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Guerra da Ucrânia - Tópico oficial

Zefiris Metherlence

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Relatos de uma refinaria russa pegando fogo na região de Samara.
Não sei dizer se a notícia anterior estava equivocada ou os ucranianos ignoraram o pedido americano, ou se há um terceiro fator envolvido.
 

Setzer1

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Ukraine Moves a Step Closer to F-16s as Kyiv's 'Top Guns' Graduate​

https://www.newsweek.com/ukraine-closer-f-16s-top-guns-graduate-fighters-1882292

12 pilotos graduaram em lingua + escola basica.
Agora vão pra frança pra mais umas semanas de escola avançada e adaptação pro F16,

E ae sim voltarão pra casa com os F16´s.
Mais uns 3 a 9 meses de acordo com o a motivaçã oe carga de treino.
 

Zefiris Metherlence

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Abaixo as perdas ucranianas entre ontem e hoje pela perspectiva do ministério de Defesa russo:
- 1 radar P-18;
- 2 sistemas SAM (S-300);
- 171 drones;
- 4 blindados;
- 7 peças de artilharia;
- 2 MLRS.

Os russos afirmam ter abatido 29 foguetes derivados dos sistemas HIMARS e Vampir.

E teriam eliminado 675 inimigos.

-----------
Do lado ucraniano, durante o mesmo periodo eles teriam subtraído isso dos russos:
- 12 tanques;
- 19 veiculos blindados de outros tipos;
- 36 peças de artilharia;
- 75 drones.

E teriam levado ao óbito 1.050 militares russos.

----------
De acordo com o Ministério da Defesa da Ucrânia, foi isso que os russos usaram contra eles ontem à noite:
4 mísseis S-300
34 drones Shahed

E o que eles teriam derrubado:
31 drones Shahed
 

Kyron

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Avisei

Moscow terror attack: Putin says all four gunmen held as death toll reaches 133​

Putin suggests – without evidence – that Kyiv may have been involved in attack, claiming attackers planned to flee to Ukraine

 

Zefiris Metherlence

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Relatos de vários bombardeiros Tu-95MS no ar. Provável ataque de mísseis nas próximas horas.

Horas atrás os drones Shahed pareciam focados em alvos no Sul da Ucrânia.
 


Zefiris Metherlence

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A defesa aérea ucraniana afirma ter abatido 18 (de 29) mísseis Kh-101 e 25 (de 28) drones Shahed.

Aparentemente um dos mísseis entrou no espaço aéreo da Polônia por 39 segundos.

Outros mísseis devem ter sido usados, pois há relatos que a região de Lviv foi atingida por mísseis Kinzhal.
 

Zefiris Metherlence

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Abaixo as perdas ucranianas entre ontem e hoje pela perspectiva do ministério de Defesa russo:
- 4 radares P-18;
- 1 estação de guerra eletrônica;
- 172 drones;
- 11 blindados;
- 17 peças de artilharia;
- 2 MLRS (RM-70 Vampir e MARS II. Esse último é uma variante alemã do M270 americano).

Os russos afirmam ter abatido 22 foguetes derivados dos sistemas HIMARS e Vampir. Também teriam interceptado 11 mísseis Storm Shadow, 3 mísseis Neptune e 4 ADM-160 MALD (míssil chamariz descartável).

E teriam eliminado 1.030 inimigos.

-----------
Do lado ucraniano, durante o mesmo periodo eles teriam subtraído isso dos russos:
- 24 tanques;
- 28 veiculos blindados de outros tipos;
- 44 peças de artilharia;
- 47 drones.

E teriam levado ao óbito 990 militares russos.

----------
Apesar da afirmação russa de ter interceptado vários mísseis ucranianos direcionados a Crimeia, a Ucrânia afirma ter atingido os navios de desembarque Yamal e Azov, e ao centro de comunicação russo na Sebastopol ocupada.

Ambos podem estar falando a verdade, pois é possível ter interceptado alguns, mas outros conseguiram seu intento.
 

