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Vida Inteligente em Marte? (+ no post 142)

Pack Man

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oldgandalf;2710306 disse:
Não sei Pack, fala aew. Não faço a mínima idéia.
A resposta está na origem do sistema solar.


[SIZE=+2]1) Formação do Sistema Solar e Evolução Planetária[/SIZE]
Muitas teorias foram propostas para a formação do sistema solar:
As primeiras delas, as chamadas teorias catastróficas, davam conta que o sistema solar poderia ter se formado quando um outro astro passou perto o suficiente do nosso Sol para “arrancar” matéria solar, matéria esta que formou o cortejo planetário, contudo esta teoria apresentava dois problemas principais: pressupõem que o Sol já estava formado, portanto não explica satisfatoriamente como o Sol surgiu e segundo não explica porque os planetas, tendo surgido diretamente da matéria solar, apresentam diferentes proporções de elementos químicos das que são encontradas no Sol, nem explica as diferenças gritantes entre os planetas ditos terrestres ou telúricos e os planetas gasosos ou jovianos.
Essas teorias foram abandonadas em detrimento da Teoria de Acresção.
[SIZE=+2]2) A Teoria de Acresção: a Nebulosa Solar Primitiva (NSP)[/SIZE]
Esta teoria foi proposta inicialmente por Laplace em 1796, em suas linhas gerais ela propunha que existia uma nuvem de gás e poeira e esta nuvem aos poucos agregou mais gás e poeira em um determinado ponto o qual veio formar o Sol, posteriormente os planetas formaram-se da mesma matéria interestelar, o que Laplace não soube explicar é como os planetas foram capturados pelo Sol, bem como supôs que o Sol produzia energia através da queima da sua matéria. Não existiam ainda, provas de que esta teoria estava correta. No entanto a teoria foi bem aceita de um modo geral.
Atualmente a teoria de Laplace foi reformulada para poder adaptar os dados observacionais que balizam a idéia que os planetas e o Sol tem origem da mesma matéria interestelar. Para isto atestam suas abundâncias relativas de deutério, hidrogênio, lítio, silício e ferro. Elas são iguais nos planetas e no meio interestelar. A simultaneidade das idades do Sol e dos planetas são comprovadas através da taxa análise radioativa das rochas terrestres e da composição química atual do Sol.
Mas afinal como se formam o Sol e os planetas pela Teoria da Acresção atual?
Primeiramente uma nuvem de gás e poeira densa começa a entrar no que se chama de colapso gravitacional, ou seja um aumento na concentração de gás.
Em um determinado ponto da nuvem faz com que haja um conseqüente aumento da gravidade local e este processo provocou um círculo vicioso onde atração gravitacional promove a atração de mais matéria que por sua vez aumenta ainda mais a atração gravitacional atraindo mais matéria.
Este acúmulo de matéria acaba por criar um aumento de pressão e temperatura locais, especialmente na região central, contudo este agregado de gás não tinha massa o suficiente para produzir energia termonuclear, como o Sol faz atualmente, mas sim por contração gravitacional. Nesta fase o proto-Sol estava envolvido por uma denso invólucro de gás e poeira e apenas emitia radiação na faixa da radiação infravermelha. Neste ponto a nuvem de gás havia tomado a forma de um disco com um adensamento central.
Dentro do adensamento central o gás era paulatinamente acumulado e assim que a pressão gravitacional deste gás atingiu um ponto crítico (massa da proto-estrela >0,08 massas solares) a proto-estrela começa a produzir energia através de reações de fusão nuclear e não mais apenas através da contração gravitacional entrando na fase de equilíbrio onde a pressão da energia interna da estrela contrabalança a pressão gravitacional. A proto-estrela então transformou-se finalmente em uma estrela e existirá neste estado de equilíbrio de produção de energia, tanto tempo quanto menor for sua massa.
Contudo, no disco de poeira e gás que ainda circunda esta jovem estrela, aconteciam outros processos que culminariam na formação dos planetas. Gás e poeira ainda restantes começavam a condensar-se sendo que a uma dada distância do Sol somente se condensaram os materiais cujos pontos de fusão eram mais altos do que a temperatura local (caso contrário se vaporizariam antes de poderem se aglutinar). Logo mais próximo da estrela os matérias refratários como silicatos e óxidos predominaram aos gases (mais voláteis) sendo que nesta região formaram-se os planetas telúricos. Enquanto que em regiões mais afastadas da estrela (na região de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), condensaram-se compostos mais leves como C, N, O e H bem como água, dióxido de carbono, metano e amônia. Desta forma se diferenciaram os planetas telúricos dos jovianos.
Com a sedimentação sempre crescente do disco planetário os grão de poeira passaram a colidir cada vez mais constantemente entre si e a crescer até formar corpos de dimensões centimétricas. Estima-se que esta fase tenha durado no mínimo 1000 anos.
O que ocorreu após a formação dos grânulos iniciais ainda é motivo de debate, mas a teoria que parece se firmar é que houve, ao nível de planos orbitais planetários, foi que estes grãos formaram não um único corpo diretamente, mas inúmeros corpos com dimensões quilométricas que através do atrito com a matéria nebular ainda restante diminuía sua velocidade propiciando choques que acabaram por formar finalmente os planetesimais que nada mais eram que os embriões dos planetas.
Estes planetesimais contudo já podiam, dado as suas dimensões e densidade, exercer suficiente atração gravitacional para atrair mais matéria, evoluindo muito mais rapidamente em massa e dimensões do que até então.
Neste ponto se dá a diferenciação que originará os planetas telúricos dos jovianos.
Os planetas jovianos parecem terem sido os primeiros a completarem sua formação devido principalmente ao fato que em suas órbitas afastadas existia muito mais gelo do que em órbitas mais interiores ao planeta Júpiter. Sendo que o gelo possui uma aderência natural estes planetas cresceram muito mais rapidamente do que os telúricos, este rápido crescimento propiciou que eles absorvessem os gases leves que os constituem antes que estes gases se dissipassem pelo calor e pelo vento solar. Júpiter e Saturno ao que tudo indica, foram os primeiros a se formarem pois apresentam uma composição muito mais rica em H e He do que Urano e Netuno.
Os planetas telúricos formaram-se, como dito anteriormente pelos materiais refratários e pobre em gases como os silicatos. Ao que se devem então os gases das atmosferas dos planetas telúricos? Este é um ponto ainda obscuro mas as atmosferas parecem ter se formado, quando já no final da formação planetária,
Asteróides mais afastados, ricos em água e outros gases bem como carbono, foram perturbados gravitacionalmente por Júpiter e escaparam de suas órbitas sendo atraídos pelos planetas internos quando passaram perto destes. Pela emissão de gás destes materiais formaram-se as atmosferas dos planetas internos. A Teoria do disco de acresção apesar de explicar satisfatoriamente o processo de formação estelar e planetária necessitava de uma confirmação visual. Esta veio com as espetaculares imagens, feitas pelo telescópio espacial HUBBLE, da estrela BETA PICTORIS circundada pela NSP que a formou. Análises recentes deste disco de poeira demonstrou evidências que devem existir planetas em adiantado estado de formação no seu interior.

