Pack Man
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A resposta está na origem do sistema solar.oldgandalf;2710306 disse:Não sei Pack, fala aew. Não faço a mínima idéia.
[SIZE=+2]1) Formação do Sistema Solar e Evolução Planetária[/SIZE]
Muitas teorias foram propostas para a formação do sistema solar:
As primeiras delas, as chamadas teorias catastróficas, davam conta que o sistema solar poderia ter se formado quando um outro astro passou perto o suficiente do nosso Sol para “arrancar” matéria solar, matéria esta que formou o cortejo planetário, contudo esta teoria apresentava dois problemas principais: pressupõem que o Sol já estava formado, portanto não explica satisfatoriamente como o Sol surgiu e segundo não explica porque os planetas, tendo surgido diretamente da matéria solar, apresentam diferentes proporções de elementos químicos das que são encontradas no Sol, nem explica as diferenças gritantes entre os planetas ditos terrestres ou telúricos e os planetas gasosos ou jovianos.
Essas teorias foram abandonadas em detrimento da Teoria de Acresção.
[SIZE=+2]2) A Teoria de Acresção: a Nebulosa Solar Primitiva (NSP)[/SIZE]
Esta teoria foi proposta inicialmente por Laplace em 1796, em suas linhas gerais ela propunha que existia uma nuvem de gás e poeira e esta nuvem aos poucos agregou mais gás e poeira em um determinado ponto o qual veio formar o Sol, posteriormente os planetas formaram-se da mesma matéria interestelar, o que Laplace não soube explicar é como os planetas foram capturados pelo Sol, bem como supôs que o Sol produzia energia através da queima da sua matéria. Não existiam ainda, provas de que esta teoria estava correta. No entanto a teoria foi bem aceita de um modo geral.
Atualmente a teoria de Laplace foi reformulada para poder adaptar os dados observacionais que balizam a idéia que os planetas e o Sol tem origem da mesma matéria interestelar. Para isto atestam suas abundâncias relativas de deutério, hidrogênio, lítio, silício e ferro. Elas são iguais nos planetas e no meio interestelar. A simultaneidade das idades do Sol e dos planetas são comprovadas através da taxa análise radioativa das rochas terrestres e da composição química atual do Sol.
Mas afinal como se formam o Sol e os planetas pela Teoria da Acresção atual?
Primeiramente uma nuvem de gás e poeira densa começa a entrar no que se chama de colapso gravitacional, ou seja um aumento na concentração de gás.
Em um determinado ponto da nuvem faz com que haja um conseqüente aumento da gravidade local e este processo provocou um círculo vicioso onde atração gravitacional promove a atração de mais matéria que por sua vez aumenta ainda mais a atração gravitacional atraindo mais matéria.
Este acúmulo de matéria acaba por criar um aumento de pressão e temperatura locais, especialmente na região central, contudo este agregado de gás não tinha massa o suficiente para produzir energia termonuclear, como o Sol faz atualmente, mas sim por contração gravitacional. Nesta fase o proto-Sol estava envolvido por uma denso invólucro de gás e poeira e apenas emitia radiação na faixa da radiação infravermelha. Neste ponto a nuvem de gás havia tomado a forma de um disco com um adensamento central.
Dentro do adensamento central o gás era paulatinamente acumulado e assim que a pressão gravitacional deste gás atingiu um ponto crítico (massa da proto-estrela >0,08 massas solares) a proto-estrela começa a produzir energia através de reações de fusão nuclear e não mais apenas através da contração gravitacional entrando na fase de equilíbrio onde a pressão da energia interna da estrela contrabalança a pressão gravitacional. A proto-estrela então transformou-se finalmente em uma estrela e existirá neste estado de equilíbrio de produção de energia, tanto tempo quanto menor for sua massa.
