johnhartigan
Bam-bam-bam
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É, essa noite pensei um pouco mais, não dá pra aceitar mesmo, não é possível que no Brasil inteiro ele ache que o filho é a melhor pessoa pra embaixada nos EUA.
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Também acho que esta ocorrendo uma evolução. E vou além: o Bolsonaro pode ser populista mas seus eleitores não possuem aquela postura de seita religiosa.Nesse ponto, dá pra tirar algo positivo.
O brasileiro evoluiu como fiscalizador daqueles que ele elege.
Tirando o confisco da poupança do Collor (que mexia com o dinheiro de todos, então havia um componente adicional), não se via um espancamento 4x100 desse jeito. E olha que já foi feito muito absurdo nesse Brasil.
Espero muito que os próximos Presidentes tenham esse tipo de fiscalização dos seus atos.
Vejo os maiorescucks do Bolsonaromilitantes bolsonaristas na internet criticando a ideia, é porque o negócio foi feio, mesmo.
O canal oficial do governo fez uma matéria sobre o assunto.
Legal é os argumentos dele, pra justificar essa decisão.
Como eu disse antes em outro tópico, liguei o f**a-se, por mim que ele indique a menininha em cargo publico também.
Pague o aluguel.Nova era.
https://oglobo.globo.com/mundo/trum...xador-no-brasil-em-troca-com-eduardo-23802257É real esse negócio do filho do Trump?
Inicialmente me parece uma má idéia também. Muita gente votou no Bolsokid pra largar o cargo assim.
@ptsousa procede esse benefício todo?É engraçado ver esquerdistas, ciretes e liberalecos fazendo um alarde sobre isso num nível como se fosse comparável a algum esquema de corrupção do PT, ou ao Lula facilitando a empresa do filho em tráfico de influência (vi alguns fazendo esse tipo de analogia).
Os ratos não perdem uma oportunidade de sair do esgoto e aprontar das suas.
O próprio Trump está querendo indicar o filho para cá também. Sim os EUA querem fazer isso.
Portanto seria uma troca de indicação e estreitamento de laços aos moldes medievais, e com a maior potência do globo.
Coisa que o Brasil nunca teve oportunidade de fazer.
Apoio totalmente a medida.
Olha o outro já querendo causar a discórdia. Típico e esperado.@ptsousa procede esse benefício todo?
@ptsousa procede esse benefício todo?
O próprio Trump está querendo indicar o filho para cá também. Sim os EUA querem fazer isso.
Portanto seria uma troca de indicação e estreitamento de laços aos moldes medievais, e com a maior potência do globo.
Coisa que o Brasil nunca teve oportunidade de fazer.
Causar discórdia? Tá louco? Só to querendo me informar melhor através de alguém que trabalha na área.Olha o outro já querendo causar a discórdia. Típico e esperado.
Eu coloquei um ponto de vista diferente do senso comum, e pelo qual acho benéfico, sem malabarismos argumentativos. Em nenhum momento destratei algum diplomata ou menosprezei a importância dos mesmos.
Aham. Se "informar" sim.Causar discórdia? Tá louco? Só to querendo me informar melhor através de alguém que trabalha na área.
Ficou ofendidinho pq?
Esse é o meu principal ponto. Porque ao que parece essa versão dos fatos não está sendo considerada pela esquerda e outros críticos, que estão usando de senso comum para criticar a medida (aí a comparar com filho do Lula, etc). Apenas com o intuito de ver o circo pegando fogo.Trocar indicações políticas para Embaixadas nesse nível com certeza é um estreitamento de laços acima do normal. E a comparação do Cafetão com os casamentos entre famílias que ocorriam antigamente é no ponto. Esse seria um estreitamento nesse nível.
Aí eu deixo para cada um pensar se a contrapartida, especialmente moral, compensa.
E nem falo dos esquerdistas não, falo da população média BR, a grande base de apoio do Bolsonaro.
"De gente como vc"Aham. Se "informar" sim.
O objetivo de gente como você é ver o circo pegar fogo. Não estão nem aí na busca pela verdade.
Esse é o meu principal ponto. Porque ao que parece essa versão dos fatos não está sendo considerada pela esquerda e outros críticos, que está usando de senso comum para criticar a medida (aí a comparar com filho do Lula, etc). Apenas com o intuito de ver o circo pegando fogo.
Não renego a questão moral envolvida e quem reclama da mesma de forma honesta (como é o seu caso). Porém admito que, para mim, não é o fator principal a ser considerado. Pois é algo que fica em segundo plano dado que tenho simpatia pela monarquia.