(http://www.fernando.tavares.nom.br/astronomia/formar.htm)


[SIZE=+4]O Sistema Solar[/SIZE]
For I dipped into the Future, far as human eye could see; saw the vision of the world, and all the wonder that would be. -Alfred Lord Tennyson, 1842




Lista de Conteúdo
Recursos Adicionais sobre o Sistema Solar:
Nosso sistema solar consiste-se de uma estrela mediana a qual chamamos Sol, dos planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, e Plutão. Ele inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o meio interplanetário. O Sol é a mais rica fonte de energia eletromagnética (a maior parte na forma de calor e luz) do sistema solar. A mais próxima estrela vizinha conhecida do Sol é a anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4,3 anos-luz. O sistema solar como um todo, junto com as estrelas locais visíveis em uma noite clara, orbitam o centro de nossa galáxia, um disco espiral de 200 bilhões de estrelas, que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando-a de perto, as quais são visíveis do hemisfério sul. Elas são chamadas a Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães. A mais próxima grande galáxia é a Galáxia de Andrômeda. Ela é uma galáxia espiral tal qual a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. Nossa galáxia, uma dentre bilhões de galáxias conhecidas, está viajando pelo espaço intergaláctico.
Os planetas, a maioria dos satélites dos planetas, e os asteróides giram em volta do Sol na mesma direção, em órbitas praticamente circulares. Quando olhando de acima do polo norte solar para baixo, a órbita dos planetas está no sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol em, ou próximos de, um mesmo plano, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, pois sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por causa disto, em parte de sua órbita Plutão está mais próximo do Sol que Netuno. O eixo de rotação da maioria dos planetas está próximo da perpendicular da eclíptica. As excessões são Urano e Plutão, os quais estão inclinados para o lado. Composição Do Sistema Solar

O Sol contém 99,85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas, que condensaram-se do mesmo disco de matéria que formou o Sol, contém apenas 0,135% da massa do sistema solar. Júpiter contém mais de duas vezes a matéria de todos os outros planetas combinados. Satélites de planetas, cometas, asteróides, meteoróides, e o meio interplanetário constituem um resto de 0,015%. A seguinte tabela é uma lista da distribuição de massa em nosso Sistema Solar.
  • Sol: 99,85%
  • Planetas: 0,135%
  • Cometas: 0,01% ?
  • Satélites: 0,00005%
  • Planetas Menores: 0,0000002% ?
  • Meteoróides: 0,0000001% ?
  • Meio Interplanetário: 0,0000001% ?
Espaço Interplanetário

Quase todo o sistema solar em volume parece ser um vazio completo. Longe de ser um nada absoluto, este vácuo de "espaço" compreende o meio interplanetário. Ele inclue várias formas de energia e pelo menos dois componentes: poeira interplanetária e gás interplanetário. Poeira interplanetária consiste-se de partículas sólidas microscópicas. Gás interplanetário é um tênue fluxo de gás e partículas carregadas, principalmente prótons e elétrons -- o plasma -- que flui do Sol e é chamado de vento solar.

solarwnd.gif

O vento solar pode ser medido por uma espaçonave, e tem grande efeito sobre a cauda dos cometas. Ele também tem um efeito mensurável no movimento das espaçonaves. A velocidade do vento solar é cerca de 400 quilômetros (250 milhas) por segundo nas vizinhanças da órbita da Terra. O ponto onde o vento solar encontra o meio interestelar, que é o vento "solar" de outras estrelas, é chamado de heliopausa. Esta é a fronteira teorizada como sendo grosseiramente circular ou em forma de lágrima, constituindo o limite de influência do Sol a talvez 100 UA de distância dele. O espaço contido pelas fronteiras da heliopausa, contendo o Sol e o sistema solar, é chamado de heliosfera.
O campo magnético solar extende-se para além no espaço interplanetário; ele pode ser medido na Terra e por uma espaçonave. O campo magnético solar é o campo magnético dominante em todas as regiões interplanetárias do sistema solar, exceto nas imediações dos planetas, que possuem seus próprios campos magnéticos.
terplnt.gif
Os Planetas Terrestres


Os planetas terrestres são os quatro planetas mais interiores do sistema solar, Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Eles são chamados terrestres porque tem uma superfície compacta e rochosa, como a da Terra. Os planetas, Vênus, Terra, e Marte tem atmosferas significativas enquanto Mercúrio não tem quase nenhuma atmosfera. O seguinte diagrama mostra a distância aproximada dos planetas terrestres do Sol.

inner.gif

jovian.gif
Os Planetas Jupiterianos


Júpiter, Saturno, Urano, e Netuno são conhecidos como planetas Jupiterianos (relativo a Júpiter), porque eles são todos gigantes comparados com a Terra, e tem uma natureza gasosa como a de Júpiter. Os planetas jupiterianos são também referidos como os Gigantes de Gás, apesar de que alguns ou todos eles possam ter pequenos núcleos sólidos. O seguinte diagrama mostra a distância aproximada dos planetas jupiterianos do Sol.

