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Tópico oficial [VALE TUDO] Coronavirus - COVID-19: +41.5 milhões de casos, +1,135 milhão mortes (mundial): +155 mil mortes (Brasil)

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Irmãs decidem abandonar cidade após serem acusadas de espalhar covid-19

Em 11 de junho, as irmãs Dalylla Lopes, de 27 anos, Talytta, 22, e Samylla, 21, se mudaram de Alto Araguaia, cidade mato-grossense localizada na divisa com Goiás. Elas afirmam que deixaram a cidade em que nasceram para buscar um pouco de paz, em meio à maior tragédia da família, causada pelo novo coronavírus.
Seis dias antes, a mãe delas, Lígia Suely Lopes, de 42 anos, morreu em decorrência da covid-19. No fim de maio, as irmãs haviam perdido o avô materno, Joaquim de Oliveira, de 74 anos, para a mesma doença.
"Tem sido o período mais difícil das nossas vidas", resume Dalylla à BBC News Brasil. Ela contraiu a covid-19 e se recuperou, assim como outros quatro familiares.
Os casos na família foram os primeiros diagnósticos de covid-19 no município de 17,5 mil habitantes. Atualmente, mais de um mês depois, Alto Araguaia tem 23 casos confirmados e três mortes, incluindo as de Lígia e Joaquim.
Em meio à doença causada pelo novo coronavírus, a família passou a receber comentários e acusações nas redes sociais. "Disseram que fomos as responsáveis por levar o vírus para a nossa cidade. Recebemos muitas críticas. Isso tudo é muito triste", comenta Dalylla.
As irmãs relatam que as diversas críticas que recebem têm tornado o atual período ainda mais difícil. "Estamos vivendo à base de remédios para dormir. A nossa vida nunca vai ser a mesma. Além das perdas, precisamos lidar com a falta de empatia das pessoas. Toda hora recebemos algum comentário maldoso nas redes sociais", lamenta Talytta.
O primeiro caso confirmado em Alto Araguaia
As irmãs contam que a tragédia teve início após a primeira semana de maio, depois que Dalylla visitou uma amiga, em uma cidade vizinha. "Foi uma infelicidade muito grande. Eu estava de folga e decidi encontrá-la", conta Dalylla.
No começo de maio, o país já enfrentava crescimento exponencial de casos e mortes e uma das principais orientações era o isolamento social. Mas Dalylla admite que não acreditava que poderia contrair o vírus no encontro com a amiga, pois não havia nenhum registro na região.
Ela comenta que foi à casa da amiga junto com o filho caçula, de nove meses. "Não era um churrasco ou uma festa. Era apenas um encontro de amigas", argumenta. No local, também havia uma outra mulher. "Ela era colega da minha amiga e tinha acabado de chegar do Sul do país. Ela deveria estar em quarentena, porque tinha voltado de viagem, mas estava lá."
"Essa conhecida brincou com o meu filho durante o encontro. Pode ser que nesse momento ela tenha passado o vírus para ele", diz Dalylla.
Dias depois, segundo Dalylla, a conhecida testou positivo para a covid-19. Foi o primeiro caso confirmado na cidade vizinha.
Dalylla e o filho começaram a apresentar sintomas da covid-19. "Tivemos febre e tosse, mas a princípio não demos importância. Passamos a desconfiar que poderia ser covid-19 quando descobrimos que a mulher que havia testado positivo na cidade vizinha era aquela que esteve junto comigo e com a minha amiga", relata.
A mãe, os avós e a irmã do meio, Talytta, também apresentaram sintomas. A caçula, Samylla, e os dois filhos mais velhos de Dalylla não tiveram sintomas.
Os testes confirmaram que Dalylla e o caçula haviam sido infectados pelo novo coronavírus. "Desde os primeiros sintomas, ficamos em isolamento e comunicamos a todos que tivemos contato naqueles últimos dias. Como a minha mãe era da área da saúde, ela era muito preocupada com isso", comenta Samylla.
