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[Vai dar m**** news] A crise da Livraria Cultura sob a ótica dos funcionários da empresa

RedKnight

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Colocaram o Hitler pra administrar as livrarias, falou qualquer coisa contra, rua!!
Por isso que tá na m****, tem mais é que se ferrar mesmo, direção que não aceita críticas nem qualquer tipo de comentário que contrarie, gestores com mentalidade de séculos atrás, completamente ultrapassados.
 

Megabyte 2.0

Bam-bam-bam
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Eu li tudo [galera, nem é um texto grande]e, cara, por incrível que pareça, empresas que têm esse tipo de administração não tem muito tempo de existência no mercado. Tá na hora dos patrões caírem na real que o sucesso da empresa depende do conjunto todo, do alto cargo até a um funcionário que não tem nada a ver diretamente com o negócio. Um funcionário que trabalha com medo e com pressão não trabalha bem, simples assim. Pense só, imagine você trabalhando em uma empresa sabendo que o seu chefe quer que você seja demitido, e fica te observando esperando você fazer qualquer coisa que seja o suficiente para uma justa causa, como você trabalharia? Eu não sei se o texto que está aqui no tópico seja verdade, mas sei lá, no Brasil deve ter muitos casos como esse.

OBS;

O Salário até que era bom, 5K!!!

Hoje em dia, só cargos altos ganham isso ou mais. Que coisa é essa, ao passar dos anos os salários vão é diminuindo e o trabalho aumentando.
 


City Hunter

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Li inteiro! Comecei o texto achando-o tendencioso (pro lado esquerdista da política) e depois fui me envolvendo e compreendendo o ponto de vista dos entrevistados.

Se aconteceu de fato?Cara, não duvido...das últimas vezes que estive na loja da Cultura no Conjunto Nacional (isso foi o que, 2016? 2017) achei que tinha muito pouco funcionário (BEM MENOS do que em 2007-2009, quando eu morava na cidade). E sim, o terceiro andar em especial tinha uns cantos mal arrumados.

Vale lembrar que 5 pau em São Paulo não dá para fazer muita coisa...equivaleria a ganhar 2 aqui em Vitória-ES.

No mais: comprei muito na Cultura quando morei em São Paulo. Eu era encantado com a loja do Conjunto Nacional e não me via vivendo numa cidade que não tivesse AQUELA estrutura. Há uns anos que não peço nada deles pelos correios...e depois desse texto eu pensaria umas 3 vezes antes de pisar nessa loja.
 

-Mauricio

Ei mãe, 500 pontos!
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Que o Itaú deve ter cortado gastos, eu não duvido, rsrs. Esse é justamente o problema do pensamentos dos grandes bancos privados brasileiros: acham que a sua filosofia de corte de gastos na mão-de-obra pode ser aplicada às outras empresas. Os grandes bancos estão num ambiente monopolizado por leis, políticas e doutrinações jurídicas, enquanto o ambiente das livrarias e do comércio em geral é bem hostil.

E negócios com família é sempre assim. Ou os seus herdeiros são muito bons, competentes e vestem a camisa, ou é melhor vender a maior parte da empresa antes de morrer.

Mas realmente R$ 5 mil na época era alto para um vendedor, rsrs. Só que apenas R$ 2 mil contos hoje para um gerente é o fim da picada! Eu acho que é por isso que logo depois da mamata surgiu as pirâmides financeiras no Brasil. O que tinha de ex-gerente e ex-vendedor de loja com lábia para formar pirâmide financeira não é brincadeira não!

É que nem vaga de vendedor externo. Quem quer ser vendedor externo para trabalhar com carro próprio e ganhar menos de R$ 1.5k líquidos, sendo que de Uber você tira o mesmo?
 