outer.gif

[SIZE=+2]Animação do Sistema Solar[/SIZE]
  • Formação do Sistema Solar - AVI, local 3M. (Cortesia NASA/JPL)
[SIZE=+2]Visões do Sistema Solar[/SIZE]
milkyway.gif
Nossa Galáxia, a Via Láctea (GIF, 116K; legenda)
Esta imagem de nossa galáxia, a Via Láctea, foi tomada com o Diffuse Infrared Background Experiment (DIRBE) do Cosmic Background Explorer (COBE), da NASA. Esta imagem inédita mostra a Via Láctea de um ponto de vista da borda, com o polo norte galáctico ao topo, o polo sul abaixo, e o centro galáctico ao centro. A foto combina imagens obtidas em vários comprimentos de onda em infravermelho-próximo. As estrelas em nossa galáxia são a fonte dominante de luz nestes comprimentos de onda. Apesar de nosso sistema solar ser parte da Via Láctea, a vista parece distante porque a maior parte da luz vem de uma população de estrelas que estão mais próximas ao centro galáctico que o nosso próprio Sol. (Cortesia NASA)

spiral.gif
A Galáxia de Andrômeda, M31 (corpos menores do sistema solar" inclui vários objetos diferenciados como são os asteróides, os transneptunianos, os cometas e outros pequenos corpos.


A Galáxia de Andrômeda, M31 (Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, e Plutão. (Copyright Calvin J. Hamilton)

terplnt.gif
Planetas Terrestres (GIF, 599K)
Esta imagem mostra os planetas terrestres <Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, aproximadamente em escala. Os planetas terrestres são compactos, rochosos, e parecidos com a Terra. (Copyright Calvin J. Hamilton)

jovian.gif
Planetas Jupiterianos (GIF, 329K; TIF, 731K)
Esta imagem mostra os Planetas Jupiterianos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno aproximadamente em escala. Os planetas Jupiterianos são assim chamados por causa de sua gigantesca aparência semelhante a Júpiter. (Copyright Calvin J. Hamilton)

vgr_fam2.gif
Diagrama de Fotos (GIF, 216K)
Em 14 de Fevereiro de 1990, as câmeras da Voyager 1 miraram para o Sol e tomaram uma série de fotos do Sol e dos planetas, fazendo o primeiríssimo "retrato" de nosso sistema solar tal qual visto de fora. Esta imagem é um diagrama de como as fotos para o retrato do sistema solar foram tomadas. (Cortesia NASA/JPL)

vgr_fam3.gif
Todas as Fotos do Retrato de Família (GIF, 95K; legenda)
Esta imagem mostra a série de fotos do Sol e dos planetas tomadas em 14 de Fevereiro de 1990, para o retrato de família do sistema solar tal qual visto de fora. Durante o curso seguido para a tomada deste mosaico de um total de 60 fotos, a Voyager 1 fez várias imagens do interior do sistema solar de uma distância de aproximadamente 6,4 bilhões de quilômetros (4 bilhões de milhas) e a cerca de 32° acima do plano da eclíptica. Neste mosaico, trinta e nove fotos em grande angular interligaram seis dos planetas de nosso sistema solar. O mais externo, Netuno, está 30 vezes mais distante do Sol que a Terra. Nosso Sol é visto como um objeto brilhante ao centro do círculo de fotos. As inserções mostram os planetas, aumentados várias vezes. (Cortesia NASA/JPL)

vgr_fam1.gif
Retrato do Sistema Solar (GIF, 484K; legenda)
Estas imagens de ângulo fechado foram feitas do primeiríssimo "retrato" do sistema solar, tomado pela Voyager 1, que estava a mais de 6,4 bilhões de quilômetros da Terra e a cerca de 32° acima da eclíptica. Mercúrio está perto demais do Sol para ser visto. Marte não foi detectável pelas câmeras da Voyager devido a uma dispersão da luz solar em sua óptica, e Plutão não foi incluído neste mosaico devido ao seu pequeno tamanho e distância do Sol. Estas imagens expandidas, da esquerda para a direita e de cima para baixo, são Vênus, Terra, Júpiter,Saturno, Urano, e Netuno. (Cortesia NASA/JPL)


Asteróides

Os asteróides são astros menores do que os planetas, normalmente em forma de batata, encontrando-se na maioria na órbita entre Marte e Júpiter e são compostos por partes significativas de minerais não-voláteis. Estes são subdivididos em grupos e famílias de asteróides baseados em características orbitais específicas. Nota-se que existem luas de asteróides, que são asteróides que orbitam asteróides maiores, que, por vezes, são quase do mesmo tamanho do asteróide que orbitam.
Os asteróides troianos estão localizados nos pontos de Lagrange dos planetas, e orbitam o Sol na mesma órbita que um planeta, à frente e atrás deste.
As sementes das quais os planetas se originaram são chamadas de planetésimos: são corpos subplanetários que existiram durante os primeiros anos do sistema solar e que não existem no sistema solar recente. O nome é também usado por vezes para referir os asteróides e os cometas em geral ou para asteróides com menos de 10 km de diâmetro.

Centauros

Os centauros são astros gelados semelhantes a cometas que têm órbitas menos excêntricas e que permanecem na região entre Júpiter e Netuno, mas são muito maiores que os cometas. O primeiro a ser descoberto foi Quíron, que tem propriedades parecidas com as de um cometa e de um asteróide.

Transnetunianos

Os transnetunianos são corpos celestes gelados cuja distância média ao Sol encontra-se para além da órbita de Netuno, com órbitas superiores a 200 anos e são semelhantes ao centauros.
Pensa-se que os cometas de curto período sejam originários desta região. Os planetas anões Plutão e Éris encontram-se, também, nesta região.
O primeiro transnetuniano foi descoberto em 1992. No entanto, Plutão, que já era conhecido há quase um século, orbita nesta região do sistema solar.

Cometas

A maioria dos cometas tem três partes: 1. um núcleo sólido ou centro; 2. uma cabeleira, ou cabeça redonda que envolve o núcleo e consiste em partículas de poeira misturadas com àgua, metano e amoníaco congelados; e 3. uma longa cauda de poeira e gasese que escapam da cabeleira.
Os cometas são compostos largamente por gelos voláteis e com órbitas bastante excêntricas, geralmente com um periélio dentro das órbitas dos planetas interior e com afélio para além de Plutão. Cometas com pequenos períodos também existem; contudo, os cometas mais velhos que perderam todo o seu material volátil são categorizados como asteróides. Alguns cometas com órbitas hiperbólicas podem ter sido originados de fora do sistema solar.
De momento, os astros da nuvem de Oort são hipotéticos e encontram-se em órbitas entre os 50 000 e os 100 000 UA, e pensa-se que esta região é a origem dos cometas de longo período.
O novo planetóide Sedna com uma órbita bastante elíptica que se estende por cerca de 76 a 928 UA, não entra como é óbvio nesta categoria, mas os seus descobridores argumentam que deveria ser considerado parte da nuvem de Oort.

