Game of Thrones - 6ª Temporada - [TÓPICO OFICIAL] - [COM SPOILER DOS LIVROS]

[MalleoBH]

Tinham que fazer abaixo assinado era para tirar esses dois de Star Wars, seria lindo.

Mas sei que nunca aconteceria...

 

[Frank Williams]

Tinham que fazer abaixo assinado era para tirar esses dois de Star Wars, seria lindo.

Mas sei que nunca aconteceria...

Eh ae que você se engana...

O escravo negro libertado fodão e dono de um exército.
O gordo grand maester.
A mulher coroada rainha do norte.
O rei é um portador de deficiências físicas.
O anão é a mão do rei.
O homi branco, hetero e CIS foi renegado do seu trono por direito e banido do reino.

Esses caras estão mais do que prontos para dirigir essa nova fase do Star Wars! Rsrs

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[olifante666]

Eh ae que você se engana...

O escravo negro libertado fodão e dono de um exército.
O gordo grand maester.
A mulher coroada rainha do norte.
O rei é um portador de deficiências físicas.
O anão é a mão do rei.
O homi branco, hetero e CIS foi renegado do seu trono por direito e banido do reino.

Esses caras estão mais do que prontos para dirigir essa nova fase do Star Wars! Rsrs

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@Bloodstained & @Goris ... Triste mas provável futuro?

 

[Joey Tribbiani]

Os indolentes e irresponsáveis produtores não têm nenhum apreço ao background da própria série e, por via oblíqua, aos seus espectadores e ao autor da saga.

Sinceramente, olha que coisa mais ofensiva para a nossa inteligência:

As Ilhas de Ferro sempre lutaram por sua independência, e várias guerras foram deflagradas com a Caroa por causa disso.

Dorne, por sua vez, também sempre se mostrou espinhosa quanto à sua subordinação à Coroa. Nem mesmo Aegon I conseguiu conquistar Dorne, sofrendo com as táticas de guerrilha dos dorneses, e até mesmo perdendo um dragão nesta empreitada. Apenas séculos depois, Dorne foi anexada aos Sete Reinos por casamento político. Não à toa que é chamado princípe o título do Senhor de Dorne.

E, apesar de todo esse background, as casas do Sul aceitam escolher um Stark para ser rei, uma família dos velhos homens e crentes dos deuses antigos, sem nenhum laço cultural, nem com a fé dos sete, religião típica dos povos ao sul do gargalo?

E mais, um jovem deficiente, cadeirante, frágil, sinistro e austero. Sem inspiração nenhuma para o povo. Não inspira amor, não inspira respeito, não inspira admiração, não inspira porra nenhuma.

Se não bastasse, a outra Stark, Sansa, reclama a independência do Norte, o único reino que outrora se subjugou ao Aegon sem oferecer a menor resistência.

Dorne, as Ilhas de Ferro e as demais Casas apenas se conformam a essa grata conveniência e conspiração nortenha? Apenas o Norte gozará das vantagens da independência?

Onde estão os meistres e septoes para discutirem tudo isso e legitimarem a caroa, como bem assim procedeceram para as coroações de Aegon e Robert?

Falando sob uma ótica política de uma série política.

Patético. Pífio. Uma série à brasileira, como diz o comentarista.

 

[Mustafa90]

4,5 no IMDB e vai cair mais, pois se pegar como base o episódio 3 dessa temporada, ainda faltam 65mil pessoas para votar.

 

[Enforque]

Matéria do Super Interessante, sobre as ultimas temporadas e por que muitos odiaram e muitos amaram.
Texto PERFEITO!

Pontos importantes:

Spoiler: MATERIA SUPER INTERESSANTE

George R. R. Martin sempre avisou que o final de As Crônicas de Gelo e Fogo seria agridoce. O que ele provavelmente não desconfiou é que a série – que ultrapassou os livros e encerrou a saga primeiro – terminaria descrita por 99,9% dos fãs (e do elenco) como uma decepção completa.

Fato é que Game of Thrones mudou muito da 7ª temporada em diante. Muita gente percebeu a mudança, mas não sabia exatamente como descrevê-la. Até que surgiu uma voz no meio do ruído que soube explicar exatamente o que aconteceu. Daniel Silverman, um filósofo fã de sagas de fantasia, criou uma thread no Twitter capaz de cravar exatamente o que está na raiz desse estranhamento.

