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Justamente pela quantidade de páginas que eu perguntei
Sabe inglês?! Se sim, assiste o review do Skill Up ou Yong Yea ou Angry Joe que você vai entender.
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Justamente pela quantidade de páginas que eu perguntei
Justamente pela quantidade de páginas que eu perguntei
Pô, mas ele era de um grupo que escravizava várias pessoas.O pior é que esse cara não parecia ser ruim... nunca saberemos...
Justamente pela quantidade de páginas que eu perguntei
Achei interessante que o Voxel disse que o gameplay é bom, mas não é nada demais, citando, inclusive, vários defeitos. Eu não joguei, mas a opinião deles destoa bastante da opinião do pessoal do fórum e da mídia em geral. Acho que A Ony não enviará mais cópias antecipadas para o Voxel.
Em relação a jogabilidade The Last of Us 2 faz o básico bem feito, mas é apenas o básico. Todas as mecânicas foram exploradas de melhores maneiras em outros jogos.
Eu particularmente me apego mais a um jogo quando tenta trazer uma mecânica acima da média ou original, mesmo que uma outra mecânica não seja tão bem implementada.
Por exemplo Dishonored 2 que terminei recentemente, o combate melee não é tão bom, mas as habilidades especiais são muito originais e dão infinitas possibilidades para planejar a melhor forma de passar pelos inimigos.
Fico bem mais impressionado com isso:
Do que isso:
Acho que The Last of Us 2 tem uma boa jogabilidade que serve o seu propósito, mas não chega no patamar de genialidade de um Sekiro ou Doom Eternal por exemplo.
Então na minha humilde opinião existe um pouco de exagero quando vejo algumas pessoas comentando que The Last of Us 2 possui a melhor jogabilidade que já experimentaram na vida.
Dishonored tá certo em não ter um combate corpo a corpo muito bom. Porque se for bom, é o que as pessoas vão tentar fazer o jogo inteiro. O fato dele ser ruim ou mediano acaba forçando os jogadores a pensar e utilizar o que o jogo tem a oferecer.
Outro ponto é que um jogo como Dishonored tá preocupado com o problema comum de jogos stealth, de serem jogos lentos e repetitivos, em que o jogador passa o jogo inteiro andando semi agachado, esperando os inimigos fazer suas rotas pra abrir uma brecha de movimentação. As habilidades especiais estão lá para tirar essa monotomia e trazer algo de interessante no lugar.
Exato, por isso daria uma história massa... Vai que o cara não aguentava mais e tal... Transparecia que tava tudo ok e tal...Pô, mas ele era de um grupo que escravizava várias pessoas.
Não acho que uma mecânica precisa ser ruim para fazer os jogadores usarem outra, pra isso existe curva de dificuldade.
Mas acho que me expressei mal.
Não acho o combate melee ruim no Dishonored 2, existe até uma curva de aprendizado para masterizá-lo com a mecânica de parry que é bem vantajosa se souber usar.
Pra mim o problema é quando lutamos contra as bruxas que teleportam ou cachorros que são velozes, acho que nessas horas a forma como planejaram os inimigos não funcionou tão bem por ser um FPS e deixar o jogador meio perdido.
Foi um dos motivos que eu por exemplo não gostei daquela câmera fechada do God of War sem ter a visão periférica contra inimigos que são velozes ou ataques vindos de pontos cegos. Para resolver o problema adicionaram as setinhas, mas ficar desviando de setinha vermelha não é emocionante.
Na minha opinião os inimigos tem que ser pensados também com base no tipo de câmera que será usada no jogo e no Dishonored 2 não achei que o combate melee ficou tão bom contra bruxas e cachorros, virava algo um pouco irritante quando era descoberto.
Mas no geral o combate melee é ok, cumpre o seu papel. Como você disse, o ponto alto do jogo são as habilidades especiais.
Acho complicado julgar os jogos pelos vídeos que você postou, ninguém joga a primeira vez daquele jeito e em condições normais acho que possuem gameplays muito diferentes, mesmo estando na mesma categoria de stealth, são abordagens diferentes.