Meteoróides

Os meteoróides são astros com dimensão entre 50 metros até partículas tão pequenas como pó. Astros maiores que 50 metros são conhecidos como asteróides. Controversa continua a dimensão máxima de um asteróide e mínima de um planeta. Um meteoróide que atravesse a atmosfera da Terra passa a se denominar meteoro; caso chegue ao solo, chama-se meteorito.

Principais corpos do Sistema Solar

Pos.Corpo celesteImagemDiâmetro (km)Diâmetro (vs. Terra)Volume ( mil milhões km3)Tipo1Sol
1 392 000,0109,251412 milhões estrela Júpiter
139 822,010,971 431 280 planeta3 Saturno
116 464,09,14827 130 planeta4 Urano
50 724,03,9868 340 planeta5Neptuno
49 244,03,8762 540 planeta6 Terra
12 742,011083,21 planeta7Vénus
12 103,695,0%928,43 planeta8Marte
6780,053,2%163,18 planeta9 Ganímedes*
5 262,441,3%76,30satélite natural10 Titã*
5150,040,4%71,52 satélite natural11Mercúrio
4 879,438,3%60,83planeta12Calisto*
4 820,637,8%58,65 satélite natural13 Io*
3 643,028,6%25,32 satélite natural14 Lua
3 474,227,3%21,958satélite natural15 Europa*
3122,024,5%15,93 satélite natural16 Éris***|
3000 ± 400 Planeta anão17 Tritão*
2 706,821,2%10,38 satélite natural18 Plutão****
2 30618,1%6,39 Planeta anão19 2005 FY9***
100px-2005FY9art.jpg

1600-2000 Transneptuniano20 Titânia**
1 577,812,4%2,06 satélite natural21 Reia**
1528,012,0%1,87 Satélite natural22 Oberon*
1 522,812,0%1,85 satélite natural23 2003 EL61***~1490 (1960 x 1518 x 996) Transneptuniano24 Sedna***1180-1800 Transneptuniano25 Jápeto*
1 436,011,3%1,55 satélite natural26 Orco***840-1880 Transneptuniano27 Caronte*
100px-Charon_plutoface.png

1 1869,3%0,87 satélite natural28 Umbriel*
1169,49,2%0,84 satélite natural29 Quaoar*990-1346 Transneptuniano30 Ariel**
1 157,89,1%0,81 satélite natural31 Dione*
1 120,08,8%0,73 satélite natural32 Tétis**
1 0608,3%0,624 satélite natural33Ceres**
9507,6%0,437 Planeta anão34Ixion*9307,3%0,421<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano35<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2002_UX25" target=_blank>2002 UX25***~900<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano36<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Varuna" target=_blank>Varuna*760-10208,3%0,624<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano37<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2002_AW197" target=_blank>2002 AW197***700±50<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano38<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=2004_XR190&action=edit" target=_blank>2004 XR190***500-1000<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano39<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1996_TL66&action=edit" target=_blank>1996 TL66***~632<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano40<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=19521_Caos&action=edit" target=_blank>Caos***~560<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano41<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/4_Vesta" target=_blank>Vesta**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Vesta-HST.jpg" target=_blank>
100px-Vesta-HST.jpg

5304,2%0,078<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aster%C3%B3ide" target=_blank>asteróide42<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2_Palas" target=_blank>Palas**5304,2%0,078<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aster%C3%B3ide" target=_blank>asteróide43<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enc%C3%A9lado_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Encélado**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Enceladus_from_Voyager.jpg" target=_blank>
100px-Enceladus_from_Voyager.jpg

504.23,9%0,067<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_natural" target=_blank>satélite natural44<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=38628_Huya&action=edit" target=_blank>Huya***300-700<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano45<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miranda_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Miranda**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Miranda.jpg" target=_blank>
100px-Miranda.jpg

471.63,7%0,055<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_natural" target=_blank>satélite natural46<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Proteu_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Proteu**<A
satélite natural Hígia**asteróide Mimas**

397,23,1%0,033satélite natural
* Usando diâmetro equatorial e assumindo que o corpo é esférico ** Assumindo que o corpo é esferóide *** Diâmetro é conhecido de forma apenas muito aproximada **** Não é considerado um planeta clássico
Corpos hipotéticos do Sistema Solar
Ligações externas
Referência bibliográfica:
• Astronomia. v 1. Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1985. p. 253-264.


Aí uma coleção de artigos e fontes boas e simples para vocês entenderem a origem do sistema solar.

Abraços:kongpositivo:

Ai que m**** os links bugara todos, eu coloco e não buga, edita e buga ai ai ai que ciosa (termino de arrumar depois de voltar do jogo do CRUZEIRÃO!!!)
 

kenziner

Bam-bam-bam
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Co-editor da Revista UFO faz novas revelações sobre Marte

Desde outubro do ano passado, venho investigando, de maneira novamente mais profunda, as imagens obtidas pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e pela Agência Espacial Européia (ESA). Principalmente as fotos relacionadas às missões lunares, e as obtidas pelas diversas espaçonaves que voltaram desde o final do século passado a explorar o planeta Marte.

Na década de 80, eu já havia me dedicado a um busca semelhante, mas bem mais restrita, depois que um pequeno número de fotos da missão Mariner 9, a primeira a conseguir orbitar o planeta, e das duas espaçonaves do projeto Viking pareceram revelar sinais da existência de uma antiga civilização no passado remoto do planeta. Cheguei até a escrever sobre este assunto em dois dos meus primeiros livros, e fazer várias palestras pelo Brasil utilizando este material.

