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Terminei o RE7 e a DLC Not A Hero. Depois de jogar em sequência o 4, 5 e o 6, não esperava um jogo como esse na franquia. Achei o 7 melhor que esses anteriores (4, 5 e 6). Apesar do 4 ser um ótimo jogo e o 5 ser divertido pra jogar em coop, achei o 7 muito melhor que todos.
O jogo tem a ideia e estrutura dos jogos originais, então temos o backtracking, puzzles, bastante exploração, files contando a trama etc. Até no level design dá para perceber os corredores estreitos pra dificultar a passagem quando encontramos um inimigo e isso é algo que também tinha nos jogos clássicos da franquia. Não vi problema em o jogo ser em primeira pessoa e até acho que facilitou desviar de inimigos dessa forma. Os inimigos não são os zumbis, mas se comportam praticamente como. Tanto é que evitei ao máximo os inimigos para economizar munição e acabei com um monte no baú além de ter armas que nem usei no jogo, foi praticamente handgun, shotgun e metralhadora. Outra coisa que gostei foram que tiraram aquele negócio de dividir o jogo em capítulos.
A história do jogo eu curti demais. É uma das melhores da franquia facilmente! Os personagens são incríveis e a cada momento que você vai descobrindo sobre o jogo, você quer jogar mais. Esse foi um jogo que não consegui parar de jogar enquanto não terminei.
A trilha sonora também lembra bastante as antigas que é mais para dar aquele clima de suspense/terror no jogador e, claro, a música mais tranquilizante da sala de save (outra coisa que gostei aqui, tem poucas salas de save no jogo e você tem que saber gerenciar um pouco o inventário e saber quais itens carregar).
Os gráficos ficaram excelentes, tudo muito bem feito e as batalhas de chefes ótimas. A única coisa que não gostei tanto foi que deram uma exagerada na dose de terror. Acho que o terror ficou um tanto acima do que a franquia já havia apresentado até aqui e se eu jogasse o jogo sem saber o título, jamais falaria que era um RE apesar de trazer de volta todas as outras características que citei antes.
Pra mim, esse jogo só fica abaixo do 1, 2, 3 e do remake do 2(por muito pouco). De resto acho ele melhor que todos os outros da franquia até aqui. Agora fica faltando eu terminar o RE Zero e o remake do 3, de resto terminei todos da série principal. Fora que esse jogo deixou um hype grande pelo 8. Quero saber mais sobre os personagens e o que vão revelar da história.
Zerei ontem Control. (obrigado GamePass)
Achei o jogo maravilhoso. Jogabilidade, gráficos, história.
Mas pra reta final tava acontecendo um "break. Out of video memory". Aparecia essa mensagem e o jogo travava. Tinha que fechar ele... A primeira vez aconteceu quando tava transmitindo pra uns amigos. Achei que era pelo jogo muito pesado + twitch. Mas voltou a acontecer depois.
Meu primeiro contato com a franquia, a história é um besteirol mas diverte muito. A premissa do jogo está em matar zumbis e psicopatas com as armas mais inusitadas possíveis.
O maior ponto fraco do game é que os psicopatas sempre vão ser mais rápidos que você e as vezes as batalhas ficam muito monótonas, você dá um hit e sai, repete esse processo até matar o boss. Depois de um tempo o jogo dá uma enjoada também, eu deixei de fazer só uma missão secundária também.
É uma boa obra.
Já começa no dia D e me trouxe boas lembranças do Medalha da Honra, não lembro o número, mas é de quando era bom. A galera reclamava do, eu acho que era o, Battlefield 4 por que era curto. Acho que esse aqui durou o mesmo tanto. Achei uma dosagem boa.
Assim que terminei o jogo já entrei no New Game + para pegar 2 troféus que estavam faltando, depois ao retornar no chapter select para pegar os artefatos restantes, o jogo simplesmente APAGOU TUDO o que eu já tinha feito a nível de capítulos e considerou apenas o que eu joguei no new game +. Ou seja, tive que praticamente virar o jogo 2x para platinar. Agora deletei essa desgraça e nunca mais, pqp
Assim que terminei o jogo já entrei no New Game + para pegar 2 troféus que estavam faltando, depois ao retornar no chapter select para pegar os artefatos restantes, o jogo simplesmente APAGOU TUDO o que eu já tinha feito a nível de capítulos e considerou apenas o que eu joguei no new game +. Ou seja, tive que praticamente virar o jogo 2x para platinar. Agora deletei essa desgraça e nunca mais, pqp
Murder by Numbers - PC
Picross com uma historinha.
Bem simples, os maiores puzzles ainda são relativamente pequenos, história nada demais.
Recomendo pra relaxar com uma música de escolha no fundo. Ouvi o Pulse umas 30x enquanto jogava
E falando em puzzle relaxante...
Tetris Effect - PC
Jogo lindo e maravilhoso. Música sensacional, gráficos e efeitos muito bonitos. Uma experiência sensorial bastante agradável, gostaria muito de ter um VR pra poder jogar.
O gameplay é Tetris, difícil explicar mais do que isso. Um jogo viciante e que dá vontade de estar sempre melhorando. Comecei no normal e sofri em algumas fases, principalmente na última. Depois de ir treinando e melhorando consegui terminar no Expert. Recomendo. Se não me engano a versão online (que tem o jogo base + multiplayer) tá no Gamepass. Recomendo até para quem não curte muito tetris, pela viagem gostosa que é a campanha.
Sim sim mas quero dizer que não pude voltar aos capítulos que gostaria até chegar neles de novo via New Game +. Achei isso algo até meio amador por parte da Naughy Dog, qual o problema em revisitar os capítulos já jogados anteriormente? De qualquer forma sou brasileiro e não desisto nunca. refiz tudo e platinei
To no finalzinho do Residente Evil 3 Remake... Nesse fim de semana devo terminar.
Agora o que terminei recentemente que fazia tempo que não jogava (uns 30 anos kk) foi o Castle of Illusion do Master System num emuladorzinho sacana no Xbox One kkk.
Terminei o Revelations 2 jogando multiplayer e curti bastante o jogo. As interações do jogo são bem legais, tem bastante puzzles e cada jogador consegue ajudar de alguma forma. Achei bem interessante cada personagem das campanhas ter uma habilidade diferente e isso acaba impactando bastante na gameplay. Além disso, temos interações entre as campanhas, desde cenários até os inimigos. Curti demais isso aí.
Os episódios extras também são bem legais e um deles explora a mecânica de stealth que foi usada na campanha principal, mas aqui é mais utilizada.
A trilha sonora é boa e curti principalmente a música do episódio extra "Little Miss". A história é legal, mas não é nada de outro mundo. O visual também bem interessante e o sistema de habilidades eu também achei interessante.