Contudo, no disco de poeira e gás que ainda circunda esta jovem estrela, aconteciam outros processos que culminariam na formação dos planetas. Gás e poeira ainda restantes começavam a condensar-se sendo que a uma dada distância do Sol somente se condensaram os materiais cujos pontos de fusão eram mais altos do que a temperatura local (caso contrário se vaporizariam antes de poderem se aglutinar). Logo mais próximo da estrela os matérias refratários como silicatos e óxidos predominaram aos gases (mais voláteis) sendo que nesta região formaram-se os planetas telúricos. Enquanto que em regiões mais afastadas da estrela (na região de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), condensaram-se compostos mais leves como C, N, O e H bem como água, dióxido de carbono, metano e amônia. Desta forma se diferenciaram os planetas telúricos dos jovianos.
Com a sedimentação sempre crescente do disco planetário os grão de poeira passaram a colidir cada vez mais constantemente entre si e a crescer até formar corpos de dimensões centimétricas. Estima-se que esta fase tenha durado no mínimo 1000 anos.
O que ocorreu após a formação dos grânulos iniciais ainda é motivo de debate, mas a teoria que parece se firmar é que houve, ao nível de planos orbitais planetários, foi que estes grãos formaram não um único corpo diretamente, mas inúmeros corpos com dimensões quilométricas que através do atrito com a matéria nebular ainda restante diminuía sua velocidade propiciando choques que acabaram por formar finalmente os planetesimais que nada mais eram que os embriões dos planetas.
Estes planetesimais contudo já podiam, dado as suas dimensões e densidade, exercer suficiente atração gravitacional para atrair mais matéria, evoluindo muito mais rapidamente em massa e dimensões do que até então.
Neste ponto se dá a diferenciação que originará os planetas telúricos dos jovianos.
Os planetas jovianos parecem terem sido os primeiros a completarem sua formação devido principalmente ao fato que em suas órbitas afastadas existia muito mais gelo do que em órbitas mais interiores ao planeta Júpiter. Sendo que o gelo possui uma aderência natural estes planetas cresceram muito mais rapidamente do que os telúricos, este rápido crescimento propiciou que eles absorvessem os gases leves que os constituem antes que estes gases se dissipassem pelo calor e pelo vento solar. Júpiter e Saturno ao que tudo indica, foram os primeiros a se formarem pois apresentam uma composição muito mais rica em H e He do que Urano e Netuno.
Os planetas telúricos formaram-se, como dito anteriormente pelos materiais refratários e pobre em gases como os silicatos. Ao que se devem então os gases das atmosferas dos planetas telúricos? Este é um ponto ainda obscuro mas as atmosferas parecem ter se formado, quando já no final da formação planetária,
Asteróides mais afastados, ricos em água e outros gases bem como carbono, foram perturbados gravitacionalmente por Júpiter e escaparam de suas órbitas sendo atraídos pelos planetas internos quando passaram perto destes. Pela emissão de gás destes materiais formaram-se as atmosferas dos planetas internos. A Teoria do disco de acresção apesar de explicar satisfatoriamente o processo de formação estelar e planetária necessitava de uma confirmação visual. Esta veio com as espetaculares imagens, feitas pelo telescópio espacial HUBBLE, da estrela BETA PICTORIS circundada pela NSP que a formou. Análises recentes deste disco de poeira demonstrou evidências que devem existir planetas em adiantado estado de formação no seu interior.