A verdade é que até poucos anos atrás, por exemplo, a Agência Espacial Norte-Americana não tinha o menor compromisso de divulgar ou disponibilizar para a própria população dos EUA o resultado de suas missões espaciais. O já citado projeto Viking, por exemplo, o primeiro a conseguir colocar módulos no solo para investigar a presença de formas de vida, haviam conseguido mais de 50 mil imagens, mas apenas uma ínfima parte delas havia chegado até o público ou a mídia em geral. Esta situação mudou não só devido às críticas e denúncias feitas por grupos de investigadores e cientistas, alguns ligados a NASA no passado, que começaram a denunciar um forte processo de acobertamento em relação ao material obtido, como resultado da atuação de personalidades do legislativo norte-americano, que começaram a cobrar da agência espacial maior transparência, afinal tais missões foram e estavam sendo financiadas pelos impostos pagos pelo povo norte-americano.

O fato é que já na era da internet as coisas se modificaram e aparentemente "todas" as fotos acabam sendo disponibilizadas, dando a impressão ao cidadão desavisado e com certa dose de ingenuidade, que tudo fotografado e documentado pelas atuais missões espaciais pode ser encontrado nas páginas dos diversos sites não só da Agência Espacial dos EUA (NASA), como da hoje também poderosa Agência Espacial Européia. Mas se as fotos pelo menos em sua quase totalidade podem ser acessadas, falta ainda é claro uma abertura definitiva, ou seja, declarações realmente verdadeiras sobre o que muitas destas documentam. Parece claro que chegamos ao nível intermediário do processo de acobertamento relacionado aos programas espaciais. Antes não podíamos ver as fotos que documentavam a presença dos UFOs, dos sinais de ruínas na Lua e em Marte, e muito menos da presença extraterrestre na atualidade em termos de suas edificações.

Agora parte deste material pode ser visto e estudado, se você se der o trabalho de examinar algumas dezenas de milhares de fotos, como eu e outros investigadores estamos fazendo no exterior, em meio as quais estes documentos podem ser encontrados, mas não chegou ainda a hora das grandes revelações, pelo menos em termos oficiais. Se qualquer pessoa da mídia, por exemplo, for questionar uma porta-voz da NASA sobre tais imagens certamente continuará a obter as mesmas explicações fantasiosas e inacreditáveis. Algumas são tão absurdas, que temos a impressão que o objetivo é realmente nos convencer que estão mentindo. Apesar disto sabemos que a maioria das pessoas é facilmente enganada por este jogo, e é mantida longe da verdade, simplesmente por não serem capazes de pensar por si mesmas. Continuam acreditando que se existisse realmente algo de palpável sobre os sinais da existência e presença dos extraterrestres, fosse na Terra, Lua ou Marte, nossas autoridades seriam as primeiras a informar. E ainda dizem que são os ufólogos os crédulos!

Antes de falarmos das conclusões que chegamos a partir de algumas das imagens que estamos apresentando em nossos seminários e conferências, é interessante ressaltarmos alguns pontos para que possamos começar a entender o momento atual. Após a missão Mariner 9, e principalmente das Vikings, por maior que fosse a força da documentação conseguida pelos módulos orbitais, e pelos dois Landers (módulos de descida), falar de vida inteligente no passada (Ruínas), ou mesmo microbiana na época acabou sendo considerado algo forte. A NASA havia de início em 1976, admitido resultados positivos em testes realizados com amostras do solo recolhidas pelos braços mecânicos dos landers das duas espaçonaves, que foram depois desconsiderados e agora estão sendo alvo de novas considerações. Por razões até acadêmicas e cientificas, seria prudente aguardar uma nova espaçonave que pudesse fotografar o solo do planeta com um grau de definição ainda maior e de uma distância mais reduzida. Isto para não falarmos algo fundamental: não é a NASA que decide o que pode ou não ser divulgado. Ela apenas participa e segue uma política que é elaborada fora de sua, vamos dizer, jurisdição.

Não foi difícil perceber nas "entrelinhas" das declarações de certas personalidades da esfera espacial dos EUA, como do hoje saudoso Carl Sagan, os sinais do que havia ou não sido encontrado em Marte. Ele afinal havia sido um dos principais responsáveis pelo projeto Viking e pela busca de vida em Marte. Sagan chegou, por exemplo, a publicar duas imagens bem sugestivas em seu livro Cosmos. Uma delas das pirâmides do Elysium, fazendo uma referência que elas deveriam no futuro ser mais investigadas, e outra do Vale Kasei, um antigo vale fluvial de Marte, que como pode ser observado na fotografia, apresenta os sinais em minha opinião do que parece ser um processo de irrigação artificial a partir de uma de suas antigas margens.

O fato é que com o fracasso da Mars Observer, declarada perdida e sem comunicação justamente no momento em que se preparava para entrar em órbita do planeta em agosto de 1993, os norte-americanos só chegariam a Marte novamente em 1997 com a Mars Global Surveyor, e com a Mars Pathfinder (o primeiro jipe robótico), lançados ao espaço quase simultaneamente logo após a morte prematura de Sagan. Ou seja, ele não viu tudo aquilo que ele certamente sonhava ver, que de uma maneira muito especial ela parecia já saber. Basta ler o livro Cosmos para ter esta percepção. Chegou a falar da possibilidade de "existirem pequenas formas de vida em cada grão de areia do planeta, e grandes formas em outras regiões distantes dos pontos em que as Vikings desceram". Isto foi escrito 30 anos atrás por uma personalidade do mundo científico totalmente alheia, para dizer pouco, à realidade do fenômeno UFO, imaginem se fosse diferente!

Com a entrada em órbita da Mars Global Surveyor em 11 de setembro de 1997, e o pouso da Pathfinder que já havia ocorrido em 4 de julho, os mentores do acobertamento e seus representantes dentro da NASA deram uma cartada decisiva para tirar o interesse da mídia e afastar a população do que estava prestes a acontecer. Tanto seus cientistas, como vários outros que já tinham feito denúncias contra o acobertamento das imagens do programa de exploração do planeta, sabiam perfeitamente que, com o nível de definição das câmeras da MGS o "véu finalmente cairia". O que aconteceu poucos dias depois foi um dos mais vergonhosos atos perpetrados nos EUA contra a consciência de seu povo, e porque não dizer da humanidade.