É um jogo que achei bem superior ao 6 e, apesar de curtir muito o multiplayer do 5, acho que no geral, o Revelations 2 é um jogo melhor. Tem momentos de ação, mas tem bastante puzzle e interações interessantes entres os dois players (diferente do 5 e do 6). Única coisa ruim que achei, foi a mecânica de achar itens escondidos. É mais chato que no 1, não sei pq mantiveram isso.
Terminei o Revelations 2 jogando multiplayer e curti bastante o jogo. As interações do jogo são bem legais, tem bastante puzzles e cada jogador consegue ajudar de alguma forma. Achei bem interessante cada personagem das campanhas ter uma habilidade diferente e isso acaba impactando bastante na gameplay. Além disso, temos interações entre as campanhas, desde cenários até os inimigos. Curti demais isso aí.
Os episódios extras também são bem legais e um deles explora a mecânica de stealth que foi usada na campanha principal, mas aqui é mais utilizada.
A trilha sonora é boa e curti principalmente a música do episódio extra "Little Miss". A história é legal, mas não é nada de outro mundo. O visual também bem interessante e o sistema de habilidades eu também achei interessante.
É um jogo que achei bem superior ao 6 e, apesar de curtir muito o multiplayer do 5, acho que no geral, o Revelations 2 é um jogo melhor. Tem momentos de ação, mas tem bastante puzzle e interações interessantes entres os dois players (diferente do 5 e do 6). Única coisa ruim que achei, foi a mecânica de achar itens escondidos. É mais chato que no 1, não sei pq mantiveram isso.
God of War Chains of Olympus (versão origins collection, do ps3)
Continuando a maratona God of War, agora passando para os de psp que eu nunca havia jogado.
Bom, os gráficos foram melhorados nessa versão do ps3 obviamente, mas ainda assim, é inacreditável um jogo nessa escala para um portátil da época. Os gráficos são belíssimos, fazendo bonito frente a trilogia original e achei o modelo do Kratos até mais bonito que o usado no GOW 1.
O jogo captura muito bem o clima que se espera de um GOW, com um começo tradicionalmente frenético, enfrentando uma criatura grandiosa em meio a um caos. O combate continua bem prazeroso, com praticamente os mesmos move sets dos dois primeiros gow, porém com algumas limitações, como os agarrões que são limitados a um tipo só e também achei o Kratos bem menos ágil, não sei até que ponto isso é limitação do portátil, mas é notável. Outra coisa é que há menos inimigos na tela e os jogos tem vários delays que parecem funcionar como loading, como quando acaba os inimigos e leva uns segundos até aparecer mais e/ou dar continuidade ao game tirando as barreiras. Uma outra coisa negativa que notei é que os Boss são bem "simples", com no máximo uns 2 movimentos diferentes cada um, tornando eles mais fáceis (exceto dois deles incluindo o último, que são difíceis pra c***lho). Isso tudo são problemas menores esperados pelas limitações e que não tira o brilho do game, pois continua divertido tratorar as criaturas do olimpo, não devendo muito nesse quesito aos de ps2.
É legal notar que o mapeamento dos botões é extremamente inteligente, contornando a falta do analógico (embora nessa versão você tenha a opção de usá-lo) e do R2 muito bem, não mudando em quase nada a fluência da jogabilidade. As magias são bem interessantes, e o sistema de evolução continua muito bem feito, praticamente inalterado frente a trilogia original, tendo até uma arma secundária bem bacana, que lembra o Nemean Cestus, e o engraçado é que achei o uso da arma secundária aqui mais fluído que no GOW 2. Acho que a única coisa que cortaram foi o Spartan Rage, mesmo. Não canso de me impressionar ao lembrar que esse jogo foi feito para um portátil.
A trilha sonora continua épica, não tem muito o que falar, aqui eles usam um mix das trilhas que já vimos no 1 e no 2, com uma ou outra adição.
O pior defeito do jogo sem dúvida são os Checkpoint que, put* que pariu, foram cagados demais. Vejam, os jogos da saga GOW são difíceis pra c***lho nas dificuldades mais altas, e os checkpoints sempre eram muito bons, te colocando logo antes da batalha começar e tal. Eu gosto disso pois não te cansa e mantém o ritmo do jogo, mesmo morrendo várias vezes. Agora, nesse aqui, bicho... Os caras colocam uns checkpoints bizarros, totalmente sem critério, às vezes é antes da batalha, às vezes volta um bom pedaço e, o pior, às vezes volta antes da cutscene - que não dá pra cortar! No último boss, eu morri 500x, e as 500 eu tive que assistir a mesma cutscene. For Fuck's sake...
Chain of Olympus também é o que pior utiliza a câmera fixa, aproximando demais na hora das batalhas e te deixando cego várias vezes em relação ao que tá no seu campo de visão ou não. O pior que isso atrapalha demais no último boss.
A história é bacaninha, não acho que adicione grandes coisas ao lore da saga, mas diverte e mata sua curiosidade sobre o passado de servidão aos deuses do Kratos. O que eu gostei mesmo foi do desenvolvimento de personagem, mostrando um lado mais humano do Kratos, o que é um respiro frente ao modo kill kill f**a-se todos da trilogia principal (especialmente do 2 e 3).
Enfim, no geral é um belíssimo trabalho da Ready At Dawn, souberam driblar as limitações e trazer um autêntico GOW para o PSP. É o GOW que conhecemos em escala menor, então sem dúvida vale a pena jogar, especialmente pra quem tem o portátil, jogo obrigatório pra biblioteca. Queria ter jogado na época, deve ter sido impressionante.
God of War Chains of Olympus (versão origins collection, do ps3)
Continuando a maratona God of War, agora passando para os de psp que eu nunca havia jogado.
Bom, os gráficos foram melhorados nessa versão do ps3 obviamente, mas ainda assim, é inacreditável um jogo nessa escala para um portátil da época. Os gráficos são belíssimos, fazendo bonito frente a trilogia original e achei o modelo do Kratos até mais bonito que o usado no GOW 1.
O jogo captura muito bem o clima que se espera de um GOW, com um começo tradicionalmente frenético, enfrentando uma criatura grandiosa em meio a um caos. O combate continua bem prazeroso, com praticamente os mesmos move sets dos dois primeiros gow, porém com algumas limitações, como os agarrões que são limitados a um tipo só e também achei o Kratos bem menos ágil, não sei até que ponto isso é limitação do portátil, mas é notável. Outra coisa é que há menos inimigos na tela e os jogos tem vários delays que parecem funcionar como loading, como quando acaba os inimigos e leva uns segundos até aparecer mais e/ou dar continuidade ao game tirando as barreiras. Uma outra coisa negativa que notei é que os Boss são bem "simples", com no máximo uns 2 movimentos diferentes cada um, tornando eles mais fáceis (exceto dois deles incluindo o último, que são difíceis pra c***lho). Isso tudo são problemas menores esperados pelas limitações e que não tira o brilho do game, pois continua divertido tratorar as criaturas do olimpo, não devendo muito nesse quesito aos de ps2.
