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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

edineilopes

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Bolsonaro: "Sai daqui, você já foi ouvida"

Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, foi cobrado por uma eleitora, indignada com seu desprezo pelos 38 mil mortos de Covid-19.

Ela disse:

“Não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias, que estão morrendo, chorando. E o senhor como chefe da Nação, eu votei no senhor, eu fiz campanha para você, acho que você até me conhece, eu sinto que você traiu nossa população”.

Jair Bolsonaro respondeu:

“Sai daqui, você já foi ouvida. Cobre seu governador.”

"eleitora"

Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk
"Eleitora" dele ou do marmita de bandido?
Votei nele pra isso.
Idem.
2 eleitores satisfeitos e uma ""eleitora"" chiando.
 
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edineilopes

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O mundo tá cada vez mais estúpido, pqp... na nova versão de Looney Tunes, que saiu agora na HBO Max, a Warner tirou as armas do Hortelino e do Eufrazino pra "evitar apologia a armas" Apagaram a essência de dois personagens quase centenários em nome do politicamente correto...
A melhor apologia às armas é o quebra-quebra que lacrador desarmamentista anda apoiando fingindo que é combate a racismo.
 

edineilopes

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Bom dia galera!Entendedores, entenderão:

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PC2

Lenda da internet
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É, estranhamente a PF tava parada e agora acordou...

Pois é...

 

edineilopes

Retrogamer
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Bolsonaro: "Sai daqui, você já foi ouvida"

Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, foi cobrado por uma eleitora, indignada com seu desprezo pelos 38 mil mortos de Covid-19.

Ela disse:

“Não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias, que estão morrendo, chorando. E o senhor como chefe da Nação, eu votei no senhor, eu fiz campanha para você, acho que você até me conhece, eu sinto que você traiu nossa população”.

Jair Bolsonaro respondeu:

“Sai daqui, você já foi ouvida. Cobre seu governador.”

Será?
 

joaodefenix

Habitué da casa
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Isto é de fato muito esquisito.
Se esperava esta faxina desde os primeiros dias de governo.

Fica a suspeita sobre a falte de trabalho de Moro, aparentemente ocupado demais com sua "biografia".
Quem era pra ser investigado era o Moro, e não Bolsonaro.
O Moro veio com história de que Bolsonaro queria mudar os caras da PF lá, mas é a função do presidente fazer isso então é normal o presidente querer mudar. Porém no Brasil o poste mija no cachorro, e quem deveria estar sendo investigado era o Moro, pois deveriam investigar o porquê o Moro não queria que trocasse os caras lá da PF, é muito estranho o Moro não querer que o presidente não mude. O Moro que era pra ta sendo investigado, não sei como que ninguém ainda não mandou investigar.
 

Crek-Crek

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"Eleitora" dele ou do marmita de bandido?
Idem.
2 eleitores satisfeitos e uma ""eleitora"" chiando.


Olha ae quem era a tal "ELEITORA" :





"A imprensa está noticiando q o Presidente destratou uma “apoiadora” q foi hoje na frente do Alvorada dizer q ele traiu a população. Ela queria culpá-lo pelas 38 mil mortes. Só não noticiaram q ela é assessora do vereador do MBL Fernando Holiday. Essa galera faz tudo p/ derreter. "



Olha ae a tal "eleitora": acessora do MBL ( Movimento Bumbum Livre ).

Lembram que vazou um video do Movimento Bumbum Livre pedindo ajuda dos seus seguidores para uma estrategia para derrubar o Bolso? Entao, seria a estratégia do MBL se infiltrar nos locais onde os apoiadores do Bolso se encontram? Ou vcs acham apenas "coincidencia"?

Outra pergunta: a acessora esta de férias? Nao tem servico mais importante para fazer? Qual a necessidade de viajar a Brasília? Os custos da viagem, hospedagem, foram pagas com o dinheiro público?

Duvido que mais alguem vai expor na midia a identidade da "eleitora".