Pistolou é porque a carapuça serviu."De gente como vc"
Ui como eu sou vilão e ele o bom moço.
Me conhece, seu neurótico?
É cada uma viu, por isso que não dá pra participar ativamente da paata política. Só tem doente.
@ptsousa@Cafetão Chinês e @Falken , para dar um exemplo real do meu ponto, vamos ao aumento cavalar no estreitamento de relações que já tivemos neste governo, que foi com Israel
O que o Brasil deu em troca, basicamente, foi tornar o seu posicionamento internacional pró-Israel ao cargo que Israel contribui com intercâmbio de tecnologias e informações essenciais, que o Brasil possui pouco ou não possui.
Votar pró-Israel nos órgãos internacionais, reconhecer Jerusalém como Capital, transferir Embaixada.. O povo médio BR não dá uma foda pra isso. Só a esquerda que chia e esses não importam para essa métrica.
Logo, há 0 de contrapartida com quem importa e só há ganhos! Win-Win!
Nesse caso da Embaixada, há um baque moral muito grande. Se colocassem o Olavo de Carvalho de Embaixador, o BR médio não daria uma foda também. Mas filho (parente num geral) é complicado. A rejeição é grande à ideia, da parte de quem importa.
A única forma que eu vejo de um movimento desses dar certo (no sentido da rejeição do povo) é se no dia seguinte à designação, uma avalanche de investimentos viesse e empregos brotassem. Mas tipo, a curtíssimo prazo mesmo, nem curto prazo.
Demora um pouco e o sentimento de "Bolsonaro arrumou teta no exterior pro filho" enraiza e se torna uma mancha moral. Aí esquece mobilizar o povo pra manifestar e talz. Congresso vai deitar e rolar sem pressão alguma porque uma parcela vai desacreditar no eixo moral que ajudou a eleger o Bolsonaro.
Valeu.@Cafetão Chinês e @Falken , para dar um exemplo real do meu ponto, vamos ao aumento cavalar no estreitamento de relações que já tivemos neste governo, que foi com Israel
O que o Brasil deu em troca, basicamente, foi tornar o seu posicionamento internacional pró-Israel ao cargo que Israel contribui com intercâmbio de tecnologias e informações essenciais, que o Brasil possui pouco ou não possui.
Votar pró-Israel nos órgãos internacionais, reconhecer Jerusalém como Capital, transferir Embaixada.. O povo médio BR não dá uma foda pra isso. Só a esquerda que chia e esses não importam para essa métrica.
Logo, há 0 de contrapartida com quem importa e só há ganhos! Win-Win!
Nesse caso da Embaixada, há um baque moral muito grande. Se colocassem o Olavo de Carvalho de Embaixador, o BR médio não daria uma foda também. Mas filho (parente num geral) é complicado. A rejeição é grande à ideia, da parte de quem importa.
A única forma que eu vejo de um movimento desses dar certo (no sentido da rejeição do povo) é se no dia seguinte à designação, uma avalanche de investimentos viesse e empregos brotassem. Mas tipo, a curtíssimo prazo mesmo, nem curto prazo.
Demora um pouco e o sentimento de "Bolsonaro arrumou teta no exterior pro filho" enraiza e se torna uma mancha moral. Aí esquece mobilizar o povo pra manifestar e talz. Congresso vai deitar e rolar sem pressão alguma porque uma parcela vai desacreditar no eixo moral que ajudou a eleger o Bolsonaro.
Valeu.
Mas que diferença faz na prática o grau de parentesco dos dois, caso se concretize essa troca? Não entendi muito bem ainda esse ponto.
Sim, isso eu sei. Eu quis dizer no que tange o lado profissional da coisa, pq o fato dos dois serem filhos é tão benéfico assim? Se fossem dois embaixadores indicados por ambos porém sem o grau de parentesco não daria no mesmo, politicamente falando, já que os ideais continuariam linhados? Não sei se to falando bobagem, não entendo nada desse lado diplomático. A comparação coma idade média é ao pé da letra mesmo?Faz diferença para a percepção moral do brasileiro
Nomear o melhor amigo não traz um sentimento de "apadrinhar a família" do que nomear um parente. E há um bônus no caso do Bolsonaro, que se elegeu com uma pauta moral em termos de Administração Pública e Governança.
@ptsousa
O quão comum é na história recente esse tipo de troca de indicações entre países, e quais os resultados? (no que tange a estreitamento de laços)? Tem informações a respeito?