É legal notar que o mapeamento dos botões é extremamente inteligente, contornando a falta do analógico (embora nessa versão você tenha a opção de usá-lo) e do R2 muito bem, não mudando em quase nada a fluência da jogabilidade. As magias são bem interessantes, e o sistema de evolução continua muito bem feito, praticamente inalterado frente a trilogia original, tendo até uma arma secundária bem bacana, que lembra o Nemean Cestus, e o engraçado é que achei o uso da arma secundária aqui mais fluído que no GOW 2. Acho que a única coisa que cortaram foi o Spartan Rage, mesmo. Não canso de me impressionar ao lembrar que esse jogo foi feito para um portátil.
A trilha sonora continua épica, não tem muito o que falar, aqui eles usam um mix das trilhas que já vimos no 1 e no 2, com uma ou outra adição.
O pior defeito do jogo sem dúvida são os Checkpoint que, put* que pariu, foram cagados demais. Vejam, os jogos da saga GOW são difíceis pra c***lho nas dificuldades mais altas, e os checkpoints sempre eram muito bons, te colocando logo antes da batalha começar e tal. Eu gosto disso pois não te cansa e mantém o ritmo do jogo, mesmo morrendo várias vezes. Agora, nesse aqui, bicho... Os caras colocam uns checkpoints bizarros, totalmente sem critério, às vezes é antes da batalha, às vezes volta um bom pedaço e, o pior, às vezes volta antes da cutscene - que não dá pra cortar! No último boss, eu morri 500x, e as 500 eu tive que assistir a mesma cutscene. For Fuck's sake...
Chain of Olympus também é o que pior utiliza a câmera fixa, aproximando demais na hora das batalhas e te deixando cego várias vezes em relação ao que tá no seu campo de visão ou não. O pior que isso atrapalha demais no último boss.
A história é bacaninha, não acho que adicione grandes coisas ao lore da saga, mas diverte e mata sua curiosidade sobre o passado de servidão aos deuses do Kratos. O que eu gostei mesmo foi do desenvolvimento de personagem, mostrando um lado mais humano do Kratos, o que é um respiro frente ao modo kill kill f**a-se todos da trilogia principal (especialmente do 2 e 3).
Enfim, no geral é um belíssimo trabalho da Ready At Dawn, souberam driblar as limitações e trazer um autêntico GOW para o PSP. É o GOW que conhecemos em escala menor, então sem dúvida vale a pena jogar, especialmente pra quem tem o portátil, jogo obrigatório pra biblioteca. Queria ter jogado na época, deve ter sido impressionante.
Jogo bom demais! Nintendo acertou fazendo um jogo solo dele. Fui jogando aos pouquinhos durante um tempo e consegui fazer o 100% no game. Recomendo demais o jogo.
Finalmente joguei até o fim, depois de muitos anos enrolando.
Achei o jogo surpreendente pra sua época. Com ótimos gráficos, jogabilidade e músicas. A história não é super-foda mas tem seus momentos interessantes e alguns personagens são bem carismáticos.
Único defeito dele é que se torna quase impossível terminar sem um guia, pois em diversas partes você fica perdido sem nenhuma informação clara sobre o que fazer pra prossegur. Hoje felizmente eu só sacava o celular e conseguia progredir, mas se tivesse jogado na infância eu certamente teria ficado preso por semanas em algumas partes do jogo.
Nota 8
Quintet/Enix é uma das minhas devs favoritas dos 16-bits.
Achei um bom jogo. A história e boa, a ideia do gameplay em dois mundos e legal, a ambientação e o suspense em algumas partes são muito bem feitos, mas a otimização do game mesmo no Pc e bem ruim. Outro problema que eu acho é que a Bloober devia tentar fazer uns games com inimigos e algo assim, e quase uma história interativa, alguns puzzles e pequenas coisas de ação.
Conheci esse jogo graças ao Gamepass, pois não teria (e ainda não tenho) coragem para pagar o que pedem nele.
De cara pulei a história e o briefing das missões, pois tudo o que tem que fazer está no radar. Não é um primor gráfico, mas os aviões são bem fieis a realidade. Nostalgia pura jogar com o F14 do Tom Cruise Credo...
Joguei no Easy mesmo pois falaram que o jogo apela e não dá pra mudar de dificuldade durante a campanha, e gostei bastante. Muito bom explodir bases, tanques e aviões inimigos. Algumas missões bem cascudas como destruir mísseis que estão decolando e um avião "chefe de fase". Legal que quando menos espera você está inclinando o corpo junto com o avião...
A proposta é boa e é ótimo pra fugir do trivial personsagens que andam , pulam, atiram e interagem com algo.
Pra estrear o console novo, nada mais justo que esse joguete maravilhoso!
Cara impressionado como foram certeiros e ja mandar isso no console, um jogo de plataforma que mostra as possibilidades do dual sense e esbanjando carisma.
O jogo é uma carta de amor pra quem acompanha o play desde sempre, tudo muito bonito e gostoso de jogar. Basicamente vc vai dando um rolês por vários locais que remente a estrutura do console (processador, placa mãe , etc) cada uma com algum detalhe de gameplay pra aproveitar o controle, adorei a roupa do macaco na selva, ou guiar a bola por vários terrenos.
Terminei o jogo ontem a noite, levei umas 18 horas pra fazer a maioria das coisas, faltam algumas como terminar o new game +, abrir todas as skills. Que jogo bonito, o do ps4 ja é lindo mas aqui aproveitando as capacidades do hardware novo vai um pouco mais além. Vc tbm tem vários modos pra aproveitar, Modo com RT, Modo 60fps, ou Modo RT com 60FPS ai vai da sua escolha.
Um belo joguete pra apresentar o Miles e seus poderes , gostei demais em como adaptaram os poderes de veneno e camuflagem dele. Tem até uns puzzles bem básicos mesmo pra usar o esquema da rajada bem divertido.
O jogo é bem menor, então ele é bem enxugado, mas isso acabou trazendo umas coisas boas, as quests secundárias não inventam a roda mas casa com a proposta do personagem que é o "Amigão da vizinhança" e são direto ao ponto. Ainda tem alguns coletáveis... O personagem tbm é bem mais rápido que o Parker no balanço além das acrobacias terem mais desenvolvimento aqui. A ultima luta é um espetáculo e bem melhor que a luta final do jogo do ps4. Espero muito que ele ganhe um jogo solo de verdade mesmo!
Fiquei procrastinando mas vamos lá. Meus últimos finalizados foram:
Eu tinha jogado o reboot meio desacreditado, mas gostei tanto que achei obrigatório fechar a trilogia. Jogão!