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Bloomberg: As exportações de petróleo russas finalmente enfrentam um verdadeiro aperto de sanções​

As sanções ocidentais começaram a perturbar as exportações de petróleo da Rússia, com os desenvolvimentos recentes a indicarem desafios crescentes aos esforços de Moscovo para manter as suas cruciais vendas de energia.
PORORYSIA HRUDKA
23/03/2024
LEITURA DE 3 MINUTOS
Petroleiro russo

Pela primeira vez desde a invasão da Ucrânia, há mais de dois anos, a máquina de exportação de petróleo da Rússia está a ser significativamente perturbada pelas sanções ocidentais. Vários desenvolvimentos recentes sinalizam uma crescente fricção nos esforços de Moscovo para continuar a vender as suas exportações cruciais de energia, apesar das camadas de restrições impostas pelos EUA, Europa e aliados, informa a Bloomberg .
O golpe mais simbólico ocorreu quando as refinarias indianas, o segundo maior cliente de petróleo da Rússia depois da China, decidiram parar de aceitar cargas de petróleo bruto em navios-tanque pertencentes à estatal Sovcomflot. A gigante naval transportou cerca de um quinto das vendas de petróleo da Rússia para a Índia no ano passado. Agora, a sua frota de mais de 100 navios está efectivamente excluída desse grande mercado, uma vez que as refinarias locais se recusam a assumir o risco das sanções.

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Dezenas de outros petroleiros russos recentemente alvo de sanções dos EUA não conseguiram carregar nenhuma nova carga desde que foram colocados na lista negra. Pelo menos sete navios da Sovcomflot parecem ter ficado totalmente apagados, desaparecendo dos sistemas de rastreamento no Mar Negro. A própria empresa admitiu esta semana que as sanções ocidentais interromperam gravemente as operações.


Enquanto isso, as cargas de diesel russo se acumulam no mar, sem conseguir encontrar compradores. Mais de 6 milhões de barris estavam ociosos em meados de março, o maior volume desde pelo menos 2017, de acordo com a empresa de análise de dados Kpler. O aparente excesso de diesel ocorre apesar dos esforços da Ucrânia para restringir o fornecimento através de ataques de drones às refinarias russas.


“Estamos definitivamente vendo um aumento da pressão das sanções dos EUA sobre o petróleo e as exportações russas”, disse Greg Brew, analista do Eurasia Group. “Isso chega num momento em que a sorte da Ucrânia no campo de batalha começa a declinar.”

Embora a Rússia ainda possa contar com uma “frota paralela” de petroleiros com nova bandeira para contornar as restrições, os custos de transporte dispararam. O fornecimento de petróleo bruto russo à China implica agora cerca de 14,50 dólares por barril em taxas de frete, mais de metade das quais são directamente atribuíveis a sanções, de acordo com estimativas da Argus Media.
As crescentes barreiras na cadeia de abastecimento marcam uma mudança para o Kremlin. Durante a maior parte dos últimos dois anos, a Rússia conseguiu redirecionar enormes volumes de petróleo para nações cooperativas como a Índia, permitindo-lhe sustentar um importante fluxo de receitas que financia a invasão contra a Ucrânia, apesar das restrições ocidentais. Mas esse quadro está a mudar, aumentando gradualmente a pressão económica sobre Vladimir Putin à medida que a guerra avança.
“Washington ainda dispõe de ferramentas poderosas para prejudicar as exportações de petróleo russas, mas utilizou-as com cautela, temendo um aumento nos preços do gás num ano eleitoral”, disse Janis Kluge, especialista em sanções do Instituto Alemão para Assuntos Internacionais e de Segurança. Embora o impacto permaneça limitado por enquanto, “irá aumentar os custos de transporte e descontos nos preços do petróleo russo”.
À medida que as camadas de sanções aumentam, todos os olhares se voltam para até que ponto os EUA e os seus aliados irão antes do acalorado ciclo eleitoral de 2024, quando os elevados custos da energia poderão enfurecer os eleitores americanos.
Desde a sua invasão em grande escala em 2022, Moscovo tem conseguido manter um comércio robusto, aumentando até as suas receitas petrolíferas. Esta resiliência é atribuída à capacidade do país de redirecionar as suas exportações de petróleo para nações amigas como a Índia e a China, contornando as sanções. Como resultado, a Rússia continuou a obter receitas significativas com as suas exportações de combustíveis fósseis, o que apoiou a sua economia e os esforços de guerra contra a Ucrânia.