Logo após fotografar Cydonia, a região onde em 1976 havia sido fotografada pela Viking por várias vezes a polêmica imagem de uma estrutura semelhante a uma cabeça humana fitando o céu, que havia se tornado uma espécie de ícone dos sinais da antiga civilização, a agência espacial chamou a imprensa e liberou uma imagem surpreendente onde nada ou quase nada podia ser visto, que segundo as declarações oficias da NASA, apresentadas conjuntamente com a imagem, comprovava que o "Rosto", ou a "Face", como também passou a ser conhecida, simplesmente não existia como uma estrutura. Tudo não passava, como oficialmente já era dito desde sua descoberta, de uma ilusão.

Recordo-me perfeitamente de ter assistido este triste espetáculo inclusive nos telejornais da época em nosso país. O que mais me surpreendeu foi a facilidade que tanto a mídia, e expressiva parcela da população encararam o que estava sendo oferecido. Coisas deste tipo acontecem e são planejadas supostamente a partir da idéia de que expressiva parcela da humanidade pode ser facilmente manipulada mediante o nível de percepção de suas mentes, o que na verdade sabemos está muito próximo da realidade. Como conseqüência deste "espetáculo", vez por outra, vejo ainda para minha surpresa, inclusive alguns colegas de nossa própria área se referirem à referida estrutura como um engodo. Para agirem assim devem desconhecer todos os estudos que já foram realizados por várias personalidades, inclusive do mundo astronômico e acadêmico, especialistas em ótica, processamento de imagens, etc, que já divulgaram seus estudos técnicos. O que a NASA fez até hoje em contrapartida: disse não, não existe nada! Por acaso algum dia a NASA declarou que os UFOs existem?

A Descoberta da Fraude

Mas como de costume a fraude foi logo descoberta, mas também como acontece normalmente, ignorada quase totalmente pela mídia e pela população desatenta. A nota oficial foi manchete, a denúncia sobre a fraude esquecida. .A agência espacial havia além de ter fotografado pela primeira vez na referida missão a "Face" na mais desfavorável posição possível em termos de inclinação, havia suprimido na hora de "montar" a imagem todos os recursos básicos utilizados normalmente no processamento de imagens. Para que se tenha uma idéia clara do que foi feito, basta dizer que depois da descoberta da fraude justamente por aqueles que sempre denunciaram o acobertamento, foi utilizada uma foto aérea do Pentágono em seguida para demonstração do que havia sido feito. Passada para o mesmo nível de definição utilizado na imagem do "Rosto". o centro do poder militar norte-americano ficou simplesmente irreconhecível.

Com a reconstituição da devida definição a primeira foto da "Face" conseguida depois de mais de vinte anos, como declarou posteriormente a imprensa o astrônomo norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, autor de vários livros, comprova de maneira definitiva que estamos diante de uma estrutura artificial. Flandern chegou a fazer um detalhado depoimento revelando os motivos e detalhes que o levaram a esta conclusão, apresentando tudo posteriormente na forma de uma conferência pública em Washington no dia 08 de maio de 2001, em que teve o apoio de outros especialistas (físicos, geologistas etc).

Com o efeito gerado pela manobra relativa a foto da "Face", e com a mídia acompanhando à distância a missão, a NASA mediante a MGS deu seguimento ao mais extraordinário processo de mapeamento fotográfico do planeta Vermelho, enquanto a Pathfinder explorava particularidades de seu solo, que permitiu não só documentar de maneira evidente os sinais da antiga civilização nos locais antes já vislumbrados, como a detecção de outras ruínas e sinais de estruturas gigantescas, que aparecem preservadas nas fotos, como se fossem coisas em atividade na atualidade. Como continua a fazer até hoje, vez por outra mediante seus press releases chamava a atenção para algumas fotos sem maiores implicações.

O fato é que após a Pathfinder e a Mars Global Surveyor o planeta Vermelho foi "invadido" literalmente por nossas missões espaciais. No momento estão em operação além dos dois jipes robóticos (Spirit e Opportunity), entre outras espaçonaves, a Mars Reconnaissance e a Mars Express da Agência Espacial Européia.

A NASA parece que esta se preparando para fazer grandes revelações. Ou pelo menos deu já alguns passos decisivos rumo a isto. Segundo as declarações oficiais Marte foi realmente em uma passado não muito bem mensurado em termos de antiguidade, um mundo com condições ambientais bem próximas às da Terra na atualidade. Possuiu rios, lagos, e provavelmente mares, e uma atmosfera mais densa e rica em oxigênio. Suas últimas manifestações poucas semanas atrás revelaram mesmo que o planeta Vermelho foi "habitável". Mesmo hoje existiria muita mais água que inicialmente foi imaginado no passado. Água inclusive em estado líquido longe das regiões polares, onde sabemos esta existe em abundância.

Em 1996 a NASA mediante os estudos realizados em um pequeno fragmento do planeta, o meteorito ALH84001, já havia afirmado em um evento na Casa Branca, onde o presidente Bill Clinton apresentou o fato como a descoberta do século, que Marte possuiu em passado remoto vida primitiva (microbiana). Conforme foi divulgado na oportunidade, foram achados sinais claros de vida em estado fossilizado. Agora a discussão em termos oficiosos é se existe ainda alguma forma de vida na atualidade, mesmo que seja "só vegetal". O que falta dizer? As condições e a base para as afirmativas finais já estão lançadas, e provavelmente serão feitas de maneira individual. Passo a passo, com o passar dos anos. Estamos sendo preparados para estas revelações.

Existiu não só vida inteligente no passado e uma civilização cuja origem não podemos ainda fazer idéia, como hoje existe vida vegetal, e mais do que isto, uma forte presença também de seres, cujas instalações foram e continuam sendo fotografadas, com afirmamos linhas acima. As fotos que ilustram esta matéria evidenciam isto, não só em minha opinião, mas de outros tantos investigadores, independentemente das negativas oficiosas da NASA e da Agência Espacial Européia.

