O negócio é que a empresa é que deveria colocar um limite para o resgate desses jogos, como por exemplo para cada número de série de
PS5 os jogos só poderiam ser resgatados em no máximo 2 ou 3 contas vinculadas àquele videogame. Passou desse limite já era, o resgate seria bloqueado.
Pronto, seria uma maneira fácil e eficaz, e que pouparia muita dor de cabeça. O que não dá é chegar impondo a inutilização do console sem antes dar uma suspensão ou um aviso ao usuário, por mais ridícula que seja a conduta de ter habilitado os jogos para as contas dos "60 irmãos e 200 primos".
Tendo em vista o que eu relatei lá no tópico do
PS5, de como a Sony BR procedeu com a garantia do
PS5 do meu conhecido, que mandaram um usado (ao invés de um novo) com a parte em black piano toda arranhada, fica difícil sentir qualquer pena por lesarem a empresa, que se permitiu ser lesada em primeiro lugar.
Fica ai a lição para a Sony... aprender a vincular as coisas ao número de série do videogame.