Graficamente achei que chega perto de Uncharted 4 nos cenários, especialmente nos internos. As expressões da Lara melhoram demais quando comparado com o jogo anterior. O enredo também ajuda a te manter jogando, embora não tenha gostado muito do que aconteceu com o vilão no final. Esse jogo é para aqueles que não gostam das tomadas cômicas de Uncharted.
Atualmente estou jogando o Shadow of the Tomb Raider, quase na metade, e isso é o suficiente para afirmar que Rise é disparado o melhor da trilogia. Se alguém se sentir órfão de Uncharted ou jogos parecidos e ainda não jogou Rise, está perdendo a chance de jogar uma pérola do gênero.
Como veio de graça plus eu decidi platinar. O jogo foca no enredo (bem interessante por sinal) e quem achar que vai ficar fazendo a mesma coisa do início ao fim do jogo estará enganado (não dá pra dizer os motivos sem dar spoiler). Embora tenha essa mecânica de desenhar usando o sensor de movimentos do controle, eu rapidamente perdi a paciência e fazia os desenhos de qualquer jeito só pra poder avançar na história. Talvez com o move fique mais prazeroso de se jogar. Enfim, jogo bem infantil, logo não é pra qualquer um.
Fiquei procrastinando mas vamos lá. Meus últimos finalizados foram:
Eu tinha jogado o reboot meio desacreditado, mas gostei tanto que achei obrigatório fechar a trilogia. Jogão!
Graficamente achei que chega perto de Uncharted 4 nos cenários, especialmente nos internos. As expressões da Lara melhoram demais quando comparado com o jogo anterior. O enredo também ajuda a te manter jogando, embora não tenha gostado muito do que aconteceu com o vilão no final. Esse jogo é para aqueles que não gostam das tomadas cômicas de Uncharted.
Atualmente estou jogando o Shadow of the Tomb Raider, quase na metade, e isso é o suficiente para afirmar que Rise é disparado o melhor da trilogia. Se alguém se sentir órfão de Uncharted ou jogos parecidos e ainda não jogou Rise, está perdendo a chance de jogar uma pérola do gênero.
Como veio de graça plus eu decidi platinar. O jogo foca no enredo (bem interessante por sinal) e quem achar que vai ficar fazendo a mesma coisa do início ao fim do jogo estará enganado (não dá pra dizer os motivos sem dar spoiler). Embora tenha essa mecânica de desenhar usando o sensor de movimentos do controle, eu rapidamente perdi a paciência e fazia os desenhos de qualquer jeito só pra poder avançar na história. Talvez com o move fique mais prazeroso de se jogar. Enfim, jogo bem infantil, logo não é pra qualquer um.
Finalizei esse Rise of tomb raider no XONE e gostei bastante, mas a história é bem mais ou menos. O Shadow muito me interessa, vcoe acha que segue o mesmo padrão do Rise na história?
Finalizei esse Rise of tomb raider no XONE e gostei bastante, mas a história é bem mais ou menos. O Shadow muito me interessa, vcoe acha que segue o mesmo padrão do Rise na história?
Estou achando o enredo pior, mais genérico, levando em conta o que joguei até agora. O Rise me pegou logo de início. Também achei que a Lara sofreu um downgrade facial (ficou menos expressiva).
Existem níveis nessa indústria que vivemos dos jogos e a Rockstar, juntamente com a Naughty Dog estão bem acima de muitas desenvolvedoras por aí. Esperava que esse jogo fosse foda e realmente não me decepcionou nem um pouco, é um jogaço da porra! Fiquei até surpreso pelo nível trazido não só pela mecânica, parte gráfica, mas principalmente pela história, que é uma das melhores já feitas pela rockstar.
Os gráficos estão entre os melhores da geração, sem dúvidas, junto com o Uncharted 4, The Witcher 3 e The Order, sem amarras da geração anterior, como teve o GTA V, a engine consegue explorar ao máximo o poderio gráfico com cenários lindos, de cair o queixo, vegetações reais, paisagens exuberantes e vívidas. Todo o clima é extremamente fiel ao western, eu que sou fã do gênero cinematográfico adorei demais, nesse caso um western um pouco mais moderno, pelas intricações da atualidade da história. A saturação do calor, da neve, as chuvas são de cair o queixo e até as carroças e cavalos tem uma qualidade gráfica impecável.
Muito dessa linda arte vem da excelente engine da rockstar, cara que engine foda meu irmão, lembro muito bem dela em sua primeira versão no GTA IV, jogo que está no meu top 5 melhores de todos os tempos e lá ainda mais crua, em minha modesta opinião teve sua melhor versão, principalmente a parte física, mas nesse jogo aqui a Rage Engine traz um combate melhorado, melhores interações com a IA, combate corpo a corpo mais simples, ambientes mais polidos e uma uniformidade mais leve ainda. Em alguns momentos parece meio truncado, é verdade, também tive que me acostumar a chegar perto da missão e ela iniciar logo direto, mesmo sem a gente querer ou entrar em modo widescreen sem a gente notar, poderia ser um pouco mais sutil, mas a movimentação, o combate e até a destruição dos inimigos, dependendo da arma que estamos usando, são muito recompensadoras e satisfatórias.
Em suma, a jogabilidade é muito gostosa, assim como a movimentação no ambiente é leve e simples. O aim assist também ajuda demais, eu que tenho pouca precisão no controle fiquei bem satisfeito, haja vista a mira das armas serem somente um pontinho. É muito fácil de fazer headshot também o que ajuda a aumentar o nível dos olhos da morte. As cenas de headshot ou one shot kill que o jogo faz automaticamente são um espetáculo à parte.
A trilha sonora é de chorar de tão boa que é, sinceramente nunca tinha escutado uma trilha original tão boa assim (exceto The last of us 1 e 2). Sério, o original score desse jogo é insano, perfeito 10/10, pra mim é o melhor aspecto do jogo junto com o combate, principalmente quando estamos galopando indo de encontro a um tiroteio com a gangue ou quando do nada após um diálogo mal sucedido com o inimigo o tiroteio começa hehe, vou até colocar no spoiler um exemplo disso num clipe que capturei. Outros casos, quando estamos no cavalo apenas curtindo ou indo de um local a outro e do nada a trilha começa, não tem sensação melhor.
As missões secundárias são bem divertidas, acabei fazendo poucas. Gostei dos encontros aleatórios, esse consegui cumprir todos, gostei também dos eventos randômicos que acontecem quando estamos simplesmente cavalgando pelo mapa. As interações com os personagens nas cidades são muito bem criadas, bem originais.