LucianoBraga

Operador de Marreta
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Só pra citar outra história lamentável da Cultura: http://www.matogrossoonline.com.br/artigo.php?id=6938122

Trabalhei com o Leo. Eu cuidava dos livros jurídicos, ele tava na seção de história, que era ao lado. Era um grande cara, que eu vejo como incapaz de ter inventado a história acima.
Eu já não trabalhava lá quando isso aconteceu, mas mantinha contatos com vários ex-colegas que confirmaram tudo. Entre acreditar no Leo e na administração da Cultura, eu acreditaria no Leo QUALQUER DIA.

A Cultura negou por nota: https://www.diarioinduscom.com/o-berimbau-dos-dantas/

A condição do colega era muito séria. Ele lutou pra c***lho mas acabou por falecer uns quatro anos depois. Deixou mulher e filha de cinco ou seis anos na época.
Evidente que a morte dele não foi por conta das ações da administração da livraria, mas que ela tornou os últimos anos dele muito mais miseráveis, tornou.

Que o Itaú deve ter cortado gastos, eu não duvido, rsrs. Esse é justamente o problema do pensamentos dos grandes bancos privados brasileiros: acham que a sua filosofia de corte de gastos na mão-de-obra pode ser aplicada às outras empresas. Os grandes bancos estão num ambiente monopolizado por leis, políticas e doutrinações jurídicas, enquanto o ambiente das livrarias e do comércio em geral é bem hostil.

E negócios com família é sempre assim. Ou os seus herdeiros são muito bons, competentes e vestem a camisa, ou é melhor vender a maior parte da empresa antes de morrer.

Mas realmente R$ 5 mil na época era alto para um vendedor, rsrs. Só que apenas R$ 2 mil contos hoje para um gerente é o fim da picada! Eu acho que é por isso que logo depois da mamata surgiu as pirâmides financeiras no Brasil. O que tinha de ex-gerente e ex-vendedor de loja com lábia para formar pirâmide financeira não é brincadeira não!

É que nem vaga de vendedor externo. Quem quer ser vendedor externo para trabalhar com carro próprio e ganhar menos de R$ 1.5k líquidos, sendo que de Uber você tira o mesmo?

O salário era variável, na verdade. Deixa eu ver se consigo explicar...Havia um piso. Mas era previsto que uma porcentagem do faturamento da loja seria dividido entre todos os vendedores. Caso a porcentagem fosse menor que o piso, a loja pagava o piso. Caso fosse maior, pagava-se a porcentagem. Então, acontecia de mês você ganhar 4k e tinha mês que o cara tirava metade...piso não lembro de ter acontecido, porque a gente vendia pra c***lho. Éramos uns 20 ou 30 na loja em que eu trabalhava. No primeiro mês deu 3k (a gente abriu a loja na época). Tinha plano de saúde, e o c***lho...em termos de benefícios não havia do que reclamar.

Naquela época, em 2005, o assédio moral já existia. Não chegou a acontecer nada comigo especificamente, mas cansei de ver acontecendo. Cheguei a salvar umas coisas no e-mail mas o servidor em que eu tinha o e-mail - a ubbi - fechou e perdi tudo. Eram outros tempos, sem nuvens...E como a gente ganhava bem, suportava a situação. Eu saí de lá porque passei num concurso - digo, não saí pra assumir o cargo. Eles descobriram que eu passei e me dispensaram - o que eu até entendi, na verdade.

Trabalhar na Cultura naqueles tempos era realmente foda...nunca esqueço de uma vez em que passei um tempão discutindo "O Gene Egoísta" do Dawkins com um cliente - eu me ligava nesse tipo de leitura na época. Mas lidar com a administração já era foda, por outros motivos.

A questão é que a precarização começou antes da entrada do fundo de investimentos. Fui na livraria aproximadamente um ano depois que saí e a maior parte do meu pessoal - que era ALTAMENTE qualificado, aliás - já não estava lá; tinham trocado todo mundo por vendedor tipo "VJ da MTV" majoritariamente acéfalos. O atendimento ficou uma b*sta porque os vendedores já eram, na sua maioria, absolutamente "genéricos" e não manjavam nada de porra nenhuma - e, adivinha: os salários já tinham baixado, parte dos benefícios tinha sido cortada e a rotatividade era alta porque ninguém achava que precisava tolerar as escrotices do dia-a-dia.