Recentemente, ataques de drones ucranianos atingiram refinarias de petróleo russas, reduzindo a capacidade de refinação do país e forçando uma proibição temporária das exportações de gasolina para estabilizar os preços internos.

Estes desenvolvimentos sugerem que, embora a Rússia tenha conseguido contornar algumas das sanções, os efeitos combinados dos ataques direccionados à sua infra-estrutura petrolífera e da aplicação mais rigorosa das sanções estão a começar a perturbar a sua máquina de exportação de petróleo. Isto poderá ter implicações significativas para a capacidade do Kremlin de sustentar a invasão da Ucrânia.
 

Baralho

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Em se tratando de Rússia, não vale o que está escrito.
É quase um Brasil, só que frio, com um i.q. melhor e muito mais armado, pra usar de um paralelo jocoso.
 

Zefiris Metherlence

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A defesa aérea ucraniana afirma ter abatido 8 (de 9) drones Shahed durante a noite.
Também diz ter abatido 2 mísseis balísticos lançados da Crimeia ocupada em direção a Kiev.

Acho que fazia tempo que eu não lia eles dizendo ter interceptado mísseis balísticos.
 

Zefiris Metherlence

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Abaixo as perdas ucranianas entre ontem e hoje pela perspectiva do ministério de Defesa russo:
- 1 radar de contrabateria AN/TPQ-48;
- 2 estações de guerra eletrônica;
- 103 drones;
- 11 blindados;
- 7 peças de artilharia.

Os russos afirmam ter abatido 31 foguetes derivados dos sistemas HIMARS, Uragan e Vampir

E teriam eliminado 465 inimigos.

-----------
Do lado ucraniano, durante o mesmo periodo eles teriam subtraído isso dos russos:
- 11 tanques;
- 25 veiculos blindados de outros tipos;
- 22 peças de artilharia;
- 3 sistemas SAM;
- 29 drones.

E teriam levado ao óbito 640 militares russos.
 

Setzer1

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Diáspora tadjique na Rússia vivendo em terror após o massacre de Crocus City​

Nos dias que se seguiram ao assassinato em massa na sala de concertos Crocus City, perto de Moscovo, migrantes tadjiques inocentes em toda a Rússia foram sujeitos a ameaças, abusos verbais e maior assédio por parte das autoridades.​


Nos dias que se seguiram ao assassinato em massa na sala de concertos Crocus City, perto de Moscovo, migrantes tadjiques inocentes em toda a Rússia foram sujeitos a ameaças, abusos verbais e maior assédio por parte das autoridades.

O pânico está a aumentar – não apenas entre os tadjiques, mas também entre outras diásporas de expatriados da Ásia Central – relativamente às potenciais consequências a longo prazo de uma discriminação intensificada alimentada pela raiva causada por um ataque que deixou mais de 140 mortos.

Atovullo, um tadjique de 35 anos que vive em Moscou, disse à Eurasianet que seu senhorio o despejou sumariamente sem explicação imediatamente após o ataque a Crocus, que os investigadores dizem ter sido perpetrado por uma gangue de homens armados tadjiques. Sempre foi difícil para as pessoas de origem não europeia encontrar apartamentos na capital russa – agora pode tornar-se quase totalmente impossível.

“Durante o ano passado, a situação na Rússia tem sido difícil. Constantes [batidas policiais contra migrantes], eles tratam você como se você fosse um criminoso. Agora é impossível andar na rua, todo mundo fica desconfiado de você, te evitando. Eles podem simplesmente despejá-lo, como se você fosse um cachorro”, disse Atovullo à Eurasianet.

Os sobrenomes das pessoas entrevistadas para este artigo não estão sendo publicados para preservar seu anonimato.

Atovullo disse que decidiu agora regressar ao Tajiquistão, principalmente porque não quer que os seus filhos sejam intimidados.