Os principais sintomas de Dalylla foram a falta de ar e a tosse. "Eu fiquei muito mal, mas não cheguei a ser internada. Tive muito cansaço e dor de cabeça", relembra. "Quando eu respirava, parecia que havia agulhas nos meus pulmões, porque doía muito", diz Talytta. As duas foram tratadas em casa, com o intenso apoio da mãe.
Lígia era considerada pelas filhas como uma fortaleza. Ela era técnica de enfermagem, mas há alguns anos havia deixado a função para trabalhar em uma associação comercial de Alto Araguaia.
"A minha mãe sempre foi guerreira e muito protetora. No período da covid, ela não se deixava abater. Estava sempre ajudando a gente", diz Talytta.
Em um áudio para uma parente, Lígia desabafou. Ela disse que dormia pouco e parecia viver um pesadelo em razão do coronavírus. No relato, contou que sentia dores por todo o corpo, mas precisava se manter forte, para não desmotivar as filhas e os pais.
O primeiro familiar a apresentar quadro grave foi o idoso Joaquim de Oliveira. Diabético, hipertenso, com problemas cardíacos e nos rins, ele teve intensa falta de ar, febre e foi levado ao hospital. Joaquim foi intubado, mas não resistiu. Ele faleceu em 26 de maio.
Lígia nunca soube da morte do pai. Ela foi internada no dia em que o idoso faleceu. Extremamente apegada a ele, os familiares optaram por contar sobre o falecimento somente quando ela melhorasse, para não prejudicar a recuperação dela. Porém, o quadro de saúde dela, que era hipertensa e tinha bronquite, se agravou cada vez mais.
"A minha mãe começou a ficar debilitada assim que meu avô piorou. Ela ficou abatida, porque sabia que meu avô não sobreviveria. Foi um choque para ela não poder fazer nada por ele", diz Samylla.
"Ela deu a vida por nós. Não caiu em nenhum momento, enquanto a gente estava ruim", relembra Talytta.
Um dos temores da técnica de enfermagem, durante a internação, era ser intubada. No entanto, diante da intensa falta de ar, não restou alternativa aos médicos. Lígia foi encaminhada para um hospital em Rondonópolis (MT). Em 5 de junho, ela não resistiu às consequências do coronavírus.
"Ela era muito forte. Sempre foi uma guerreira. A gente tinha certeza de que a minha mãe sobreviveria, por isso não nos despedimos dela antes da internação. Foi tudo muito triste", emociona-se Samylla.
'Me sinto culpada'
Ao comentar sobre as mortes do avô e da mãe, Dalylla admite que se sente culpada. "É um culpa que vou ter sempre comigo, porque eu fui à casa da minha amiga aquele dia. Me sinto culpada porque isso custou a vida do meu avô e da minha mãe. Me sinto culpada por estar viva. É uma sensação muito ruim", relata, aos prantos.
"Eu sei que não fiz por querer. Não fui para uma festa ou para um churrasco, como vejo muitas pessoas fazendo com frequência. Mas eu não deveria ter saído aquele dia. A minha cabeça está bagunçada. Eu fiquei ruim e me recuperei. Mas o meu avô não conseguiu se recuperar. A minha mãe, que cuidou de todos nós, também não. É muito difícil", diz Dalylla, em meio às lágrimas.
Um pedido de desculpas marcou a última conversa entre Dalylla e o avô, pouco antes de o idoso ser internado com a covid-19. "Queria que ele me perdoasse. Precisava muito do perdão dele", comenta. "Ele me disse que eu não precisava me desculpar, porque não era culpa minha e todo mundo poderia pegar esse vírus em algum momento", relata Dalylla.
Ela afirma que também queria pedir perdão para a mãe. "Mas não deu tempo. Ela foi levada para outra cidade. A gente pensava que ela logo melhoraria, mas nunca mais voltou", lamenta Dalylla.
Lígia foi enterrada em caixão lacrado e com uma breve cerimônia de despedida. Durante o ato, Talytta se desesperou, se jogou no chão e pediu desculpas à mãe. "Pelo amor de Deus, me perdoa. Volta para mim, pelo amor de Deus. Me perdoa. Volta, mãe. Você é a razão do meu viver. Respira, mãe. Levanta, mãe!", bradou a jovem, em meio aos soluços, enquanto Lígia era enterrada.