O custo com os funcionários caiu? Seguramente. Mas o lucro deles também foi pra casa do c***lho.

Eles deram a desculpa da Amazon aí, mas é lorota. Eles já estavam cavando essa cova quinze anos antes.
 

matroska

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Que situaçao m****. O foda é que a galera nao tem opção, sai dali nao tem outro emprego.

Tambem acho engraçado essa valorização que bancario tem no brasil, tipo, o itau considerar impensavel um vendedor de livros ganhar o mesmo que um bancário.

Aqui no Canada bancario é um emprego como qualquer outro.


Coisas que acontecem no Brasil colega.

Tenho um primo que mora no Japão e é motorista de Caminhão (na verdade filho de meu primo).

Ganha mais que muito japonês com formação superior.

E isso é visto de forma comum por lá devido a peculiares do serviço, responsabilidade etc.

Aqui no Brasil só pelo fato do serviço ser de escritório é visto como superior.
 
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Palestra1914

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Tenho uma amiga que foi vendedora da Cultura nos tempos áureos, e foi demitida nesse passaralho aí.

A história de que os salários e benefícios eram ótimos é verdade, porém os vendedores também eram muito bem qualificados e por vezes ficavam alocados próximos á sessões de livros que fossem do assunto que dominavam, pra auxiliar a clientela de forma bem precisa.

Só como exemplo, essa minha amiga que trampava lá é formada em arquitetura na FAU-USP.
 

NEOMATRIX

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Tinham é que entrar com um processo coletivo.
Esses Bancos fazem isso mesmo, só que de forma mais estratégica pra não haver problemas com o sindicato.

E digo mais, mudando um pouco de segmentos,tem uma companhia aérea ai que tá terceirizando tudo, até manutenção. E lhes digo, vai dar m**** novamente.

To falando pq a companhia no alto escalão alguém que veio do segmento bancário

Acho que quem quer se submeter a um subemprego desse deveria tentar sair do país e arrumar um subemprego mas com salário digno


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**fnx**

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Empresa que trata mal funcionários tende a falir mesmo. Funcionários são o motor da empresa, ai começam a enxergar o funcionário como inimigo é foda. Sendo esse relato verídico(e até me parece pela riqueza de detalhes) só mostra porque a Livraria se deu mal. Ambiente de trabalho começou a ficar tóxico, os bons funcionários caíram fora, começou a ter rotatividade alta e isso tudo reflete nos atendimento ao cliente.
 
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Acteon

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Quando saí do ensino médio meu sonho era ser vendedor na Cultura, cheguei até a fazer processo seletivo, mas não passei.
De todo modo por muito tempo era meu lugar prefiro em Brasília, ia só para ficar tomando café na livraria. Porém é evidente o clima de fim de festa nas duas unidades daqui da cidade. Uma pena...
 

HuezinXD

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Coisas que acontecem no Brasil colega.

Tenho um primo que mora no Japão e é motorista de Caminhão.

Ganha mais que muito japonês com formação superior.

E isso é visto de forma comum por lá devido a peculiares do serviço, responsabilidade etc.

Aqui no Brasil só pelo fato do serviço ser de escritório é visto como superior.
Vejo bastante vlogs de pessoas que moram no Japão e lá tem isso mesmo do pessoal falar que ganhar mais que muitos engravatados pelo serviço ter pouca disponibilidade de pessoas.
 

encerrado.

Supra-sumo
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Logo as lojas de varejo serão passado,todas, compraremos tudo online, Comprar/Alugar um local, impostos, dinheiro com manutenção, infra, funcionários, estoques.. Tudo passado... Existirão só barracões e compras online... Ahh e Shoppings para gastar com a família no fds..

