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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

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Caminhoneiros fazem paralisação na Argentina por valor do diesel no país

Uma associação ligada aos motoristas informou que a greve continuará "por tempo indeterminado".​

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Caminhoneiros protestam na Argentina por conta da alta inflação — Foto: Rodrigo Abd/AP

Motoristas pedem que preço cobrado no interior seja o mesmo de Buenos Aires, onde o diesel está mais barato Caminhoneiros no interior da Argentina começaram nesta terça-feira uma paralisação para protestar contra o preço do diesel, que está mais barato em Buenos Aires do que em outras províncias do país.
A Associação de Transportadores de Carga de Tucumán (ATCT) anunciou que a paralisação será mantida “por tempo indeterminado” por conta da falta de diesel no país. Outro objetivo do movimento é fazer com que o preço do combustível na região seja o mesmo praticado na capital.
O governo argentino anunciou na última semana um aumento de 12% no preço do diesel, elevando o preço por litro para 126 pesos para o diesel comum, e 145 pesos para o diesel premium.

Bomba de combustível abastece carro em posto de São Paulo. gasolina, preço da gasolina, frentista, álcool, diesel, combustíveis, reajuste, aumento. -HN- — Foto: Marcelo Brandt/G1

Bomba de combustível abastece carro em posto de São Paulo. gasolina, preço da gasolina, frentista, álcool, diesel, combustíveis, reajuste, aumento. -HN- — Foto: Marcelo Brandt/G1

Porém, no contexto de escassez do combustível na Argentina, os preços praticados no interior são mais caros. Em províncias mais afastadas de Buenos Aires, o preço por litro do diesel está em torno de 185 pesos e 190 pesos. O preço pode subir para 230 pesos caso queiram transportar mais do que 200 litros por caminhão por conta da escassez de combustível no país.
Caminhoneiros do interior também reclamam do aumento de outros custos relacionados ao setor de transportes, como o de pneus e de seguros.

“Pedimos uma política federal para conseguir o mesmo preço de diesel que na capital do país. Não estamos sendo competitivos nem conseguindo trabalhar porque os clientes não aceitam as novas tarifas”, disse Eduardo Reinoso, presidente da ATCT, em entrevista a jornalistas.

Mulher empurra sua motocicleta durante protestos na Argentina — Foto: Rodrigo Abd/AP

Mulher empurra sua motocicleta durante protestos na Argentina — Foto: Rodrigo Abd/AP
A falta de combustível e os altos preços praticados no interior começam a afetar as colheitas da região. Em entrevista ao portal “TN”, o presidente da Associação de Produtores Agrícolas e Pecuária do Norte da Argentina, Augusto Battig, disse que essa alta poderá afetar o escoamento da produção local.
“É uma loteria para saber o quanto vão cobrar pelo transporte da produção. E não se pode hesitar em pagar, já que quando um limão passa, não conseguimos exportar. O problema atualmente não é quanto custa o diesel, mas se tem disponível”.

E isso porque a motocimanopla do infinito não chegou lá... ainda!












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"Pelo menos eles tem presidente"
 
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Inflação derruba popularidade até de líderes sul-americanos recém-eleitos

A inflação - impulsionada pela alta de combustíveis e alimentos - vem dizimando a popularidade de presidentes na América do Sul, incluindo os que foram eleitos recentemente. A insatisfação popular não respeita ideologias e afeta tanto esquerdistas, como Gabriel Boric, no Chile, quanto conservadores do naipe de Guillermo Lasso, no Equador, e Mario Abdo Benítez, no Paraguai.

A vítima mais recente é Boric. Com pouco mais de 100 dias no cargo, o líder mais jovem do continente viu sua aprovação cair de 50% para 34%, segundo o instituto Cadem. A inflação de 11,5%, muito alta para a estável economia chilena, é apontada como a principal vilã.

"No Chile, não se esperava uma inflação tão alta, mas se sabia que a recuperação pós-pandemia seria difícil. Esses dois fatores tiveram um efeito adverso na popularidade do presidente", disse ao Estadão o economista Luis Eduardo Escobar, diretor do Centro de Estudos do Desenvolvimento de Santiago.

FRAGILIDADE

No Peru, o presidente Pedro Castillo, há 11 meses no cargo, vive em guerra com o Congresso e o próprio partido. A inflação desestabilizou o governo, que já nasceu frágil em razão da estreita diferença de votos no segundo turno para a rival Keiko Fujimori.

