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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

$delúbio$

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A Argentina até hoje vive na sombra do peronismo, e os argentinos dão poucas mostras de querer se livrar dele ou ao menos renegá-lo enfaticamente, no melhor estilo "Tribunal de Nuremberg".
O Macri tentou, mas se limitou a ser um isentão liberaleco que queria fazer as coisas com jeitinho, e acabou dando mais força para essa sombra maligna perdurar sobre o país inteiro. A falta de enfrentamento direto ao peronismo apenas reforça o apego dos pelegos a tudo que isso puxa a Argentina para baixo.
Pelego engloba desde o sindicalista rastaquera até doutores universitários, nomenklaura político-partidária e econômica e a inevitável mídia amestrada, enfim, os que mamam no pouco que resta de privilégios estatais bancados pela desgraça de todos.
No final China vai pegar o que sobrar na bacia das almas; já tem até uma base militar gigantesca com "status de embaixada" .
 
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NÃOMEQUESTIONE

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Sim os soças jumentos da Argentina repetiram o mesmo engodo pela enésima vez, congelamento de preços, resultado escassez e preço da carne muito acima da inflação, sim estamos falando da Argentina, reconhecidamente um dos maiores produtores mundiais. Eu consigo imaginar o Larápio seguindo exatamente o mesmo roteiro por aqui, sendo rotundamente aplaudido por gente com inteligência de uma ervilha.
 

constatine

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Cielo

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Sim os soças jumentos da Argentina repetiram o mesmo engodo pela enésima vez, congelamento de preços, resultado escassez e preço da carne muito acima da inflação, sim estamos falando da Argentina, reconhecidamente um dos maiores produtores mundiais. Eu consigo imaginar o Larápio seguindo exatamente o mesmo roteiro por aqui, sendo rotundamente aplaudido por gente com inteligência de uma ervilha.


Mas vc não tenha duvida, se o vagabundo for eleito vai ser o mesmo caminho, tá todo mundo fodido, o pior é que tem muito funça ai que ganha 20 mil por mes e quer proteger o seu gordo salario que acha que o lula vai proteger isso, mas não adianta nada vc ganhar 20 mil por mes, quando 1 kg de carne moida custa 10 mil, esses caras são como gafanhotos, tudo que eles tocam eles destroem.
 


NÃOMEQUESTIONE

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Mas vc não tenha duvida, se o vagabundo for eleito vai ser o mesmo caminho, tá todo mundo fodido, o pior é que tem muito funça ai que ganha 20 mil por mes e quer proteger o seu gordo salario que acha que o lula vai proteger isso, mas não adianta nada vc ganhar 20 mil por mes, quando 1 kg de carne moida custa 10 mil, esses caras são como gafanhotos, tudo que eles tocam eles destroem.

Espero que não sejamos tão idiotas quanto os argentinos.
 

constatine

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Crise do diesel: 26% dos caminhoneiros já esperam mais de 12 horas para abastecer na Argentina

Levantamento de federação de transportadoras aponta que regiões mais críticas são as de fronteira com outros países da América do Sul, como o Brasil



Um estudo da Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Cargas (Fadeeac) obtido pela CNN aponta que 26% dos caminhoneiros que usam diesel no país vizinho ao Brasil já chegam a esperar mais de 12 horas nos postos para conseguir abastecer. Outros 31% esperam entre 6 e 12 horas para sair com o tanque cheio.

A pesquisa começou a ser realizada no mês de abril e tem as informações de 43 câmaras de transporte que compõem a Federação, o que representa cerca de 4400 empresas argentinas. Mapas enviados pela federação à reportagem mostram que entre os dias 5 e 25 de maio a situação se agravou consideravelmente. Antes eram apenas duas regiões com alto impacto de desabastecimento. Hoje são oito regiões.

Estão na zona vermelha justamente as áreas que fazem fronteira com Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile, como Entre Rios, Santa Fé, Corrientes, Misiones, Formosa, Salta, Tucuman e Jujuy.

“Há várias semanas, centenas de caminhões da Bolívia vêm ao porto de Campana para buscar o combustível que o país importa. Se você pagar, há combustível disponível. Enquanto isso, na Argentina temos caminhões encalhados na beira da estrada, por falta de diesel”, afirmou Roberto Guarnieri, presidente de Fadeeac.

Reflexos no país​

Especialistas ouvidos pela CNN apontam que a situação do Brasil é diferente da Argentina, mais confortável e de risco menor. Mas fazem dois alertas para o que acontece no país vizinho. O primeiro é que isso precisa servir de exemplo para que o governo brasileiro não mantenha o preço desalinhado com o mercado para que não falte diesel aqui. E o segundo é o risco de que caminhoneiros da Argentina entrem em busca do produto no Brasil, especialmente nas cidades de Foz do Iguaçu (PR), Uruguaiana (RS) e São Borja (RS).

O consultor do setor, Adriano Pires, defende que o problema do país vizinho serve de aviso para o governo brasileiro. “Nos afeta porque não está faltando no Brasil, por isso podem vir caminhões da Argentina abastecer aqui. No Brasil você tem uma estrutura muito mais sólida na Argentina para evitar alguns tipos de desabastecimento. Não existe uma Petrobras na Argentina e além da Petrobras aqui você tem outros importadores que tem uma responsabilidade com o país. Eu não sou alarmista por faltar diesel, eu sou alarmista de que o governo tem que entender que o preço do diesel vai continuar crescendo”, afirmou.