Pra mim a graça do dishonored é descobrir todas as possibilidades de gameplays enquanto the last of us, é ir se virando e tentando do jeito que dá, não acho que a graça esteja em tentar fazer uma run perfeita. E comparar tlou com dishonored não acho que diminui tlou, dishonored 2 acho o jogo mais injustiçado da geração, além de não ter ganho goty, ainda quando falam bem, só elogiam um ou duas fases, quando na realidade o jogo inteiro é perfeito.
God of War, primeira vez, joguei sem as setas e não tive problemas, só ir cuidando para se certificar sempre que todos os inimigos estão a sua frente, prestar atenção nos avisos dos outros personagens e levar uma porrada nas costas de vez em quando não é tão problemático.
Oi? Se pedir para procurar ajuda te ofende. Então recomendo procurar sim, e te chamei de amigo pois assim considero todos aqui. Eu não frequento o oficial pois terminei o jogo e esse é spoilers.kkkk..."procure ajuda", é o melhor que você pode fazer? Se já pagou um pau meu querido...pra mim está ótimo. Apenas não me quote, valeu? Fica na sua...não me chame para conversa alguma. Se é para terminar a discussão (de novo, porque você já fez isso neste mesmo tópico e a moderação deixou quieto) dessa forma covarde e típico da galera da moda...fique na sua. Aliás...nem sei porque você vem até aqui. Vá lá no tópico do amor e da modernidade...e fique por lá. Melhor pra você...melhor para os demais aqui.
Existem n maneiras de interpretar ou mudar o jogo.. acho que a abby entrou na história por n motivos, mas talvez o principal seja mesmo mudar/testar uma nova protagonista para o 3.Tá bom, então conta pra mim, o que tu achou da campanha da Abby, o que ela tem de tão agregadora ao roteiro ( até já sei o que tu vai dizer, que ela serve para mostrar o ponto de vista da personagem e blah blah blah)? Pensando aqui a campanha da Abby tb serviu para aprofundar melhor os grupos, lobos e seraphitas, só que ficou uma porcaria. Podiam ter usado isso de forma a criar realmente uma inter ligação entre as campanhas. Um exemplo, Ellie descobre sobre a invasão da ilha e presume que a Abby está lá. Se dirige até o local e é encurralada/capturada. É salva pela Abby/LEV e são obrigadas a unir forças para escapar dali. Enquanto estão empreendendo esforços para sair da ilha, LEV conta a história dele para a Ellie. Algo acontece que acabam se separando e cada uma consegue escapar do seu jeito. Aí, quando a Abby volta para o Aquário, tudo igual...bah, até que não é uma ideia ruim hein? Até um burrao que não enxerga a genialidade desse roteiro ruim tem ideias interessantes...
Nao tera um terceiro jogoExistem n maneiras de interpretar ou mudar o jogo.. acho que a abby entrou na história por n motivos, mas talvez o principal seja mesmo mudar/testar uma nova protagonista para o 3.
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5 é uma nota justa para quem odiou o jogo, na minha opiniãoEle fez um review adendo e diminuiu um ponto.. caiu pra 5.
Bem vindo ao tópicoAssisti a "série" no YouTube, gostei da história da Abby, ela me parece um personagem muito mais interessante do que a Ellie.
Eu me surpreendi mto com a morte do joelSó o fato de quem gostou do jogo fazer o maior malabarismo para justificar o roteiro, não é um indicativo de que algo não está bem?
Se a gente procurar furos, convenções de roteiro e atitudes incoerentes de personagens, vamos encontrar no primeiro Tlou tb, mas ninguém liga, pq o resultado final foi incrível e coerente.
O problema não seria a morte do Joel, todos já esperavam isto.
O problema não seria a falta de uma morte heroica, a gente sabe q Joel não é santo, mas a gente gosta dele q nem gosta do Joker, do Darth Vader, do Walter White...