O Peru, assim como o Chile, estava desabituado ao cenário inflacionário, já que os preços estavam controlados desde os anos 90. Nos últimos 12 meses, a inflação subiu para 8,78%, enquanto a aprovação de Castillo caiu para 23%, segundo o instituto Datum - uma rejeição parecida com a de Alejandro Toledo, presidente mais mal avaliado da história peruana.

"O Peru vinha de um ciclo de crescimento que garantiu um certo controle macroeconômico. Com a pandemia, retrocedemos dez anos", disse a economista Milagros Campos Ramos, da Pontifícia Universidade Católica do Peru. "O governo não está tomando medidas contra a crise e temos um presidente fraco que responde a tudo isso de improviso e com declarações contraditórias."

A baixa popularidade afeta também líderes de direita, como é o caso de Lasso, às voltas com violentos protestos de indígenas no Equador que o enfraqueceram politicamente nas últimas semanas.

QUEDA

Na Argentina, onde a inflação é um problema crônico há 20 anos, a popularidade de Alberto Fernández, presidente desde 2019, foi de 67%, no auge das medidas contra a covid, em abril de 2020, para 23%, segundo a consultoria Management & Fit. Para os argentinos, a inflação é um pesadelo. Nos últimos 12 meses, os preços subiram 29,3%, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas.

Quem anda na contramão dessa onda é a Bolívia, onde o presidente Luis Arce, afilhado político de Evo Morales, eleito em 2021, tem conseguido manter a inflação sob controle. Com isso, sua popularidade está perto de 50%. A receita de Arce combina câmbio fixo, mantido com as receitas da exportação de gás, com a distribuição de subsídios para segurar os preços de alimentos e combustíveis. Para analistas, a fórmula é uma bomba-relógio. "O governo recorre a subsídios", disse o cientista político boliviano Roberto Laserna. "Mas o déficit fiscal é grande e esse processo não é sustentável."









Ministro da Economia da Argentina Martin Guzmán renuncia




O ministro da Economia argentino, Martín Guzmán, renunciou ao seu cargo, neste sábado (2). O político liderou o acordo de reestruturação da dívida da Argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e os credores.

Guzmán publicou uma carta em suas redes sociais ao presidente Alberto Fernández em que detalha sua decisão de renunciar.

“Com a profunda convicção e confiança em minha visão do caminho que a Argentina deve seguir, continuarei trabalhando e agindo por uma pátria mais justa, livre e soberana”, afirmou Guzmán.



O governo do renovou títulos de dívida para evitar um calote no mercado doméstico. O cenário, no entanto, não era o mais favorável, em meio a um ambiente financeiro externo altamente volátil e a uma fuga de investidores em busca de mercados menos arriscados.

Argentina enfrenta a maior inflação em 30 anos​

Em junho, a inflação ao consumidor na Argentina saltou para 60,7% em maio na comparação com igual mês de 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Indec).

O resultado representa o maior valor em 30 anos, e uma aceleração em relação ao avanço anual de 58% registrado em abril. Na comparação mensal, o indicador teve alta de 5,1% em maio – neste caso, uma desaceleração após o aumento de 6% em abril.

Com isso, o mercado de alugueis está entre os mais impactados pela escalada dos preços no país.

Para tentar conter a escalada dos preços, governo argentino aumenta os juros​

O Banco Central da Argentina elevou sua taxa básica de juros, em 16 de junho, a maior alta em três anos, na esteira do amplo aumento de juros pelo Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.

O BC aumentou a taxa de referência Leliq em 300 pontos-base, para 52%, o aumento mais acentuado desde 2019, citando a crescente percepção de risco financeiro, a disparada dos preços globais e a necessidade de estimular a economia com o fortemente atingido peso local.

País enfrenta problemas com abastecimento​

No último mês, os sindicatos de transporte realizaram um protesto com bloqueios de estradas em diferentes partes da Argentina contra a escassez de diesel e preços excessivos de combustível.

A ação aconteceu em um momento em que o país está no auge da safra de grãos, sendo um dos maiores exportadores mundiais de milho e soja.

Em meio ao prolongado déficit energético que afeta a balança argentina, o Ministério da Energia aumentou a proporção obrigatória de biodiesel utilizado na mistura com combustíveis fósseis para atender à maior demanda local por diesel, principalmente do setor agroexportador.

Segundo o governo, a procura interna de diesel registrou aumentos superiores a 14% durante os primeiros quatro meses do ano, ante igual período de 2021.