“O preço do diesel vai subir por três aspectos: a continuidade da guerra da Ucrânia, a temporada de furacões nos EUA – que pode ser pior do que o ano passado e parar refinarias na Louisiana – e a alta tradicional no consumo para o segundo semestre por conta do agronegócio”, completa.

Presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustível (Abicom), Sérgio Araújo teme que a Petrobras possa não acompanhar o preço internacional, o que agravaria o problema. O levantamento diário da entidade aponta que o diesel está defasado em 8%. Ele não vê, no entanto, risco de desabastecimento no Brasil nas próximas semanas.

“Pelas informações recebidas do MME e da ANP, que recebem dados diários dos agentes que atuam na cadeia de suprimentos dos combustíveis, a situação do abastecimento está sob controle. Os estoques estão sendo monitorados diariamente. Até o momento, os problemas relatados são pontuais”, afirmou ele.

“Importante que seja mantido o monitoramento, pois existem fortes indicações que no segundo semestre haverá aumento da demanda e restrições nas ofertas, principalmente do óleo diesel”, completou Araújo.

Para o conselheiro da Petrobras, Marcelo Oliveira, a situação da Argentina serve de alerta ao Brasil. “Que isso sirva de exemplo. Em países onde os governos se metem no mercado há falta de produtos”, disse à CNN.

Crise do diesel no Brasil​

Representantes de distribuidoras brasileiras ouvidos pela CNN temem que a falta de combustível chegue da mesma forma no país, o que pode promover uma crise no transporte de cargas e passageiros.

Em carta enviada à Agência Nacional do Petróleo no dia 25 de maio, o presidente da Petrobras relata “elevado risco de desabastecimento de diesel no mercado brasileiro no segundo semestre de 2022”. O ofício foi uma decisão tomada na reunião do Conselho de Administração. Conselheiros presentes na reunião apontaram à CNN que o risco maior é realmente para setembro.

Em nota, a ANP informou que “vem atuando diligentemente para se antecipar a riscos de ao abastecimento nacional com óleo diesel que, neste momento, acontece com regularidade” e que “está dedicada a acompanhar a situação e a propor as medidas que se mostrarem necessárias para garantir a oferta do produto”.

Já o Ministério de Minas e Energia diz que “os estoques de óleo diesel S10 representam 38 dias de importação. Em outras palavras, se as importações desse combustível fossem cessadas hoje, os estoques, em conjunto com a produção nacional, seriam suficientes para suprir o país por 38 dias”.
 

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Crise do diesel: 26% dos caminhoneiros já esperam mais de 12 horas para abastecer na Argentina

Levantamento de federação de transportadoras aponta que regiões mais críticas são as de fronteira com outros países da América do Sul, como o Brasil



Um estudo da Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Cargas (Fadeeac) obtido pela CNN aponta que 26% dos caminhoneiros que usam diesel no país vizinho ao Brasil já chegam a esperar mais de 12 horas nos postos para conseguir abastecer. Outros 31% esperam entre 6 e 12 horas para sair com o tanque cheio.

A pesquisa começou a ser realizada no mês de abril e tem as informações de 43 câmaras de transporte que compõem a Federação, o que representa cerca de 4400 empresas argentinas. Mapas enviados pela federação à reportagem mostram que entre os dias 5 e 25 de maio a situação se agravou consideravelmente. Antes eram apenas duas regiões com alto impacto de desabastecimento. Hoje são oito regiões.

Estão na zona vermelha justamente as áreas que fazem fronteira com Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile, como Entre Rios, Santa Fé, Corrientes, Misiones, Formosa, Salta, Tucuman e Jujuy.

“Há várias semanas, centenas de caminhões da Bolívia vêm ao porto de Campana para buscar o combustível que o país importa. Se você pagar, há combustível disponível. Enquanto isso, na Argentina temos caminhões encalhados na beira da estrada, por falta de diesel”, afirmou Roberto Guarnieri, presidente de Fadeeac.

Reflexos no país​

Especialistas ouvidos pela CNN apontam que a situação do Brasil é diferente da Argentina, mais confortável e de risco menor. Mas fazem dois alertas para o que acontece no país vizinho. O primeiro é que isso precisa servir de exemplo para que o governo brasileiro não mantenha o preço desalinhado com o mercado para que não falte diesel aqui. E o segundo é o risco de que caminhoneiros da Argentina entrem em busca do produto no Brasil, especialmente nas cidades de Foz do Iguaçu (PR), Uruguaiana (RS) e São Borja (RS).

O consultor do setor, Adriano Pires, defende que o problema do país vizinho serve de aviso para o governo brasileiro. “Nos afeta porque não está faltando no Brasil, por isso podem vir caminhões da Argentina abastecer aqui. No Brasil você tem uma estrutura muito mais sólida na Argentina para evitar alguns tipos de desabastecimento. Não existe uma Petrobras na Argentina e além da Petrobras aqui você tem outros importadores que tem uma responsabilidade com o país. Eu não sou alarmista por faltar diesel, eu sou alarmista de que o governo tem que entender que o preço do diesel vai continuar crescendo”, afirmou.

“O preço do diesel vai subir por três aspectos: a continuidade da guerra da Ucrânia, a temporada de furacões nos EUA – que pode ser pior do que o ano passado e parar refinarias na Louisiana – e a alta tradicional no consumo para o segundo semestre por conta do agronegócio”, completa.

Presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustível (Abicom), Sérgio Araújo teme que a Petrobras possa não acompanhar o preço internacional, o que agravaria o problema. O levantamento diário da entidade aponta que o diesel está defasado em 8%. Ele não vê, no entanto, risco de desabastecimento no Brasil nas próximas semanas.

“Pelas informações recebidas do MME e da ANP, que recebem dados diários dos agentes que atuam na cadeia de suprimentos dos combustíveis, a situação do abastecimento está sob controle. Os estoques estão sendo monitorados diariamente. Até o momento, os problemas relatados são pontuais”, afirmou ele.

“Importante que seja mantido o monitoramento, pois existem fortes indicações que no segundo semestre haverá aumento da demanda e restrições nas ofertas, principalmente do óleo diesel”, completou Araújo.

Para o conselheiro da Petrobras, Marcelo Oliveira, a situação da Argentina serve de alerta ao Brasil. “Que isso sirva de exemplo. Em países onde os governos se metem no mercado há falta de produtos”, disse à CNN.

Crise do diesel no Brasil​

Representantes de distribuidoras brasileiras ouvidos pela CNN temem que a falta de combustível chegue da mesma forma no país, o que pode promover uma crise no transporte de cargas e passageiros.

Em carta enviada à Agência Nacional do Petróleo no dia 25 de maio, o presidente da Petrobras relata “elevado risco de desabastecimento de diesel no mercado brasileiro no segundo semestre de 2022”. O ofício foi uma decisão tomada na reunião do Conselho de Administração. Conselheiros presentes na reunião apontaram à CNN que o risco maior é realmente para setembro.

Em nota, a ANP informou que “vem atuando diligentemente para se antecipar a riscos de ao abastecimento nacional com óleo diesel que, neste momento, acontece com regularidade” e que “está dedicada a acompanhar a situação e a propor as medidas que se mostrarem necessárias para garantir a oferta do produto”.

Já o Ministério de Minas e Energia diz que “os estoques de óleo diesel S10 representam 38 dias de importação. Em outras palavras, se as importações desse combustível fossem cessadas hoje, os estoques, em conjunto com a produção nacional, seriam suficientes para suprir o país por 38 dias”.


Mais socialismo os idiotas argentinos disseram...
 

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https://www.swissinfo.ch/spa/marcha-en-argentina-por-más-trabajo-y-mejores-salarios-frente-a-una-inflación-desbordada/47590108

Marcha en Argentina por más trabajo y mejores salarios frente a una inflación desbordada​

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(AFP)
Miles de manifestantes de izquierda y de los movimientos sociales confluyeron este jueves en el centro de Buenos Aires desde diversos puntos del país para reclamar al gobierno acciones urgentes ante la galopante inflación que roza 60% anual en Argentina.
"La situación está complicada, la plata no alcanza. Estamos tratando de abrir un comedor. Hay mucha gente cartoneando (recolectando cartón de la basura para vender) que antes hacía changas (trabajos ocasionales) como yo", dijo a la AFP Cristian Alegre, de 36 años, quien se ofrece para pintura, electricidad y albañilería: "Lo que salga, pero sale poco", se lamenta.
Las columnas de la Unidad Piquetera, identificadas con las banderas rojas de los partidos de la izquierda y pancartas de organizaciones sociales como Movimiento Teresa Rodríguez y Barrios de Pie lanzaron consignas contra el gobierno peronista de centro-izquierda del presidente Alberto Fernández.
De viaje por Europa, Fernández dijo este jueves que Argentina "está creciendo mucho" pero admitió que a su gobierno le "está costando corregir la distribución del ingreso y eso se debe a la inflación", a la que calificó como "muy dañina y debemos pararla rápidamente", en declaraciones en la Embajada en París.
El índice de precios al consumidor se ubicó en 6% mensual en abril, lo que arrojó una inflación anualizada de 58% y de 23,1% en el primer cuatrimestre.
Caravanas de manifestantes iniciaron la marcha el martes último desde Jujuy (noroeste), Misiones (nordeste), San Juan (oeste) y Tierra del Fuego (sur), con actos y asambleas a su paso.
"La vivienda es un drama, pagamos alquiler, cada día es más duro. No pude sostener la universidad. Los jóvenes no tenemos futuro. Los trabajadores tenemos que salir a la calle", lanzó Lucía Barrios, una cajera de estación de servicio.
El desempleo es de 7% y la pobreza 37,3%.

- "Deuda con el pueblo" -

Los manifestantes también se expresaron contra la disciplina fiscal exigida por un acuerdo con el Fondo Monetario Internacional (FMI), que refinanció un convenio previo por unos 44.000 millones de dólares suscrito durante el gobierno del expresidente Mauricio Macri (2015-19).
"La prioridad no somos nosotros, es pagar la deuda al Fondo. Nosotros estamos así, pensando en pelearla día por día. ¿Te parece que alcanza para vivir?", preguntó a la AFP Martha Lita, de 62 años.
Esta mujer que viajó desde la periferia sur de Buenos Aires para "reclamar y trabajar" trajo consigo anillos de harina y azúcar que cocinó para vender entre los manifestantes. Hay días buenos, cuenta, en los que logra juntar hasta mil pesos (ocho dólares) pero "hoy no vendí nada todavía", se lamentó.