O problema não seria a Ellie não ter se vingado.
Se não fosse o principal problema deste jogo q é não conseguir nos convencer em nenhum argumento.
E o desespero de tentar fazer com q a gente compre a Abby chega a ser patético.
Estava jogando novamente p platinar e percebi q além do óbvio de transformarem a Ellie em um boss, esta parte evoca mto o David de boss no primeiro jogo, q foi uma das passagens mais horríveis e tensas p mim. Que desonestidade.
Sério, cara...a escrita é ruim.
Cotando para repetir isso na sessão de terapiaParei com essa boxta no primeiro, nem encostei do segundo pra frente. E se esse bundão vai até o fim e não cumpre a vingança, é outra porcaria de história. Seji home e faça o que precisa ser feito.
Que pena, acredito que tenha mta coisa para explorar ainda nesse mundo, mesmo que sem ellie, como já sugerido no tópico poderia rolar um prequelNao tera um terceiro jogo
Os vídeos que postei são pra mostrar as possibilidades dos dois jogos no seu auge.
The Last of Us 2 é aquela boa jogabilidade feijão com arroz, não tem nada ali que você já não tenha jogado em vários outros jogos, faltou um temperinho pra dar mais identidade.
Já o Dishonored 2 tenta ir um pouco mais além inovando com mecânicas originais que particularmente nunca vi em outros jogos. Claro que ninguém joga daquela maneira sem muito treino e repetição, mas mesmo em menor escala é muito gratificante ver os seus planos malucos dando certo usando as habilidades especiais disponíveis. O level design desse jogo é outro assunto à parte, incrível.
Quanto ao God of War não acho que a câmera seja um graaannnde problema, não me entenda mal, só não achei que é o ideal, quiseram dar um aspecto cinematográfico sacrificando um pouco a jogabilidade. Acho que esse tipo de câmera fechada funciona em TPS pelos alvos estarem longe, mas em jogos com grande foco no corpo a corpo não é o mais adequado.
Claro. Mas era uma possibilidade q já estava sendo mto cogitada.Eu me surpreendi mto com a morte do joel
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Eu já acho que não tem como comparar porque são muito diferentes, dishonored eu via quase como um puzzle, tentando descobrir todas as possibilidades e depois tentando executar a que eu achava melhor, as vezes dava tudo errado e acabava tentando improvisar um pouco, mas geralmente acabava dando reload tentando fazer perfeito. Já the last of us era tensão, inimigo pra tudo quanto é lado, sem saber qual seria o comportamento deles, uma tentativa eles viram para a esquerda, na próxima viram pra direita, outra eles vão reto, se descobrem o personagem é sair correndo igual um maluco tentando matar o que da para se esconder outra vez.
Teve algumas fases que eu terminava muito tenso, mas depois que vai se acostumando com o jogo essa sensação vai passando, talvez um dos defeitos do jogo seja o excesso de checkpoints, não sei se é possivel alterar isso, mas acho que seria interessante, iria criar mais tensão e teria que improvisar mais. Então, enquanto em dishonored eu acho que o excesso de checkpoints e saves fortalece o jogo, já em tlou acho que enfraquece a força dele tá nesse improviso e tensão por ser mais realista.
Eu gosto da câmera do Gow, não acho que seja apenas para ser mais cinematográfico, até porque os jogos anteriores já eram muito, mas acho que tem também o mesmo objetivo que os jogos da série souls, gerar uma conexão e imersão maior entre jogador e personagem. Jogando com uma câmera mais próxima, eu me sinto muito mais realizando aquelas ações do que numa câmera como os god of war antigos e DMC,
Dishonored 2
(...)
Um dos poucos pontos negativos na minha opinião é o sistema de save e checkpoint. Achei o sistema bem benevolente com o jogador podendo escolher quando quer salvar, por exemplo antes de um momento bem difícil. E jogar só com os checkpoints também não é bom por não existir uma lógica neles. Poderiam ter pensado numa forma melhor de implementá-los, por exemplo usando checkpoints mais objetivos e limitando o número de saves manuais para 2 ou 3.