Obs.: chapa @edineilopes foi mais ligeiro com a noticia. Enquanto eu postava a nota e digitava, ele se concentrou apenas na noticia. 1 X 0 pra ti safado ! :klol


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Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Bolsonaro 'expulsa' do Alvorada mulher que o questiona sobre mortes por covid-19

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro mandou uma mulher se retirar da frente do Palácio da Alvorada, na manhã desta quarta-feira, 10, após ela o questionar sobre as mais de 38 mil mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil. "Cobre do seu governador. Sai daqui", disse ele à mulher, que estava entre apoiadores do presidente. Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia e afirmou que "as mortes estão havendo no mundo todo, não apenas pela covid".

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro antes de cerimônia de hasteamento da Bandeira neste terça-feira. Foto: Adriano Machado/Reuters

"Nós temos hoje 38 mil mortos por causa do covid. E, assim, não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias que estão morrendo nesse momento, que estão chorando. O senhor, como chefe da Nação, eu votei no senhor, fiz campanha para o senhor, acho até que o senhor me conhece. E eu sinto que o senhor traiu a nossa população", disse a mulher, que levou um cartaz com o número de mortos e se identificou como Cris Bernart.

Em seguida, ela afirmou que a população está morrendo, mas Bolsonaro ficou em silêncio e se afastou dela, dando a palavra para outras pessoas. Apoiadores tentaram abafar a fala dela. Diante da insistência, o presidente disse para a mulher parar de falar ou, então, sair do local. "Se você quiser falar, sai daqui, já foi ouvido. Cobre do seu governador. Sai daqui", declarou o presidente mais uma vez. A mulher, no entanto, permaneceu no local, uma área cercada em que os apoiadores costumam aguardar a saída do presidente da residência oficial.

A conversa do presidente no Alvorada foi transmitida ao vivo pelo canal de YouTube "Cafézinho com Pimenta", do militar reformado Winston Lima, mas o vídeo foi retirado do ar pouco depois. Lima é um dos alvos do inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro também não transmitiu a interação com apoiadores em "live" no Facebook, como costuma fazer diariamente.

Após mandar a mulher do local, o presidente voltou a minimizar as mortes por coronavírus ao dizer que os óbitos acontecem no mundo todo, e não apenas pela covid-19. "Aquela figura falando abobrinha ali. Vem usar uma coisa séria, as mortes, para fazer demagogia aqui, todos nós respeitamos e temos compaixão pelo pessoal que perdeu um familiar, não importa a circunstância", disse.

"Mortes estão havendo no mundo todo, não é apenas a covid. Agora, querer culpar a mim... Tem muita gente morrendo de fome, depressão, suicídio, uma política feita apenas de um lado", disse Bolsonaro.

Esta não é a primeira vez que o presidente demonstra incômodo ao ser cobrado pelas mortes causadas pela doença no País. No fim de abril, ao ser questionado por um jornalista sobre o fato de o Brasil ter superado a China em número de vítimas, Bolsonaro respondeu com um "e daí?". Antes disso, já havia dito não ser "coveiro" para comentar os óbitos.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado os efeitos da pandemia e, por diversas vezes, chegou a tratá-la como "gripezinha". Ele também é crítico a medidas de isolamento social, considerada por organismos de saúde a maneira mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
 

kyubi64

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Bolsonaro 'expulsa' do Alvorada mulher que o questiona sobre mortes por covid-19

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro mandou uma mulher se retirar da frente do Palácio da Alvorada, na manhã desta quarta-feira, 10, após ela o questionar sobre as mais de 38 mil mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil. "Cobre do seu governador. Sai daqui", disse ele à mulher, que estava entre apoiadores do presidente. Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia e afirmou que "as mortes estão havendo no mundo todo, não apenas pela covid".

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro antes de cerimônia de hasteamento da Bandeira neste terça-feira. Foto: Adriano Machado/Reuters

"Nós temos hoje 38 mil mortos por causa do covid. E, assim, não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias que estão morrendo nesse momento, que estão chorando. O senhor, como chefe da Nação, eu votei no senhor, fiz campanha para o senhor, acho até que o senhor me conhece. E eu sinto que o senhor traiu a nossa população", disse a mulher, que levou um cartaz com o número de mortos e se identificou como Cris Bernart.