Em conversa com a BBC News Brasil, Talytta explica que pediu desculpas por "todas as vezes que errou com a mãe". "Filho às vezes não ouve os pais. Também me desculpei por estar longe nos últimos meses", comenta Talytta, que estudava Medicina na Bolívia e havia retornado para Alto Araguaia em maio, em razão da pandemia do novo coronavírus.
O desespero de Talytta foi registrado pelo pai dela em uma sequência de vídeos que ele fez durante a cerimônia de despedida da ex-esposa, para compartilhar com os parentes que não puderam ir ao local — os velórios para vítimas de covid-19 são limitados para evitar aglomerações.
"Ele colocou os vídeos em um grupo da família, para os parentes que não conseguiram se despedir da minha mãe, porque ela era muito querida. Logo as imagens foram compartilhadas para outras pessoas e começaram a dizer que eu estava chorando por ter passado o vírus para ela", diz Talytta.
O vídeo viralizou. Diversas publicações afirmaram que se tratava de uma filha arrependida por ter infectado a mãe com o novo coronavírus, após ir a diversas festas. "Começaram a ofender e criticar muito a gente. Isso é horrível. Não desejo para ninguém. Estamos sendo ofendidas em todos os lugares. As pessoas falam sem saber. Isso é desumano", diz Talytta.
"Eu já me sinto muito culpada pelo que aconteceu e agora ainda culpam a minha irmã. Não estão querendo respeitar a nossa dor. Está doendo demais tudo isso", afirma Dalylla.
Elas afirmam que planejam processar os responsáveis por compartilhar ofensas contra elas nas redes sociais. "As pessoas não podem fazer isso com as outras e saírem impunes. Isso é muito sério", diz Talytta.
A mudança
As irmãs contam que passaram a receber diversas críticas em Alto Araguaia, desde que foram os primeiros casos confirmados. Após a morte do avô e da mãe, elas contam que a situação piorou.
"Falta muita empatia. Aquela cidade, infelizmente, se tornou um peso para a gente. As pessoas nos olhavam com muito preconceito por lá, como se a gente tivesse culpa de cada caso de covid-19. Mas nós nos isolamos logo no começo e informamos as pessoas com quem tivemos contato", diz Talytta.
"Há uma rodovia movimentada que passa pela cidade, a BR-364, e por isso sempre há gente de outros lugares por ali. Hoje, já existem pessoas contaminadas que nunca tiveram contato com a gente. Mas ainda assim, pensam que somos as únicas responsáveis pelo vírus por lá", afirma Talytta.
Assim como as irmãs, é comum que os primeiros diagnósticos em determinadas localidades sejam apontados por moradores como os responsáveis por levar o vírus para uma região. Porém, estudos sobre o novo coronavírus apontam que é difícil definir o primeiro caso em um lugar. Isso porque pode haver, por exemplo, pessoas com sintomas leves que transmitem o vírus, mas não procuram ajuda médica por acreditar que se trata de um resfriado comum. Desta forma, não entram para as estatísticas sobre a covid-19.
Depois da morte da mãe e do avô, as irmãs, que moravam em uma casa alugada em Alto Araguaia, decidiram se mudar. Com a avó, de 68 anos, que também teve a covid-19 e conseguiu se recuperar, elas se mudaram para um município em um Estado vizinho.
Na nova cidade, tentam pensar sobre o futuro. Dalylla e Samylla abandonaram os empregos em Alto Araguaia. Talytta não quer retornar para a Bolívia.
"Quero ficar por aqui para cuidar das minhas irmãs e minha avó. Penso em cursar Medicina ou Enfermagem, em homenagem à minha mãe", comenta Talytta. "Talvez eu faça odontologia, porque trabalhava como auxiliar de dentista", diz Samylla.
Dalylla admite ter dificuldades para pensar sobre o futuro. "Não consigo fazer planos. Parece ainda que eu estou em um pesadelo e a qualquer momento a minha mãe vai voltar com aquele sorrisão dela e dizer que está tudo bem. Estou suportando tudo isso graças aos meus filhos, que dependem de mim", diz.