O combate em si é espetacular, com possibilidade de agachar a qualquer momento e com um cover excelentemente trabalhado os tiroteios são muito gostosos. A munição que nunca se acaba também ajuda demais lol, no melhor estilo GTA temos muita balas disponíveis, e até mesmo aqueles jogadores que possuem mais dificuldades conseguem trabalhar muito bem. A IA é outra coisa que ajuda demais, pois muitos inimigos ficam expostos em momentos ruins, é muito bom pra dar headshot. Creio que é um jogo pra todo mundo, tipo GTA, aquele jogo que agrada todo tipo de público, open world fora da lei que podemos interagir com tudo e todos, por isso as armas, que mesmo tendo um certo tempo de distribuição de tiros, até as mais rápidas consideravelmente, ainda possuem certo tempo entre tiros, acho que simulam bem as armas da época, sem aquela instantaneidade de chumbo que a gente leva e morre bem rápido. O dead eye é muito conveniente e podemos fazer uso dele de forma bem fácil, uma ótima sacada que vem desde o primeiro jogo e que ajuda demais o jogador a conseguir uns tiros bacanas e cenas marcantes.
Gostei das armas, mas muitas delas são bem parecidas, na verdade. Algumas com poderio maior, outras com fire rate mais rápido, mas no geral, todas bem padronizadas, acho que o jogo preza pela fidelidade a aspectos da realidade, haja vista que a variedade era pequena naquela época. O laço é bem legal de usar hehe, assim como a sniper.
A história de fato me surpreendeu, como fã dos jogos da rockstar, não via uma história tão boa assim, sinceramente, desde o GTA IV, de 2008. Nesse caso aqui, temos uma trama mais séria, sem muita zoação como na maioria de seus jogos. Claro, ainda tem muita doidice e personagens excêntricos, mas o protagonista em si, Arthur Morgan é um homem sério, gente boa e de bom coração. Notei também uma considerável redução de palavrões na trama, não joguei o primeiro red dead redemption, não sei se era desse jeito também, mas achei estranho isso, assim como menos putaria, que é vista bastante em outros jogos da rockstar e que eu gosto bastante. Senti falta das prostitutas e das mulheres mais fáceis no jogo. Tudo isso dá lugar a uma história mais bem trabalhada, focada nos personagens, mesmo apesar de ter muitos como sempre vimos em suas narrativas. Podemos destacar o protagonista Arthur Morgan, o Dutch e o John Marston, protagonista do jogo anterior. Com o tempo fui me apegando demais ao Arthur, gostei demais de jogar com ele, um dos melhores personagens que já joguei. A trama toda vai se diluindo, os personagens vão mostrando de fato quem são, numa coesão maravilhosa e pra quem ama boas histórias, como eu, é um prato cheio. O jogo é uma obra de arte, recomendo demais. Nos spoilers vou deixar algumas opiniões sobre a história e imagens e clipes capturados.
Sobre a trama, eu meio que sabia que o Dutch poderia trair a gente sim, a gente sente e sabe muito bem como são as histórias da Rockstar, mas não da forma como fez, simplesmente de cair o queixo, por muitos momentos me senti de fato traído e existe toda uma evolução do personagem que é feita de forma incremental, gostei demais de como eles contaram essa narrativa.
Não tive a oportunidade de jogar o primeiro red dead redemption, por isso não conheço e não sou muito apegado ao john marston, até gostei bastante dele e de sua história nos epílogos, mas quando o Arthur morre, cara simplesmente não acreditei. Conhecendo a desenvolvedora e o estilo que sempre fazem, simplesmente não acreditei. Em sua cena final ele luta no mano a mano com o Micah e, muito debilitado por causa das pancadas e da tuberculose, é deixado pelo Micah e pelo Dutch, numa cena emocionante do alto da montanha, eu pensei que mais a frente ele poderia estar vivo, que talvez ele só tinha desmaiado naquela cena, mas que tinha conseguido sair vivo. Triste engano. Não achei que os criadores teriam coragem de fazer isso, mas fizeram e eu entendo, mas sempre amarei esse personagem. No final dos epílogos, ainda esperançoso de que ele poderia estar vivo, ao terminar a última missão e finalmente matar o Micah, quando subiu os créditos fiquei com o coração partido lol. Um jogaço, que agora deixará um enorme vazio.
Tiroteio numa tentativa de roubar um banco (pode conter spoilers da história)
Essa parte aqui resolvi capturar pois me surpreendeu, uma obra de arte
O clipe demonstra que algumas vezes após uma discussão quando começa um tiroteio começa uma trilha sensacional (sem tomar remédio pra cura pra tentar completar desafio)
Existem níveis nessa indústria que vivemos dos jogos e a Rockstar, juntamente com a Naughty Dog estão bem acima de muitas desenvolvedoras por aí. Esperava que esse jogo fosse foda e realmente não me decepcionou nem um pouco, é um jogaço da porra! Fiquei até surpreso pelo nível trazido não só pela mecânica, parte gráfica, mas principalmente pela história, que é uma das melhores já feitas pela rockstar.
Os gráficos estão entre os melhores da geração, sem dúvidas, junto com o Uncharted 4, The Witcher 3 e The Order, sem amarras da geração anterior, como teve o GTA V, a engine consegue explorar ao máximo o poderio gráfico com cenários lindos, de cair o queixo, vegetações reais, paisagens exuberantes e vívidas. Todo o clima é extremamente fiel ao western, eu que sou fã do gênero cinematográfico adorei demais, nesse caso um western um pouco mais moderno, pelas intricações da atualidade da história. A saturação do calor, da neve, as chuvas são de cair o queixo e até as carroças e cavalos tem uma qualidade gráfica impecável.
Muito dessa linda arte vem da excelente engine da rockstar, cara que engine foda meu irmão, lembro muito bem dela em sua primeira versão no GTA IV, jogo que está no meu top 5 melhores de todos os tempos e lá ainda mais crua, em minha modesta opinião teve sua melhor versão, principalmente a parte física, mas nesse jogo aqui a Rage Engine traz um combate melhorado, melhores interações com a IA, combate corpo a corpo mais simples, ambientes mais polidos e uma uniformidade mais leve ainda. Em alguns momentos parece meio truncado, é verdade, também tive que me acostumar a chegar perto da missão e ela iniciar logo direto, mesmo sem a gente querer ou entrar em modo widescreen sem a gente notar, poderia ser um pouco mais sutil, mas a movimentação, o combate e até a destruição dos inimigos, dependendo da arma que estamos usando, são muito recompensadoras e satisfatórias.
Em suma, a jogabilidade é muito gostosa, assim como a movimentação no ambiente é leve e simples. O aim assist também ajuda demais, eu que tenho pouca precisão no controle fiquei bem satisfeito, haja vista a mira das armas serem somente um pontinho. É muito fácil de fazer headshot também o que ajuda a aumentar o nível dos olhos da morte. As cenas de headshot ou one shot kill que o jogo faz automaticamente são um espetáculo à parte.