Em seguida, ela afirmou que a população está morrendo, mas Bolsonaro ficou em silêncio e se afastou dela, dando a palavra para outras pessoas. Apoiadores tentaram abafar a fala dela. Diante da insistência, o presidente disse para a mulher parar de falar ou, então, sair do local. "Se você quiser falar, sai daqui, já foi ouvido. Cobre do seu governador. Sai daqui", declarou o presidente mais uma vez. A mulher, no entanto, permaneceu no local, uma área cercada em que os apoiadores costumam aguardar a saída do presidente da residência oficial.

A conversa do presidente no Alvorada foi transmitida ao vivo pelo canal de YouTube "Cafézinho com Pimenta", do militar reformado Winston Lima, mas o vídeo foi retirado do ar pouco depois. Lima é um dos alvos do inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro também não transmitiu a interação com apoiadores em "live" no Facebook, como costuma fazer diariamente.

Após mandar a mulher do local, o presidente voltou a minimizar as mortes por coronavírus ao dizer que os óbitos acontecem no mundo todo, e não apenas pela covid-19. "Aquela figura falando abobrinha ali. Vem usar uma coisa séria, as mortes, para fazer demagogia aqui, todos nós respeitamos e temos compaixão pelo pessoal que perdeu um familiar, não importa a circunstância", disse.

"Mortes estão havendo no mundo todo, não é apenas a covid. Agora, querer culpar a mim... Tem muita gente morrendo de fome, depressão, suicídio, uma política feita apenas de um lado", disse Bolsonaro.

Esta não é a primeira vez que o presidente demonstra incômodo ao ser cobrado pelas mortes causadas pela doença no País. No fim de abril, ao ser questionado por um jornalista sobre o fato de o Brasil ter superado a China em número de vítimas, Bolsonaro respondeu com um "e daí?". Antes disso, já havia dito não ser "coveiro" para comentar os óbitos.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado os efeitos da pandemia e, por diversas vezes, chegou a tratá-la como "gripezinha". Ele também é crítico a medidas de isolamento social, considerada por organismos de saúde a maneira mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.

Os "reporteres" de plantão chegam a ficar com a calcinha molhada pra postar esse tipo de noticia, que não por acaso, já descobriram o tipo de "eleitora" que é:klol
 
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geist

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Câmara aprova projeto que suspende inscrição de nomes em cadastros negativos


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira ,9, o Projeto de Lei 675/20, que suspende por 90 dias a inclusão de novos inscritos em cadastros negativos como Serasa e SPC. A matéria será enviada à sanção presidencial.

Os deputados rejeitaram o substitutivo do Senado para o texto aprovado pela Câmara exatamente há dois meses, segundo o parecer do relator, deputado Julian Lemos (PSL-PB). "O substitutivo aprovado pelo Senado Federal promove impacto sobre as despesas da União, mas não se fez acompanhar da estimativa de impacto requerida pelo mandamento constitucional", disse.

Segundo o texto aprovado, a suspensão vale apenas para inadimplência registrada após 20 de março de 2020, ou seja, relacionada com as consequências econômicas provocadas pelas medidas de isolamento social usadas no combate ao coronavírus.

A proposta autoriza ainda a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça a prorrogar a suspensão das novas inscrições nos cadastros de devedores enquanto durar a calamidade.

O objetivo da suspensão prevista no projeto, de autoria dos deputados Denis Bezerra (PSB-CE) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG), é garantir acesso ao crédito pelos atingidos pela pandemia.

A proposta atribui ao Poder Executivo a regulamentação e a fiscalização necessárias, sem prejuízo da aplicação de sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor. Se houver cobrança de multa por descumprimento da norma, o dinheiro deverá ser aplicado em medidas de combate à Covid-19.