Como muitos fãs já desconfiam, boa parte dessa diferença está na maneira como os roteiristas deram seguimento à história no momento em que ela ultrapassou os livros de Martin, e parou de ser adaptada em cima de uma narrativa já escrita.

A responsabilidade pela decepção geral, portanto, acaba caindo no colo de David Benioff e Daniel B. Weiss, os showrunners, principais autores da série para a TV. Mas Silverman, de uma maneira bastante racional, deixa claro que não existe nada de intrinsecamente ruim na maneira como os produtores trabalharam. Ela só foi radicalmente diferente do tipo de narrativa com a qual os fãs se acostumaram por 6 temporadas.

Vamos às diferenças?

Primeiro, Silverman explica que, na hora de começar a escrever uma história, um autor pode escolher alguns estratégias diferentes. Ele pode escolher ser um “plotter”, uma espécie de esquematizador de enredo. Antes de colocar qualquer palavra no papel, ele cria um esqueleto da história… Baseado no capítulo final.

Ou seja: um escritor, como plotter, sabe exatamente como quer que a história termine. Ele tem um gran finale claro em mente, e aí trabalha de trás para frente para entender o que os personagens precisam fazer para atingir aquele final.

Benioff e Weiss agiram como plotters de Game of Thrones. Eles sabiam qual era o final que queriam – e sabiam que parte desse final tinha sido estabelecido por Martin lá atrás, quando ele começou a escrever a saga.

Houve um momento bastante específico em que os produtores criaram o esqueleto que levaria até os últimos capítulos: no final da 6ª temporada. Eles decidiram, ali, que a série teria mais 13 episódios, divididos em 2 temporadas. E que ao final desses 13 episódios, eles precisavam atingir o fim que estabeleceram, a qualquer custo.

Saíram dali com um checklist de onde os personagens chegariam e pelo que teriam que passar. E só aí foram escrever as temporadas.

O problema

Não existe absolutamente nada errado com essa forma de abordar uma narrativa, é claro. Colocar a ênfase no final da história pode ter um resultado positivo. Mas se é assim, porque foi tudo tão decepcionante?

Bem, é que existe uma segunda forma de tratar a narrativa, como Silverman explica. De um lado você tem um autor plotter. De outro, você tem o que ele chama de “pantser”, um autor que tem uma ideia geral de onde quer chegar, mas que segue a narrativa segundo o tipo de personagem que ele criou.

George R. R. Martin é esse tipo de escritor: ele tinha pontos principais da história delineados, mas, a partir do momento em que ele criou e amadureceu seus personagens, ele deixa que a personalidade desses personagens guie todas as suas ações. Uma ação só é colocada no papel se ela faz sentido com relação a quem aquele personagem é, e ao momento que ele está vivendo.

Martin, inclusive, constuma dizer que criar a saga foi como cultivar um jardim. Ele plantou seus personagens como se fossem sementes. Regou cada um deles. E, então, seu enredo passou a ser pautado por essas “plantas”, e a forma como elas naturalmente se desenvolvia.

(Uma pequena digressão: a origem do termo “pantser” vem da expressão, também em inglês, “flying by the seat of his pants”. Ela se refere aos pilotos no início da aviação, que por vezes voavam sem muitos equipamentos de auxílio, só sentindo as condições de voo e da aeronave. Eles dirigiam por “feeling”, mais ou menos como os autores pantsers fazem em suas histórias).

Bem, escritores como Martin descobre as histórias conforme as escrevem, apenas de também terem em mente um esqueleto da história. Eles sabem onde querem chegar, mas priorizam como vão chegar neste final.

Voltando, então, a Game of Thrones: o que surpreende, de fato, não são os destinos finais dos personagens, em si. Os produtores não imaginaram esses finais sozinhos – tem o dedo de George R. R. Martin ali também. Mas a prioridade de Weiss e Benioff era chegar neste final. Enquanto Martin prioriza como esse final é construído.

A mesma narrativa, com o mesma final, poderia ter sido profundamente mais satisfatória – e é isso que esperamos dos livros, no dia em que eles forem finalmente publicados.

Existem vantagens e desvantagens tanto na perspectiva de Weiss e Benioff quanto na de Martin. Os plotters geralmente chegam a finais surpreendentes. Mas seus personagens, como diz Silverman, acabam ficando mais duros, e bem menos realistas. Por isso, a surpresa acaba sendo insuficiente para satisfazer quem acompanha a série.

