Percebe-se que você possui pouquíssima capacidade argumentativa. Você passa o tempo todo atacando os outros usuários com falácias, desonestidades, ofensas e rotulagens de todo o tipo.
O único que não tem capacidade argumentativa aqui é você. E pior, você se baseia em total senso comum. É muito nítido que você não tem nenhuma base teórica. E claramente não leu as obras de Mises. Não deve nem saber o que é a
Praxeologia.
Usar avatar do Mises para defender social-democracia, só pode ser trollagem, não é possível. Usa avatar do Mises, e reclama do link de um artigo do... Instituto Mises!
Aliás, perceba os users que estão curtindo seus comentários.
Só extremistas de esquerda do fórum. Aí já fica implícito como o seu pensamento é compactuado por eles.
Brasil é o país em que put* se apaixona, cafetão tem ciúme, e um cara com o avatar do Mises defende que o estado é necessário pra fazer rede de esgoto.
Então, em nenhum momento eu defendi a estatização de empresas que prestam serviços de saneamento, tampouco sugeri que Mises tenha feito isso. Você foi extremamente desonesto neste ponto.
Sim, sugeriu. Você além de cínico, não consegue manter uma linha coerente com o que você próprio chegou dizendo aqui. Você falou claramente sobre serviços de esgoto, como eu mesmo fiz questão de quotar.
Mises jamais defendeu que esse é um serviço que deve ser feito pelo estado. Aliás,
minarquistas em geral não defendem isso.
Qual a dificuldade você tem em entender essa parte?
Os minarquistas não estão tão longe dos anarcocapitalistas. Eles defendem que todos os serviços, exceto justiça,
sejam fornecidos pela iniciativa privada. Incluindo infraestrutura. Qualquer Minarquista sério riria da sua dúvida.
Mises fica o Ação Humana inteiro defendendo que o estado não deve prestar nenhum serviço exceto justiça, do qual não é capaz de faze-lo bem devido ao problema do Cálculo Econômico.
Sobre a questão do saneamento básico, já que foi criado um tópico sobre anarcocapitalismo, é mister que alguém toque este assunto. São muitas as evidências da inviabilidade da existência de uma sociedade anarcocapitalista, mas vamos no ater neste campo, no momento. Quando a questão do saneamento for resolvida, podemos partir para outros campos.
Esse não é uma questão defendida apenas por Anarcocapitalistas.
A única diferença do Anarcocapitalismo para o Minarquismo são os serviços de justiça e segurança. Você é tão mal-informado que não sabe esse básico.
Você não é objetivo, tem uma linha de pensamento orwelliano. Vou te ensinar um pouquinho de lógica: se você diz que o estado é necessário para serviços de saneamento. Então como é que você vem dizer que não está defendendo que esses serviços sejam estatais?
Você tem que ter um pingo de honestidade e dizer exatamente em que ponto quer chegar. Ora, se você diz que serviços de saneamento devem ser desestatizados, então não faz nenhum sentido lógico você perguntar como isso seria feito no Anarcocapitalismo.
Seria feito pela iniciativa privada. Tanto no
minarquismo miseniano, quanto no Anarcocapitalismo.
- Mostre um exemplo, em alguma civilização, na qual um ente privado tomou a iniciativa de prestar serviços de saneamento, visando o lucro.
Ad nauseam. Seu método de "debate" é ficar fazendo um monte de pergunta e apelando para falácia do Nirvana. Como se o estado fornecesse um excelente serviço de saneamento.
Por isso que não existia saneamento básico no mundo antes do Estado oferecer esses serviços, não é? O mesmo vale para redes elétricas, estradas, ferrovias e portos. Esses negócios não dão lucro porque não há demanda suficiente, não é?
Já ouviu falar em lei de Say e Praxeologia? É evidente que não.
É óbvio que isso não acontece facilmente hoje porque o estado arroga para si o monopólio desses serviços.
Há vários exemplos de infraestrutura iniciada pela iniciativa privada. Os EUA mesmo durante o
período minarquista construíram grande parte do pais assim. Ferrovias e redes elétricas foram construídas pela iniciativa privada.
- Como seria calculado um sistema de preços neste mercado.
Praxeologia. Qual a dificuldade afinal?
Peloamordedeus. Suas perguntas são idiotas e tratam é de Economia básica. Nem tem a ver com Anarcocapitalismo.
Eu pergunto com sinceridade: você leu sequer algum artigo de Mises a respeito de qualquer assunto?
- Ao se instalar uma rede de saneamento em um burgo anarcocapitalista, se um dos moradores se recusasse a aceitar a passagem do encanamento em sua propriedade, o que seria feito.
Contratos privados, pré-contratos, ou buscar alternativas por outras áreas. Assim como seria feito em qualquer minarquia.
- Se os rios também são privados, como seria resolvido o destino dos esgotos.
Qual a duvida aqui afinal? Empresas podem fornecer o serviço de limpeza. Contratos prévios.
- Como seria calculada uma compensação em caso de poluição.
Justiça privada num sistema de Common Law. Empresas de regulações privadas podem fazer o papel de certificar as empresas, e isso também vale para uma minarquia.
Poderia estabelecer outros questionamentos aqui mas, por hora, já basta.
