seria repetitivo, mas era daora ver as cidades e depois a parte country no primeiro jogo.
 

Sr. Anonymous

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Só joguei no lançamento, terminando com 40h.

Ainda estou de luto e também esperando uma atualização pro PS5 pra revisitar e platinar.

Pra mim é GOTY da vida, ao lado de Shadow of the Colossus, God of War e Dark Souls.
 
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[[Solid_Snake]]

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Só joguei no lançamento, terminando com 40h.

Ainda estou de luto e também esperando uma atualização pro PS5 pra revisitar e platinar.

Pra mim é GOTYNda vida, ao lado de Shadow of the Colossus, God of War e Dark Souls.

Estou na mesma, só não joguei de novo ainda pq eu tenho certeza que vai vir o patch ou remaster a 60fps, to esperando pra isso. Além disso ta saindo coisa boa né, Returnal, RE8 e adora vem o Ratchet.
 

Hitmanbadass

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Engraçado que lendo este tópico, vejo claramente como os extremos, como sempre, são retrogados e pouco inteligentes.

De um lado temos os haters, definindo o jogo inteiro a partir da história, sem se importar com absolutamente mais nada. O primeiro passo é enteder que videogame é pra JOGAR, e assistir é secundário. Depois de entender isso você divide o jogo em partes e as avalia de forma técnica e objetiva. Não gostei da história e dos personagens não é técnico e objetivo, é emocionalmente frágil.

Vc já erra ao falar que "hater" tem que entender algo quando o próprio criador do jogo fala o oposto de vc. Ele sempre frisou como o jogo tem a narrativa como fio central da experiência, o jogo tecnicamente é ótimo mas várias partes são montadas esperando um investimento emocional por parte do jogador para não perderem impacto.

Por fim, você aparentemente não faz ideia do que é ser emocionalmente frágil, rs.
 

Jogar Agora

Bam-bam-bam
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Graficamente TLOU2 é espantoso, fabuloso, SURREAL !!
E joguei no PS4 base que comprei em 2014.
Comparar qualquer coisa da geração passada com TLOU2 em se tratando da parte visual é piada.
O jogo tem o combate, tiroteio mais bem feito de todos os tempos também, vc realmente sente o impacto dos tiros.
 

Trig0

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Estou jogando pela quinta vez e cada vez que jogo me deparo com algo diferente na gameplay que é um ABSURDO!

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Vou aproveitar e deixar essa explosão aqui, que foi do carai:
 
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