Linha de crédito

Entre os pontos do substitutivo rejeitado constava a determinação de que bancos públicos ofereceriam linhas especiais de crédito de até R$ 10 mil para a renegociação de dívidas dos consumidores inscritos nos cadastros negativos de consumidores.

Os senadores também propunham que, durante o período da pandemia, os registros poderiam ser feitos em paralelo e valeriam depois do fim da calamidade pública (31 de dezembro de 2020). Com informações da Agência Câmara.


https://tiinside.com.br/09/06/2020/...tm_campaign=TI-INSIDE-Online-10-06-2020-10-15
__

Olha o coroné sardinha aí. :viraolho
A pergunta que não quer calar: quem vai pagar essa conta?
 

kyubi64

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Bem vindo


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Chris Redfield jr

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Bolsonaro 'expulsa' do Alvorada mulher que o questiona sobre mortes por covid-19

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro mandou uma mulher se retirar da frente do Palácio da Alvorada, na manhã desta quarta-feira, 10, após ela o questionar sobre as mais de 38 mil mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil. "Cobre do seu governador. Sai daqui", disse ele à mulher, que estava entre apoiadores do presidente. Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia e afirmou que "as mortes estão havendo no mundo todo, não apenas pela covid".

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro antes de cerimônia de hasteamento da Bandeira neste terça-feira. Foto: Adriano Machado/Reuters

"Nós temos hoje 38 mil mortos por causa do covid. E, assim, não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias que estão morrendo nesse momento, que estão chorando. O senhor, como chefe da Nação, eu votei no senhor, fiz campanha para o senhor, acho até que o senhor me conhece. E eu sinto que o senhor traiu a nossa população", disse a mulher, que levou um cartaz com o número de mortos e se identificou como Cris Bernart.

Em seguida, ela afirmou que a população está morrendo, mas Bolsonaro ficou em silêncio e se afastou dela, dando a palavra para outras pessoas. Apoiadores tentaram abafar a fala dela. Diante da insistência, o presidente disse para a mulher parar de falar ou, então, sair do local. "Se você quiser falar, sai daqui, já foi ouvido. Cobre do seu governador. Sai daqui", declarou o presidente mais uma vez. A mulher, no entanto, permaneceu no local, uma área cercada em que os apoiadores costumam aguardar a saída do presidente da residência oficial.

A conversa do presidente no Alvorada foi transmitida ao vivo pelo canal de YouTube "Cafézinho com Pimenta", do militar reformado Winston Lima, mas o vídeo foi retirado do ar pouco depois. Lima é um dos alvos do inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro também não transmitiu a interação com apoiadores em "live" no Facebook, como costuma fazer diariamente.

Após mandar a mulher do local, o presidente voltou a minimizar as mortes por coronavírus ao dizer que os óbitos acontecem no mundo todo, e não apenas pela covid-19. "Aquela figura falando abobrinha ali. Vem usar uma coisa séria, as mortes, para fazer demagogia aqui, todos nós respeitamos e temos compaixão pelo pessoal que perdeu um familiar, não importa a circunstância", disse.

"Mortes estão havendo no mundo todo, não é apenas a covid. Agora, querer culpar a mim... Tem muita gente morrendo de fome, depressão, suicídio, uma política feita apenas de um lado", disse Bolsonaro.

Esta não é a primeira vez que o presidente demonstra incômodo ao ser cobrado pelas mortes causadas pela doença no País. No fim de abril, ao ser questionado por um jornalista sobre o fato de o Brasil ter superado a China em número de vítimas, Bolsonaro respondeu com um "e daí?". Antes disso, já havia dito não ser "coveiro" para comentar os óbitos.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado os efeitos da pandemia e, por diversas vezes, chegou a tratá-la como "gripezinha". Ele também é crítico a medidas de isolamento social, considerada por organismos de saúde a maneira mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.


Fake news: cade a agencia lupa para desmentir isso?