A trilha sonora é de chorar de tão boa que é, sinceramente nunca tinha escutado uma trilha original tão boa assim (exceto The last of us 1 e 2). Sério, o original score desse jogo é insano, perfeito 10/10, pra mim é o melhor aspecto do jogo junto com o combate, principalmente quando estamos galopando indo de encontro a um tiroteio com a gangue ou quando do nada após um diálogo mal sucedido com o inimigo o tiroteio começa hehe, vou até colocar no spoiler um exemplo disso num clipe que capturei. Outros casos, quando estamos no cavalo apenas curtindo ou indo de um local a outro e do nada a trilha começa, não tem sensação melhor.
As missões secundárias são bem divertidas, acabei fazendo poucas. Gostei dos encontros aleatórios, esse consegui cumprir todos, gostei também dos eventos randômicos que acontecem quando estamos simplesmente cavalgando pelo mapa. As interações com os personagens nas cidades são muito bem criadas, bem originais.
O combate em si é espetacular, com possibilidade de agachar a qualquer momento e com um cover excelentemente trabalhado os tiroteios são muito gostosos. A munição que nunca se acaba também ajuda demais lol, no melhor estilo GTA temos muita balas disponíveis, e até mesmo aqueles jogadores que possuem mais dificuldades conseguem trabalhar muito bem. A IA é outra coisa que ajuda demais, pois muitos inimigos ficam expostos em momentos ruins, é muito bom pra dar headshot. Creio que é um jogo pra todo mundo, tipo GTA, aquele jogo que agrada todo tipo de público, open world fora da lei que podemos interagir com tudo e todos, por isso as armas, que mesmo tendo um certo tempo de distribuição de tiros, até as mais rápidas consideravelmente, ainda possuem certo tempo entre tiros, acho que simulam bem as armas da época, sem aquela instantaneidade de chumbo que a gente leva e morre bem rápido. O dead eye é muito conveniente e podemos fazer uso dele de forma bem fácil, uma ótima sacada que vem desde o primeiro jogo e que ajuda demais o jogador a conseguir uns tiros bacanas e cenas marcantes.
Gostei das armas, mas muitas delas são bem parecidas, na verdade. Algumas com poderio maior, outras com fire rate mais rápido, mas no geral, todas bem padronizadas, acho que o jogo preza pela fidelidade a aspectos da realidade, haja vista que a variedade era pequena naquela época. O laço é bem legal de usar hehe, assim como a sniper.
A história de fato me surpreendeu, como fã dos jogos da rockstar, não via uma história tão boa assim, sinceramente, desde o GTA IV, de 2008. Nesse caso aqui, temos uma trama mais séria, sem muita zoação como na maioria de seus jogos. Claro, ainda tem muita doidice e personagens excêntricos, mas o protagonista em si, Arthur Morgan é um homem sério, gente boa e de bom coração. Notei também uma considerável redução de palavrões na trama, não joguei o primeiro red dead redemption, não sei se era desse jeito também, mas achei estranho isso, assim como menos putaria, que é vista bastante em outros jogos da rockstar e que eu gosto bastante. Senti falta das prostitutas e das mulheres mais fáceis no jogo. Tudo isso dá lugar a uma história mais bem trabalhada, focada nos personagens, mesmo apesar de ter muitos como sempre vimos em suas narrativas. Podemos destacar o protagonista Arthur Morgan, o Dutch e o John Marston, protagonista do jogo anterior. Com o tempo fui me apegando demais ao Arthur, gostei demais de jogar com ele, um dos melhores personagens que já joguei. A trama toda vai se diluindo, os personagens vão mostrando de fato quem são, numa coesão maravilhosa e pra quem ama boas histórias, como eu, é um prato cheio. O jogo é uma obra de arte, recomendo demais. Nos spoilers vou deixar algumas opiniões sobre a história e imagens e clipes capturados.
Sobre a trama, eu meio que sabia que o Dutch poderia trair a gente sim, a gente sente e sabe muito bem como são as histórias da Rockstar, mas não da forma como fez, simplesmente de cair o queixo, por muitos momentos me senti de fato traído e existe toda uma evolução do personagem que é feita de forma incremental, gostei demais de como eles contaram essa narrativa.
Não tive a oportunidade de jogar o primeiro red dead redemption, por isso não conheço e não sou muito apegado ao john marston, até gostei bastante dele e de sua história nos epílogos, mas quando o Arthur morre, cara simplesmente não acreditei. Conhecendo a desenvolvedora e o estilo que sempre fazem, simplesmente não acreditei. Em sua cena final ele luta no mano a mano com o Micah e, muito debilitado por causa das pancadas e da tuberculose, é deixado pelo Micah e pelo Dutch, numa cena emocionante do alto da montanha, eu pensei que mais a frente ele poderia estar vivo, que talvez ele só tinha desmaiado naquela cena, mas que tinha conseguido sair vivo. Triste engano. Não achei que os criadores teriam coragem de fazer isso, mas fizeram e eu entendo, mas sempre amarei esse personagem. No final dos epílogos, ainda esperançoso de que ele poderia estar vivo, ao terminar a última missão e finalmente matar o Micah, quando subiu os créditos fiquei com o coração partido lol. Um jogaço, que agora deixará um enorme vazio.
Tiroteio numa tentativa de roubar um banco (pode conter spoilers da história)
Essa parte aqui resolvi capturar pois me surpreendeu, uma obra de arte
O clipe demonstra que algumas vezes após uma discussão quando começa um tiroteio começa uma trilha sensacional (sem tomar remédio pra cura pra tentar completar desafio)
Existem níveis nessa indústria que vivemos dos jogos e a Rockstar, juntamente com a Naughty Dog estão bem acima de muitas desenvolvedoras por aí. Esperava que esse jogo fosse foda e realmente não me decepcionou nem um pouco, é um jogaço da porra! Fiquei até surpreso pelo nível trazido não só pela mecânica, parte gráfica, mas principalmente pela história, que é uma das melhores já feitas pela rockstar.
Os gráficos estão entre os melhores da geração, sem dúvidas, junto com o Uncharted 4, The Witcher 3 e The Order, sem amarras da geração anterior, como teve o GTA V, a engine consegue explorar ao máximo o poderio gráfico com cenários lindos, de cair o queixo, vegetações reais, paisagens exuberantes e vívidas. Todo o clima é extremamente fiel ao western, eu que sou fã do gênero cinematográfico adorei demais, nesse caso um western um pouco mais moderno, pelas intricações da atualidade da história. A saturação do calor, da neve, as chuvas são de cair o queixo e até as carroças e cavalos tem uma qualidade gráfica impecável.