Sim, isso eu sei. Eu quis dizer no que tange o lado profissional da coisa, pq o fato dos dois serem filhos é tão benéfico assim? Se fossem dois embaixadores indicados por ambos porém sem o grau de parentesco não daria no mesmo, politicamente falando, já que os ideais continuariam linhados? Não sei se to falando bobagem, não entendo nada desse lado diplomático. A comparação coma idade média é ao pé da letra mesmo?
Ela tem 7 anos. Quer que eu chame de que? Menininho? Meninx? Mulher? Senhora?E esse tom pejorativo a uma piá que nem da vida politica participa? To percebendo o teu f**a-se.
Muito bem colocado. Esse episódio do Franklin foi bem demonstrado na série da HBO John Addams.É bem difícil de responder pois o processo para designação de Embaixadores é sigiloso no mundo contemporâneo, na esmagadora maioria dos casos.
Você primeiro submete o nome, por vias diplomáticas em caráter Ultrassecreto, para o país receptor, que concederá ou não o Agrément (aceite). Aí sim, com o OK do Estado receptor que rola a sabatina no seu país.
Então, tirando os países árabes entre si (que são basicamente membros da família Real), não dá muito pra saber o que foi troca de indicações.
Uma coisa que grandes potências muitas vezes fazem é indicar nomes de absurdo prestígio no país receptor mesmo que não sejam diplomatas per si (de carreira diplomática). O nome da pessoa é o peso nas negociações.
Um exemplo muito conhecido é o Benjamin Franklin que foi Embaixador dos EUA na França na época da Revolução. Franklin era altamente respeitado na França e, por conta dele, os EUA conseguiram a ajuda militar francesa e o posterior Tratado de Paris.
Naquela circunstância, era a única pessoa que poderia conseguir tal feito.
Um equivalente brasileiro seria como se Santos Dumont fosse Embaixador em Paris, por exemplo.
Ela tem 7 anos. Quer que eu chame de que? Menininho? Meninx? Mulher? Senhora?
Ela é uma menininha mesmo. O que tem de pejorativo nisso?
Ah veio. Vai caçar tua turma.Esse nível aí é com vc e teus amigos... Que tal filha de 7 anos? Teve sim tom pejorativo, e vc sabe disso. Não vem com sua isenção a la Randolfe Rodrigues não...
Ah veio. Vai caçar tua turma.
Esse nível aí é com vc e teus amigos... Que tal filha de 7 anos? Teve sim tom pejorativo, e vc sabe disso. Não vem com sua isenção a la Randolfe Rodrigues não, garotinho. Sentiu o tom pejorativo?
É bem difícil de responder pois o processo para designação de Embaixadores é sigiloso no mundo contemporâneo, na esmagadora maioria dos casos.
Você primeiro submete o nome, por vias diplomáticas em caráter Ultrassecreto, para o país receptor, que concederá ou não o Agrément (aceite). Aí sim, com o OK do Estado receptor que rola a sabatina no seu país.
Então, tirando os países árabes entre si (que são basicamente membros da família Real), não dá muito pra saber o que foi troca de indicações.
Uma coisa que grandes potências muitas vezes fazem é indicar nomes de absurdo prestígio no país receptor mesmo que não sejam diplomatas per si (de carreira diplomática). O nome da pessoa é o peso nas negociações.
Um exemplo muito conhecido é o Benjamin Franklin que foi Embaixador dos EUA na França na época da Revolução. Franklin era altamente respeitado na França e, por conta dele, os EUA conseguiram a ajuda militar francesa e o posterior Tratado de Paris.
Naquela circunstância, era a única pessoa que poderia conseguir tal feito.
Um equivalente brasileiro seria como se Santos Dumont fosse Embaixador em Paris, por exemplo.
Sim, essa contrapartida é importante. E eu só apoio a medida caso se concretize com o Trump Jr vindo para cá.Minha resposta continua sendo a mesma:
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Muito bom o comentário. Uma possuvel nomeação do Eduardo Bolsonaro somente se sustenta com a do Trump Jr. Isso demonstra comprometimento e grau de importância da Administração Trump para com o Governo Bolsonaro.
É um absurdo sem tamanho.
Eu tive uma namorada que estava estudando para o CACD. Estudava quase 12h por dia. Toneladas e toneladas de livros para passar num dos concursos mais difíceis que tem de entrar. Ao passar, você tem que ainda ficar 2 anos estudando antes de assumir o posto.
Essa nomeação é irrisória, é uma afronta sem tamanho para todos os diplomatas sérios e competentes que estão lá no Itamaraty.
Esse governo é indefensável.