Esquerda protestando contra o governo Fernandez na Argentina, imagina o filhote de cruz credo que vai sair daí? Baixar impostos, reduzir o peso do estado, fazer reformas, nadica de nada, a tendência agora é acelerar o processo de venezuelização do país :ktrigger

 
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Baralho

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Isso é a ''inflação oficial'' lá, sabendo que o ''Ibge'' argentino é bastante aparelhado faz tempo.
E mesmo nos países desenvolvidos, a inflação percentualmente (numerador presente/denominador passado), em nações como Eua e Uk , subiu mais do que no ultradireitista, ''fascista'' e ''desgovernado'' Brasil.
 

100 FISTS

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Mais socialismo os idiotas argentinos disseram...
Ta otimo.


Agora tem 2 vitrines do socialismo ao vivo pra todo mundo ver , principalmente os "anti-horarios" ( hehehe). Argentina e Venezuela.

So mais um pouquinho, e vao falar que "Fernandez é de direita, não é o socialismo de verdade" ( igual falam agora da venezuela ) .

Pensamento de canhoto é previsivel, e nunca assumem a própria burrice , bastante significativa por sinal.
 

constatine

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Argentina: fazendas leiteiras não podem mais cobrir seus custos

A lucratividade da fazenda leiteira média caiu em território negativo em abril, encerrando uma série de 13 meses em que as fazendas conseguiram pelo menos exceder seus custos de produção.

Os produtores de lácteos entraram no vermelho após o preço médio cobrado em abril, de US$ 43,68 (US$ 0,385), não ter sido suficiente para cobrir o custo de produção, estimado em US$ 44,71 (US$ 0,395) , segundo cálculos do Observatório da Cadeia do Leite Argentino (OCLA). ).

Como mostra o quadro a seguir, estavam muito longe de atingir uma rentabilidade de 5% , que é um valor mínimo para tornar o negócio sustentável. Para atingir esse limite, eles deveriam ter recebido US$ 51,31 (US$ 0,453) .

Imagem 1. Rentabilidade das fazendas leiteiras
rentabilidade tambo argentina

Fonte: Relatório OCLA

Ou seja, para cada litro que produzem, as fazendas leiteiras perdem em média US$ 1, e para alcançar um retorno de 5% teriam que ganhar quase US$ 8 a mais. “A taxa média de retorno caiu em abril de 2022 a uma taxa de -0,5% , quando a referida taxa foi de 0,4% no mês anterior e 0,9% no mesmo mês do ano anterior”, disse a OCLA.

Aumento de custos
O principal problema das fazendas leiteiras é o forte aumento dos custos : em janeiro eles dispararam 10% em relação a março , até agora este ano subiram 31,3%, e em relação ao ano passado aumentaram 62,1%.

"Essas variações indicam claramente que os custos de produção aceleraram no primeiro trimestre do ano e principalmente no último mês devido ao aumento dos preços de concentrados, fertilizantes, agroquímicos e combustíveis, entre outros", resumiu a OCLA.

Imagem 2. Índice de preços e variações

100360


O problema é que o aumento dos custos supera em vários pontos o preço cobrado pelas explorações leiteiras, segundo dados da Direcção Nacional do Leite.

As informações são do Infocampo, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint. Você consegue acessar o relatório completo da OCLA aqui.


"c***lho deve ser muito bom ter um presidente."
Espero que ele congele mais preços de produtos, aumente ainda mais o salario minimo e distribua lubrificante. :ksafado
 

geist

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Puxa, mais aumento no preço do leite e derivados no horizonte???
 

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Argentina: a cidade onde cada vez mais gente busca comida no lixo

A Argentina, que já foi um dos países mais ricos da América Latina, não consegue há 25 anos fazer com que o percentual de pessoas que vivem em situação de pobreza no país fique abaixo dos 20%.

Na cidade argentina de Concordia, mais da metade da população vive na miséria.
A pandemia agravou essa situação, que não começou agora.
A Argentina, que já foi um dos países mais ricos da América Latina, não consegue há 25 anos fazer com que o percentual de pessoas que vivem em situação de pobreza no país fique abaixo dos 20%.
“A quarentena foi muito ruim para nós. Porque não dava para trabalhar, as ruas ficavam fechadas, não podíamos mais sair. Minha mulher estava grávida, era sair ou sair para procurar algo”, diz Julio, que é catador de resíduos em Concordia.
Ele trabalha no Campo del Abasto, um aterro onde todo o lixo produzido na cidade do nordeste argentino vai parar. É nesse local que muitas famílias da região acabam se instalando.
“Há cada vez mais bairros, mais assentamentos. E o que chama a atenção é que são pessoas jovens, que formaram suas famílias, moram onde podem e como podem”, explica Pedro Sena, diretor da organização beneficente Cáritas Concordia.
Neste vídeo, a repórter Agustina Latourette, da BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, mostra os impactos da pandemia em uma das regiões mais vulneráveis da Argentina.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/...ada-vez-mais-gente-busca-comida-no-lixo.ghtml


Escusado dizer que olhar pra Argentina seria o mesmo que olhar para um hipotético Brasil com Haddad e com Lula né? :kclassic
 

constatine

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Bitcoin é usado por argentinos para fugir da inflação

07/06/2022
A inflação na Argentina atinge atualmente seu maior patamar dos últimos 30 anos. Segundo informou o Instituto Nacional de Estatística de Censos (Indec), o índice de preços ao consumidor registrou de abril de 2021 ao mesmo período deste ano um aumento de 58%. Com a alta recorde do índice no país, cerca de 37,3% da população está no nível abaixo da linha da pobreza.