Muito dessa linda arte vem da excelente engine da rockstar, cara que engine foda meu irmão, lembro muito bem dela em sua primeira versão no GTA IV, jogo que está no meu top 5 melhores de todos os tempos e lá ainda mais crua, em minha modesta opinião teve sua melhor versão, principalmente a parte física, mas nesse jogo aqui a Rage Engine traz um combate melhorado, melhores interações com a IA, combate corpo a corpo mais simples, ambientes mais polidos e uma uniformidade mais leve ainda. Em alguns momentos parece meio truncado, é verdade, também tive que me acostumar a chegar perto da missão e ela iniciar logo direto, mesmo sem a gente querer ou entrar em modo widescreen sem a gente notar, poderia ser um pouco mais sutil, mas a movimentação, o combate e até a destruição dos inimigos, dependendo da arma que estamos usando, são muito recompensadoras e satisfatórias.
Em suma, a jogabilidade é muito gostosa, assim como a movimentação no ambiente é leve e simples. O aim assist também ajuda demais, eu que tenho pouca precisão no controle fiquei bem satisfeito, haja vista a mira das armas serem somente um pontinho. É muito fácil de fazer headshot também o que ajuda a aumentar o nível dos olhos da morte. As cenas de headshot ou one shot kill que o jogo faz automaticamente são um espetáculo à parte.
A trilha sonora é de chorar de tão boa que é, sinceramente nunca tinha escutado uma trilha original tão boa assim (exceto The last of us 1 e 2). Sério, o original score desse jogo é insano, perfeito 10/10, pra mim é o melhor aspecto do jogo junto com o combate, principalmente quando estamos galopando indo de encontro a um tiroteio com a gangue ou quando do nada após um diálogo mal sucedido com o inimigo o tiroteio começa hehe, vou até colocar no spoiler um exemplo disso num clipe que capturei. Outros casos, quando estamos no cavalo apenas curtindo ou indo de um local a outro e do nada a trilha começa, não tem sensação melhor.
As missões secundárias são bem divertidas, acabei fazendo poucas. Gostei dos encontros aleatórios, esse consegui cumprir todos, gostei também dos eventos randômicos que acontecem quando estamos simplesmente cavalgando pelo mapa. As interações com os personagens nas cidades são muito bem criadas, bem originais.
O combate em si é espetacular, com possibilidade de agachar a qualquer momento e com um cover excelentemente trabalhado os tiroteios são muito gostosos. A munição que nunca se acaba também ajuda demais lol, no melhor estilo GTA temos muita balas disponíveis, e até mesmo aqueles jogadores que possuem mais dificuldades conseguem trabalhar muito bem. A IA é outra coisa que ajuda demais, pois muitos inimigos ficam expostos em momentos ruins, é muito bom pra dar headshot. Creio que é um jogo pra todo mundo, tipo GTA, aquele jogo que agrada todo tipo de público, open world fora da lei que podemos interagir com tudo e todos, por isso as armas, que mesmo tendo um certo tempo de distribuição de tiros, até as mais rápidas consideravelmente, ainda possuem certo tempo entre tiros, acho que simulam bem as armas da época, sem aquela instantaneidade de chumbo que a gente leva e morre bem rápido. O dead eye é muito conveniente e podemos fazer uso dele de forma bem fácil, uma ótima sacada que vem desde o primeiro jogo e que ajuda demais o jogador a conseguir uns tiros bacanas e cenas marcantes.
Gostei das armas, mas muitas delas são bem parecidas, na verdade. Algumas com poderio maior, outras com fire rate mais rápido, mas no geral, todas bem padronizadas, acho que o jogo preza pela fidelidade a aspectos da realidade, haja vista que a variedade era pequena naquela época. O laço é bem legal de usar hehe, assim como a sniper.
A história de fato me surpreendeu, como fã dos jogos da rockstar, não via uma história tão boa assim, sinceramente, desde o GTA IV, de 2008. Nesse caso aqui, temos uma trama mais séria, sem muita zoação como na maioria de seus jogos. Claro, ainda tem muita doidice e personagens excêntricos, mas o protagonista em si, Arthur Morgan é um homem sério, gente boa e de bom coração. Notei também uma considerável redução de palavrões na trama, não joguei o primeiro red dead redemption, não sei se era desse jeito também, mas achei estranho isso, assim como menos putaria, que é vista bastante em outros jogos da rockstar e que eu gosto bastante. Senti falta das prostitutas e das mulheres mais fáceis no jogo. Tudo isso dá lugar a uma história mais bem trabalhada, focada nos personagens, mesmo apesar de ter muitos como sempre vimos em suas narrativas. Podemos destacar o protagonista Arthur Morgan, o Dutch e o John Marston, protagonista do jogo anterior. Com o tempo fui me apegando demais ao Arthur, gostei demais de jogar com ele, um dos melhores personagens que já joguei. A trama toda vai se diluindo, os personagens vão mostrando de fato quem são, numa coesão maravilhosa e pra quem ama boas histórias, como eu, é um prato cheio. O jogo é uma obra de arte, recomendo demais. Nos spoilers vou deixar algumas opiniões sobre a história e imagens e clipes capturados.
Sobre a trama, eu meio que sabia que o Dutch poderia trair a gente sim, a gente sente e sabe muito bem como são as histórias da Rockstar, mas não da forma como fez, simplesmente de cair o queixo, por muitos momentos me senti de fato traído e existe toda uma evolução do personagem que é feita de forma incremental, gostei demais de como eles contaram essa narrativa.
Não tive a oportunidade de jogar o primeiro red dead redemption, por isso não conheço e não sou muito apegado ao john marston, até gostei bastante dele e de sua história nos epílogos, mas quando o Arthur morre, cara simplesmente não acreditei. Conhecendo a desenvolvedora e o estilo que sempre fazem, simplesmente não acreditei. Em sua cena final ele luta no mano a mano com o Micah e, muito debilitado por causa das pancadas e da tuberculose, é deixado pelo Micah e pelo Dutch, numa cena emocionante do alto da montanha, eu pensei que mais a frente ele poderia estar vivo, que talvez ele só tinha desmaiado naquela cena, mas que tinha conseguido sair vivo. Triste engano. Não achei que os criadores teriam coragem de fazer isso, mas fizeram e eu entendo, mas sempre amarei esse personagem. No final dos epílogos, ainda esperançoso de que ele poderia estar vivo, ao terminar a última missão e finalmente matar o Micah, quando subiu os créditos fiquei com o coração partido lol. Um jogaço, que agora deixará um enorme vazio.
Tiroteio numa tentativa de roubar um banco (pode conter spoilers da história)
Essa parte aqui resolvi capturar pois me surpreendeu, uma obra de arte
O clipe demonstra que algumas vezes após uma discussão quando começa um tiroteio começa uma trilha sensacional (sem tomar remédio pra cura pra tentar completar desafio)
Melhor jogo que já joguei na minha vida. Infelizmente é uma experiência rara, pq poucas produtoras tem a capacidade e o poder de uma Rockstar da vida, tanto que é dureza sair dele pra jogar algum outro jogo "comum". Eu sempre fico feliz ao ver que alguém curtiu tanto quanto eu, pq esse tipo de jogo merece toda a aclamação e admiração possível.