https://outline.com/ZAyXYZ
 
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Exatamente o que eu falei mais acima:



Pessoal não entende como funciona uma DO. Na própria reportagem o cara fala que em uma das linhas estava "Suspeita de COVID", ou seja, segundo ponto ali.
tenho certeza que a maioria dos bolsominions que compartilham isso acham que todas as mortes que são anunciadas no Jornal Nacional são isso "suspeitas de covid 19" que os hospitais colocam no atestado de óbito pra ganhar $$$$ eu li no twitter espalhando essa bobagem que toda vez que o médico coloca Covid 19 no atestado de óbito o hospital ganha 18 mil
é por causa dessas pessoas que vamos ser o campeões no número de mortes logo logo a gente passa os EUA
 
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Polêmica: OMS não recomenda uso de máscara para praticar exercícios físicos

Um dos questionamentos durante o isolamento social é sobre o uso da máscara: ela também deve ser usada durante a prática de exercícios ao ar livre? Em publicação em seu site oficial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que não é recomendado o uso do item de proteção nessas situações.
Além de tornar a respiração mais desconfortável, o suor pode molhar a máscara, deixando-a mais pesada, dificultando, ainda mais, a captação de ar e promovendo o crescimento de vírus e bactérias. A entidade sugere que o esportista se mantenha a pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas.
Porém, algumas simulações mostram que pessoas contaminadas espalham o coronavírus durante o exercício físico, já que a respiração é mais frequente e, muitas vezes, usa-se a boca para exalar o ar.
No Brasil, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em contrapartida, diz que o uso do equipamento é essencial em exercícios físicos. Para dar fim à polêmica, o médico Drauzio Varella sugere, em seu site, que não se faça exercício ao ar livre ainda: “Estamos na pior fase da epidemia e, por isso, nós temos que tentar ficar em casa. Não tem sentido todo mundo achar que pode ir para a rua, acabar o isolamento”, diz.


https://outline.com/uqSudk
 

mfalan

Ei mãe, 500 pontos!
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e quem é que falava isso desde o início mesmo ?????

EbN7zLEWkAAuZK9



Coronavírus pode ser vencido por sol forte em até 34 minutos
Pesquisa foi publicada em um jornal científico


Um novo estudo divulgado neste mês revela que o sol pode ser um grande aliado no combate ao covid-19. Segundo os cientistas responsáveis, a exposição aos raios solares do meio-dia pode matar o vírus que causa a doença em até 34 minutos

A pesquisa, comandada por Jose-Luis Sagripanti e David Lytle e publicada em um jornal científico, mostrou que o sol forte é extremamente efetivo contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2) e consegue inativar até 90% da carga viral.

Por outro lado, eles ressaltaram que o inverno pode, sim, ser a fase de maior contágio do vírus , uma vez que ele consegue sobreviver por até um dia em temperaturas mais baixas, aumentando os riscos de transmissão.

Os cientistas apontaram ainda que as medidas de isolamento social , que mantiveram as pessoas dentro de casa em diversos países, pode ter causado mais prejuízos do que benefícios no combate à pandemia.

"Pessoas saudáveis que fossem expostas aos raios solares receberiam cargas virais menores, o que seria mais eficiente para criar uma resposta de imunização na população"
, aponta um trecho do estudo.


--------------

Nenhuma novidade, raios UV matam matam vírus.
 

Jujuba o cão idealista

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Polêmica: OMS não recomenda uso de máscara para praticar exercícios físicos

Um dos questionamentos durante o isolamento social é sobre o uso da máscara: ela também deve ser usada durante a prática de exercícios ao ar livre? Em publicação em seu site oficial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que não é recomendado o uso do item de proteção nessas situações.
Além de tornar a respiração mais desconfortável, o suor pode molhar a máscara, deixando-a mais pesada, dificultando, ainda mais, a captação de ar e promovendo o crescimento de vírus e bactérias. A entidade sugere que o esportista se mantenha a pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas.
Porém, algumas simulações mostram que pessoas contaminadas espalham o coronavírus durante o exercício físico, já que a respiração é mais frequente e, muitas vezes, usa-se a boca para exalar o ar.
No Brasil, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em contrapartida, diz que o uso do equipamento é essencial em exercícios físicos. Para dar fim à polêmica, o médico Drauzio Varella sugere, em seu site, que não se faça exercício ao ar livre ainda: “Estamos na pior fase da epidemia e, por isso, nós temos que tentar ficar em casa. Não tem sentido todo mundo achar que pode ir para a rua, acabar o isolamento”, diz.


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nesse desencontro aí, fico com o dráuzio. é o que tô fazendo há um tempo já, em casa mesmo.
sem máscara o treco espalha em até 6 metros. com máscara, mesmo se não tivesse risco, é meio impraticável.
 