Você não fez um questionamento sequer que implica apenas ao Anarcocapitalismo.
Você é tão ignorante que não percebe que Minarquistas também defendem que todos os serviços de infraestrutura sejam privados.
Como por exemplo Nozick em Anarquia, Estado e Utopia.
E o próprio Mises em Ação Humana.
Não é viável a existência de uma sociedade anarcocapitalista. Somente um Estado é capaz de manter o mínimo de ordem e de estabilidade.
Aqui é mero achismo seu. Dado que não argumentou nada que leve a concluir isso. O estado não tem incentivos para alocar racionalmente os recursos devido ao problema do Cálculo Econômico.
Sem Estado, o que sobram são feudos, onde uma pequena nobreza domina um grupo de pessoas. As estradas seriam terra de ninguém, com saques intermináveis. Pragas e doenças seriam capazes de varrer cidades inteiras.
Continua fantasiando algo que você não tem como determinar. O fato é que as sociedades mais livres e com a menor participação do estado, foram aquelas mais prósperas e ordenadas.
Países como
Lienchestein demonstram que quanto menor é a intervenção do estado na economia, melhor é a sociedade. República Anarquista de Cospaia, Islândia e Irlanda Medieval e Pensilvânia Colonial são outros exemplos de sociedade sem estado e que não foram nenhum caos.
Não sou estadista ou esquerdista, como você desonestamente afirma, mas digo:
Estado >>>>>>>>>>>>>>>>>> Anarcocapitalismo.
Sim, você é esquerdista da linha social-democrata. Se ainda fosse um minarquista austríaco como Mises ou Hayek, eu certamente lhe respeitaria. Agora um sujeito que usa avatar do Mises e vem perguntar sobre bobagens estatistas que Mises não defendia, como serviços de infraestrutura fornecidos pelo estado,
é o cúmulo da idiotice.
Entenda de uma vez por todas.
Mises jamais defendeu quaisquer outra atuação do estado que não fosse a de justiça e segurança. Mises não defende redes de esgoto ou quaisquer serviços de infraestrutura estatais.
Só que você é tão cínico que ignora essa parte.
O argumento utilitarista não se sustenta em um debate sobre anarcocapitalismo. Só o que resta para vocês é o argumento moral, do tipo "imposto é roubo", "órgãos deveriam ser comercializados livremente", etc.
Não é o que a realidade nem a teoria nos mostra. A realidade funciona da seguinte maneira: o estado cobra 40% de impostos e não consegue fornecer rede de esgoto para metade da população. Uau, bastante eficiente não é mesmo?
O argumento utilitarista não se sustenta ao acreditar que o estado pode realizar o Cálculo Econômico melhor do que o mercado. Como você determina que pode?
Como é possível o estado alocar os recursos de maneira eficiente sem livre formação de preços? As leis econômicas são universais e independem do seu achismo e da sua vontade.
A palavra eficiente tem a ver com o que se entrega, dado um certo custo. E a eficiência é útil quando usada de forma comparativa:
Ser mais eficiente é entregar mais pelo mesmo custo, ou entregar a mesma coisa por um custo mais baixo.
O fato é que dado um país, os serviços prestados pelo Estado são, na absoluta maioria dos casos, menos eficientes que os serviços prestados de forma privada. Ou menos eficientes do que seriam os serviços prestados de forma privada num mercado livre.
E por quê? Porque:
a) O serviço público carece das características que elevem constantemente a eficiência: o olho do dono, a concorrência, a busca pelo lucro. Enfim: todos os dias o empreendedor acorda e pensa: como posso fazer mais com um custo menor?
b) Como o serviço público gere o dinheiro alheio, ele necessita de sistemas de controle maiores, que têm um custo.
c) Num sistema monopolizado pelo estado (ou fornecido pelo Estado a custo zero), não há livre formação de preços. Então os preços não refletem as preferências dos consumidores, o que impede o planejamento eficiente do serviço ofertado. Preços são informação. Se eu pago, estou dizendo: faça mais disso.
d) Se custo = zero, a demanda tende para o infinito. Isso gera a necessidade de um racionamento. Daí as filas de espera nos serviços públicos em todo o mundo.
e) Como o dinheiro é alheio, há mais incentivo a corrupção no serviço público.
A julgar pelo nome de usuário que você utiliza, você deve ter uma fantasia em sua mente: ser um homem rico e poderoso em feudo anarcocapitalista, explorando sexualmente mulheres asiáticas. Este é o real motivo para você defender tanto esta filosofia de vida.
Aqui você revela que não passa de um esquerdista com discurso de mais-valia e anti-mercado. Não falha: "empresário é malvadão e explora o trabalhador".
Agora eu pergunto para você. O que diz a Praxeologia?
E quanto ao problema do Cálculo Econômico e do conhecimento disperso na sociedade? Como você espera que políticos e burocratas possam alocar os recursos de maneira mais racional do que o mercado,
sem ter o sistema de preços para guiá-los? No chute?
Quais serviços você defende a estatização e acredita que o estado pode fazer melhor que o mercado? Infraestrutura já ficou claro (assim como o Cirgo Gomes). Saúde, educação também?