Há pouco à espera dos repatriados em casa. O Tajiquistão tem a economia mais fraca da antiga União Soviética. O desemprego é abundante. As remessas enviadas para casa por trabalhadores migrantes representam cerca de quatro quintos da economia. A pequena corrupção e a pobreza muitas vezes tornam a criação de um negócio um esforço infrutífero. Qualquer pessoa que se queixe abertamente sobre a forma como as coisas funcionam está sujeita a ser presa ou chamada para interrogatórios hostis pelas autoridades.

Segundo dados oficiais de 2023, cerca de 1,3 milhão de tadjiques vivem na Rússia. No entanto, esta pode ser uma grande subcontagem, uma vez que uma quantidade desconhecida de trabalhadores migrantes não aparece nos dados oficiais. Os tadjiques não precisam de visto para entrar na Rússia. Por esse motivo, é comum que trabalhadores expatriados entrem no país para trabalhos sazonais. Também complica os dados o facto de um número crescente de tadjiques estar a obter a cidadania russa.

As pessoas que se voluntariam em redes de solidariedade para migrantes na Rússia têm, desde o fim de semana, apelado aos colegas expatriados para evitarem sair de casa, a menos que seja necessário. A Embaixada do Tajiquistão em Moscovo, na mesma linha, instou os cidadãos tadjiques a absterem-se de visitar locais lotados.

A mídia russa noticiou a adoção de medidas de segurança reforçadas dirigidas especificamente aos estrangeiros. Baza, um canal de notícias do Telegram, citou suas fontes dizendo que as patrulhas policiais e os oficiais de investigação criminal foram ordenados a intensificar as verificações aleatórias de não-russos. Esquadrões de polícia foram enviados para inspecionar albergues e outros locais onde estrangeiros possam se reunir.

Os ataques agressivos por parte das autoridades de migração já eram rotina. A mídia russa costuma divulgar relatos de ataques policiais a apartamentos, locais de trabalho e cantinas usados por trabalhadores estrangeiros. De vez em quando, surgem imagens online que mostram migrantes detidos sujeitos a comportamentos degradantes e violentos.

Autoridades como Alexander Bastrykin, chefe do Comité de Investigação, um análogo russo do FBI, alimentaram o sentimento anti-migrante ao associar a crescente incidência de casos de homicídio e violação a cidadãos estrangeiros.

“A maioria dos recém-chegados não se integra na sociedade russa. Eles não estudam a língua e a cultura russas, tentam isolar-se e manter as suas próprias tradições”, disse ele numa conferência em Maio.

Novos apelos à deportação em massa de migrantes – e até à sua morte em casos mais extremos – circularam nas redes sociais durante o fim de semana. As pessoas que solicitam viagens em aplicativos de táxi perguntam, antes de aceitar o pedido, se o motorista é tadjique. Os motoristas que utilizam aplicações de táxi nas principais cidades russas são, na sua maioria, cidadãos estrangeiros, muitas vezes provenientes de países da Ásia Central.

Nekruz, um tadjique de 23 anos que trabalha meio período para a Yandex Taxi em São Petersburgo, disse que dezenas de clientes em potencial lhe perguntaram de onde ele é. Quando descobrem que ele é tadjique, cancelam o pedido, disse ele.

“Um punhado de indivíduos envergonhou um povo inteiro. Agora eles olham para nós como se fôssemos amaldiçoados”, disse Nekruz à Eurasianet. “Não há sensação de segurança quando você anda pela cidade. Em grupos fechados nas redes sociais, você vê comentários sobre pessoas querendo formar grupos e se vingar.”

Este clima sombrio deixou alguns temerosos pelas suas vidas.

Dilorom, outra nativa do Tajiquistão que vive na Rússia, diz que olha constantemente por cima do ombro.

“Não vou sair de casa e não irei trabalhar na segunda-feira”, disse ela à Eurasianet no fim de semana. “Se eu cair nas mãos de [xenófobos] amargurados, não há como saber se posso escapar com vida ou ter os meus direitos garantidos através da lei.”

Quatro homens suspeitos de executar os assassinatos em massa na Câmara Municipal de Crocus foram levados a um tribunal de Moscovo no dia 24 de março, apresentando sinais de espancamento e tortura extensivos. As autoridades russas não têm qualquer pretensão de respeitar a legalidade enquanto prosseguem a investigação do massacre. Os honestos expatriados tadjiques temem que também eles sejam vítimas deste abandono das sutilezas legais.

Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, as condições pioraram imediatamente para quaisquer activistas que trabalhassem em questões de direitos humanos. Isso incluía grupos que trabalhavam para proteger os direitos dos sofredores trabalhadores migrantes. Quase todos os activistas formais deixaram a Rússia, o que significa que as vítimas de abusos e fraudes não têm ninguém a quem recorrer.

A pouca solidariedade pública que houve para com as comunidades tadjiques veio de influenciadores das redes sociais. O rapper russo Timati, que usou a sua plataforma no passado para expressar apoio ao presidente Vladimir Putin e à invasão da Ucrânia, publicou um apelo filmado no Instagram para apelar aos seus apoiantes e outras celebridades das redes sociais para se absterem de retórica e comportamento racistas inflamatórios.

“Isso não é aceitável e não está certo. Caros influenciadores e formadores de opinião. Por favor, ligue seu cérebro. Quem precisa de tudo isso?” ele disse.

Atovullo, o expatriado tadjique que vive em Moscovo, disse que está a assistir a uma onda de atividade online nas redes sociais que atribui o assassinato em massa de Crocus City à migração descontrolada. As consequências parecem inevitáveis, disse ele.

“Isto foi um duro golpe para os migrantes. Precisaremos encontrar trabalho em outros países. Se não conseguirmos emprego e não conseguirmos apartamentos, o que devemos fazer? Como podemos ficar neste país?” ele disse.
 

Delphinus

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Quero ver o chororô agora pra cima da Russia, com Israel foi a mesma coisa e começou o chororô de massacre, agra vai ser chororô de ditaduta e fascismo?
 

Pinguim 55

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Resultado do ataque ucraniano com mísseis Storm Shadow na Crimeia ocupada.

Alvos atingidos:
- 2 navios russos (Azov e Yamal)
- 2 jatos Su-27
- Centro de comunicações russo
- infraestrutura petrolífera
- uma base militar, eliminando 40 russos

Caramba, rendeu este ataque.
 

Spoler

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Estava vendo uns cortes de um brasileiro que esteve na guerra e ele não estava muito otimista quanto ao futuro da Ucrania no conflito. Vida real é bem diferente de "narrativas", sejam elas quais forem.
 

Zefiris Metherlence

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O governo espanhol está se preparando para enviar um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, que inclui cerca de 20 tanques Leopard 2A4.

Estes tanques estavam armazenados em Saragoça há mais de uma década. Estão sendo reparados antes do envio. O custo das reparações tem variado consoante o estado do tanque, situando-se entre 683.000 e 975.000 euros.

Sobre o tanque, algumas fontes não-russas relatam que tanques Leopard 2 destruídos ou simplesmente fora de ação chegou a 67.

-------------
O jornal La Vanguardia entrevistou a primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, considerada uma das políticas mais contrárias à Rússia. Ela diz que está habituada a ouvir que “ela é demasiado báltica” ou “fomentadora da guerra” pelo seu total apoio à Ucrânia contra a Rússia e pelos seus apelos ao rearmamento da Europa.

A entrevista não oferece dados novos, mas nela Kallas declara que “para evitar a terceira guerra mundial, a Rússia deve perder”. Se a Rússia vencer e ganhar território, continuará a expandir-se. Por isso aumentou os impostos no seu país, que já dedica 3% do seu PIB aos gastos militares. Kallas considera isso um “suicídio político”, mas não tem escolha. Também não exclui o envio de tropas para a Ucrânia, mas é uma decisão que cabe ao Parlamento.

Sobre o “suicídio político”, vale lembrar que o futuro político de Kallas já é questionado porque o seu marido é acusado de continuar a fazer negócios na Rússia, apesar da proibição imposta pelo governo.

-------------
Parece que diariamente a Rússia tem lançado entre 40 e 60 bombas planadoras com kit UMPK. Os ataques são realizados a distâncias cada vez maiores, de 40 a 60 km.

