VAMOS AOS FATOS:
FATO 1 - A vítima, identificada como João Alberto Silveira Freitas,
teria discutido com a caixa do estabelecimento e foi
conduzida pelo segurança da loja até o estacionamento, no andar inferior. Um cliente, policial militar temporário - funcionário contratado pela Brigada Militar por tempo determinado, para atividades administrativas -, acompanhou o deslocamento
FATO 2 - Durante o percurso, acompanhado por uma funcionária do Carrefour,
Freitas teria desferido um soco contra o PM, segundo afirmou a trabalhadora, em depoimento à polícia. "
A partir disso começou o tumulto, e os dois agrediram ele na tentativa de contê-lo.
Na boa, ME PARECE que o cidadão PROCUROU confusão e achou.
Precisava ter matado o cara? não.
é santo? não.
Morreu por ser negro? me parece que não.
João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, morreu na noite de ontem após ser agredido por dois seguranças - um deles PM temporário, fora de serviço - no supermercado Carrefour, na zona norte de Porto Alegre, às vésperas do feriado da Con
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