Gargantua

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Será que nas guerras mundiais rolava isso? De ínicio todo mundo com o boga na mão, depois o povo se acostuma com os tiroteios e costumam ignorar os bombardeiros caindo ao lado
Sim, o ser humano se adapta a situações extremas, deixando de estar permanentemente em estado de alerta, quando essas situações duram o bastante para tornarem-se rotina.

...

 


Xenoblade

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Notícia de que até um hospital particular aqui em Goiânia não tem mais leitos disponíveis.
 

Teco-

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e quem é que falava isso desde o início mesmo ?????

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Coronavírus pode ser vencido por sol forte em até 34 minutos
Pesquisa foi publicada em um jornal científico


Um novo estudo divulgado neste mês revela que o sol pode ser um grande aliado no combate ao covid-19. Segundo os cientistas responsáveis, a exposição aos raios solares do meio-dia pode matar o vírus que causa a doença em até 34 minutos

A pesquisa, comandada por Jose-Luis Sagripanti e David Lytle e publicada em um jornal científico, mostrou que o sol forte é extremamente efetivo contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2) e consegue inativar até 90% da carga viral.

Por outro lado, eles ressaltaram que o inverno pode, sim, ser a fase de maior contágio do vírus , uma vez que ele consegue sobreviver por até um dia em temperaturas mais baixas, aumentando os riscos de transmissão.

Os cientistas apontaram ainda que as medidas de isolamento social , que mantiveram as pessoas dentro de casa em diversos países, pode ter causado mais prejuízos do que benefícios no combate à pandemia.

"Pessoas saudáveis que fossem expostas aos raios solares receberiam cargas virais menores, o que seria mais eficiente para criar uma resposta de imunização na população"
, aponta um trecho do estudo.


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Povo vai entender que quem ta contaminado e for pro sol vai eliminar o virus, vao lotar as praias.

Da a entender isso no trecho final mas nao faz sentido. Ou é no sentido de que se for contaminado no sol vc receberia carga viral menor

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viagem estrelar

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Brasil ta passando por um efeito de incêndio.
Sudeste, área inicial, ao q tudo indica tá passando pela crise. Áreas q ainda não tinham sido afetas infelizmente estão passando pelo processo.
Aqui no RJ, foi decretado que até agosto tem q tá tudo funcionando
 

LuffyKurosaki

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E esses especialistas, decidam-se


Não há evidências de que a vitamina D atue na prevenção contra a Covid-19; uso indiscriminado traz riscos
Até o momento, não há nenhum medicamento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo novo coronavírus; suplemento vitamínico não garante melhor resposta à doença.

 

booster gold.

Ser evoluído
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intaummmmm, não fiz isso. Mas fiquei passando álcool na mão direto. Mas acho que vou na farmácia ao meio dia pra compra umas luvas descartáveis.

Eu usei ontem tb, mas como fui sentado, nem encostei em nada, e sempre que preciso apertar algum botão, uso o osso do dedo
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Médicos denunciam mercado negro de plasma do sangue no Paquistão, diz jornal
O plasma sanguíneo com anticorpos de pacientes curados da Covid-19 estaria sendo comprado por novos infectados por até R$ 25 mil.
Por G1
24/06/2020 11h26 Atualizado há 27 minutos

O plasma do sangue de um paciente recuperado da Covid-19 é visto no Centro Nacional de Transfusão de Sangue em Bagdá, no Iraque — Foto: Thaier Al-Sudani/Reuters

O plasma do sangue de um paciente recuperado da Covid-19 é visto no Centro Nacional de Transfusão de Sangue em Bagdá, no Iraque — Foto: Thaier Al-Sudani/Reuters

