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Moradores de Belém, no Pará, acionaram a polícia militar relatando um homem "transtornado" na rua, que gritava como chefão de jogo e quebrava as coisas, ameaçando atacar quem passava por ali.
Quando a polícia chegou ao local, se deparou com um homem de 44 anos que muitos diriam estar possuído. O Ministério Público declarou que ele estava em "surto psicótico". 4 policiais cercam o sujeito e tentam convencê-lo a parar de patifaria, mas o cara não tava afim de papo, e resolveu ir pra cima dos policiais.
Vendo que o homem estava desarmado, resolveram fazer disparos com bala de borracha, mas o suspeito deveria estar em um surto demoníaco, pois levou 17 tiros de borracha no bucho à curta distância e ficou de pé.
E não só isso: após os 17 tiros ele pegou uma barra de ferro e foi pra cima de um dos policiais, o cabo Elder Vilhena dos Santos, que começou a caminhar de costas e caiu no chão, logo em seguida levando golpes na cabeça, o que viria a causar a sua morte.
Os outros 3 policiais não tiveram alternativa, e começaram a disparar com balas de pólvora, acabando com a loucura do surtado ali mesmo. O cabo Elder Vilhena foi internado com traumatismo craniano. A PM informou que ele não corre risco de morte, mas 3 dias atrás ele não resistiu e morreu. De acordo com o promotor de justiça, o ato foi legítima defesa por parte dos policiais.
Muitos dizem que os policiais deveriam ter usado a munição letal antes, mas outros contra-argumentam dizendo que se tivessem feito isso, diriam que a polícia matou sem necessidade.
Fonte: Istoé