E os repositores e coletores que irão preparar as encomendas para as entregas serão drones..Queria ter nascido hj pra saber o que vai acontecer com esse planetinha em 2080/2100 quando o ser humano se tornar irrelevante..
 
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Martel

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Só ver que começou a dar m**** quando Banco entrou na relação.
Por isso que digo, Banqueiro e Grande Capital é a mão do diabo na vida do homem justo.
 

NEOMATRIX

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Logo as lojas de varejo serão passado,todas, compraremos tudo online, Comprar/Alugar um local, impostos, dinheiro com manutenção, infra, funcionários, estoques.. Tudo passado... Existirão só barracões e compras online... Ahh e Shoppings para gastar com a família no fds..

E os repositores e coletores que irão preparar as encomendas para as entregas serão drones..Queria ter nascido hj pra saber o que vai acontecer com esse planetinha em 2080/2100 quando o ser humano se tornar irrelevante..

E quem vai consumir? Os robos?


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sebastiao coelho neto

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Como já vi muito empresário escroto, principalmente em tempos de crise, é bem provável que seja verídico mesmo. O que é uma pena porque sempre gostava de frequentar a Cultura.
 

sux

soteropolitano
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Só pra citar outra história lamentável da Cultura: http://www.matogrossoonline.com.br/artigo.php?id=6938122

Trabalhei com o Leo. Eu cuidava dos livros jurídicos, ele tava na seção de história, que era ao lado. Era um grande cara, que eu vejo como incapaz de ter inventado a história acima.
Eu já não trabalhava lá quando isso aconteceu, mas mantinha contatos com vários ex-colegas que confirmaram tudo. Entre acreditar no Leo e na administração da Cultura, eu acreditaria no Leo QUALQUER DIA.

A Cultura negou por nota: https://www.diarioinduscom.com/o-berimbau-dos-dantas/

A condição do colega era muito séria. Ele lutou pra c***lho mas acabou por falecer uns quatro anos depois. Deixou mulher e filha de cinco ou seis anos na época.
Evidente que a morte dele não foi por conta das ações da administração da livraria, mas que ela tornou os últimos anos dele muito mais miseráveis, tornou.



O salário era variável, na verdade. Deixa eu ver se consigo explicar...Havia um piso. Mas era previsto que uma porcentagem do faturamento da loja seria dividido entre todos os vendedores. Caso a porcentagem fosse menor que o piso, a loja pagava o piso. Caso fosse maior, pagava-se a porcentagem. Então, acontecia de mês você ganhar 4k e tinha mês que o cara tirava metade...piso não lembro de ter acontecido, porque a gente vendia pra c***lho. Éramos uns 20 ou 30 na loja em que eu trabalhava. No primeiro mês deu 3k (a gente abriu a loja na época). Tinha plano de saúde, e o c***lho...em termos de benefícios não havia do que reclamar.

Naquela época, em 2005, o assédio moral já existia. Não chegou a acontecer nada comigo especificamente, mas cansei de ver acontecendo. Cheguei a salvar umas coisas no e-mail mas o servidor em que eu tinha o e-mail - a ubbi - fechou e perdi tudo. Eram outros tempos, sem nuvens...E como a gente ganhava bem, suportava a situação. Eu saí de lá porque passei num concurso - digo, não saí pra assumir o cargo. Eles descobriram que eu passei e me dispensaram - o que eu até entendi, na verdade.

Trabalhar na Cultura naqueles tempos era realmente foda...nunca esqueço de uma vez em que passei um tempão discutindo "O Gene Egoísta" do Dawkins com um cliente - eu me ligava nesse tipo de leitura na época. Mas lidar com a administração já era foda, por outros motivos.

A questão é que a precarização começou antes da entrada do fundo de investimentos. Fui na livraria aproximadamente um ano depois que saí e a maior parte do meu pessoal - que era ALTAMENTE qualificado, aliás - já não estava lá; tinham trocado todo mundo por vendedor tipo "VJ da MTV" majoritariamente acéfalos. O atendimento ficou uma b*sta porque os vendedores já eram, na sua maioria, absolutamente "genéricos" e não manjavam nada de porra nenhuma - e, adivinha: os salários já tinham baixado, parte dos benefícios tinha sido cortada e a rotatividade era alta porque ninguém achava que precisava tolerar as escrotices do dia-a-dia.