'Rezem pela Argentina', dizem ministros de Fernández após renúncia do titular da Economia

Após 24 horas de agonia, economista próxima a Cristina Kirchner foi confirmada como sucessora de Martin Guzmán


Usando uma expressão do Papa Francisco, muito próximo do presidente Alberto Fernández, um ministro do governo argentino desabafou no domingo ao ser perguntado sobre a crise política que assola a Casa Rosada: "Rezem pela Argentina".

O tom foi irônico, mas o pano de fundo é dramático. A renúncia do ministro da Economia, Martin Guzmán, no sábado, não foi uma surpresa para integrantes do Gabinete de Fernández, que agora esperam, sem saber exatamente como isso poderá acontecer — já que o diálogo é praticamente inexistente — uma recomposição do governo negociada entre o chefe de Estado e sua vice, Cristina Kirchner.


No fim da noite de domingo, depois de um telefonema entre Fernández e sua vice — possível graças à mediação de Estela de Carlotto, presidente das Avós da Praça de Maio — finalmente foi confirmado por meios de comunicação locais o nome de quem assumirá o Ministério da Economia, a economista Silvina Batakis, muito próxima da vice-presidente.

Alguns já duvidam na Argentina que Fernández conseguirá completar seu mandato, que termina em dezembro de 2023. Na rede social Twitter, jornalistas de longa trajetória como Maria O´Donnell falam abertamente sobre os riscos que existem hoje no país: "É evidente que este não é o tipo de crise que se resolve com uma mudança de ministro, agora está em jogo a Presidência de Alberto Fernández".

Condicionado pelo poder interno de Cristina, o presidente nunca teve muita margem de manobra e no atual momento vive, opina a grande maioria dos analistas locais, seu pior momento. A saída de Guzmán foi uma derrota política, provocada pelas divergências entre o presidente e sua vice, que já tornou público seu boicote ao governo de quem ela escolheu para ser o candidato da aliança entre peronistas e kirchneristas nas presidenciais de 2019.

O ex-ministro da Economia vinha fazendo uma série de pedidos a Fernández e, segundo fontes, cansou de esperar um sinal verde do presidente para adotar medidas que Cristina não pretendia autorizar. Fala-se em reajuste de tarifas de serviços públicos, entre outras.

Depois da derrota nas legislativas de 2021, a vice-presidente, que, na época, culpou Fernández e, principalmente, a equipe econômica, está obcecada em recuperar sua imagem — pesquisas indicam 63% de rejeição — e evitar que o kirchnerismo perca o poder no ano que vem. Ainda acuada por vários processos judiciais, Cristina descolou-se de seu próprio governo em nome de sua sobrevivência política.

— Fernández pode insistir com sua tropa, ou buscar uma solução negociada [com Cristina]. Se ele quer ficar, o melhor caminho seria negociar — aponta Carlos Fara, diretor da Fara e Associados.

Segundo recente pesquisa da Universidade de San Andrés, 75% dos argentinos desaprovam a gestão de Fernández. Em junho, a aprovação subiu de 17% para 20%, mas continua sendo uma das mais baixas da região. A principal preocupação dos argentinos é a inflação (55%), que nos últimos 12 meses chegou a 60%, seguida pela insegurança (39%) e a corrupção (39%). A pobreza, que no ano passado atingia 37% dos argentinos e este ano, segundo estimativas, aumentou, está entre os cinco problemas mais graves que enfrenta o país, de acordo com a mesma pesquisa.

Em fotos: Senado legaliza aborto na Argentina​

Manifestantes pró escolha comemoram a aprovação da lei que legaliza o aborto pelo Senado argentinoAFP

Cristina Fernandez de Kirchner, vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, durante o debate sobre o projeto de lei que legaliza o aborto. A Argentina aprovou a interrupção voluntária da gravidez até a 14ª semanaREUTERS

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Carregando a bandeira da Argentina, manifestantes protestam do lado de fora do Congresso contra o projeto de lei que legaliza o aborto no país. O azul é a cor do movimento contrário ao abortoREUTERS

Em fotos: Senado legaliza aborto na Argentina

As tensões entre Fernández e Cristina se intensificaram após o revés eleitoral de 2021, e nos últimos meses praticamente paralisaram o governo. A presidente critica publicamente o chefe de Estado, que tenta contornar cada uma das pequenas crises, hoje transformadas numa avalanche que nem mesmo seus ministros mais próximos sabem como será contida. Semana passada, o dólar voltou a disparar, chegando a bater quase 240 pesos, numa corrida cambial que, segundo fontes, precipitou a saída de Guzmán.

