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Ei mãe, 500 pontos!
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Em coletiva de imprensa na quarta-feira, o brasileiro já havia lembrado a morte da vereadora. “Marighella foi morto em 1969. Um homem negro, revolucionário, de esquerda. Foi assassinado pelo Estado dentro de um carro há 50 anos. E 50 anos depois de Marighella, uma vereadora no Rio de Janeiro, também negra, de esquerda e defensora dos direitos humanos, foi assassinada dentro de um carro provavelmente também por agentes do Estado”, afirmou. Questionado sobre a má nota no IMDb, Wagner Moura pede a internautas que não negativem o filme. O IMDb, também conhecida como Internet Movie Database, é uma base de dados online de informação sobre música, cinema, filmes, etc.
Questionado se o filme é declaração ao novo governo brasileiro, o diretor disse não se tratar de uma resposta ao presidente Jair Bolsonaro, que em diversas ocasiões já saiu em defesa da ditadura militar e manifestou abertamente apoio à tortura.
“Esse filme é provavelmente um dos primeiros produtos culturais da arte brasileira que está em contraste com o grupo que está no poder no Brasil”, acrescentou.
Inspirado na biografia Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo (Companhia das Letras), escrita pelo jornalista Mário Magalhães, o filme conta com o músico e ator Seu Jorge no papel principal. O elenco tem ainda outros nomes de peso como Adriana Esteves, Bruno Gagliasso, que interpreta o policial que perseguiu Marighella, e Humberto Carrão.
“Esse filme é forte, é visceral, é potente, mas é movido por amor. Isso ninguém pode esquecer”, afirmou Gagliasso na coletiva.
A narrativa do filme começa logo após o golpe militar de 1964 e mostra os últimos cinco anos da vida do guerrilheiro. Apesar de ter sido selecionado para a mostra principal do festival, Marighella não concorre ao Urso de Ouro.
https://hojenoticias.com.br/wagner-...-nao-negativarem-filme-marighella-no-imdb/XKS
Não é pra negativar. viu pessoal ?
Questionado se o filme é declaração ao novo governo brasileiro, o diretor disse não se tratar de uma resposta ao presidente Jair Bolsonaro, que em diversas ocasiões já saiu em defesa da ditadura militar e manifestou abertamente apoio à tortura.
“Esse filme é provavelmente um dos primeiros produtos culturais da arte brasileira que está em contraste com o grupo que está no poder no Brasil”, acrescentou.
Inspirado na biografia Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo (Companhia das Letras), escrita pelo jornalista Mário Magalhães, o filme conta com o músico e ator Seu Jorge no papel principal. O elenco tem ainda outros nomes de peso como Adriana Esteves, Bruno Gagliasso, que interpreta o policial que perseguiu Marighella, e Humberto Carrão.
“Esse filme é forte, é visceral, é potente, mas é movido por amor. Isso ninguém pode esquecer”, afirmou Gagliasso na coletiva.
A narrativa do filme começa logo após o golpe militar de 1964 e mostra os últimos cinco anos da vida do guerrilheiro. Apesar de ter sido selecionado para a mostra principal do festival, Marighella não concorre ao Urso de Ouro.
https://hojenoticias.com.br/wagner-...-nao-negativarem-filme-marighella-no-imdb/XKS
Não é pra negativar. viu pessoal ?