O autor estará apresentando novas informações e imagens sobre este temaem seu próximo evento na cidade do Rio de Janeiro, que será realizado no dia 17 de fevereiro (domingo), das 15 às 19 Horas, no auditório do IBAM (Largo do IBAM , 1 - Botafogo Humaitá). Maiores informações podem ser conseguidas pelo fone (21) 9584-1014, ou solicitadas diretamente pelo mail: marcoantoniopetit@gmail.com



7.jpg

Foto da cratera Vastitas Borealis obtida pela espaçonave Mars Express da Agência Espacial Européia em 02 de fevereiro de 2005 documentando a presença de água congelada

Site-UFO-101.jpg

Estrutura piramidal fotografada pela Mars Global Surveyor
na região conhecida como Condor Chasma (NASA / Foto - MGS)

5.jpg

Uma das mais impressionantes evidências encontradas em 2004
pelos rovers da NASA, os jipes robóticos

11.jpg

Vida vegetal aflorando em meio às dunas de areia
presentes no solo marciano

Site%20UFO%205.png%203.png

A foto descaracterizada da "Face" liberada em meio a farsa
montada pela NASA após o início da missão

13.jpg
O Pentágono com a mesma definição para comparação

12.jpg

A mesma fotografia "corrigida" e posteriormente divulgada

8.jpg

Foto obtida pela espaçonave Mars Express da região conhecida como Juventae Chasma documentando modificações estruturais na encosta da montanha com o mesmo padrão dos "terraços cultivados" dos incas, e sinais de vida vegetal, talvez algo semelhante ao nosso "lichen"

3.jpg

Instalação alienígena localizada nas proximidades do pólo sul
do planeta fotografada durante o projeto Viking

4.jpg

Ruínas da antiga civilização fotografadas pela Mars Express na região do Vale Mariner. Na mesma região foram encontradas outras estruturas também não menos enigmáticas

14.jpg

Foto do que seriam formas de vida vegetal de tamanho
gigantesco fotografadas nas proximidades do pólo Sul de Marte







 

kate

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È claro que existe vida inteligente em outras galáxias ....se não fosse assim por
 

kate

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Claro que existe .....não tem motivo de ter um universo tão grande só para nós.
 

Id

Mil pontos, LOL!
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3.jpg


Essa foto pode ser uma invasão alienigena, mas pode tb ser uma foto do meu pau de oculos, de uma panela esquentando comida, um passarinho (canto inferior direito) e seus filhotes, Ave Fenix! etc
 

Velotrol

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:eek: :eek:
Mudei minhas opiniões depois desse post do kenziner.

Vou acabar de ler lá em casa esse tópico.

EDIT:
Id;2710703 disse:
3.jpg


Essa foto pode ser uma invasão alienigena, mas pode tb ser uma foto do meu pau de oculos, de uma panela esquentando comida, um passarinho (canto inferior direito) e seus filhotes, Ave Fenix! etc

Eu vejo uma construção ali, ou estou doido? :kong_zonzo:
 


Figulo

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Sei lá... não consigo ver muita credibilidade em um co-editor de uma revista que não sabe escrever...
 

Figulo

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kate;2710702 disse:
Claro que existe .....não tem motivo de ter um universo tão grande só para nós.


Isso se você acredita que o Universo foi feito por algum motivo.
 

AtDeathDoor

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[COLOR="Green"]CIAO!!

Kenziner! De onde você tirou essas informações bombásticas?
[/COLOR]
 

Pack Man

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Cheguei agora do mineirão só vou arrumar meu post amanhã estou aqui suado demais!

Problema de ufologistas são a grande massa de ufologos não cientistas, muitos jornalistas ufologos o que fazem esse tipo de coisa aí...

abraço
 

Tesla

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[FONT="System"][COLOR="Navy"]Kenziner meu caro colega, me desculpa se vou te ofender com o que vou falar, mas a UFO tem credibilidade ZERO.

Sério, o cara tá vendo somente o que quer. E se quer encontrar et, vai ver EM TODO LUGAR. Eu mesmo. Se eu quiser, digo que vejo o grande Unicórnio Rosa Invisível em todo lugar. Quem dirá então do divino Flying Spaghetti Monster.

Vendo os "argumentos" do cara, me lembrei de um lunático bem famoso no meio "ufológico": Richard Hoagland.

http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_C._Hoagland

http://www.badastronomy.com/bad/misc/hoagland/

Vejam o nível de besteira que esses dois propõem. E fundamentos, ONDE ESTÃO?? Somente vejo algo do tipo "NASA está escondendo coisas", "tal objeto SE PARECE com planta/estrutura/etc".

Sério, a maior parte das pessoas (pelo menos 90%) que estudam o "fenômeno UFO" não possuem o menor conhecimento científico. Facilmente confundem fogo fátuo e relâmpagos globulares com "ets", pra não dizer exemplos piores.

Sem falar que para tentar dar crédito aos seus argumentos, inventam coisas, e distorcem mais ainda.

Um exemplo recente?? Um tópico sobre Varginha que foi criado recentemente aqui. Lembram do episódio em que a moradora disse ter visto um Lincoln azul??

UM CARRO QUE EXISTE SOMENTE NOS EUA EM MINAS GERAIS!!! Lembram qual a explicação pra essa incoerência???

"Exageros são normais nessas histórias", ou algo do tipo. Veja bem, isso dito por um "especialista" no assunto.

Quer dizer, se qualquer coisa pode ser "exagero" ou invenção, o que é verdade de fato?? Qual a CREDIBILIDADE que essas pessoas têm ao relatar essas histórias fantásticas???

E mesmo que o "ufólogo" tenha um conhecimento científico, geralmente fica "cego", e comete erros grosseros.

Mais um exemplo???

Um tópico meu criado setembro passado:

http://forum.outerspace.com.br/showthread.php?t=106996

E aí? Devemos realmente levar em consideração o que essas pessoas ditas "especialistas" no assunto dizem??

Pessoas que somente possuem interesse no assunto, mas que não sabem porcaria nenhuma sobre Física, Química, Biologia, Fotografia básica entre outras coisas. Como podem elas AFIRMAR (nem se dão ao trabalho de supor mais) um monte de coisas se são enganadas facilmente???

Veja bem Kenziner, minha crítica não é voltada à VOCÊ, pois acompanho com interesse seus tópicos, e seu ponto de vista sobre as coisas. Eu mesmo já fui um "ufólogo" antes de entrar na universidade. Sei como as coisas são.