O ex-ministro escreveu uma longa carta de renúncia, na qual deixou bem claro que quem for seu sucessor precisa ter apoio político para poder tomar decisões. No domingo, o presidente se reuniu com seu círculo mais íntimo de colaboradores na residência oficial de Olivos, para analisar os próximos passos a seguir. Cristina não participou do encontro. O principal aliado do presidente no momento é Sergio Massa, presidente da Câmara, e terceira pessoa mais importante do governo, que poderia, especula-se, assumir um cargo no Gabinete.

— Massa é o único que pode ser nexo entre Fernández e Cristina. É preciso um sinal de que existe consenso sobre um plano econômico e isso é o mais difícil quando temos, por exemplo, kirchneristas pedindo um salário básico universal, algo inviável — afirma Ignácio Labaqui, professor da Universidade Católica.
Para o analista, a renúncia de Guzmán gerou dúvidas sobre a sustentabilidade do governo.
— Os 15 meses que restam são muito tempo — enfatiza.

A vice é contra o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e pretende que o governo evite ajustes considerados fundamentais por especialistas para evitar um descontrole fiscal. O dilema de Fernández é, basicamente, delegar totalmente o poder ou governar isolado do kirchnerismo, que passaria a ser oposição.
O peronismo tem, tradicionalmente, o controle da maioria dos sindicatos e movimentos sociais que, em governos não peronistas, pressionam nas ruas. A grande dúvida é saber até quando setores que o peronismo não domina, como a classe média e produtores rurais, continuarão desmobilizados. Representantes do campo convocaram uma greve geral para o próximo dia 13. O silêncio das ruas favorece Fernández, mas isso, alertam especialistas, pode mudar a qualquer momento.
 

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Governo da Argentina já confiscou US$ 6,3 milhões de contas digitais, incluindo de corretoras de criptomoedas

Justiça da Argentina, a pedido da Receita Federal do país, está permitindo o confisco de contas digitais para pagar dívidas fiscais

Argentina


A Justiça da Argentina já conseguiu confiscar 800 milhões de pesos (US$ 6,3 milhões de dólares) de carteiras digitais para pagamento de dívidas fiscais no primeiro quadrimestre desse ano. Desde fevereiro foram 1.269 ordens de confisco sobre essas plataformas, feitas a pedido da Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP, na sigla em espanhol), a Receita Federal da Argentina. As informações são do portal iPro UP.

Uma regra chamada Disposição 194/2021 determinou que os juízes podem pedir confisco de contas digitais na Argentina. Porém não se definiu o que são “contas digitais”; assim, o entendimento é que isso abarca desde contas em fintechs, marketplaces e também em corretoras de criptomoedas.

Segundo a reportagem, a AFIP usa uma norma que obriga as empresas, assim como os bancos, a reportar para as autoridades informações sobre as contas dos clientes.

Apesar de não haver uma regra sobre qual ativo deve ser confiscado primeiro, a prática mostra que a AFIP em geral começa com os saldos em contas correntes tradicionais em bancos. Se a quantidade é insuficiente para paga a dívida, a entidade vai atrás de outras receitas.

As execuções fiscais ficaram suspenas por 19 meses no país, como medidas para combater as dificuldades econômicas impostas pela pandemia do Covid-19.

Cenário argentino para criptomoedas
Em reportagem no mês de junho, o Portal do Bitcoin mostrou como a Argentina tem sido um dos locais de maior efervescência para o universo das criptomoedas, com um uso rotineiro como meio de pagamento pela população em níveis maiores do que em outros países, onde os ativos ainda são vistos como reserva de valor ou investimento.

O governo local entendeu o fenômeno e começou a se movimentar antes que seja tarde demais. Quando o maior banco privado da Argentina anunciou que passou a oferecer compra e venda de cripto, o Banco Central logo interviu e proibiu.

Pouco tempo depois, o Senado da Argentina aprovou um Projeto de Lei que vai permitir ao governo a cobrança de impostos sobre criptomoedas mantidas pelos cidadãos argentinos no exterior e que não tenham sido informadas à AFIP. Os valores dos impostos servirão para a criação de um fundo nacional, cujo objetivo é quitar dívidas do Estado com o FMI, o Fundo Monetário Internacional.
 

