De fato é um dos problemas da centralização corporativa, apesar da fonte pouco confiável quando o assunto é artigo de opinião (Jasão Xereca), é provável que seja verdade.
Três observações:
1) A Sony tem muita experiência com multiplayers on the couch e online. São centenas de jogos de sua autoria nesses 30 anos. Alguns eram megalomaníacos, bem como pintaram no primórdio da jogatina a distância, Jet Moto, Warhawk, MAG, SOCOM e Killzone 2. A Naughty Dog meteu multiplayer em todos os seus jogos das eras PS3 e PS4, com exceção de TLOUS PT II, cujo projeto se tornou tão grande, que requereu a natureza standalone. Para o caso desse estúdio, a volição por multiplayer é anterior ao apetite do Jim por GAAS
2) Creio que vários desses títulos GAAS conterão conteúdo solo e contexto (lore, arte, narrativa) ricos, acho que os modelos serão Destiny e The Division, e não o lixão do COD WARZONE ou o troroço de merda podre do FORTNITE, portanto não vão macular muito as forças dos times, sendo o caso
3) A expansão a GAAS foi em 85% via novas aquisições, em 15% via crescimento dos times tradicionais, sem detrimentar os vanilla. Quero crer que não cresçam o olho.
Apesar disso, GAAS é lixo, então nunca vale a pena, salvo a conta-gotas