Com a desvalorização da moeda, o Peso argentino, a população tem se interessado cada vez mais pelas criptomoedas. É o que mostra um relatório intitulado "Inteligência de Mercado das Américas", divulgado pela Reuters nesta segunda-feira (30). De acordo com a agência de notícias britânica, o Bitcoin tem atraído os argentinos que buscam escapar da inflação. O levantamento aponta crescimento de 12% no interesse dos hermanos pelo ativo digital, o dobro do nível do México e do Peru.

Um estudo realizado em 2021 pela Triple A, Aliança Anticomunista Argentina, mostrou que cerca de 3% da população do país utiliza criptomoedas no dia a dia. Esse número indica um total de mais de 1,3 milhão de pessoas. Segundo o relatório, a moeda digital DAI, uma stablecoin (moeda estável cujo valor é pareado ao dólar) foi a preferida na hora de transformar pesos argentinos em dólares americanos.

1654893303172.pngInflação na Argentina tem levado ao empobrecimento da população. Bitcoin atua como reserva de valor, ante a forte desvalorização da moeda do país (Imagem: Reprodução/Envato-Puhimec)

Interessado no crescimento das moedas digitais, o Galicia, maior banco do país, anunciou no último dia 2 de maio que seus clientes poderiam negociar criptomoedas. Contudo, poucos dias depois, em 6 de maio, o Banco Central argentino (BCRA) obrigou o Galicia a interromper as operações envolvendo criptos, alegando que era necessário "mitigar os riscos associados com as operações envolvendo ativos digitais".

O BCRA também proibiu que instituições financeiras do país oferecessem essa modalidade de investimento aos seus clientes. No entanto, a busca por opções rentáveis para compensar a desvalorização do Peso argentino segue em alta. Ainda é cedo para dizer o governo vai ceder ao movimento do mercado, mas a tendência de procura pelo Bitcoin e outras alternativas indica que as criptomoedas devem seguir aquecidas entre nossos vizinhos.




Preço dispara e províncias já racionam diesel na Argentina

Problemas de distribuição afetam 19 das 24 províncias do país, segundo a Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Carga (Fadeeac)
07/06/2022
A escassez de diesel é generalizada na Argentina e o combustível está racionado na maior parte do país. Os preços dispararam e problemas de distribuição afetam 19 das 24 províncias do país, segundo a Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Carga (Fadeeac).

O estudo da entidade mostra também que os preços dispararam e, em alguns lugares, o litro chega a custar 250 pesos — o equivalente a R$ 9,70, levando em conta a cotação do dólar blue (paralelo) e R$ 5,60 pelo dólar oficial.

Na maior parte do país, 26,9% dos caminheiros têm se submetido a esperas superiores a 12 horas para abastecer.


“O quadro está ficando mais complicado a cada dia”, alertou Roberto Guarnieri, presidente da federação. “A produção agrícola e industrial, que já sofre com atrasos, será ainda mais afetada se a situação atual não for revertida”, completou.

Segundo um mapa elaborado pela Fedeeac, 14 províncias estão em vermelho, ou seja, há pouquíssimo ou nenhum combustível nos postos. Estão nessa situação as Província de Buenos Aires — incluindo o distrito federal —, Entre Ríos, Corrientes, Misiones, Santa Fé, Córdoba, Santiago del Estero, Tucumán, Salta, Jujuy, Formosa, San Juan e Mendoza. Estes pontos registram as esperas mais longas.
As Províncias de San Luis, La Rioja, Catamarca e Chaco estão em laranja — indicando que há pouco combustível e venda racionada, limitada a 20 litros por veículo.

Em La Pampa, a indicação é amarela, com o limite de abastecimento a a venda máxima é de 100 litros por veículo. Apenas as províncias do sul aparecem em verde.

Os locais mais afetados são províncias que abrangem os destinos de demanda no norte do país.

“A demanda por esse combustível continuará aumentando, pois a escassez de gás implicará em diesel adicional para atender às necessidades da indústria e do campo”, diz o comunicado da Fedeeac.






Governo argentino quer "capturar" parte da "renda inesperada" obtida pelas grandes empresas com a guerra na Ucrânia

Enquanto o presidente Alberto Fernández afirma que lucro extraordinário deve ser usado para gerar igualdade e justiça social, os empresários advertem sobre as consequências nos investimentos e veem na iniciativa uma forma de o governo cumprir a meta com o FMI sem fazer um ajuste fiscal.

07/06/2022
Enquanto o presidente Alberto Fernández afirma que lucro extraordinário deve ser usado para gerar igualdade e justiça social, os empresários advertem sobre as consequências nos investimentos e veem na iniciativa uma forma de o governo cumprir a meta com o FMI sem fazer um ajuste fiscal.

O governo argentino anunciou o envio ao Congresso de um projeto-lei que cria o chamado "imposto sobre a renda inesperada" sobre as grandes empresas beneficiadas pelo aumento dos preços internacionais devido à guerra na Ucrânia, uma iniciativa rejeitada pelos principais empresários do país.