Piga

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Governo da Argentina já confiscou US$ 6,3 milhões de contas digitais, incluindo de corretoras de criptomoedas

Justiça da Argentina, a pedido da Receita Federal do país, está permitindo o confisco de contas digitais para pagar dívidas fiscais

Argentina


A Justiça da Argentina já conseguiu confiscar 800 milhões de pesos (US$ 6,3 milhões de dólares) de carteiras digitais para pagamento de dívidas fiscais no primeiro quadrimestre desse ano. Desde fevereiro foram 1.269 ordens de confisco sobre essas plataformas, feitas a pedido da Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP, na sigla em espanhol), a Receita Federal da Argentina. As informações são do portal iPro UP.

Uma regra chamada Disposição 194/2021 determinou que os juízes podem pedir confisco de contas digitais na Argentina. Porém não se definiu o que são “contas digitais”; assim, o entendimento é que isso abarca desde contas em fintechs, marketplaces e também em corretoras de criptomoedas.

Segundo a reportagem, a AFIP usa uma norma que obriga as empresas, assim como os bancos, a reportar para as autoridades informações sobre as contas dos clientes.

Apesar de não haver uma regra sobre qual ativo deve ser confiscado primeiro, a prática mostra que a AFIP em geral começa com os saldos em contas correntes tradicionais em bancos. Se a quantidade é insuficiente para paga a dívida, a entidade vai atrás de outras receitas.

As execuções fiscais ficaram suspenas por 19 meses no país, como medidas para combater as dificuldades econômicas impostas pela pandemia do Covid-19.

Cenário argentino para criptomoedas
Em reportagem no mês de junho, o Portal do Bitcoin mostrou como a Argentina tem sido um dos locais de maior efervescência para o universo das criptomoedas, com um uso rotineiro como meio de pagamento pela população em níveis maiores do que em outros países, onde os ativos ainda são vistos como reserva de valor ou investimento.

O governo local entendeu o fenômeno e começou a se movimentar antes que seja tarde demais. Quando o maior banco privado da Argentina anunciou que passou a oferecer compra e venda de cripto, o Banco Central logo interviu e proibiu.

Pouco tempo depois, o Senado da Argentina aprovou um Projeto de Lei que vai permitir ao governo a cobrança de impostos sobre criptomoedas mantidas pelos cidadãos argentinos no exterior e que não tenham sido informadas à AFIP. Os valores dos impostos servirão para a criação de um fundo nacional, cujo objetivo é quitar dívidas do Estado com o FMI, o Fundo Monetário Internacional.
Pero no mucho, mi gosta mi Doritos, kkkk
 

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Aviões continuam a decolar do Brasil carregados de papel-moeda argentino

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aeroprints.com, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia

Desde que fez o primeiro embarque do ano no mês de fevereiro, a Casa da Moeda do Brasil já realizou uma série de envios de papel-moeda à Argentina, cumprindo contratos de fornecimento do “dinheiro” ao Governo do país vizinho, num momento em que sua inflação chega à casa dos 60% ao ano, o maior número anual das últimas três décadas.

Como mostram documentos vistos pelo AEROIN, para cumprir tal missão, a estatal brasileira utiliza-se da capacidade de carga de 25 toneladas de aeronaves Boeing 727 arrendadas para o serviço [este trecho foi editado a pedido da Casa da Moeda para remover o nome da empresa aérea que realiza os voos].

Por motivos de segurança, detalhes como datas e horários dos embarques não foram divulgados. O AEROIN confirmou que, desde fevereiro até agora, já houve cerca de uma dezena de voos ligando o Rio de Janeiro à capital argentina com tal finalidade.


Embora não haja informação disponível na mídia argentina ou brasileira, presume-se que a Argentina não esteja dando conta de emitir seus próprios “pesos”, sendo, portanto socorrida pelo Brasil nessa tarefa. Uma consulta aos sites do governo brasileiro revela que há contratos firmados entre os países para a emissão de papel-moeda.

ATUALIZAÇÃO: Foi acatado o pedido da Casa da Moeda, que solicitou a remoção do nome da empresa aérea que faz os voos.


:kkk
 
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AzraelR

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O pior é que terá quem acredite neste bigodinho.


Na verdade, eu não sei se choro ou se rio quando vejo um trem desses... difícil, viu

É bem complicado mesmo, pq por um lado eu quero é que se fodam (até pra mostrar novamente o quanto essa b*sta imunda de socialismo nunca vai funcionar, esfregar na cara deles), mas por outro, tenho medo que essa m**** toda respingue em nós.
Não vai faltar Argentino morrendo de fome vindo aqui pro Brasil. Foi a mesma coisa com os Venezuelanos invadindo Roraima. Já temos problemas suficientes e mal conseguimos cuidar da própria população.

