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Jaa sabemos onde o nosso amigo se informa , kkkkkkk.Estão preservando o presidente, a última notícia ali inclusive é do Flávio Dino. Gera confusão. Estão evitando usar o nome da família para não "melindrar" o presidente.
"Que Flávio?": sumiço do sobrenome Bolsonaro nos jornais causa revolta
A retirada do sobrenome de Flávio Bolsonaro, por parte da imprensa, na cobertura do atual escândalo de corrupção com o primogênito do presidente Jair Bolsonaro, tem causado revolta nas redes. Confira abaixo: Eu acho que essa conduta de tirar o nome Bolsonaro das notícias envolvendo Flávio...www.diariodocentrodomundo.com.br
País do XINTSUA2 também.
put* m****.
Já expus, suas palavras são claras, "quem defende lula é bandido também, chupador de rola de bandido.... ",o que expôs não muda com minha ou qualquer outra interpretação, como no tópico em questão tinham pessoas defendendo o Lula, entram no seu exemplo. O Ed quis dar outra conotação a advertência, é um direito dele se explicar, mas como escrito em nada mudam suas palavras.O próprio urso panda já respondeu que não foi por isso, e de fato não foi, não taxei ninguém DIRETAMENTE de bandido, mas isso de taxar de bandido aqui não costuma dar muita coisa não... já fui chamado DIRETAMENTE de criminoso aqui e não deu nada... e o pior de tudo é que eu ainda reportei... se eu soubesse que não ia dar em nada eu tinha simplesmente chamado o cara de bandido de volta e f**a-se...
Quanto a ser chamado de criminoso, não sei exatamente ao que se refere, mas se for ainda a discussão do desejo de outra pessoa morta, acredito que já expliquei, o problema é que quando se expõe um discurso de ódio extremo é espera que se puna quando o outro lado faz igual.
Provavelmente usarão como prova quando o caso chegar ao STF!Porra esse desenho provou mesmo que o Bozo mato a Muriel
É triste ver um ativista político dizer com orgulho que não lê jornal. Se não lê jornal, não sabe dos fatos e se não sabe dos fatos, como é que forma o juízo? Apenas com ideologia? Isso empobrece e subtrai a base fatual do debate político.
ÇIMA dita hoje imprensa comunista foi mencionada como fascista por aqueles que outrora estavam no poder, leia-se PT
ÇIM
TV Globo recebeu R$ 6,2 bilhões de publicidade federal com PT no Planalto
A Rede Globo e as 5 emissoras de propriedade do Grupo Globo (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Recife) receberam um total de R$ 6,2 bilhões em publicidade estatal federal durante os 12 anos dos governos Lula (2003 a 2010) e Dilma (2011 a 2014).www1.folha.uol.com.br
A Dilma perdeu a credibilidade quando seu antecessor comprou votos no mensalão e se safou através de bodes expiatórios. Se a mídia brasileira, como você disse, fosse tão pesada c/ o governo petista como é com o atual, Lula sequer teria se reelegido. O que ele fez no mensalão é suficiente p/ ele no mínimo ter sido preso naquela época.
Se não fosse pelo PIB caindo 3,5% ao ano (recessão) e os escândalos do PT na Lava Jato a Dilma sequer teria sofrido impeachment, mesmo c/ o crime de responsabilidade. A mídia oligopolizada ama sindicalista e burocrata, é muito fácil entender por quê. O que ela odeia é gente que fomenta a liberdade econômica e o direito geral de todos à concorrência e livre iniciativa (que inclusive são as bases da OCDE vulgo economia de mercado). Adivinha quem faz isso? Lulinha? Dilminha? Não... Não... Esses dois faziam o contrário disso em todas as instâncias antônimas possíveis.
A mídia tratava Lula/Dilma da mesma forma. A mídia trata c/ tanta equidade que a narrativa do "golpi" perdura até os dias atuais, mesmo que 2 minutos de reportagem na globo sejam mais que suficientes para explicar por que aquilo jamais poderia ser considerado golpe.
Bolsonaro consentiu com estratégia que adiou depoimento de Queiroz e cogitou demitir Moro, diz livro
A ausência do ex-policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), em depoimentos convocados pelo Ministério Público (MP-RJ) teria contado com o consentimento do presidente Jair Bolsonaro, segundo um livro-reportagem que será lançado na próxima semana. Na obra, a jornalista Thaís Oyama afirma que Bolsonaro e o advogado Frederick Wasseff atuaram para postergar o depoimento de Queiroz e levar o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF), contrariando orientação dos advogados.