(http://www.fernando.tavares.nom.br/astronomia/formar.htm)
[SIZE=+4]O Sistema Solar[/SIZE]
For I dipped into the Future, far as human eye could see; saw the vision of the world, and all the wonder that would be. -Alfred Lord Tennyson, 1842
Lista de Conteúdo
- O Sistema Solar (Esta Página)
- Guia do Educador para a Lei do Inverso do Quadrado
Nosso sistema solar consiste-se de uma estrela mediana a qual chamamos Sol, dos planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, e Plutão. Ele inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o meio interplanetário. O Sol é a mais rica fonte de energia eletromagnética (a maior parte na forma de calor e luz) do sistema solar. A mais próxima estrela vizinha conhecida do Sol é a anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4,3 anos-luz. O sistema solar como um todo, junto com as estrelas locais visíveis em uma noite clara, orbitam o centro de nossa galáxia, um disco espiral de 200 bilhões de estrelas, que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando-a de perto, as quais são visíveis do hemisfério sul. Elas são chamadas a Grande Nuvem de Magalhães e a Pequena Nuvem de Magalhães. A mais próxima grande galáxia é a Galáxia de Andrômeda. Ela é uma galáxia espiral tal qual a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. Nossa galáxia, uma dentre bilhões de galáxias conhecidas, está viajando pelo espaço intergaláctico.
Os planetas, a maioria dos satélites dos planetas, e os asteróides giram em volta do Sol na mesma direção, em órbitas praticamente circulares. Quando olhando de acima do polo norte solar para baixo, a órbita dos planetas está no sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol em, ou próximos de, um mesmo plano, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, pois sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por causa disto, em parte de sua órbita Plutão está mais próximo do Sol que Netuno. O eixo de rotação da maioria dos planetas está próximo da perpendicular da eclíptica. As excessões são Urano e Plutão, os quais estão inclinados para o lado. Composição Do Sistema Solar
O Sol contém 99,85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas, que condensaram-se do mesmo disco de matéria que formou o Sol, contém apenas 0,135% da massa do sistema solar. Júpiter contém mais de duas vezes a matéria de todos os outros planetas combinados. Satélites de planetas, cometas, asteróides, meteoróides, e o meio interplanetário constituem um resto de 0,015%. A seguinte tabela é uma lista da distribuição de massa em nosso Sistema Solar.
- Sol: 99,85%
- Planetas: 0,135%
- Cometas: 0,01% ?
- Satélites: 0,00005%
- Planetas Menores: 0,0000002% ?
- Meteoróides: 0,0000001% ?
- Meio Interplanetário: 0,0000001% ?
Quase todo o sistema solar em volume parece ser um vazio completo. Longe de ser um nada absoluto, este vácuo de "espaço" compreende o meio interplanetário. Ele inclue várias formas de energia e pelo menos dois componentes: poeira interplanetária e gás interplanetário. Poeira interplanetária consiste-se de partículas sólidas microscópicas. Gás interplanetário é um tênue fluxo de gás e partículas carregadas, principalmente prótons e elétrons -- o plasma -- que flui do Sol e é chamado de vento solar.
O vento solar pode ser medido por uma espaçonave, e tem grande efeito sobre a cauda dos cometas. Ele também tem um efeito mensurável no movimento das espaçonaves. A velocidade do vento solar é cerca de 400 quilômetros (250 milhas) por segundo nas vizinhanças da órbita da Terra. O ponto onde o vento solar encontra o meio interestelar, que é o vento "solar" de outras estrelas, é chamado de heliopausa. Esta é a fronteira teorizada como sendo grosseiramente circular ou em forma de lágrima, constituindo o limite de influência do Sol a talvez 100 UA de distância dele. O espaço contido pelas fronteiras da heliopausa, contendo o Sol e o sistema solar, é chamado de heliosfera.
O campo magnético solar extende-se para além no espaço interplanetário; ele pode ser medido na Terra e por uma espaçonave. O campo magnético solar é o campo magnético dominante em todas as regiões interplanetárias do sistema solar, exceto nas imediações dos planetas, que possuem seus próprios campos magnéticos.
Os planetas terrestres são os quatro planetas mais interiores do sistema solar, Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Eles são chamados terrestres porque tem uma superfície compacta e rochosa, como a da Terra. Os planetas, Vênus, Terra, e Marte tem atmosferas significativas enquanto Mercúrio não tem quase nenhuma atmosfera. O seguinte diagrama mostra a distância aproximada dos planetas terrestres do Sol.
