@Tauron
Pelo visto nem desenhando.
• O impacto da citação do Brasil historicamente foi abaixo da média mundial, mas aumentou mais de 15% em relação aos últimos seis anos (
Reprodução da Figura 3 original).
[1] Fonte dos dados: InCites – Clarivate Analytics Web of Science (2011-2016)
Ainda de acordo com o Relatório, o impacto do Brasil na produção científica mundial aumentou ano-a-ano de 0,73 em 2011 para 0,86 em 2016, um aumento de 18%. Caso essa tendência atual seja mantida, em 2021, o Brasil atingirá a média global de 1,0. Hoje, o Brasil produz alguns artigos altamente citados e alcançou boas taxas de citações entre os 1% dos artigos mais citados no mundo (aqueles com um impacto médio de citação maior ou igual a 4,0).
O Brasil se compara bem com países vizinhos e economicamente similares, registrando crescimento acima da média em impacto e colaboração internacional.
Oportunidades
• A composição da pesquisa brasileira revela atividade e excelência concentradas em campos que receberam investimentos setoriais.
• Os campos de meio ambiente. ecologia, psiquiatria, psicologia e matemática têm um impacto de citação aproximando-se da média mundial e são áreas em que o Brasil poderia emergir como líder.
• O aumento da colaboração inter-setorial entre a indústria nacional e a academia traria benefícios econômicos pelo desenvolvimento da fabricação de alta tecnologia – essa abordagem já é fundamental para a estratégia de política científica do governo.
Áreas onde o Brasil se destaca
Para uma visão geral foram utilizados 22 campos essenciais de indicadores de ciência (
ESI). Para fornecer uma imagem mais granular de pontos fortes específicos, foram utilizadas as 252 categorias de assuntos da Web of Science de revistas científicas. Deve-se notar que a metodologia bibliométrica padrão utiliza o objeto da revista como um proxy para o assunto dos documentos constituintes. Essa abordagem é descrita mais detalhadamente no Apêndice 1.
De acordo com os autores do Relatório, uma proporção significativa do financiamento público brasileiro de desenvolvimento e inovação (P&D) é direcionada a setores específicos; 60% das despesas internas brutas em P&D vão diretamente para a pesquisa realizada nas instituições de ensino superior, com mais 10% na pesquisa não orientada e os restantes 30% alocados em setores específicos. Os maiores receptores são os setores agrícola (10%), tecnologia industrial (6%) e saúde (5%). Outra área que recebeu mais de um bilhão de dólares de financiamento direto nas últimas décadas foi a ciência espacial. A análise mostra que essas áreas também são aquelas em que o resultado da pesquisa é mais alto, tanto na visão geral quanto granular (
Reprodução da Figura 31 original).
E dpois vai comer teu prato de comida brasileira da Embrapa achando a pesquisa irrelevante enquanto ta protegido pelas vacinas produzidas na Oswaldo Cruz enquanto pega o voo pra visitar a família em um Embraer.
E caso seja picado por cobra ou aranha tomar o antidoto tb brasileiro.
E reclama que a petrobras devia ser privatizada mas esquece que sem a prospecção e exploração de águas profundas ela não teria 1/10 do valor atual e nem precisaria privatizar pq já estaria morta.
Tu deve ser daqueles que acha que país vira potencia em ciência da noite por dia. Bastando tirar "os esquerdistas" que país vira os Jetsons em 20 anos.
Quanto a investimento privado em pesquisa. Não lembro de lei proibindo. Se tu acha que é só por imposto a 0 e cruzar os dedos que industria privada vai começar a investir no Brasil, boa sorte! (problema da falta de ciência privada no Brasil vai muito mas MUITO além de imposto, primeiro industria brasileira tem que aprender a usar fluxo de caixa..... ).
E sim, vlw a aula. Ensinou que não devo perder meu tempo.