O custo com os funcionários caiu? Seguramente. Mas o lucro deles também foi pra casa do c***lho.

Eles deram a desculpa da Amazon aí, mas é lorota. Eles já estavam cavando essa cova quinze anos antes.
Como colega de trabalho confirmo tudo sobre as condições de trabalho

Velho, era legal trabalhar lá na minha época [2012-2014]. A interação com clientes e "cultura" diariamente era muito estimulante.. os colegas sempre andavam juntos e faIamos clube do livro etc... Tinha gente que deitava o salário quase todo nos produtos por que tinhamos desconto na compra de livro... Se não quisesse comprar podia pedir emprestado qualquer livro...

Mas tinha muuuuita gente que entrava e com menos de 3 meses de firma comecavam a mandar estes e-mails se achando muito marxandengels, ao mesmo tempo que fazia corpo mole pra carregar as caixas de livros

Eu sonhava em subir na empresa mas acabei indo pra uma editora. No comércio o giro de funcionários é altíssimo.

Lembro que o governo Dilma cortou a compra de livros nas bibliotecas universitárias, que correspondia a grande parte do lucro das editoras. A crise no setor apertou foda. então depois de 2015 acredito que as coisas tenham piorado. Mas apertou geral, não é culpa da Amazon coisa nenhuma.

Eu mudei de área e não trabalho mais com livros hoje em dia e mesmo tendo testemunhado quase tudo que tá nesse artigo, jamais sairia escrevendo este tipo de artigo exaltado, fazendo parecer alguns incidentes como regra geral, com intenção apenas de defamar a empresa.

PS * os gerentes da minha loja eram tudo gente boa ... E eu visitei 5 lojas a trabalho, não havia esse Reich todo não.... Porém trabalho é trabalho e tem dias merdas tambem
 

Tokai

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E isso é visto de forma comum por lá devido a peculiares do serviço, responsabilidade etc.

Aqui no Brasil só pelo fato do serviço ser de escritório é visto como superior.
Vejo bastante vlogs de pessoas que moram no Japão e lá tem isso mesmo do pessoal falar que ganhar mais que muitos engravatados pelo serviço ter pouca disponibilidade de pessoas.

Ganhei mais que muitos japoneses mesmo eles ganhando 2 bônus anuais.
Mas são trabalhos que a maioria dos japoneses não querem fazer, sem falar que a produtividade dos brasileiros geralmente e maior.
 

Lacerda Yawara

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E isso é visto de forma comum por lá devido a peculiares do serviço, responsabilidade etc.

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Aran

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Pô bicho, nego ou é muito burro ou preguiçoso de ler.

Temos testemunhos, como o do Luciano, de pessoas que trabalharam lá e fornecem em riqueza de detalhes os meandros pelos quais a Livraria Cultura percorreu, durante anos, até chegar a esta situação de ruína, e os caras ainda insistem em dizer que foi culpa puramente da aquisição pelo Itaú.

Não dá pra levar a sério.
 

Diego DnB

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Conheci o dono da UZGames era um velhinho simpático. Mas foi em meados dos anos 90 na primeira loja no Sacomã.
Esse que fala deve ser o herdeiro pq o veio deve estar morto já.

Esse era o pai dos caras. Pelo que ouvi, ele tinha uma loja do ramo têxtil, e um dos filhos começou a vender os games no fundo da loja. Ai foi dando certo, e ele foi cedendo o espaço. Quando ele faleceu, os filhos investiram o patrimônio e ai que virou UZ Games. O nome UZ veio de um cliente que sempre procurava por joguinhos UZadinhos rs. Ai eles adotaram.
 
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