Uma matéria publicada pelo jornal britânico The Guardian nesta quarta-feira (24) denuncia um esquema de comercialização do plasma do sangue de pacientes curados da Covid-19 no Paquistão. Com o colapso do sistema de saúde do país, o material estaria sendo vendido por ate R$ 25 mil para pacientes que buscam a cura.
O plasma é a parte líquida do sangue, na qual estariam os anticorpos produzidos pelo organismo para combater o vírus. Essa substância, retirada de pacientes recuperados, pode ser aplicada em alguém que tenha um quadro grave da Covid-19.
Segundo o jornal, médicos testemunharam a transação entre famílias de pacientes e intermediários nos hospitais. Eles alegam que as instituições não estão envolvidas, mas que viram o negócio acontecer na frente deles.
"Geralmente, um familiar de um paciente aborda alguém que se recuperou pedindo para doar sangue. Quando uma certa quantia é acordada como pagamento, geralmente entre 200.000 e 800.000 rúpias (R$ 6 mil a 25 mil), eles vão para um laboratório privado e extraem o plasma, que é então 'doado' aos pacientes."
Ele acrescenta: “Conheço uma família de cinco pessoas contaminadas com a Covid-19 que gastou 3,5 milhões de rúpias (R$ 240 mil) em plasma sanguíneo no mercado negro. Eles acreditam que é uma cura milagrosa."
Segundo o jornal, fontes da agência federal de investigação confirmaram que estavam cientes das vendas não regulamentadas do mercado negro de plasma sanguíneo, mas que cabia à polícia investigar os casos individuais.
Um paramédico realiza coleta de material para ser testado para a doença de coronavírus (Covid-19) em Karachi, no Paquistão, nesta terça (23)  — Foto:  Akhtar Soomro/Reuters

Um paramédico realiza coleta de material para ser testado para a doença de coronavírus (Covid-19) em Karachi, no Paquistão, nesta terça (23) — Foto: Akhtar Soomro/Reuters
O Paquistão está com uma das taxas de infecção mais rápidas do mundo, com 185 mil casos confirmados e mais de 5 mil novas infecções por dia. A quarentena foi suspensa pela suprema corte do país em 18 de maio ao dizer que o vírus "não era uma pandemia no Paquistão" e questionando porque o combate à doença estava "gastando tanto dinheiro".
Além disso, o país sofre com falta de medicamentos para o tratamento da Covid-19, com o roubo de cilindros de oxigênio – que são vendidos por 25 vezes o seu valor no mercado negro – e com o atraso no salário de médicos de hospitais públicos.
https://g1.globo.com/ciencia-e-saud...lasma-do-sangue-no-paquistao-diz-jornal.ghtml

Carai que loucura.
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Ultima coisa q devia voltar sao as aulas lol, da pra fazer a distancia facil.. mas coitados dos estudantes, tem que ter alguem obrigando a assistir aula

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Não que eu seja a favor de voltar presencial, na verdade ao contrário. Mas só na teoria dá, na pratica um monte de criança não tem internet e fica sem aula.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Aulas voltam em São Paulo a partir de 8 de setembro de forma escalonada


Renata Cafardo, O Estado de S.Paulo

24 de junho de 2020 | 12h57

A volta às aulas em São Paulo será a partir de 8 de setembro, de forma gradual, primeiro com 35% dos alunos, depois com 70% e em seguida com 100% de acordo com as etapas. As regras valem tanto para o ensino infantil quanto para ensino fundamental, médio e superior. O decreto que será publicado pelo governo do Estado deve ser seguido pelas redes pública e privada.
Os estudantes terão de ficar a uma distância de 1,5m nas salas de aula, com exceção das crianças de ensino infantil (0 a 5 anos). A estimativa é que 13 milhoes de estudantes estejam fazendo aulas online em São Paulo durante a pandemia. O governador Joao Doria apresentou nesta quarta-feira, 24, os detalhes do plano de abertura das escolas no Estado.
As escolas só poderão ser reabertas quando todas as cidades do Estado estiverem na fase amarela do plano de flexibilização. "Não vamos fazer uma abertura regionalizada porque poderíamos ter problemas com pessoas que vão do interior para a capital estudar ou vice-versa, faremos tudo junto", disse o secretário do Estado da Educação, Rossieli Soares. A estimativa é que até setembro, o Estado de São Paulo esteja numa melhor situação em relação à pandemia, principalmente o interior, onde os casos de contaminação são mais altos nesse momento.
Atividades de educação física, artes e correlatas podem ser realizadas com distanciamento e preferencialmente ao ar livre. Será obrigatório uso de máscara dentro da instituição de ensino o tempo todo, no transporte escolar e em todo o percurso de casa até a escola.
As aulas devem ocorrer com portas abertas, os recreios precisam ser escalonados para que nem todas as crianças estejam juntas no mesmo período de intervalo. A entrada e saída também devem ser organizadas de forma que não haja aglomeração e também não devem ser nos horários de pico.
As instituições, tanto públicas quanto privadas, devem medir a temperatura dos estudantes antes de entrar. "É importante dizer que no caso da higiene pessoal, o governo vai disponibilizar os EPIs para os funcionários da educação. O uso de mascará será obrigatório, seja por funcionários ou estudantes, também no transporte escolar. Se o aluno não estiver de máscara, ele não poderá permanecer na escola. Os bebedouros estão proibidos. Os alunos terão copos próprios para beber água", explicou Rossieli.
Na rede estadual, o governo está se preparando para ofertar um 4º ano do ensino médio para apenas os alunos que quiserem continuar estudando em 2021.
Segundo a secretaria da Educação, cada sistema vai ter liberdade para tomar decisões sobre que anos voltam antes, se as crianças mais velhas ou mais novas.
Mais informações em instantes
 