Eu fico é puto com esse pessoal que fala m**** à torto e à direito, e mancha a imagem de quem LEVA À SÉRIO a possibilidade de vida estra-terrestre.

Por isso a comunidade científica não dá bola para a "ufologia", tem 99.999999999999% de fantasia, e o resto apenas incertezas.

O dia em que os próprios ufólogos levarem À SÉRIO sua paixão, a coisa muda. Serão mais respeitados, e suas pesquisas terão mais fundos.

Mas, até lá, apenas isso:
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kenziner

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Tesla;2712995 disse:
Kenziner meu caro colega, me desculpa se vou te ofender com o que vou falar, mas a UFO tem credibilidade ZERO.

Sério, o cara tá vendo somente o que quer. E se quer encontrar et, vai ver EM TODO LUGAR. Eu mesmo. Se eu quiser, digo que vejo o grande Unicórnio Rosa Invisível em todo lugar. Quem dirá então do divino Flying Spaghetti Monster.

Vendo os "argumentos" do cara, me lembrei de um lunático bem famoso no meio "ufológico": Richard Hoagland.

http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_C._Hoagland

http://www.badastronomy.com/bad/misc/hoagland/

Vejam o nível de besteira que esses dois propõem. E fundamentos, ONDE ESTÃO?? Somente vejo algo do tipo "NASA está escondendo coisas", "tal objeto SE PARECE com planta/estrutura/etc".

Sério, a maior parte das pessoas (pelo menos 90%) que estudam o "fenômeno UFO" não possuem o menor conhecimento científico. Facilmente confundem fogo fátuo e relâmpagos globulares com "ets", pra não dizer exemplos piores.

Sem falar que para tentar dar crédito aos seus argumentos, inventam coisas, e distorcem mais ainda.

Um exemplo recente?? Um tópico sobre Varginha que foi criado recentemente aqui. Lembram do episódio em que a moradora disse ter visto um Lincoln azul??

UM CARRO QUE EXISTE SOMENTE NOS EUA EM MINAS GERAIS!!! Lembram qual a explicação pra essa incoerência???

"Exageros são normais nessas histórias", ou algo do tipo. Veja bem, isso dito por um "especialista" no assunto.

Quer dizer, se qualquer coisa pode ser "exagero" ou invenção, o que é verdade de fato?? Qual a CREDIBILIDADE que essas pessoas têm ao relatar essas histórias fantásticas???

E mesmo que o "ufólogo" tenha um conhecimento científico, geralmente fica "cego", e comete erros grosseros.

Mais um exemplo???

Um tópico meu criado setembro passado:

http://forum.outerspace.com.br/showthread.php?t=106996

E aí? Devemos realmente levar em consideração o que essas pessoas ditas "especialistas" no assunto dizem??

Pessoas que somente possuem interesse no assunto, mas que não sabem porcaria nenhuma sobre Física, Química, Biologia, Fotografia básica entre outras coisas. Como podem elas AFIRMAR (nem se dão ao trabalho de supor mais) um monte de coisas se são enganadas facilmente???

Veja bem Kenziner, minha crítica não é voltada à VOCÊ, pois acompanho com interesse seus tópicos, e seu ponto de vista sobre as coisas. Eu mesmo já fui um "ufólogo" antes de entrar na universidade. Sei como as coisas são.

Eu fico é puto com esse pessoal que fala m**** à torto e à direito, e mancha a imagem de quem LEVA À SÉRIO a possibilidade de vida estra-terrestre.

Por isso a comunidade científica não dá bola para a "ufologia", tem 99.999999999999% de fantasia, e o resto apenas incertezas.

O dia em que os próprios ufólogos levarem À SÉRIO sua paixão, a coisa muda. Serão mais respeitados, e suas pesquisas terão mais fundos.

Mas, até lá, apenas isso:


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Tesla, entendo o que você quer dizer. Sei que não dá para acreditar em tudo que se lê. Isso vale para todo material, principalmente acerca do assunto UFO. Esse é o caso da revista UFO. Sei das falhas que ela comete, mas não é por isso que não vou dar qualquer credibilidade para ela. O negócio é ler, interpretar e filtrar as informações. Também sei que muitos ufólogos possuem pensamentos absurdos e teorias realmente intragáveis, mas procuro ler todas para ter uma idéia. Geralmente dou valor para aqueles que possuem alguma formação acadêmica que você citou e estão no ramo há bastante tempo, mas mesmo assim seguindo o que disse acima: ler, interpretar e filtrar as informações. Li as suas citações e realmente esse tipo de coisa ajuda a tirar a credibilidade do assunto, levando a ser motivo de piada na maioria das vezes. Em relação ao material retirado do site da UFO, fiz uma pesquisa rápida sobre o assunto antes de postar. O artigo é bem sucinto e não explica muito, mas vi em outros fontes que explicam melhor a suposta farsa da Face da Marte: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/03/o_rosto_de_mart.html
http://vgl.org/webfiles/mars/face/catbox2.htm
Depois eu procuro mais.
 

Pack Man

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kenziner;2713621 disse:
Tesla, entendo o que você quer dizer. Sei que não dá para acreditar em tudo que se lê. Isso vale para todo material, principalmente acerca do assunto UFO. Esse é o caso da revista UFO. Sei das falhas que ela comete, mas não é por isso que não vou dar qualquer credibilidade para ela. O negócio é ler, interpretar e filtrar as informações. Também sei que muitos ufólogos possuem pensamentos absurdos e teorias realmente intragáveis, mas procuro ler todas para ter uma idéia. Geralmente dou valor para aqueles que possuem alguma formação acadêmica que você citou e estão no ramo há bastante tempo, mas mesmo assim seguindo o que disse acima: ler, interpretar e filtrar as informações. Li as suas citações e realmente esse tipo de coisa ajuda a tirar a credibilidade do assunto, levando a ser motivo de piada na maioria das vezes. Em relação ao material retirado do site da UFO, fiz uma pesquisa rápida sobre o assunto antes de postar. O artigo é bem sucinto e não explica muito, mas vi em outros fontes que explicam melhor a suposta farsa da Face da Marte: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/03/o_rosto_de_mart.html
http://vgl.org/webfiles/mars/face/catbox2.htm
Depois eu procuro mais.
http://www.projetoockham.org/misterios_face_1.html
 
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