Júpiter, Saturno, Urano, e Netuno são conhecidos como planetas Jupiterianos (relativo a Júpiter), porque eles são todos gigantes comparados com a Terra, e tem uma natureza gasosa como a de Júpiter. Os planetas jupiterianos são também referidos como os Gigantes de Gás, apesar de que alguns ou todos eles possam ter pequenos núcleos sólidos. O seguinte diagrama mostra a distância aproximada dos planetas jupiterianos do Sol.
[SIZE=+2]Animação do Sistema Solar[/SIZE]
- Formação do Sistema Solar - AVI, local 3M. (Cortesia NASA/JPL)
Esta imagem de nossa galáxia, a Via Láctea, foi tomada com o Diffuse Infrared Background Experiment (DIRBE) do Cosmic Background Explorer (COBE), da NASA. Esta imagem inédita mostra a Via Láctea de um ponto de vista da borda, com o polo norte galáctico ao topo, o polo sul abaixo, e o centro galáctico ao centro. A foto combina imagens obtidas em vários comprimentos de onda em infravermelho-próximo. As estrelas em nossa galáxia são a fonte dominante de luz nestes comprimentos de onda. Apesar de nosso sistema solar ser parte da Via Láctea, a vista parece distante porque a maior parte da luz vem de uma população de estrelas que estão mais próximas ao centro galáctico que o nosso próprio Sol. (Cortesia NASA)
A Galáxia de Andrômeda, M31 (Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, e Plutão. (Copyright Calvin J. Hamilton)
Esta imagem mostra os planetas terrestres <Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, aproximadamente em escala. Os planetas terrestres são compactos, rochosos, e parecidos com a Terra. (Copyright Calvin J. Hamilton)
Esta imagem mostra os Planetas Jupiterianos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno aproximadamente em escala. Os planetas Jupiterianos são assim chamados por causa de sua gigantesca aparência semelhante a Júpiter. (Copyright Calvin J. Hamilton)
Em 14 de Fevereiro de 1990, as câmeras da Voyager 1 miraram para o Sol e tomaram uma série de fotos do Sol e dos planetas, fazendo o primeiríssimo "retrato" de nosso sistema solar tal qual visto de fora. Esta imagem é um diagrama de como as fotos para o retrato do sistema solar foram tomadas. (Cortesia NASA/JPL)
Esta imagem mostra a série de fotos do Sol e dos planetas tomadas em 14 de Fevereiro de 1990, para o retrato de família do sistema solar tal qual visto de fora. Durante o curso seguido para a tomada deste mosaico de um total de 60 fotos, a Voyager 1 fez várias imagens do interior do sistema solar de uma distância de aproximadamente 6,4 bilhões de quilômetros (4 bilhões de milhas) e a cerca de 32° acima do plano da eclíptica. Neste mosaico, trinta e nove fotos em grande angular interligaram seis dos planetas de nosso sistema solar. O mais externo, Netuno, está 30 vezes mais distante do Sol que a Terra. Nosso Sol é visto como um objeto brilhante ao centro do círculo de fotos. As inserções mostram os planetas, aumentados várias vezes. (Cortesia NASA/JPL)
Estas imagens de ângulo fechado foram feitas do primeiríssimo "retrato" do sistema solar, tomado pela Voyager 1, que estava a mais de 6,4 bilhões de quilômetros da Terra e a cerca de 32° acima da eclíptica. Mercúrio está perto demais do Sol para ser visto. Marte não foi detectável pelas câmeras da Voyager devido a uma dispersão da luz solar em sua óptica, e Plutão não foi incluído neste mosaico devido ao seu pequeno tamanho e distância do Sol. Estas imagens expandidas, da esquerda para a direita e de cima para baixo, são Vênus, Terra, Júpiter,Saturno, Urano, e Netuno. (Cortesia NASA/JPL)
Asteróides
Os asteróides são astros menores do que os planetas, normalmente em forma de batata, encontrando-se na maioria na órbita entre Marte e Júpiter e são compostos por partes significativas de minerais não-voláteis. Estes são subdivididos em grupos e famílias de asteróides baseados em características orbitais específicas. Nota-se que existem luas de asteróides, que são asteróides que orbitam asteróides maiores, que, por vezes, são quase do mesmo tamanho do asteróide que orbitam.