"Esta guerra nos submete a duas realidades: que milhões de seres humanos entrem em risco enquanto poucos ganham muitíssimo com os efeitos dessa guerra. Essa é a imoralidade que não podemos permitir. Estamos aqui para equilibrar aquilo que foi desequilibrado", disse na noite desta segunda-feira (6) o presidente Alberto Fernández, acompanhado pelo ministro da Economia, Martín Guzmán, na Casa Rosada.

O projeto-lei procura implementar uma alíquota de 15% sobre o lucro extraordinário das companhias. Essa nova alíquota soma-se ao vigente imposto de renda do ano em exercício de 2022.

As empresas atingidas serão aquelas que tiverem um lucro líquido superior a um bilhão de pesos argentinos (US$ 8,2 milhões). No ano passado, 3,2% das empresas do país superaram esse montante.

As rendas dessas companhias serão taxadas se forem atingidas por uma das duas condições: margem de lucro contábil em 2022 superior a 10% ou aumento da margem de lucro em 2022 em relação a 2021 de, pelo menos, 20%.

"O destino do que for arrecadado será um fundo a ser proporcionalmente distribuído à União e às províncias para a implementação de políticas públicas, visando maior equidade social", argumentou o ministro Martín Guzmán.

Lucro compartilhado​

Pela lógica do governo, a alta dos preços internacionais, devido à invasão russa na Ucrânia, gera uma "renda inesperada" para as empresas que exportam commodities sem que tenham aumentado investimentos para produzir mais.

"A única forma de sustentar um crescimento que signifique progresso é se esse crescimento for partilhado entre todos", apontou Guzmán.

"Estamos trazendo igualdade e construindo justiça social", concluiu o presidente Alberto Fernández, dando como exemplo medidas semelhantes adotadas no Reino Unido e na Itália. Nesses países, no entanto, o novo imposto recai apenas sobre as empresas petrolíferas.

Semanas atrás, o ministro Martín Guzmán foi criticado quando indicou que o governo preparava um novo imposto para "capturar parte da renda extraordinária". Desta vez, o ministro evitou o verbo "capturar". Usou "administrar a renda inesperada" enquanto fazia um gesto de captura ao fechar as duas mãos como garras.

Empresários advertem​

A Argentina é uma das maiores exportadoras de produtos agrícolas, incluindo os produtos mais afetados na Rússia e na Ucrânia como milho, girassol e trigo. No entanto, além do imposto de renda, os produtores já pagam um imposto extra sobre a exportação agropecuária de até 35%. Apenas seis países no mundo aplicam imposto sobre as exportações.

"A criação de novos impostos como esse anunciado de 'renda inesperada' vai contra o estímulo aos investimentos e ao emprego. Na Argentina, estão em vigência 165 impostos e a carga tributária sobre o setor formal é muito elevada, superando amplamente a média dos países da região", criticou a Associação Empresarial Argentina (AEA) através de uma nota.

A União Industrial Argentina (UIA) também emitiu uma nota para expressar a sua "preocupação com os efeitos de uma alíquota adicional sobre o setor produtivo e advertiu que o aumento da pressão tributária terá impacto negativo na atividade econômica e no emprego".

Desde que assumiu o cargo, o presidente Alberto Fernández subiu ou criou 20 impostos, enquanto os países da região diminuíram a carga tributária para compensar as perdas com a pandemia e para incentivar a retomada do crescimento.

A consultora econômica Sarandí calcula que o novo imposto argentino arrecade o equivalente a 0,41% do Produto Interno Bruto e ajude o governo a reduzir o atual déficit fiscal primário de 3% a 2,5% do PIB, conforme a meta estabelecida no acordo financeiro com o FMI.

O novo imposto precisará passar pelo Congresso, onde o governo ainda não conta com todos os votos necessários.

"Pedimos e valorizaremos profundamente o acompanhamento do Congresso nestas circunstâncias tão difíceis para todo o mundo, para evitar injustiças e para que a Argentina avance numa trilha de progresso", pediu o ministro da Economia, Martín Guzmán.

Nos primeiros quatro meses do ano, a Argentina acumula uma inflação de 23,1% e o relevamento do mercado emitido pelo Banco Central projeta uma taxa de 72,6% no ano. Desde março, a inflação mensal tem superado os 6%.

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Presidente da Argentina fará doação para encerrar ação sobre festa na pandemia

Justiça aceita que Alberto Fernández e a esposa transfiram R$ 121 mil a centro de desenvolvimento de vacinas

A Justiça da Argentina encerrou nesta segunda-feira (23) um processo contra o presidente do país, Alberto Fernández, ao aceitar uma doação como forma de compensar potenciais danos causados pelo descumprimento de protocolos sanitários durante a pandemia de Covid-19.

Num momento em que argentinos enfrentavam uma quarentena rígida, Fernández recebeu na residência oficial ao menos 13 pessoas para comemorar, em 2020, o aniversário da primeira-dama, Fabíola Yañez.

Foto vazada à imprensa registrou todos sorrindo, sem máscara e descumprindo orientações de distanciamento social.


