Sim, e não entrou em detalhes, só falou que existem e olhe lá.
Sempre a mesma coisa, vem o assunto em determinado tópico, você solta umas frase vagas pra galera, alega seu conhecimento, diz que é perigoso e no final... não esclarece, nem explica, nem especifica porra nenhuma, nem trás qualquer implicação ou história prática.
Vou te dar um pouco de entendimento então, mas muito básico.
Primeiramente fique claro que não possuo conhecimento algum, o que existe é a compreensão das coisas e isso não pode ser possuído ou colocado em alguém...
Quando alguém entende alguma coisa do que eu falo, vai perceber que não é conhecimento e sim reflexo daquilo que já traz em si como compreensão do todo, código de linguagem de todas as coisas.
Há diversos post's meus explicando os planos da criação suas interações entre si no que cabe em relação a Egrégora.
Tudo o discutido aqui é sobre a temática dos Egrégoras, que pode ou não ter relações com seres.
Primeiro sobre invocar e evocar.
Onde “ocar” entenda por (
choca,
colocam,
desloque,
enfoques,
fofoque,
provoquem)
Onde “inv/evo” vem de “ev, vi” que tem raiz no latim e trazem em sí o “ver”.
Ver pode ter referência a imagem ou a lembrança no processo mental.
No dicionário você verá a palavra invocar ser relacionada a suplicar, enquanto evocar a lembrar, ou seja, aquilo que se lembra é aquilo que já existe e aquilo que se imagina é aquilo que se cria.
Seres de invocação são geralmente
kamahupas.
Kâma-rûpa (Sánscrito).- Metafisicamente, na filosofia esotérica, é uma forma subjetiva criada em virtude de nossos desejos em pensamentos, se relacionam a nossa construção mental de compreensão da matéria através dos cinco sentidos se vivificando em nossas sensações, existe em todos os seres cientes, ou seja, todos os seres vivos podem criar.
Essa forma sobrevive a morte, depois desta morte, que envolve a morte dos três princípios menores do homem; melhor explicando, nos planos dos sentidos da consciência nos quais atuam por turno os instintos e ou razão, onde, a saber, morrer é não criar mais emoções com sua vitalidade física-, logo, os egrégoras não tendo mais utilidade se não a sublimação, pela razão, permanecem em BUMI
Bhûmi do (Sânscrito).- Terra, Chamada também de
Prithivî.;
Seres de evocação são geralmente
Kâma-deva.
Kâma-deva (Sânscrito).- Seguindo ideias populares é o Deus de Amor como é Eros de Hesíodo, degradado ao nível de Cupido por lei exotérica e mais degradado ainda no sentido popular para paixões, todavia representa o amor universal.
Kâma é o primeiro desejo universal consciente do bem e do amor em geral, é para tudo que vive e sente, trata sempre de proteção e benevolência i,e é existe como tômica do saber, portanto não é uma criação; o primeiro sentimento de compaixão e piedade que emanou da consciência criadora do homem.
Depois falo de possessão, afinal ela a explicação da influência dessas coisas em nós e do que se entende por influência quando como fenomenologia do meio físico, na matéria.
Se quiseres saber é claro.