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Sgt. Kowalski

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STF deve dar aval ao inquérito das fake news e discute se fará ajustes

Por Andréia Sadi



O Supremo Tribunal Federal (STF) deve dar aval á continuidade das investigações no chamado "inquérito das fake news". No entanto, ministros da corte discutem, nos bastidores, modulações e ajustes para evitar questionamentos futuros. O STF marcou o julgamento de uma ação que questiona a validade do inquérito das fake news para esta quarta-feira (10).

A investigação foi aberta em 2019 para apurar ameaças a ministros do tribunal e a disseminação de conteúdo falso na internet.

O Planalto quer o fim das investigações, por temer que os fatos apurados se aproximem do núcleo familiar de Bolsonaro, com poder no chamado gabinete do ódio. Também há preocupação com o reflexo da investigação nas ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ministros do STF ouvidos pelo blog afirmam que a escalada de ameaças a integrantes da corte pelas redes bolsonaristas, além de ataques do presidente Bolsonaro a Celso de Mello e Alexandre de Moraes, uniu a corte a respeito do inquérito. Para um ministro da corte, "antes havia por parte de alguns oposição ao inquérito". "Hoje, se houver, deve ser mínima", diz. O ministro Marco Aurelio, por exemplo, sempre criticou a forma como inquérito foi aberto, de ofício.

Para afastar questionamentos, interlocutores do STF admitem que ajustes estão em discussão, nos bastidores, com o aval do presidente da corte, ministro Dias Toffoli. Por exemplo, debate-se a queixa do procurador-geral da República, Augusto Aras, a respeito da maior participação do Ministério Público nas investigações. Uma das propostas é concordar com a maior participação do MP em inquéritos futuros dessa natureza, com uma supervisão ampliada.

Para inquéritos futuros, também, uma proposta em debate é definir o objeto das investigações, para que o STF não seja acusado de investigar sem fato definido. Críticos à investigação das fake news a classificaram, no começo, de "inquérito do fim do mundo".

A ação em julgamento nesta quarta-feira foi apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade em 2019, mas, na última semana, a legenda pediu ao STF que o caso não seja analisado. No julgamento, os ministros devem decidir:

  1. se o inquérito tem validade;
  2. até que ponto exige a participação do Ministério Público.

Na semana passada, o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu a suspensão do inquérito. Aras argumentou que foi surpreendido pela operação da Polícia Federal, no dia 27, que cumpriu mandados de busca e apreensão no inquérito. Foram alvos da operação aliados do presidente Jair Bolsonaro. Todos negam irregularidade.
 

Ayatollah Khomeini

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Bolsonaro 'expulsa' do Alvorada mulher que o questiona sobre mortes por covid-19

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro mandou uma mulher se retirar da frente do Palácio da Alvorada, na manhã desta quarta-feira, 10, após ela o questionar sobre as mais de 38 mil mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil. "Cobre do seu governador. Sai daqui", disse ele à mulher, que estava entre apoiadores do presidente. Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia e afirmou que "as mortes estão havendo no mundo todo, não apenas pela covid".

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro antes de cerimônia de hasteamento da Bandeira neste terça-feira. Foto: Adriano Machado/Reuters

"Nós temos hoje 38 mil mortos por causa do covid. E, assim, não são 38 mil estatísticas, são 38 mil famílias que estão morrendo nesse momento, que estão chorando. O senhor, como chefe da Nação, eu votei no senhor, fiz campanha para o senhor, acho até que o senhor me conhece. E eu sinto que o senhor traiu a nossa população", disse a mulher, que levou um cartaz com o número de mortos e se identificou como Cris Bernart.

Em seguida, ela afirmou que a população está morrendo, mas Bolsonaro ficou em silêncio e se afastou dela, dando a palavra para outras pessoas. Apoiadores tentaram abafar a fala dela. Diante da insistência, o presidente disse para a mulher parar de falar ou, então, sair do local. "Se você quiser falar, sai daqui, já foi ouvido. Cobre do seu governador. Sai daqui", declarou o presidente mais uma vez. A mulher, no entanto, permaneceu no local, uma área cercada em que os apoiadores costumam aguardar a saída do presidente da residência oficial.