Já dizia o meme:

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NÃOMEQUESTIONE

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Economia argentina cai com ministra de extrema-esquerda | VISÃO CNN​



Segunda vez que vejo a mídia usar esse termo em um só ano. :kpensa

Peso argentino no mercado paralelo despenca em dia de posse






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Subiu tanto passou passou o gráfico do Google ontem de madrugada, nem ele aguenta.
 
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Tatuira Mamicuda

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New_Wave

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A venezuelazição da Argentina está indo a velocidade impressionante.


Faltando papel higiênico e café na Argentina.

Quem votar no Lula vai querer o mesmo destino que a Argentina está tendo, nossa vizinha.
 

Lord Umbasa

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A venezuelazição da Argentina está indo a velocidade impressionante.


Faltando papel higiênico e café na Argentina.

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Lord Umbasa

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Candidato à presidência da Argentina se inspira em Lula

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Foto: Juan Mabromata/AFP

Ele se referiu aos novos números apresentados na semana passada pelo Observatório de Dívida Social da UCA (Universidade Católica). Os dados, considerados os mais confiáveis do tipo no país, mostraram que 35,4% dos argentinos vivem na pobreza, sendo que 7,7% são indigentes.

Fernández é um admirador do ex-presidente brasileiro e vive repetindo o bordão “Lula Livre” e já o visitou na prisão, em Curitiba.

Durante a gestão de Cristina Kirchner (2007-2015), atual candidata a vice na chapa de Fernández, já tinha sido criada a Atribuição Universal por Filho, baseada no Bolsa Família brasileiro.

Durante a atual gestão de Mauricio Macri o governo cortou parte importante do gasto social em planos assistencialistas para contemplar os compromissos com o FMI (Fundo Monetário Internacional).

O programa Argentina Sem Fome entrará em vigor, caso Fernández seja eleito, já no dia 11 de dezembro (a posse é no dia 10), e será a prioridade de seu governo, segundo afirmou o candidato nesta manhã.

O programa contará com a distribuição de um Cartão de Alimentação para a população de baixa renda, com o qual será possível comprar alimentos subsidiados pelo governo ou com descontos em redes de supermercados privadas.

Também haverá uma regulamentação dos preços dos alimentos que compõem a cesta básica e a ampliação do Preços Cuidados, que congela o preço de vários itens. Hoje, o programa existe, mas é difícil de encontrar os produtos —em geral ficam numa estante ao fundo dos grandes supermercados— e nem todos os estabelecimentos seguem as regras.

Para custear o programa, o candidato peronista disse que sua equipe já negocia com produtores e redes de supermercados. A ideia é criar um conselho que aporte recursos e com a participação de vários setores da sociedade, além do governo, como igrejas, universidades, câmaras empresariais e sindicatos.

Fernández disse que proporá ao Legislativo a chamada Lei das Prateleiras, que estabelecerá cotas de espaço nos supermercados, para estimular a competição, evitar monopólios de grandes marcas e fazer com que quem cobre menos seja premiado.

Cristina Kirchner criou um programa semelhante durante seu governo, que se estendia para várias áreas (incluindo transporte e eletricidade) e que era mantido com subsídios estatais. A situação econômica do país, porém, era outra, com crescimento econômico e boa entrada de dólares por conta do “boom” das commodities.

O país que Fernández herdará, se vencer a eleição, enfrenta uma recessão e tem perspectiva de encolhimento do PIB em 2020 de 1,5%. Portanto, a alternativa escolhida é a de pedir recursos para a iniciativa privada.

Fernández também escolherá celebridades para “apadrinhar” e propagandear o plano, como o popular apresentador de TV Marcelo Tinelli e o neurocientista autor de best-sellers argentino, Facundo Manes.

No último fim de semana, duas pesquisas mostraram que Fernández pode ganhar a eleição já no primeiro turno. As consultoras Opinaia e Federico González & Asociados divulgaram uma vitória de 48% contra 30% de Macri e de 50% contra 27,9%, respectivamente.

Na Argentina, para eleger-se em primeiro turno, o candidato precisa obter 45% dos votos ou 40% e uma distância de 10 pontos percentuais para o segundo colocado.

Só quotando o primeiro post do tópico ;)
 
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