Os asteróides troianos estão localizados nos pontos de Lagrange dos planetas, e orbitam o Sol na mesma órbita que um planeta, à frente e atrás deste.
As sementes das quais os planetas se originaram são chamadas de planetésimos: são corpos subplanetários que existiram durante os primeiros anos do sistema solar e que não existem no sistema solar recente. O nome é também usado por vezes para referir os asteróides e os cometas em geral ou para asteróides com menos de 10 km de diâmetro.
Centauros
Os centauros são astros gelados semelhantes a cometas que têm órbitas menos excêntricas e que permanecem na região entre Júpiter e Netuno, mas são muito maiores que os cometas. O primeiro a ser descoberto foi Quíron, que tem propriedades parecidas com as de um cometa e de um asteróide.
Transnetunianos
Os transnetunianos são corpos celestes gelados cuja distância média ao Sol encontra-se para além da órbita de Netuno, com órbitas superiores a 200 anos e são semelhantes ao centauros.
Pensa-se que os cometas de curto período sejam originários desta região. Os planetas anões Plutão e Éris encontram-se, também, nesta região.
O primeiro transnetuniano foi descoberto em 1992. No entanto, Plutão, que já era conhecido há quase um século, orbita nesta região do sistema solar.
Cometas
A maioria dos cometas tem três partes: 1. um núcleo sólido ou centro; 2. uma cabeleira, ou cabeça redonda que envolve o núcleo e consiste em partículas de poeira misturadas com àgua, metano e amoníaco congelados; e 3. uma longa cauda de poeira e gasese que escapam da cabeleira.
Os cometas são compostos largamente por gelos voláteis e com órbitas bastante excêntricas, geralmente com um periélio dentro das órbitas dos planetas interior e com afélio para além de Plutão. Cometas com pequenos períodos também existem; contudo, os cometas mais velhos que perderam todo o seu material volátil são categorizados como asteróides. Alguns cometas com órbitas hiperbólicas podem ter sido originados de fora do sistema solar.
De momento, os astros da nuvem de Oort são hipotéticos e encontram-se em órbitas entre os 50 000 e os 100 000 UA, e pensa-se que esta região é a origem dos cometas de longo período.
O novo planetóide Sedna com uma órbita bastante elíptica que se estende por cerca de 76 a 928 UA, não entra como é óbvio nesta categoria, mas os seus descobridores argumentam que deveria ser considerado parte da nuvem de Oort.
Meteoróides
Os meteoróides são astros com dimensão entre 50 metros até partículas tão pequenas como pó. Astros maiores que 50 metros são conhecidos como asteróides. Controversa continua a dimensão máxima de um asteróide e mínima de um planeta. Um meteoróide que atravesse a atmosfera da Terra passa a se denominar meteoro; caso chegue ao solo, chama-se meteorito.