A conversa do presidente no Alvorada foi transmitida ao vivo pelo canal de YouTube "Cafézinho com Pimenta", do militar reformado Winston Lima, mas o vídeo foi retirado do ar pouco depois. Lima é um dos alvos do inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro também não transmitiu a interação com apoiadores em "live" no Facebook, como costuma fazer diariamente.

Após mandar a mulher do local, o presidente voltou a minimizar as mortes por coronavírus ao dizer que os óbitos acontecem no mundo todo, e não apenas pela covid-19. "Aquela figura falando abobrinha ali. Vem usar uma coisa séria, as mortes, para fazer demagogia aqui, todos nós respeitamos e temos compaixão pelo pessoal que perdeu um familiar, não importa a circunstância", disse.

"Mortes estão havendo no mundo todo, não é apenas a covid. Agora, querer culpar a mim... Tem muita gente morrendo de fome, depressão, suicídio, uma política feita apenas de um lado", disse Bolsonaro.

Esta não é a primeira vez que o presidente demonstra incômodo ao ser cobrado pelas mortes causadas pela doença no País. No fim de abril, ao ser questionado por um jornalista sobre o fato de o Brasil ter superado a China em número de vítimas, Bolsonaro respondeu com um "e daí?". Antes disso, já havia dito não ser "coveiro" para comentar os óbitos.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem minimizado os efeitos da pandemia e, por diversas vezes, chegou a tratá-la como "gripezinha". Ele também é crítico a medidas de isolamento social, considerada por organismos de saúde a maneira mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
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♈he Øne

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hahahah, o Sargentão já posta o fake news sem nem ler o tópico mais...
Que fim de carreira, Sargentão.. E eu achando que vc cairia atirando.
Que fake news ? lolz.

Mesmo que seja a assessora do holiday(E me parece que é), a mulher fez uma pergunta e bolsonaro mandou calar a boca.

Sei lá, parece que só pode fazer pergunta se for apoiador do bolsonaro agora. :kpensa
 

dashman

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Que fake news ? lolz.

Mesmo que seja a assessora do holiday(E me parece que é), a mulher fez uma pergunta e bolsonaro mandou calar a boca.

Sei lá, parece que só pode fazer pergunta se for apoiador do bolsonaro agora. :kpensa

É só ler a manchete... "Apoiadora, eleitora", sendo que ela não é um nem outro. Foi enviada ali pela sua turma do MBL, que voce diz no outro tópico que sempre é vítima das fake news bolsonaristas.
 

Darkx1

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Filiado ao MBL não paga imposto? O voto vale menos que de Bolsonarista de cercadinho?

Que importa se ela é vizinha do Holliday ou não. Agora vai dizer que ela fez propaganda pro PT?

 

Tyrael_

Mil pontos, LOL!
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Que fake news ? lolz.

Mesmo que seja a assessora do holiday(E me parece que é), a mulher fez uma pergunta e bolsonaro mandou calar a boca.

Sei lá, parece que só pode fazer pergunta se for apoiador do bolsonaro agora. :kpensa
Fake news porque fala que a muié é eleitora, dando a entender, automáticamente que é apoiadora, quando claramente não é. É um joguinho semântico bobo, só sendo muito inocente pra acreditar. E a muié ainda trabalha pro Movimento Bumbum Livre :klol
 

Chris Redfield jr

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Que fake news ? lolz.

Mesmo que seja a assessora do holiday(E me parece que é), a mulher fez uma pergunta e bolsonaro mandou calar a boca.

Sei lá, parece que só pode fazer pergunta se for apoiador do bolsonaro agora. :kpensa

Consegue me apontar em qual momento desse video o Bolsonaro profere essa frase de mandar ela calar a boca?



Ouvi algumas vezes, mas não consegui escutar ele dizendo isso.
No video, dá a entender que ele sai calado.
Tem algum video mais completo para mostrar esse momento?
 
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