Aliás, há poucos dias um membro de uma brigada ucraniana deixou este comentário sobre bombas guiadas na CNN:
- “Os danos que causam são muito graves. Se você sobreviver, certamente sofrerá uma concussão. Isto coloca muita pressão sobre o moral dos soldados. Nem todos os nossos rapazes conseguem lidar com isso. Embora estejam mais ou menos acostumados com a FAB-500, a FAB-1500 é um inferno.”
 

Zefiris Metherlence

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A Ucrânia reivindica além dos navios de desembarque Yamal e Azov, o navio de inteligência Ivan Khurs e o navio de desembarque Kostyantin Olshansky foram danificados como resultado do ataque de 24 de março.

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A defesa aérea ucraniana afirma ter abatido 12 (de 12) drones Shahed durante a noite.
 

Spoler

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A visão tática de um soldado pode diferir da visão estratégica de um general. E nenhuma das duas precisa ser necessariamente uma mentira. Apenas que o escopo é diferente.
O general pode ter a visão que ele quiser, o que importa no final do dia é quem está vencendo no campo.
 

Setzer1

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O general pode ter a visão que ele quiser, o que importa no final do dia é quem está vencendo no campo.

um Soldado pode encarar apenas derrota após derrotar por anos no front o qual ele foi designado, sofrer o pão que o diabo amassou com o pior equipamento possivel.
E do outro lado, a mais de 1000km. È o oponente que ta tomando bala e apanhando.

Guerras são ganhas no micro, no macro na politica E economia.
Guerras ja foram perdidas mesmo com o vencedor tendo perdido todas as batalhas.

No ultimo século o Vietnam esta ae pra provar. O número de batalhas que eles venceram foram bem poucas.
Entretanto teimosia é uma qualidade pra conflitos. Nunca pararam de atacar, nunca pararam de brigar onde fosse possivel.
E o resultado está ae.


Edit: Só concertando uns erros basicos.
 

Spoler

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um Soldado pode encarar apenas derrota após derrotar por anos no front o qual ele foi designado, sofrer o pão que o diabo amassou com o pior equipamento possivel.
E do outro lado, a mais de 1000km. È o oponente que ta tomando bala e apanhando.

Guerras são ganhas no micro, no macro na politica E economia.
Guerras ja foram perdidas mesmo com o vencedor tendo perdido todas as batalhas.

No ultimo século o Vietnam esta ae pra provar. O número de batalhas que eles venceram foram bem poucas.
Entretanto teimosia é uma qualidade pra conflitos. Nunca pararam de atacar, nunca pararam de brigar onde fosse possivel.
E o resultado está ae.


Edit: Só concertando uns erros basicos.
Você que tá achando que eu estou desconsiderando o macro, quando eu falei que no final do dia importa quem está vencendo não falei da perspectiva de apenas um ou vários soldados e sim do saldo total do dia. Ademais, Vietnam "ganhou" por interferência política, ou estou errado?

Vamos ver esse "macro" daqui a alguns meses. Anote e me cobre.
 

geist

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Alguma chance dos russos estarem envolvidos na queda da ponte em Baltimore?
Não seria intenção deles enfraquecerem o Biden e promoverem o Trump?
 

Zefiris Metherlence

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Abaixo as perdas ucranianas entre ontem e hoje pela perspectiva do ministério de Defesa russo:
- 1 radar de contrabateria AN/TPQ-36;
- 4 estações de guerra eletrônica;
- 131 drones;
- 6 blindados;
- 10 peças de artilharia.

Os russos afirmam ter abatido 15 foguetes derivados dos sistemas HIMARS e Vampir. Assim como 2 mísseis S-200 convertidos para atingir alvos terrestres.

E teriam eliminado 880 inimigos.

-----------
Do lado ucraniano, durante o mesmo periodo eles teriam subtraído isso dos russos:
- 6 tanques;
- 24 veiculos blindados de outros tipos;
- 27 peças de artilharia;
- 1 MLRS;
- 1 sistema SAM;
- 14 drones.

E teriam levado ao óbito 770 militares russos.
 

Setzer1

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Vamos ver esse "macro" daqui a alguns meses. Anote e me cobre.

Ambos os lados poderiam acabar o conflito hoje e declarar vitoria.
Só após acabar poderemos parar e analisar quem saiu mais por cima.