(...)
Dishonored 2 é um jogaço. Possui um level design incrível com uma vasta possibilidade de maneiras de se cumprir os objetivos e tem uma jogabilidade divertidíssima graças as inúmeras habilidades extremamente criativas. Acho que só faltou terem trabalhado melhor no sistema de save, de resto é sensacional.
Sendo assim a minha avaliação final é:
9/10
The Last of Us 2
(...)
A inteligência artificial dos inimigos no geral é boa, gostei por exemplo de como tentam te flanquear ao descobrirem onde está, porém achei eles muito binários, ou estão em modo de alerta ou estão te atacando, faltou o meio termo. Eu gostei do Metal Gear Solid V justamente pela inteligência artificial dos inimigos ter mais camadas dando maior espaço para o jogador errar e dar a volta por cima, geralmente nessas horas é quando acontecem as situações mais épicas. Já no The Last of Us 2 se por exemplo atacar um inimigo sem furtividade com o quadrado, mas o matando instantaneamente, os outros inimigos já começam a te atacar desde logo mesmo sem te ver ou serem avisados, enquanto no jogo do Kojima os inimigos só entram em estágio de combate ao conversarem no radio.
Acho que a Naughty Dog para não tornar a jogatina tão frustrante por causa de como funciona a inteligência artificial resolveram adicionar vários checkpoints, as vezes dentro até de um mesmo confronto tirando completamente o peso do game over. É uma escolha feita mais buscando o story driven do que o gameplay. Isso acabou prejudicando também o aspecto survival pelo jogador não ser incentivado a gastar mais itens do que deveria pois se morrer irá renascer poucos minutos antes (nas opções até mostram quando foi o último chackpoint).
(...)
Nota final: 8/10
Oi? Se pedir para procurar ajuda te ofende. Então recomendo procurar sim, e te chamei de amigo pois assim considero todos aqui. Eu não frequento o oficial pois terminei o jogo e esse é spoilers.
E assim, entenda, eu sou um usuário de um fórum que apenas discorda de você... isso não é "pagar pau" isso é viver um mundo real.
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Qual processo de superação?Terminei o jogo ontem. Alguns pontos que acho que são o centro do problema.
- A cena específica da morte do Joel é sim bem questionável levando em conta o seu comportamento do jogo anterior. Mas a situação que levou a cena (serem perseguidos por uma grande quantidade de infectados) não dava muitas opções. E em uma realidade que eles viviam em comunidade já há alguns anos, talvez a importância na busca por sobreviventes para compor o grupo fosse bem relevante naquele momento. E deixaram os cavalos selados e o fato de terem citado que viviam em um comunidade próxima fosse uma tentativa de mostrar que iriam procurar por eles em pouco tempo e etc. Sem contar a put* coincidência de terem sido encontrados por as pessoas que estavam exatamente o caçando. Mas sim, tudo isso foi mal construído, cabe sem questionar vários desses pontos.
- A morte de Joel é violenta e brutal e é o ponto principal para a história do jogo e do envolvimento das duas personagens.
Sendo o personagem principal do primeiro jogo já iria enfurecer boa parte dos jogadores, mas pior ainda é depois se colocar na pele da assassina.
Entendo perfeitamente quem ficou puto com isso, só que tem também que levar em conta algumas coisas
- Em um mundo como aquele não é algo inesperado de acontecer. Joel fez o que fez por um motivo, só que isso não tira o fato dele ter impactado tragicamente na vida de outra pessoa da mesma forma trágica que aconteceu com a Ellie. Então a base da trama é o ciclo da violência e o caminho da superação das personagens.
Vi muita gente reclamando do quão longo o jogo ficou, até concordo, mas também se fosse mais curto acho que não teria tempo de tornar o processo de superação consistente o suficiente.
Acho que com isso conseguimos entender as motivações de ambas.