Do outro lado, George R. R. Martin vive o principal problema de escrever como um “pantser”: às vezes, a história trava. Em alguns momentos, pode ficar difícil fazer com que os personagens avancem na narrativa sem que isso pareça artificial. Martin se recusa a criar atalhos artificiais para seus personagens – o que tornou seus livros extremamente complexos de escrever conforme a saga se aproxima do final.

E o que dá para concluir de tudo isso?

A grande conclusão aqui é que não há problema em ser um plotter. Nem em ser um pantser. Só que essas duas formas de roteirizar uma história não se misturam muito bem.

Nos acostumamos por seis longas temporadas a personagens extraordinariamente bem construídos e repletos de nuances. Quem eles eram e como suas personalidades se moldavam era a principal matéria-prima de Game of Thrones. Os plot twists, nesse sentido, eram até secundários – só aconteciam porque o momento dos personagens assim permitia.

Até a 6ª temporada, os roteiros buscavam as coisas mais surpreendentes que poderiam ocorrer com aqueles personagens, considerando o que eles tinham vivido até ali, e a consciência própria que essas personas já tinham desenvolvido. A prioridade, portanto, não era o que acontecia. Era como acontecia.

Da 7ª temporada em diante, essas prioridades se invertem. Os roteiristas tinham um objetivo final, e cada capítulo era um passo dado em direção a esse objetivo. Com poucos capítulos disponíveis à frente, a narrativa acelerou muito – coisa que os fãs rapidamente perceberam.

Mas a verdadeira mudança era mais profunda que isso. Sem querer soar maquiavélico demais, o fim se tornou mais importante que os meios… Numa série que se tornou hors concours em construir esses “meios”. Como Silverman coloca brilhantemente: “Uma série cujo grande tema era o peso do passado passou a ser sobre o espetáculo do presente”.

Resultado: a sensação do público foi de que a narrativa passou por cima dos personagens, ao invés de caminhar com eles.

Para encerrar, deixamos aqui a thread original, com alguns exemplos extras dos diferentes desafios que Martin encontrou enquanto pantser, e da lógica dos produtores ao escolher como escreveriam o final.



E este vídeo de Emilia Clarke, atriz que interpretou Daenerys Targaryen, imitando sua própria reação quando leu o roteiro final.

Link:

Por que é que o final de Game of Thrones foi tão decepcionante

O final foi insatisfatório para boa parte dos fãs, que estavam acostumados com outro tipo de série. Uma teoria explica exatamente o que mudou.

super.abril.com.br

Minha reação foi igual a da Emilia.

 

[Coxinha Verde]

Tinham que fazer abaixo assinado era para tirar esses dois de Star Wars, seria lindo.

Mas sei que nunca aconteceria...

O negócio é esperar o reboot em 2089.

 

[Mustafa90]

Na cena da escolha do Bran, apareceu a aquele brasileiro que mamava ainda, só fiquei sabendo disso agora

 

[Joey Tribbiani]

Uma tristeza o que fizeram com a série. Quantas produções almejam o que GoT conquistou? Para no fim esse dois produtores rusharem tudo por um novo, e certamente multi milionário, contrato. Sacanagem com todos envolvidos.

Sabe, tenho uma tremenda curiosidade de saber como eles subjugaram a HBO a permanecer com eles. Chuto que eles compraram de GRRM o direito de exploração e depois subcontrataram com a HBO para a produção da série, fazendo dela refém do trabalho deles. Algo parecido com o que Stallone fez com o Rocky. Não tem outra explicação.

Sempre terei esta dúvida. Por que a HBO tão competente e rigorosa na produção aceitou essa decisão estapafúrdia de depreciar a qualidade do roteiro e da série como todo, sabendo que ela sofreria com a repercussão, nas vendas de mídias físicas e para a credibilidade das novas séries de westeros?

 

[vitzera]

Apesar dos pesares, sempre lembrarei de todos os momentos fodas proporcionados pela série.

Antes de assistir o último capítulo revi várias cenas clássicas da série, foi bom lembrar o alto nível dos diálogos.

Quando a poeira baixar e esse gosto de "sem sal" (e não agridoce) for embora, revejo as temporadas dá primeira até a quarta com um sorriso no rosto, e faço um compiladão com os melhores momentos da quinta e da sexta.

 

[SamasosukE]

Engraçado que quando a Daniela morreu eu não senti nada... só fiquei triste pelo Drogon mexendo nela.

A Arya podia ter ensinado umas paradas pra ela, sobreviveu a várias facadas no estomago ainda caindo num canal de agua suja, a Dany morre instantanemante com uma só, lamentável.