Mas diria que é imprudente no minimo descartar a ukrania como derrotada e sem retorno.
Esse "ja ganhou" russo ja lhes custou caro em 2022.


Ambos os lados ainda tem muitas cartas pra usar.
Resta saber se haverá vontade politica e social pra usar as mesmas. Caso sejam usadas o conflito pode ser extender por muito, mas muito tempo mesmo.
 

Setzer1

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O Ministro das Forças Armadas francesas, Lecornu, diz que a França pretende produzir 100.000 munições completas de 155 mm este ano, 80.000 das quais irão para a Ucrânia e o restante para o Exército Francês. De acordo com numerosos relatos da mídia, a Nexter (KNDS) já produz esta quantidade, mas isso incluiria a sua subsidiária italiana e, em breve, também a sua subsidiária belga. Se as instalações francesas da Nexter conseguirem gerir 100.000 este ano, então a empresa deverá ser capaz de atingir pelo menos 150.000. A Europlasma também está produzindo corpos de conchas, mas não rondas completas. Eles têm contrato com a Ukroboronprom para entregar um total de 420.000 carrocerias de 155 mm, incluindo 60.000 este ano. A Ucrânia pretende estabelecer suas instalações de carga, montagem e embalagem para essas carrocerias ainda este ano. Lecornu também afirmou que o governo pretende “requisitar” fabricantes de armas, de acordo com as recentes alterações feitas à sua lei de programação militar no outono passado. A produção de mísseis Aster para fragatas da Marinha Francesa e sistemas SAMP/T é um candidato potencial para isso.


"""""""
Artigo interessante na web da TV Tcheca dando mais alguns detalhes sobre a iniciativa shell tcheca.

Porque não se trata apenas das conchas. Existe uma segunda camada relacionada à espionagem.

Quando o Equador sugeriu recentemente que poderia vender as suas armas à Ucrânia, a Rússia aplicou pressão económica e o Equador recuou.
Para evitar isso, o espaço de informação foi preenchido com várias camadas de desinformação.

As primeiras fontes anônimas foram usadas para “vazar” para a mídia que os projéteis eram da África do Sul.
Depois mudou para a Turquia e a Coreia do Sul e depois para Marrocos e a Indonésia. Isto forçou a Rússia a aumentar as suas actividades de espionagem, o que significou maior risco para os seus agentes.

Finalmente, na segunda fase, foram apontados os aliados da Rússia. Isto rapidamente levou a muitas especulações na Rússia, desde o Cazaquistão ou o Turquemenistão até à Arménia ou ao Egipto. Enquanto isso, ninguém além do time tcheco sabe a verdade.
""""""
 

Sgt. Kowalski

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Bombardeiros dos EUA testam defesa da Rússia no Ártico​