Se quiser, dê uma lida da minha análise sobre o jogo , ficaria feliz que alguém que aprecie o jogo tanto quanto eu lesse.
Uma dica que eu dou: Se já cansou dê um tempo, mas volte para o jogo depois. Há muitas pequenas surpresas e coisas a oferecer ao jogar, mesmo terminando a parte principal. Fique de olho na sua jornada, ande bastante pelo mapa e busque fazer as sides que sobraram, você não vai se arrepender. Eu voltei esses dias a jogar, depois de 2 anos, to com umas 300 horas e ainda assim me surpreendo e vejo coisas novas com certa frequência, referências a personagens e a história do jogo, etc. Yo até buscando os 100%, de tão prazeroso que é.
Bom a maioria dos jogos baseados em filme são uma porcaria, imagina esse que o filme em si todos acham um lixo ( cá entre nós tirando o deadpool, que tmb é horrendo no jogo e o fato de não se fã de quadrinhos em geral me ajuda achar um filme legalzim) imagina como sairia o jogo ? Surpresas a parte o jogo é bem divertido, um hack and slash com puzzles simplificados e muito sangue derramado por wolverine numa trama igual ao filme mas onde mudam apenas os cenários, basicamente descer a porrada em muitos inimigos, ganhar xp e achar habilidades pra dar um up no personagem, um jogo recomendado por mim , bom pra perder um tempo e com gráficos bem aceitáveis pra época e competentes ate hj, o jogo não é nenhum goty, mas tem poucas falhas ( a maioria é coisa de falta de capricho, inimigos e cenarios praticamente iguais o jogo todo, partes onde o jogo te obriga a gastar tempo matando vários inimigos, comprensivel que não ligaram tanto pra certas coisas pois os jogos tem prazo de lançamento junto ao filme) ou seja, quer um hack and slash bom e simplificado e de brinde despedaçar inimigos com o logan da massa ? pedida certa.
Eu terminei esse com um desconforto por não ter visto créditos rolando, mas fiz todas as quests principais e dei uma pesquisada, não tem créditos mesmo. É estranho, passa uma sensação de não ter terminado.
Dos últimos três (Origins, Odyssey e este), achei esse o mais fraco, mas gostei. Todo mundo sabe que Assassin's Creed é repetitivo, mas a forma como estruturaram as quests fez este parecer mais repetitivo ainda. Basicamente você tem um mapa, escolhe uma cidade pra ir, faz uns corres e consegue um aliado. Você segue fazendo isso até conquistar todo o mapa, e entre algumas dessas conquistas acontece alguma coisa importante na história principal. Suas escolhas refletem em alguns acontecimentos, eu consegui um final bom, mas algumas escolhas são difíceis.
Fora a repetição, a temática viking ficou legal aqui, como sempre o jogo é bem rico em informações históricas, as vezes eu parava pra procurar e saber se um personagem existiu ou não - e algumas coisas não dá pra saber, temos documentos sobre os reis, mas a documentação sobre os vikings na vida real é cheia de buracos. Gostei da forma como encaixaram a mitologia nórdica na lore. Eu não gosto muito do que tão fazendo na história da "era moderna" (Desmond, Layla, Abstergo, etc), mas as coisas aqui se encaixaram bem.
Em relação a gráficos, me impressionei mais jogando AC Odyssey no PC no ultra, mas é algo pra ponderar, já que alguns elementos como vegetação e iluminação parecem mais realistas no Valhalla. Joguei no PS5 usando o modo performance, alternei algumas vezes para o modo fidelidade mas não consegui abrir mão dos 60fps, a diferença de resolução não é tão significativa assim (embora perceptível).
Terminei Devil May Cry da Devil May Cry: HD Collection.
Eu já tinha começado esse jogo no PS2, no PS3 e finalmente terminei ele no PS4.
Antigamente, eu chegava no primeiro chefe e não conseguia vencer e agora, morri algumas vezes, mas persisti e consegui passar desse obstáculo, o que foi bom, porque é o momento que você pega o jeito da coisa para os próximos desafios.
Gosto muito da engine gráfica utilizada nesse jogo. O jogo não é bem feito, mas a engine passa uma impressão que o jogo não envelheceu tão mal nesse aspecto.
Duas coisas que me irritaram bastante foram a camera e a jogabilidade... Muitos inimigos te atacam de fora do seu campo de visão e acaba não dando pra entender nada. E a jogabilidade, por sua vez, fica travando quando a camera muda. Acaba que ele é basicamente um resident evil antigo, de espada.
Outra coisa que eu não gostei, é a repetição dos chefes. Existem basicamente 4 chefes no jogo e eles se repetem umas 5 vezes cada!
Apesar de eu ter falado menos coisas positivas do que negativas, esse foi o Devil May Cry que eu mais curti (terminei o 4, o DMC e o 5).
Gostei da exploração dele, do fato de não ser tão linear e não ser smash button como esses outros. Esse, se você ficar só atacando loucamente, morre rapidinho.
Enfim, daqui um tempo jogarei o 2, que sei que o pessoal fala que é o pior, mas mesmo assim tentarei encarar.
Terminei Devil May Cry da Devil May Cry: HD Collection.
Eu já tinha começado esse jogo no PS2, no PS3 e finalmente terminei ele no PS4.
Antigamente, eu chegava no primeiro chefe e não conseguia vencer e agora, morri algumas vezes, mas persisti e consegui passar desse obstáculo, o que foi bom, porque é o momento que você pega o jeito da coisa para os próximos desafios.
Gosto muito da engine gráfica utilizada nesse jogo. O jogo não é bem feito, mas a engine passa uma impressão que o jogo não envelheceu tão mal nesse aspecto.
Duas coisas que me irritaram bastante foram a camera e a jogabilidade... Muitos inimigos te atacam de fora do seu campo de visão e acaba não dando pra entender nada. E a jogabilidade, por sua vez, fica travando quando a camera muda. Acaba que ele é basicamente um resident evil antigo, de espada.
Outra coisa que eu não gostei, é a repetição dos chefes. Existem basicamente 4 chefes no jogo e eles se repetem umas 5 vezes cada!
Apesar de eu ter falado menos coisas positivas do que negativas, esse foi o Devil May Cry que eu mais curti (terminei o 4, o DMC e o 5).
Gostei da exploração dele, do fato de não ser tão linear e não ser smash button como esses outros. Esse, se você ficar só atacando loucamente, morre rapidinho.
Enfim, daqui um tempo jogarei o 2, que sei que o pessoal fala que é o pior, mas mesmo assim tentarei encarar.