A série morreu pra mim quando o NK foi morto, nem me importava mais com o trono.

A Danny foi apunhalada no peito/coração pelo Jon.
Golpe baixo!

 

[Big Dx15]

Não achei o ultimo ep de todo ruim. E sério mesmo entre a S8 e a S7 sou mil vezes a S8, mesmo com o fim tosco do Rei da Noite, com partes desse ultimo episodio finalmente senti como se estivesse vendo uma adaptação de ASOIAF de novo.

Sabe, tenho uma tremenda curiosidade de saber como eles subjugaram a HBO a permanecerem com eles. Chuto que eles compraram de GRRM o direito de exploração e depois subcontrataram com a HBO para a produção da série, fazendo dela refém do trabalho deles. Algo parecido com o que Stallone fez com o Rocky. Não tem outra explicação.

Sempre terei esta dúvida. Por que a HBO tão competente e rigorosa na produção aceitou essa decisão estapafúrdia de depreciar a qualidade do roteiro e da série como todo, sabendo que ela sofreria com a repercussão, nas vendas de mídias físicas e para a credibilidade das novas séries de westeros?

Você subestima o furor social e pop cult que GOT foi e ainda é. GOT sozinha rende 1 bilhão aos cofres da HBO todo ano, sem falar das vendas de merchandising (que foram enormes também), por mais lesmas que D&D são em alguns quesitos é inegável que a visão deles sobre o livro de Martin resultou em um sucesso estrondoso, mesmo com as quedas de qualidade recentes

Não é uma notinha negativa no IMDb que vai apagar isso.

 

[Chris Redfield jr]

Alguém me explica pra que o Bran precisa de um mestre dos sussurros?

 

[Enforque]

Deixando o tópico menos estressante e triste com esse belo shot do episódio:

 

[Big Dx15]

Nem achei o final ruim, gostei do modo melancólico mesmo deixando um monte de ponta solta.



Ruim pra mim foram os episódios que chegaram nele

Olhando por este lado, fico ainda mais grato pelo final não ser tão clichê. Foi justamente o que me atraiu em GOT/ASOIAF.

 

[Big Dx15]

Bom, agora que acabou, eu gostaria de falar do roteiro vazado em 2018 que NÃO se concretizou:

(não tenho o link)

Neste roteiro, a Longa Noite duraria meses.
Daenerys engravidaria do Jon, e estaria para dar a luz nas proximidades da batalha final.
Teriam algumas batalhas menores pra conter as forças do Night King durante algum tempo, e a batalha final aconteceria em dois lugares: Winterfel e Dragonstone. Daenerys estaria em Dragonstone e seria ferida na batalha, e teria um parto forçado, morrendo ao dar a luz. Jon mataria o Night King (cumprindo de certa forma a profecia do Azor Ahai).

As forças dos vivos estariam muito impactadas por conta das batalhas contra o NK, então Cersei aproveitaria para exercer seu poder e dominar os sete reinos novamente, o que forçaria a guerra contra ela. Ela seria a Mad Queen.

A batalha final não seria essa mamata, seria bem tensa. Arya, Jon e mais uma galera conseguiria chegar no Red Keep e lá ia rolar uma treta. Se não me engano o Tyrion iria descobrir que a Cersei teria mandado fazer mais Wildfire e espalhado pela cidade e pelo Red Keep, e mandaria alguém importante para avisar a galera que estava indo lá, mas não ia dar tempo de chegar e no fim das contas um dragão iria pra resolver, e ao tacar fogo iria explodir o Wildfire, destruindo o Red Keep e metade de Kings Landing, matando vários personagens principais no processo (Cersei, Jon, Arya, etc).

O Epílogo mostraria uma filha orfã de Jon e Daenerys, anos depois da batalha, pedindo para o Tyrion contar histórias pra ela de seus pais. Ela seria a rainha, e Tyrion seria o regente até ela ter idade suficiente para assumir o trono.

 

[Mustafa90]

E outra, tenho certeza que o gordo vai preferir morrer como o cara que não conseguiu terminar sua obra do que como o cara que cagou com toda a história que criou, no final.

 

[-=|R.R.|=-]

 

[olifante666]

 

[-=|R.R.|=-]

 

[Bloodstained]

Eh ae que você se engana...

O escravo negro libertado fodão e dono de um exército.
O gordo grand maester.
A mulher coroada rainha do norte.
O rei é um portador de deficiências físicas.
O anão é a mão do rei.
O homi branco, hetero e CIS foi renegado do seu trono por direito e banido do reino.