Principais corpos do Sistema Solar
Pos.Corpo celesteImagemDiâmetro (km)Diâmetro (vs. Terra)Volume ( mil milhões km3)Tipo1Sol
1 392 000,0109,251412 milhões estrela Júpiter
139 822,010,971 431 280 planeta3 Saturno
116 464,09,14827 130 planeta4 Urano
50 724,03,9868 340 planeta5Neptuno
49 244,03,8762 540 planeta6 Terra
12 742,011083,21 planeta7Vénus
12 103,695,0%928,43 planeta8Marte
6780,053,2%163,18 planeta9 Ganímedes*
5 262,441,3%76,30satélite natural10 Titã*
5150,040,4%71,52 satélite natural11Mercúrio
4 879,438,3%60,83planeta12Calisto*
4 820,637,8%58,65 satélite natural13 Io*
3 643,028,6%25,32 satélite natural14 Lua
3 474,227,3%21,958satélite natural15 Europa*
3122,024,5%15,93 satélite natural16 Éris***|
3000 ± 400 Planeta anão17 Tritão*
2 706,821,2%10,38 satélite natural18 Plutão****
2 30618,1%6,39 Planeta anão19 2005 FY9***
1600-2000 Transneptuniano20 Titânia**
1 577,812,4%2,06 satélite natural21 Reia**
1528,012,0%1,87 Satélite natural22 Oberon*
1 522,812,0%1,85 satélite natural23 2003 EL61***~1490 (1960 x 1518 x 996) Transneptuniano24 Sedna***1180-1800 Transneptuniano25 Jápeto*
1 436,011,3%1,55 satélite natural26 Orco***840-1880 Transneptuniano27 Caronte*
1 1869,3%0,87 satélite natural28 Umbriel*
1169,49,2%0,84 satélite natural29 Quaoar*990-1346 Transneptuniano30 Ariel**
1 157,89,1%0,81 satélite natural31 Dione*
1 120,08,8%0,73 satélite natural32 Tétis**
1 0608,3%0,624 satélite natural33Ceres**
9507,6%0,437 Planeta anão34Ixion*9307,3%0,421<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano35<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2002_UX25" target=_blank>2002 UX25***~900<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano36<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Varuna" target=_blank>Varuna*760-10208,3%0,624<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano37<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2002_AW197" target=_blank>2002 AW197***700±50<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano38<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=2004_XR190&action=edit" target=_blank>2004 XR190***500-1000<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano39<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=1996_TL66&action=edit" target=_blank>1996 TL66***~632<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano40<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=19521_Caos&action=edit" target=_blank>Caos***~560<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano41<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/4_Vesta" target=_blank>Vesta**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Vesta-HST.jpg" target=_blank>
5304,2%0,078<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aster%C3%B3ide" target=_blank>asteróide42<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2_Palas" target=_blank>Palas**5304,2%0,078<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aster%C3%B3ide" target=_blank>asteróide43<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enc%C3%A9lado_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Encélado**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Enceladus_from_Voyager.jpg" target=_blank>
504.23,9%0,067<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_natural" target=_blank>satélite natural44<A href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=38628_Huya&action=edit" target=_blank>Huya***300-700<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transneptuniano" target=_blank>Transneptuniano45<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miranda_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Miranda**<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Miranda.jpg" target=_blank>
471.63,7%0,055<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_natural" target=_blank>satélite natural46<A href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Proteu_%28sat%C3%A9lite%29" target=_blank>Proteu**<A
satélite natural Hígia**asteróide Mimas**
397,23,1%0,033satélite natural
* Usando diâmetro equatorial e assumindo que o corpo é esférico ** Assumindo que o corpo é esferóide *** Diâmetro é conhecido de forma apenas muito aproximada **** Não é considerado um planeta clássico
Corpos hipotéticos do Sistema Solar
Ligações externas
- Vistas do Sistema Solar
- The Size of our World comparação entre o tamanho da Terra e o dos outros astros do Sistema Solar
- Celestia Simulação espacial grátis em 3D em tempo real
- Sistema Solar
- Os Nove Planetas
- Palestra sobre a formação do Sistema Solar disponível para download.
&#8226; Astronomia. v 1. Rio de Janeiro: Rio Gráfica, 1985. p. 253-264.
Aí uma coleção de artigos e fontes boas e simples para vocês entenderem a origem do sistema solar.
Abraços:kongpositivo:
Ai que m**** os links bugara todos, eu coloco e não buga, edita e buga ai ai ai que ciosa (termino de arrumar depois de voltar do jogo do CRUZEIRÃO!!!)