Kroma

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Aulas voltam em São Paulo a partir de 8 de setembro de forma escalonada


Renata Cafardo, O Estado de S.Paulo

24 de junho de 2020 | 12h57

A volta às aulas em São Paulo será a partir de 8 de setembro, de forma gradual, primeiro com 35% dos alunos, depois com 70% e em seguida com 100% de acordo com as etapas. As regras valem tanto para o ensino infantil quanto para ensino fundamental, médio e superior. O decreto que será publicado pelo governo do Estado deve ser seguido pelas redes pública e privada.
Os estudantes terão de ficar a uma distância de 1,5m nas salas de aula, com exceção das crianças de ensino infantil (0 a 5 anos). A estimativa é que 13 milhoes de estudantes estejam fazendo aulas online em São Paulo durante a pandemia. O governador Joao Doria apresentou nesta quarta-feira, 24, os detalhes do plano de abertura das escolas no Estado.
As escolas só poderão ser reabertas quando todas as cidades do Estado estiverem na fase amarela do plano de flexibilização. "Não vamos fazer uma abertura regionalizada porque poderíamos ter problemas com pessoas que vão do interior para a capital estudar ou vice-versa, faremos tudo junto", disse o secretário do Estado da Educação, Rossieli Soares. A estimativa é que até setembro, o Estado de São Paulo esteja numa melhor situação em relação à pandemia, principalmente o interior, onde os casos de contaminação são mais altos nesse momento.
Atividades de educação física, artes e correlatas podem ser realizadas com distanciamento e preferencialmente ao ar livre. Será obrigatório uso de máscara dentro da instituição de ensino o tempo todo, no transporte escolar e em todo o percurso de casa até a escola.
As aulas devem ocorrer com portas abertas, os recreios precisam ser escalonados para que nem todas as crianças estejam juntas no mesmo período de intervalo. A entrada e saída também devem ser organizadas de forma que não haja aglomeração e também não devem ser nos horários de pico.
As instituições, tanto públicas quanto privadas, devem medir a temperatura dos estudantes antes de entrar. "É importante dizer que no caso da higiene pessoal, o governo vai disponibilizar os EPIs para os funcionários da educação. O uso de mascará será obrigatório, seja por funcionários ou estudantes, também no transporte escolar. Se o aluno não estiver de máscara, ele não poderá permanecer na escola. Os bebedouros estão proibidos. Os alunos terão copos próprios para beber água", explicou Rossieli.
Na rede estadual, o governo está se preparando para ofertar um 4º ano do ensino médio para apenas os alunos que quiserem continuar estudando em 2021.
Segundo a secretaria da Educação, cada sistema vai ter liberdade para tomar decisões sobre que anos voltam antes, se as crianças mais velhas ou mais novas.
Mais informações em instantes
Minha filha mais velha estuda no SESI, e não vejo possibilidade nenhuma de ela voltar pra escola esse ano.
Os pais do grupo de lá q frequento já estão tão de saco cheio dos filhos em casa que eles realmente acham viável a opção de mandar eles para se contaminarem e trazerem o vírus para dentro de casa.
Todo dia tinha uma criança lá doente, e isso antes mesmo desse vírus.
Fora q minha filha vai de transporte.
Como q vai dar certo isso?
 
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