O relato está em Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos, com lançamento marcado para a próxima segunda-feira, 20, pela Companhia das Letras. Thaís Oyama é atualmente comentarista da rádio Jovem Pan e foi redatora-chefe da revista Veja. Na manhã desta terça-feira, 7, Bolsonaro se negou a comentar a publicação. "O livro é fake news, um livro mentiroso, não vou responder sobre o livro."
Sem ser questionado, porém, o próprio presidente havia inserido o tema do livro entre os assuntos da entrevista que concede diariamente na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília. Ele entrou no assunto ao se desviar de uma pergunta que tratava sobre uma proposta do governo que pode baratear a conta de luz paga por igrejas.
"Não tenho opinião para te dar", disse, sobre o subsídio, e emendou: "Tem uma colega de vocês que fez um livro que leu meu pensamento. Acho que não tenho que conversar com vocês, é só escrever o que você acham", afirmou.
De acordo com a autora, a estratégia inicial da defesa de Fabrício Queiroz seria o comparecimento na data em que o depoimento foi marcado. Ainda segundo o livro, Queiroz diria que não poderia prestar esclarecimentos até que seus advogados tivessem acesso à investigação, e assumiria total responsabilidade pelas transferências financeiras – um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) havia identificado transações incompatíveis com sua renda, e depósitos feitos por outros funcionários do gabinete de Flávio na Alerj, conforme revelou o Estado.
O plano da defesa, no entanto, teria sido abortado por ordem de Bolsonaro, após ele ser convencido de que deveria levar o caso ao STF. “O presidente eleito fora convencido por um advogado amigo que a melhor estratégia para abafar a história era tirar Queiroz e o Ministério Público Estadual do cenário e, por meio do foro privilegiado de Flávio, jogar o caso para o STF – onde poderiam resolvê-lo ‘de outra maneira’”, escreve Thaís. Ela atribui a estratégia a Frederick Wassef, atual advogado de Flávio e do presidente. Procurado, ele não retornou as ligações.
Um detalhe que teria surpreendido a cúpula ao redor do então presidente eleito, segundo a autora, foi um depósito de Fabrício Queiroz à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, identificado pelo Coaf. A informação sobre a transferência consta em reportagem publicada pelo Estado em dezembro de 2018. O presidente já havia sido informado sobre a existência do relatório, de acordo com o livro, mas não sobre o repasse.
Sérgio Moro
Com base em um pedido da defesa de Flávio, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, decidiu suspender ano passado todas as investigações que utilizavam relatórios do Coaf – decisão depois revertida no fim de 2019. O livro afirma que uma articulação pela derrubada da liminar quase custou o cargo do ministro da Justiça, Sérgio Moro. Segundo a autora, Moro procurou Toffoli para argumentar contra a suspensão, que prejudicava centenas de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Bolsonaro teria ficado furioso, diz a autora, e dissuadido da demissão pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno.
“O general Heleno, que já tinha gastado seu arsenal de argumentos em defesa do ministro, ao notar a determinação do presidente, descarregou a última bala: ‘Se demitir o Moro, o seu governo acaba’, disse”, escreve Thaís Oyama em Tormenta. Procurado, o Palácio do Planalto disse que não comentaria as afirmações no livro oficialmente. A defesa de Fabrício Queiroz não foi localizada.
Vão quebrar os sigilos telefônicos, e fiscais. Movimentações financeiras ficam registradas e áudios, bem eles só precisam saber quais eram os números que eles usavam na época para pedir a agências telefônicas o conteúdo que fica gravado por alguns anos.
Verdade, estava errado, só com autorização judicial pode ser gravado.Conteúdo de ligação não fica gravado. Isso não existe.
Verdade, estava errado, só com autorização judicial pode ser gravado. Só o registro da ligação aparentemente.
Visualizar anexo 102193
O governo recém começou e já tem livro. Pelo amor...
Pega a letra da coisa!
https://crusoe.com.br/diario/heleno-nega-ter-atuado-para-evitar-demissao-de-moro/
Olhar sereno que acredita na sua inocência.