Alberto Fernández (à esq.), presidente da Argentina, participa de festa nos meses iniciais da pandemia, quando esse tipo de evento estava proibido no país

Alberto Fernández (à esq.), presidente da Argentina, participa de festa nos meses iniciais da pandemia, quando esse tipo de evento estava proibido no país - @gonziver no Twitter

Como parte do acordo com a Justiça anunciado nesta segunda, Fernández e a esposa deverão doar 3 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 121 mil) ao Instituto Malbrán, centro de pesquisas e elaboração de vacinas e soros. A proposta foi feita pelo próprio presidente, que, segundo a imprensa local, tomará um empréstimo bancário para fazer a transferência.

"Não há controvérsia alguma entre as partes quanto à qualificação jurídica do fato, ao funcionamento da instituição invocada, à extensão do dano e à proporcionalidade da oferta", escreveu o juiz ao aprovar o acordo. A promotoria estimou que o valor "cobriria o preço de um respirador" de terapia intensiva e quatro dias de internação de um paciente com Covid.

"Os cidadãos têm o direito de propor uma compensação econômica para extinguir a ação, e eu fiz isso. Usei um direito que tenho como cidadão, não uma prerrogativa como presidente", disse Fernández ao defender sua proposta, criticada pela oposição.

Como parte do acordo com a Justiça anunciado nesta segunda, Fernández e a esposa deverão doar 3 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 121 mil) ao Instituto Malbrán, centro de pesquisas e elaboração de vacinas e soros. A proposta foi feita pelo próprio presidente, que, segundo a imprensa local, tomará um empréstimo bancário para fazer a transferência.

"Não há controvérsia alguma entre as partes quanto à qualificação jurídica do fato, ao funcionamento da instituição invocada, à extensão do dano e à proporcionalidade da oferta", escreveu o juiz ao aprovar o acordo. A promotoria estimou que o valor "cobriria o preço de um respirador" de terapia intensiva e quatro dias de internação de um paciente com Covid.

"Os cidadãos têm o direito de propor uma compensação econômica para extinguir a ação, e eu fiz isso. Usei um direito que tenho como cidadão, não uma prerrogativa como presidente", disse Fernández ao defender sua proposta, criticada pela oposição.

O caso veio à tona em agosto do ano passado e ficou conhecido como Olivos-gate, por ter acontecido na residência oficial de Olivos. Em um primeiro momento, o presidente chegou a sugerir que a foto era uma manipulação ou o registro de um encontro realizado em data anterior à pandemia.


Depois, outra imagem divulgada comprovou que os convidados estavam comemorando os 39 anos de Yañez, com bolo, jantar e garçons, sem deixar dúvidas de que a reunião foi na residência oficial e na data indicada. Fernández, então, recuou e pediu desculpas.

Ainda em agosto, o político foi indiciado e acusado de ter violado decreto assinado por ele mesmo. Em sua defesa, alegou que, como não houve contaminações no encontro, não houve delito. "Não foi infringida nenhuma medida sanitária, afinal não houve propagação do vírus Sars-Cov-2."

Naquela fase da quarentena, os habitantes da Grande Buenos Aires não podiam se reunir na casa de outras pessoas, e só trabalhadores essenciais podiam circular. O comércio e as escolas estavam fechados e, para ir a mais de 500 metros de casa ou usar transporte público, era necessário mostrar um certificado.


Mais um left hipócrita politico sendo cretino. No vídeo abaixo vemos outro!
 
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constatine

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Argentinos carregam maços de dinheiro com desvalorização do peso em meio à inflação alta

Maior cédula em circulação vale menos de US$ 5

24.mai.2022
As notas de peso argentino, desvalorizadas por anos de inflação galopante, agora de quase 60%, estão começando a causar uma pressão literal nas carteiras da população, com a maior cédula em circulação valendo menos de US$ 5 (R$ 23) nos mercados de câmbio comumente usados.

Isso significa que as pessoas precisam carregar enormes maços de dinheiro, um problema de segurança e dor de cabeça logística para poupadores, empresas e bancos.

A situação isola a Argentina na América Latina, exceto, talvez, pela Venezuela. As maiores notas no México e no Peru valem cerca de US$ 50 (R$ 239), enquanto no Brasil são o equivalente a cerca de US$ 40 (R$ 191). No Chile e na Colômbia chegam a cerca de US$ 25 (R$ 119) e, no Paraguai, a US$ 15 (R$ 71).

Homem paga sorvete com um saco de dinheiro enorme

Argentinos carregam maços de dinheiro com desvalorização do peso em meio à inflação alta - Catarina Pignato
Na Argentina, a nota de mil pesos vale, tecnicamente, US$ 8,40 (R$ 40) usando a taxa de câmbio oficial, mas, com controles de capital rígidos limitando as compras em moeda estrangeira, a maioria das pessoas usa mercados paralelos onde a mesma quantia rende US$ 4,80.

Há dez anos, mil pesos valiam US$ 200 (R$ 959). Até cerca de duas décadas atrás, a mesma quantia lhe daria mil dólares.

"Tenho que carregar aquele maço enorme de notas na carteira, porque não cabe nos bolsos, e tenho medo de ser assaltada", disse Laura, 40, advogada na capital Buenos Aires.

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Cliente paga em dinheiro em mercado de Buenos Aires - Cristina Sillie - 23.mai.2022/Reuters


O baixo valor da maior cédula disponível significa que muitas empresas da economia dependente de dinheiro físico ficam com enormes pilhas de notas ao final do dia. Não é incomum que as pessoas cheguem para pagar despesas maiores com grandes blocos de dinheiro vivo.