E sendo um jogo não seria possível colocar ela se arrependendo ou se importando com a morte das centenas de soldadinhos genéricos.
Novamente, entendo quem não gostou, acho que em vários pontos cabe sim questionar certas escolhas e acho a trama do primeiro bem mais redonda que esse, além de um tom diferente, nesse a violência é o cerne de tudo. Entretanto também vejo vários pontos de consistência com a trama do primeiro jogo, principalmente os flashbacks e os diálogos entre os personagens e seu desenvolvimento acontecendo ao longo do tempo.
Falo pela quebra do ciclo de violência, em compreender que aquilo só iria continuar e que todos teriam uma justificativa ao continuar o derramamento de sangue.Qual processo de superação?
Terminei o jogo ontem. Alguns pontos que acho que são o centro do problema.
- A cena específica da morte do Joel é sim bem questionável levando em conta o seu comportamento do jogo anterior. Mas a situação que levou a cena (serem perseguidos por uma grande quantidade de infectados) não dava muitas opções. E em uma realidade que eles viviam em comunidade já há alguns anos, talvez a importância na busca por sobreviventes para compor o grupo fosse bem relevante naquele momento. E deixaram os cavalos selados e o fato de terem citado que viviam em um comunidade próxima fosse uma tentativa de mostrar que iriam procurar por eles em pouco tempo e etc. Sem contar a put* coincidência de terem sido encontrados por as pessoas que estavam exatamente o caçando. Mas sim, tudo isso foi mal construído, cabe sem questionar vários desses pontos.
- A morte de Joel é violenta e brutal e é o ponto principal para a história do jogo e do envolvimento das duas personagens.
Sendo o personagem principal do primeiro jogo já iria enfurecer boa parte dos jogadores, mas pior ainda é depois se colocar na pele da assassina.
Entendo perfeitamente quem ficou puto com isso, só que tem também que levar em conta algumas coisas
- Em um mundo como aquele não é algo inesperado de acontecer. Joel fez o que fez por um motivo, só que isso não tira o fato dele ter impactado tragicamente na vida de outra pessoa da mesma forma trágica que aconteceu com a Ellie. Então a base da trama é o ciclo da violência e o caminho da superação das personagens.
Vi muita gente reclamando do quão longo o jogo ficou, até concordo, mas também se fosse mais curto acho que não teria tempo de tornar o processo de superação consistente o suficiente.
Acho que com isso conseguimos entender as motivações de ambas.
E sendo um jogo não seria possível colocar ela se arrependendo ou se importando com a morte das centenas de soldadinhos genéricos.
Novamente, entendo quem não gostou, acho que em vários pontos cabe sim questionar certas escolhas e acho a trama do primeiro bem mais redonda que esse, além de um tom diferente, nesse a violência é o cerne de tudo. Entretanto também vejo vários pontos de consistência com a trama do primeiro jogo, principalmente os flashbacks e os diálogos entre os personagens e seu desenvolvimento acontecendo ao longo do tempo.
Falo pela quebra do ciclo de violência, em compreender que aquilo só iria continuar e que todos teriam uma justificativa ao continuar o derramamento de sangue.
A Abby ao ajudar o Lev, passa a ver as semelhanças com pessoas que até o dia anterior eram seus inimigos mortais.
A Ellie matar a Mel e ver que a mesma estava grávida como a Dina aproxima o quão errado e custoso está sendo toda a sua jornada por justiça.
Acho que o jogo falha em mostrar mais claramente a compreensão total dos motivos entre as personagens e mais mesmo uma superação individual.
Só destacando isso foi coisas que consegui interpretar, pode ser que para outras pessoas isso não seja o suficiente para justificar as ações das personagens (e pelo que vejo acho que a maioria não comprou mesmo).
Cara... aqui só tem troll frustrado postando meme repetido e floodando o tópico pq engoliu spoiler... nem chegaram a jogar o game...
Vai pro Tópico Oficial q lá existe uma discussão boa sobre o jogo.