Esses caras estão mais do que prontos para dirigir essa nova fase do Star Wars! Rsrs

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@Bloodstained & @Goris ... Triste mas provável futuro?

Infelizmente acho que será bem por aí mesmo... mas eu não estarei lá para conferir. Me recuso a consumir qualquer coisa que tenha os nomes de Benioff e Weiss vinculado. Essa trilogia de Star Wars, no que me consta, simplesmente não vai existir.

 

[Enforque]

Me recuso a consumir qualquer coisa que tenha os nomes de Benioff e Weiss vinculado. Essa trilogia de Star Wars, no que me consta, simplesmente não vai existir.

Homem sancto.

 

[-=|R.R.|=-]

 

[Enforque]

É impressão minha ou o inverno que poderia durar 40 anos voltou misteriosamente no último episódio?

 

[Megazordi64]

D&D:
_ Então os imaculados esqueceram que tinham paul.

 

[Big Dx15]

D&D:
_ Então os imaculados esqueceram que tinham paul.

E outra, tenho certeza que o gordo vai preferir morrer como o cara que não conseguiu terminar sua obra do que como o cara que cagou com toda a história que criou, no final.

Ele já esta podre de rico e não tem nada a ver com a série. Mesmo se o final da série for o final dele, não tem nada realmente mal no final em si, o ruim foi o processo e as escolhas dos produtores de como alguns personagens chegaram lá.

 

[Chris Redfield jr]

D&D:
_ Então os imaculados esqueceram que tinham paul.

Seu manjador de rola.

 

[Darkx1]

Ele já esta podre de rico e não tem nada a ver com a série. Mesmo se o final da série for o final dele, não tem nada realmente mal no final em si, o ruim foi o processo e as escolhas dos produtores de como alguns personagens chegaram lá.

Tem também o lance de que ja disseram que os livros estão prontos. Com certeza muito do que teve na serie, foi com aval dele.

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[overoad]

Infelizmente acho que será bem por aí mesmo... mas eu não estarei lá para conferir. Me recuso a consumir qualquer coisa que tenha os nomes de Benioff e Weiss vinculado. Essa trilogia de Star Wars, no que me consta, simplesmente não vai existir.

Weiss eu não posso dizer...
Adoro uma boa cerveja weiss

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[-=|R.R.|=-]

D&D:
_ Então os imaculados esqueceram que tinham paul.

 

[Chris Redfield jr]

E a petição, como tá?

Sign the Petition

Remake Game of Thrones Season 8 with competent writers.

www.change.org

1,320 milhão

 

[Bisnaga Louca]

Tem também o lance de que ja disseram que os livros estão prontos. Com certeza muito do que teve na serie, foi com aval dele.

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Duvido. Acho que nada teve nessa temporada.

Got era sobre coisas imprevisíveis. Danny invadir kings landing com um dragão, é fanserfice telegrafado desde a primeira temporada.

Martin mataria a danny lá na própria historia dela, durante alguma guerra civil, pelas costas por um capado traídor.

Deixaria os gelados descer o mapa, gerando guerras com cada uma das casas restantes pelo caminho, com brigas entre elas mesmas para se aproveitar da situação.

Isso tudo que aconteceu foi muito simples, e impossivel.

 

[SonOfJeffer]

É impressão minha ou o inverno que poderia durar 40 anos voltou misteriosamente no último episódio?

Não eram cinzas?

 

[sebastiao coelho neto]

É impressão minha ou o inverno que poderia durar 40 anos voltou misteriosamente no último episódio?

Pra mim aquilo eram cinzas do massacre. Mas você bem lembrou algo, a porra do inverno que todos tinham medo desde a primeira temporada no fim foi só uma brisa.

 

[Big Dx15]

Duvido. Acho que nada teve nessa temporada.

Got era sobre coisas imprevisíveis. Danny invadir kings landing com um dragão, é fanserfice telegrafado desde a primeira temporada.

Martin mataria a danny lá na própria historia dela, durante alguma guerra civil, pelas costas por um capado traídor.

Deixaria os gelados descer o mapa, gerando guerras com cada uma das casas restantes pelo caminho, com brigas entre elas mesmas para se aproveitar da situação.

Isso tudo que aconteceu foi muito simples, e impossivel.

Não seja tolo. Dany tem plot armor nos livros até chegar em Westeros, ela morrer lá em Essos é simplesmente a coisa mais tosca já feita.