"A denominação das notas está muito dissociada da média de transações da economia", disse Camilo Tiscornia, diretor da C&T Asesores Económicos, acrescentando que isso gera ineficiências no mercado. "Você tem que fazer pagamentos ridículos com um enorme número de notas.

"A nota de mil pesos não dá mais para nada. O aluguel (mensal) da minha casa é de pouco mais de 50 mil pesos."





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Como é bom ter um presidente.
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constatine

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Inflação de maio na Argentina chega a 60,7% em 12 meses


60% é a inflação oficial, a real é muito, mas muito maior mesmo.
O Peso argentino já não vale mais nada, quando os argentinos recebem o salário do mês dizem correr para fazer compra e o que sobra eles compram dólar, euro ou real no mercado "indireto".
A crise é global mas, a administração do governo deve ser analisada e comparada, igualmente religiosamente fazem aqui a cada minuto de cada dia.













A população do Brasil vai dar um acrescida bem rápido. :kduvida
 
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Inflação de maio na Argentina chega a 60,7% em 12 meses


60% é a inflação oficial, a real é muito, mas muito maior mesmo.
O Peso argentino já não vale mais nada, quando os argentinos recebem o salário do mês dizem correr para fazer compra e o que sobra eles compram dólar, euro ou real no mercado "indireto".
A crise é global mas, a administração do governo deve ser analisada e comparada, igualmente religiosamente fazem aqui a cada minuto de cada dia.













A população do Brasil vai dar um acrescida bem rápido. :kduvida

Conseguir corrigir toda a destruição que o liberalismo causou vai levar décadas. Infelizmente o que a direita causou lá é pouco perto do que foi feito aqui.

Nas minhas estimativas, depois que a direita sair do poder no Brasil, vai levar algo entre 60 e 70 anos para o Brasil voltar ao patamar pré-golpe de 2016.
 

terroso

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Conseguir corrigir toda a destruição que o liberalismo causou vai levar décadas. Infelizmente o que a direita causou lá é pouco perto do que foi feito aqui.

Nas minhas estimativas, depois que a direita sair do poder no Brasil, vai levar algo entre 60 e 70 anos para o Brasil voltar ao patamar pré-golpe de 2016.

Eu sei que tu é personagem mas estou curioso em que iria responder, o que o "liberalismo" fez que causou tudo isso?
 

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Eu sei que tu é personagem mas estou curioso em que iria responder, o que o "liberalismo" fez que causou tudo isso?
Absurdos contra a espécie humana como o teto de gastos e a reforma trabalhista.

Felizmente no programa de governo do Pai Lula essas aberrações já estão marcadas pro extermínio. É torcer pro brasileiro votar certo dessa vez!
 

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Absurdos contra a espécie humana como o teto de gastos e a reforma trabalhista.

Felizmente no programa de governo do Pai Lula essas aberrações já estão marcadas pro extermínio. É torcer pro brasileiro votar certo dessa vez!

Eu estava falando da Argentina...
 

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Eu estava falando da Argentina...
Uai amigo, o mesmo de sempre onde essa ideologia nefesta toca: o foco no bolso dos multimilionários e dane-se o pobre! Diversas mudanças estruturais como o que foi feito aqui no Brasil depois da saída golpista de Mãe Dilma. Você lembra que no auge da inflação dos seus 40% o Macri descongeleu as tarifas da energia? Antes, na época gloriosa da grande Cristina a conta de energia chegava a ser irrelevante, depois do banho de liberalismo focando só nos lucros, a energia chegava a ser parcelada, pois ninguém da classe trabalhadora dava conta de pagar!

Mas assim como as políticas nefastas aplicadas no Brasil são inúmeras, na Argentina não foi diferente. Basta dar uma googleadinha com algo do tipo "políticas econômicas do Macri" que seus olhos vão sangrar vendo tanta maldade!

Abraço
 

terroso

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Uai amigo, o mesmo de sempre onde essa ideologia nefesta toca: o foco no bolso dos multimilionários e dane-se o pobre! Diversas mudanças estruturais como o que foi feito aqui no Brasil depois da saída golpista de Mãe Dilma. Você lembra que no auge da inflação dos seus 40% o Macri descongeleu as tarifas da energia? Antes, na época gloriosa da grande Cristina a conta de energia chegava a ser irrelevante, depois do banho de liberalismo focando só nos lucros, a energia chegava a ser parcelada, pois ninguém da classe trabalhadora dava conta de pagar!

Mas assim como as políticas nefastas aplicadas no Brasil são inúmeras, na Argentina não foi diferente. Basta dar uma googleadinha com algo do tipo "políticas econômicas do Macri" que seus olhos vão sangrar vendo tanta maldade!

Abraço

Se o problema é a conta da luz é só o Albertinho congelar o preço que resolve tudo, não é?
 

NÃOMEQUESTIONE

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https://valor.globo.com/mundo/notic...al-de-caminhoneiros-por-falta-de-diesel.ghtml

Argentina tem paralisação nacional de caminhoneiros contra falta de diesel​


Taí o resultado das políticas de congelamento de preço, escassez do produto e por consequência aumento generalizado da miséria, e a gente ainda tem de aguentar os "jênios" econômicos ornejando tais bobagens como se fossem solução para alguma coisa :klolz



Apesar de ser a enésima tentativa dessa vez vai dar certo amiguinhos :viraolho
 
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