Dandinho
Bam-bam-bam
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acredito que o foco após essa reforma da previdência seja a reestruturação das carreiras do executivo. alguns chutam que seja reforma tributária, mas o discurso do pessoal da pasta da economia leva a crer que a atenção será dada à questão do funcionalismo.
alguns palpites, bem óbvios, tomando como base as ações já realizadas pelo novo governo e pelo que paulo uebel e wagner lenhart têm ventilado nas entrevistas recentes:
- novas rodadas de extinção de cargos -> naquela cerimônia de 100 dias de governo teve o decreto extinguindo alguns cargos, sendo vários deles do ministério da saúde que já fazia um tempo que não tinha concurso.
as próximas rodadas devem ter mais cargos desse tipo dos outros ministérios e os cargos que são muito genéricos do velho pgpe;
- definição de carreiras/cargos típicos de estado -> para continuar o enxugamento de cargos, fatalmente irão fazer um levantamento para definir quais são os cargos/carreiras que podem ser consideradas como típicas de estado, mesmo que eles tenham atividades mais administrativas.
definida essa questão, a reestruturação poderia ser melhor enxergada.
mas é justamente aqui onde se dará a confusão, porque o conceito de carreira típica de estado pode ser algo muito subjetivo;
- diminuição do número de carreiras -> esse já era um desejo de esteves colnago na gestão passada, mas ele sabia que isso não tinha como passar.
e o governo novo só vai conseguir isso caso consiga definir bem as carreiras típicas de estado.
no geral, a tendência é que as terceirizações aumentem num ritmo mais acelerado na administração pública federal, especialmente no executivo.
mas mesmo com a diminuição de concursos, podem prestar atenção que todo ano, mesmo nessa entressafra, tem pelo menos um concurso muito bom, seja federal, estadual ou municipal.
quem tá na pegada forte é quem aproveita esses concursos.
quem tá com boa perspectiva é a galera que estuda pra área de segurança, que tá tendo bastante.
nas demais áreas, um bom direcionamento é ver quais são as carreiras que já são consideradas típicas de estados, verificar o panorama de vacâncias, quanto tempo faz que não tem seleção e se o perfil se encaixa para tais cargos.
por exemplo, o cargo de técnico federal de finanças e controle da cgu não tem concurso desde 2008 e tem uma penca de vacâncias.
pode ser uma boa pedida futuramente.
alguns palpites, bem óbvios, tomando como base as ações já realizadas pelo novo governo e pelo que paulo uebel e wagner lenhart têm ventilado nas entrevistas recentes:
- novas rodadas de extinção de cargos -> naquela cerimônia de 100 dias de governo teve o decreto extinguindo alguns cargos, sendo vários deles do ministério da saúde que já fazia um tempo que não tinha concurso.
as próximas rodadas devem ter mais cargos desse tipo dos outros ministérios e os cargos que são muito genéricos do velho pgpe;
- definição de carreiras/cargos típicos de estado -> para continuar o enxugamento de cargos, fatalmente irão fazer um levantamento para definir quais são os cargos/carreiras que podem ser consideradas como típicas de estado, mesmo que eles tenham atividades mais administrativas.
definida essa questão, a reestruturação poderia ser melhor enxergada.
mas é justamente aqui onde se dará a confusão, porque o conceito de carreira típica de estado pode ser algo muito subjetivo;
- diminuição do número de carreiras -> esse já era um desejo de esteves colnago na gestão passada, mas ele sabia que isso não tinha como passar.
e o governo novo só vai conseguir isso caso consiga definir bem as carreiras típicas de estado.
no geral, a tendência é que as terceirizações aumentem num ritmo mais acelerado na administração pública federal, especialmente no executivo.
mas mesmo com a diminuição de concursos, podem prestar atenção que todo ano, mesmo nessa entressafra, tem pelo menos um concurso muito bom, seja federal, estadual ou municipal.
quem tá na pegada forte é quem aproveita esses concursos.
quem tá com boa perspectiva é a galera que estuda pra área de segurança, que tá tendo bastante.
nas demais áreas, um bom direcionamento é ver quais são as carreiras que já são consideradas típicas de estados, verificar o panorama de vacâncias, quanto tempo faz que não tem seleção e se o perfil se encaixa para tais cargos.
por exemplo, o cargo de técnico federal de finanças e controle da cgu não tem concurso desde 2008 e tem uma penca de vacâncias.
pode ser uma boa pedida futuramente.