Pela segunda vez na mesma semana, dois bombardeiros estratégicos dos Estados Unidos decolaram da Noruega para testar as defesas da Rússia no Círculo Polar Ártico, uma das novas fronteiras de atrito entre as potências nucleares.
Assim como no domingo (24), nesta terça (26) um caça MiG-31 foi acionado na região de Murmansk e interceptou dois bombardeiros B-1B que operam a partir da base de Kallax, no norte da Noruega. Os aviões americanos deram meia-volta sobre o mar de Barents, sem chegar a violar o espaço aéreo russo.
A missão dos bombardeiros, nos dois dias, foi apoiada por três aviões-tanque e um de comunicações e espionagem. Ela ocorre após o fim do exercício Nordic Response 2024, da Otan [aliança militar liderada pelos EUA], quer reuniu 20 mil soldados na Noruega.
O norte europeu e o Ártico são pontos agudos na disputa geopolítica entre Washington e Moscou. A entrada da Finlândia e da Suécia na Otan, provocada pela invasão russa da Ucrânia em 2022, disparou uma militarização da região.
Interceptações são bastante frequentes nas áreas tensas do mundo, seja o mar do Sul da China ou o Negro. Potências fazem testes mútuos acerca de sua capacidade e velocidade de reação ante a ameaça a seu espaço aéreo. O risco, evidente, é o de esbarrões indevidos e acidentes.
Mas duas ocorrências em sequência mostram um padrão de teste, e também um sinal dos EUA de que não deixarão o flanco norte da Otan desguarnecido. Desde que a Finlândia entrou na Otan, dobrando a fronteira da aliança com a Rússia, Moscou tem divulgado ameaças periódicas ao país nórdico —o Ministério da Defesa disse que irá posicionar tropas em armamentos antes inexistentes na região.
Os B-1B são aviões desenhados na Guerra Fria para penetração supersônica e ataque nuclear contra alvos da antiga União Soviética. Após o fim do império comunista, em 1991, eles foram gradativamente movidos apenas para operações convencionais.
Hoje, os modelos para ataque nuclear dos EUA são os bombardeiros B-2 e B-52, além de caças F-16, neste caso para o lançamento de pequenas armas táticas, visando alvos militares menores. O mais moderno F-35 está sendo qualificado para a mesma missão.
O Círculo Polar Ártico é estratégico para a Rússia. O grosso de sua frota de submarinos estratégicos, que lançam mísseis com ogivas nucleares, fica baseado na região de Murmansk.
Os campos de gás da área de Iamal são a fonte do gás natural liquefeito que os russos passaram a vender em grande quantidade com os embargos a outras modalidades do produto na Europa. O degelo ártico, provocado pelas mudanças climáticas, tem favorecido a ampliação do uso de rotas mais curtas marítimas ligando o país à China, e há exploração mineral de todo tipo em curso na região.
De olho nisso, os EUA pousaram pela primeira vez os B-1B na Noruega, que evitava esse tipo de operação para não melindrar a Rússia, em 2021. De lá para cá, missões desses e outros aviões de ataque passaram a ser uma constante.
 

ME110

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Guerra é o "rabo" do cachorro chamado "politica"

Tem um monte de guerra na história onde houve um vencedor no campo de batalha, que perdeu no terreno da politica.
Mais famosa de todas é a Guerra do Vietnam.
EUA ganhou no terreno, mas, perdeu na politica.

Lembre-se EUA saiu "fugido" de Saigon em 1975.

Recentemente teve Afeganistão nessa conta também.

Quem manda na guerra é a politica, campo de batalha é o "colateral" da politica mal feita.

Abraço a todos.
 

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Tem um monte de guerra na história onde houve um vencedor no campo de batalha, que perdeu no terreno da politica.
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Lembre-se EUA saiu "fugido" de Saigon em 1975.

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Off topic: tirando a segunda guerra mundial e guerra de coreia, acho que em todas as guerras/conflitos que os US and A se meteram, deu m****.
 

Setzer1

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Off topic: tirando a segunda guerra mundial e guerra de coreia, acho que em todas as guerras/conflitos que os US and A se meteram, deu m****.

No século passado.

Kosovo, Bosnia, Iraque 1, Granada (Ilha caribenha), Koreia, Libano (58), Republica Dominicama(16-24), Haiti (15-34), Mexico (1914), Nicaragua (12-33), e varios conflitos indigenas.

Esses foram os que deu certo pros EUA.

Tirei da lista conflitos que em menos de 10 anos depois o resultado esfarelou em um governo anti-US ou venceu militarmente mas politicamente não deu em nada.
Tipo america latina década de 50 e 60 onde na década de 70 quase todas as ditaduras eram no minimo frias com os EUA ou não raramente hostis com os EUA tendo interesse no fim delas.

Sem dar em conflito. Podemos dizer que garantir a independencia do Japão, da alemanha ocidental e tb sua reunificação, Israel pós 70, Kuwait entre alguns outros projetos tb foram sucesso. Assim como não se recusar a permitir a expansão da NATO.

E derrotar a USSR engasgando lentamente sua economia ao longo de 4 décadas não foi uma estrategia ruim tb.


Fazem muita m****.
Mas não devem ser subestimados. Os resultados os EUA derivam inteiramente de quantos fucks eles dão pra região/oponente e o quanto o partido da oposição ta disposto a sacrificar os interesses do proprio país pra ganhar a eleição.

essa bipolaridade dos partidos não poderem trabalhar juntos é um efeito politico recente mas eu não contaria com ela durando pra sempre.
 
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